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3. (FUNCAB 2013) Identifique as principais causas de morte materna no
Brasil, em ordem decrescente de prevalência.
a) hemorragias, aborto, hipertensão arterial e infecção puerperal
b) hipertensão arterial, hemorragias, infecção puerperal e aborto
c) aborto, infecção puerperal, hemorragias e hipertensão arterial
d) cardiopatias, diabetes mellitus, hipertensão arterial e aborto
e) cardiopatias, hemorragias, infecção puerperal e aborto
Letra B
4. (UFG Prefeitura de Goiânia-GO 2012) J.L.M., 30 anos, às 20h30min, por
parto normal, deu a luz um feto vivo, sexo feminino, sem má-formação
aparente. Após uma hora, a puérpera apresentou hemorragia por atonia
uterina, ocorrendo seu óbito. Neste caso, considera-se que a morte
materna foi
a) obstétrica direta.
b) obstétrica indireta.
c) tardia obstétrica direta.
d) tardia obstétrica indireta.
Letra A
5. (COMPERVE UFRN 2011) De acordo com o Ministério da Saúde
do Brasil, as causas mais frequentes de morte materna são as
obstétricas diretas. São exemplos dessas causas
a) doenças hipertensivas e síndromes hemorrágicas.
b) síndromes hemorrágicas e violência doméstica.
c) infecções puerperais e partos cirúrgicos.
d) discrasias sanguíneas e partos domiciliares.
Letra A
Medidas para reduzir a mortalidade materna
1. A Rede Cegonha com melhoria do acesso aos serviços de saúde
no pré-natal, parto e puerpério);
2. A atenção adequada no pré-natal - um sistema ágil de referência
hospitalar; e
3. A qualificação da assistência ao parto.
6.(CESPE EBSERH 2018) As altas taxas de mortalidade materna
representam um desafio à saúde pública no Brasil. Para evitar as mortes, é
fundamental o atendimento adequado e ágil às emergências obstétricas.
Acerca desse tema, julgue os itens seguintes.
Apesar de o indicador de mortalidade materna por causas evitáveis
continuar elevado, o Brasil atingiu o quinto objetivo de desenvolvimento
do milênio, especialmente a meta de reduzir em três quartos a razão da
mortalidade materna entre 1990 e 2015.
Errada
Aprimoramento e Inovação no cuidado e ensino em 
obstetrícia e neonatologia - APICE ON
A iniciativa preconiza a realização de ações de qualificação nas áreas de
atenção ao parto, nascimento e abortamento; saúde sexual e saúde
reprodutiva; e atenção humanizada às mulheres em situação de
violência sexual.
Aprimoramento e Inovação no cuidado e ensino em 
obstetrícia e neonatologia - APICE ON
• A mortalidade materna é um bom indicador para avaliar as condições
de saúde de uma população.
• A partir de análises das condições em que e como morrem as
mulheres, pode-se avaliar o grau de desenvolvimento de uma
determinada sociedade.
• Razões de Mortalidade Materna (RMM) elevadas são indicativas de
precárias condições socioeconômicas, baixo grau de informação e
escolaridade, dinâmicas familiares em que a violência está presente e,
sobretudo, dificuldades de acesso a serviços de saúde de boa
qualidade.
Apice On
• Nos últimos anos, o País teve importantes resultados na redução da
mortalidade materna e infantil.
• No entanto, a razão da mortalidade materna (RMM), um indicador de
desenvolvimento social, ainda continua elevada, cerca de 3 ou 4 vezes
maior, comparativamente aos países desenvolvidos.
• A mortalidade materna por causas evitáveis apresenta uma velocidade
de queda aquém do esperado.
• Vale destacar que o Brasil não atingiu o quinto Objetivo de
Desenvolvimento do Milênio (ODM), especialmente, a meta de reduzir
em 3/4 a Razão da Mortalidade Materna (RMM), entre 1990 e 2015.
Apice On
• Baixa taxa de oferta do DIU de cobre
• Abortamento ainda sendo realizado com a curetagem ao invés da
Aspiração Manual Intra-Uterina (AMIU).
• Implantação do Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia;
• Qualificar os processos de atenção, gestão e formação relativos ao
parto, nascimento e ao abortamento nos hospitais com atividades de
ensino, incorporando um modelo com práticas baseadas em evidências
científicas, humanização, segurança e garantia de direitos.
Metas 
• Redução das cesáreas;
• Partos normais de baixo risco assistidos por enfermeiras obstétricas ou
obstetrizes;
• Acolhimento e classificação de risco em obstetrícia implementados;
• Acompanhante de livre escolha no trabalho de parto, parto e alojamento
conjunto;
• Parturientes com dieta livre, com acesso a métodos não farmacológicos
de alívio da dor, com incentivo à deambulação e a partos em posição não
litotômica;
Metas 
• Abolição de prática rotineira como venóclise no trabalho de parto,
amniotomia, ocitocina no 1º e 2º estágios do parto, episiotomia, aspiração de
vias aéreas e gástrica do RN;
• Clampeamento oportuno do cordão umbilical, contato pele a pele e
amamentação na primeira hora garantidos;
• Recém-nascidos com realização do teste olhinho-orelhinha-coraçãozinho;
• Utilização de aspiração manual intra-uterina (AMIU) pós abortamento;
• Oferta de inserção imediata de DIU com Cobre no pós parto e pós aborto;
• Serviço de atenção às mulheres em situação de violência sexual.
Obrigada!
OBRIGADA!
FERNANDA BARBOZA
@professorafernandabarboza
Motivação e foco no sucesso!

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