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Atividade 04

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05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 1/4
 
 
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL
4a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A4_201908015977_V1 05/04/2021
Aluno(a): THIAGO ANTUNES FERNANDES OLIVEIRA 2021.1
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201908015977
 
A responsabilidade civil se manifesta por alguns requisitos para sua configuração,
sendo indispensável a sua comprovação por parte de quem busca uma reparação na
esfera judicial. O dano, embora não seja fundamental no ato ilícito, figura como um
dos requisitos indispensáveis para configuração da responsabilidade civil. Os danos
em espécie podem ser divididos em dos grupos: dano típico e dano atípico. Dentre as
afirmativas abaixo, assinale aquela que se configura como dano atípico:
Dano a Honra Subjetiva.
 Dano pela perda de uma chance.
Dano material ou patrimonial.
Dano a Honra Objetiva.
Dano emergente.
Respondido em 05/04/2021 20:24:59
 
 
Explicação:
O dano típico, que está expressamente positivado em institutos normativos. E o dano
atípico, como consequência das demais fontes do Direito. Especialmente a doutrina e a
jurisprudência. Danos atípicos: Dano pela perda de uma chance - A doutrina francesa que,
costumeiramente vem sendo aplicada em nossos Tribunais (teoria da perda de uma
chance), se dá nos casos em que o ato ilícito praticado pelo agente retira do lesado a real
possibilidade do mesmo de obter uma situação futura melhor, isto é, uma possibilidade,
uma chance de obter alguma vantagem ou ainda a chance de evitar algum prejuízo.
A teoria da perda de uma chance é uma construção doutrinária aceita no ordenamento
jurídico brasileiro como uma quarta categoria de dano, dentro do tema responsabilidade
civil, ao lado dos danos materiais, morais e estéticos. Embora bastante utilizada na prática
forense, porque se trata de um dano de difícil verificação. O dano que se origina a partir
de uma oportunidade perdida está lidando com uma probabilidade, uma situação que
possivelmente aconteceria caso a conduta do agente violador não existisse. Por isso,
aproxima-se dos danos eventuais que não são passíveis de indenização.
Apesar disso, a teoria da perda de uma chance possibilita a reparação de danos nos casos
em que há nitidamente a inibição, por culpa de outrem, de um fato esperado pela vítima,
impedindo-a também de aferir um benefício consequente daquela ação (ou evitar uma
 Questão1
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 2/4
desvantagem). Deste modo, a vítima garante a obtenção da reparação por parte do
causador do dano, haja vista uma expectativa ter sido frustrada por ele.
 
 
(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta.
De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria
da responsabilidade objetiva.
A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro.
A indenização mede-se pela extensão do dano.
O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade.
 De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do
prejuízo.
Respondido em 05/04/2021 20:25:04
 
 
Explicação:
De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo.
 
 
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando:
a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional.
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto.
possa importar na mitigação do nexo de causalidade.
 a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
Respondido em 05/04/2021 20:25:08
 
 
Explicação:
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
 
 
¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem¿
(inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os juristas entendem que
o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa.
 por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima.
nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as mídias.
o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de nova norma.
a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem.
Respondido em 05/04/2021 20:25:12
 
 
Explicação: R:Considera-se dano moral quando uma pessoa se acha afetada em seu ânimo psíquico, moral e intelectual,
seja por ofensa à sua honra, na sua privacidade, intimidade, imagem, nome ou em seu próprio corpo físico, e poderá
estender-se ao dano patrimonial se a ofensa de alguma forma impedir ou dificultar atividade profissional da vítima. O
dano moral corresponderia às lesões sofridas pela pessoa humana, consistindo em violações de natureza não econômica.
É quando um bem de ordem moral, como a honra, é maculado.
 
