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5. (EBSERH/IAOCP/2014) A evolução clínica do parto pode ser dividida em 4 períodos. Assinale a alternativa correta para a sequência destes períodos. a) Período de Greenberg; Dequitação; Dilatação; Expulsão. b) Dequitação; Dilatação; Expulsão; Período de Greenberg. c) Período de Greenberg; Dilatação; Expulsão; Dequitação. d) Dilatação; Expulsão; Dequitação; Período de Greenberg. e) Dilatação; Expulsão; Período de Greenberg; Dequitação. Letra D Fases latente e ativa Dilatação Diagnóstico de trabalho de parto Dilatação ≤ 3cm Não estabelecido Voltar para casa Apoio emocional ≥ 4 cm de dilatação cervical Admitir para assistência Fases latente e ativa Dilatação Dilatação Fase de latência Contração dolorosa há modificação cervical: apagamento e dilatação até 4 cm. Trabalho de parto estabelecido contrações uterinas regulares + dilatação cervical progressiva ≥ 4 cm Duração do trabalho de Parto Primíparas 8 a 18 horas Multíparas 5 horas a 12 horas. 6. (NUCEPE 2017) A duração do trabalho de parto ativo nas primíparas é em média de: a) 5 horas e é pouco provável que dure mais que 12horas. b) 4 horas e é pouco provável que dure mais que 10 horas. c) 3 horas e é pouco provável que dure mais que 7 horas. d) 8 horas e é pouco provável que dure mais que 12 horas. e) 8 horas e é pouco provável que dure mais que 18 horas. Letra E Primeiro momento do parto Frequência das contrações uterinas de 1 em 1 hora; Pulso de 1 em 1 hora; Temperatura e PA de 4 em 4 horas; Frequência da diurese; Exame vaginal de 4 em 4 horas. Partograma Um partograma com linha de ação de 4 horas deve ser utilizado para o registro do progresso do parto, modelo da OMS ou equivalente. Partograma dilatação descida do Plano de Lee (em qual local a cabeça do bebê se encontra no canal do parto). controlar as horas do trabalho de parto batimentos cardíacos fetais medicamentos Intensidade e frequência e rítmo das contrações Partograma Partograma É a representaçã o gráfica do trabalho de parto permite acompanhar sua evolução documentar, diagnosticar alterações e indicar a tomada de condutas apropriadas para a correção destes desvios ajudando ainda a evitar intervenções desnecessárias 7. (AOCP EBSERH 2015) Sobre a Resolução Normativa - RN nº 368, de 6 de janeiro de 2015 que entrará em vigor 06/07/2015, é INCORRETO afirmar que a) o partograma é um documento gráfico no qual são feitos os registros do desenvolvimento do trabalho de parto, das condições maternas e fetais. b) pode ser utilizado qualquer modelo de partograma, desde que contenha os dados mínimos indicados pela OMS. c) nos casos em que o partograma não for utilizado este deverá ser substituído por um relatório médico detalhado. d) o preenchimento do partograma é considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento parto. e) o partograma é um instrumento que deve ser utilizado quando há necessidades clínicas, sendo assim, o documento não é de uso obrigatório. Letra E Situações de risco Transferir a mulher para uma maternidade baseada em hospital ou solicitar assistência de médico obstetra, se o mesmo não for o profissional assistente, se qualquer uma das seguintes condições forem atingidas: Situações de risco - Pulso >120 bpm em 2 ocasiões com 30 minutos de intervalo; - PA sistólica ≥ 160 mmhg OU PA diastólica ≥ 110 mmhg em uma única medida; - PA sistólica ≥ 140 mmhg OU diastólica ≥ 90 mmhg em 2 medidas consecutivas com 30 minutos de intervalo; - Proteinúria de fita 2++ ou mais E uma única medida de PA sistólica ≥ 140 mmhg ou diastólica ≥ 90 mmhg; - Temperatura de 38°C ou mais em uma única medida OU 37,5°C ou mais em 2 ocasiões consecutivas com 1 hora de intervalo ; - Qualquer sangramento vaginal, exceto eliminação de tampão; Situações de risco - Presença de mecônio significativo; - Dor relatada pela mulher que difere da dor normalmente associada às contrações; - Progresso lento confirmado do primeiro e segundo períodos do trabalho de parto; - Solicitação da mulher de alívio da dor por analgesia regional; - Emergência obstétrica – incluindo hemorragia anteparto, prolapso de cordão, convulsão ou colapso materno ou necessidade de ressuscitação neonatal avançada. Observações fetais que aumentam o risco do parto Apresentação anômala Situação transversa ou oblíqua Suspeita de restrição de crescimento intrauterino ou macrossomia FCF < 110 ou > 160 bpm ou desaceleração Oligodrâmnio ou polihidrâmnio Presença de mecônio
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