 
 Questão2
 Questão3
 Questão4
 Questão
5
05/04/2021 EPS
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Dano é toda lesão a um bem juridicamente protegido, causando prejuízo de ordem
patrimonial ou extrapatrimonial. Ao contrário do que ocorre na esfera penal, na esfera
civil o dano sempre será elemento essencial na configuração da responsabilidade civil.
A falta do dever originário do agente de não causar lesão ao patrimônio material ou
imaterial do lesado pode ser causado por:
Quando o evento já existia quando da conduta ilícita do causador do evento
danoso.
Impossibilidades supervenientes do cumprimento da obrigação.
Ação ou omissão voluntária por imperícia.
 Ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência.
Apenas ação voluntária, negligência ou imperícia.
Respondido em 05/04/2021 20:25:15
 
 
Explicação:
Conceito de dano - O dano é a consequência da falta ao dever jurídico originário de não causar lesão ao patrimônio
material e/ou imaterial do lesado. Título III - Dos atos ilícitos - Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão
voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral,
comete ato ilícito.
Dano (do latim damnum) é o mal, prejuízo, ofensa material ou moral causada por alguém a outrem, detentor de um bem
juridicamente protegido. O dano ocorre quando esse bem é diminuído, inutilizado ou deteriorado, por ato nocivo e
prejudicial, produzido pelo delito civil ou penal.
 
 
(OAB/XXI Exame de Ordem Unificado - adaptada) - Tomás e Vinícius trabalham em uma empresa de assistência técnica
de informática. Após diversas reclamações de seu chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar dele, criando um
perfil falso em seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido perfil, inserindo no sistema os dados pessoais,
fotografias e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta o perfil durante duas semanas com
postagens ofensivas, até que os dois são descobertos por um terceiro colega, que os denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson
ajuíza ação indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius.
 
A respeito do caso narrado, assinale a afirmativa correta.
Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor fixado a título de indenização, pois
cada um poderá alegara culpa concorrente do outro para limitar sua responsabilidade.
Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Vinícius, devendo, portanto, receber
duas indenizações autônomas.
 Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e devem responder solidariamente pelo
dever de indenizar. 
Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a obrigação de indenizar, nesse
caso, fracionária, diante da pluralidade de causadores do dano.
Adilson sofreu danos morais causados por Tomás, portanto, deve receber sua indenização de acordo com a lei
civil vigente.
Respondido em 05/04/2021 20:25:19
 
 
Explicação:
Todo aquele que pratica um ato ou incorre numa omissão das quais resulte dano, deverá suportar as consequências do
seu procedimento, seja ele culposo ou doloso. ¿Em princípio, toda a atividade que acarreta prejuízo gera responsabilidade
ou dever de indenizar.¿ (VENOSA, 2010b, p. 1).
O dano passou a ser considerado não mais tão somente como dano à esfera patrimonial, mas também o dano moral em
si, sendo garantido por intermédio de leis do ordenamento jurídico. ¿O dano, ou prejuízo, que acarreta a
responsabilidade, não é apenas o material. O direito não deve deixar sem proteção as vítimas de ofensas morais.¿
(GONÇALVES, 2012, p. 4).
As pretensões sociais foram alcançadas, e o dano moral definitivamente positivado e pacificado entre doutrinadores e
órgãos jurisdicionais. Desta feita, o avançar social conferiu ao ordenamento jurídico brasileiro atual a garantia da
reparabilidade do dano ainda que exclusivamente moral, já que assim assegura o atual texto constitucional e o código
civil.
Por fim, percebe-se que numa visão ampla e geral o ordenamento jurídico brasileiro se adaptou às pretensões sociais ao
incluir entre seus ditames a tutela indenizatória para as vítimas de danos morais, de maneira a assentar definitivamente
esse direito com base no anseio social e a grande repercussão do tema. 
 
 Questão6
05/04/2021 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=33848280&user_cod=2445903&matr_integracao=201908015977 4/4
 
A indenização por ato ilícito:
só será devida quando ficar configurado dano material.
Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do
agente.
não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito.
 será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral.
Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações
de dano estético e dano moral
Respondido em 05/04/2021 20:25:23
 
 
Explicação: a letra "a" está errada porque a Constituição, o código civil e o código consumerista consagram a
possibilidade jurídica de responsabilização por danos que atingem a esfera extrapatrimonial da vítima, não apenas a
material. A letra b" é falsa porque o regramento contido no artigo 187 do código civil autoriza a responsabilização por ato
decorrente do excesso, ainda que no exercício de um direito. a letra "c" é a opção correta a letra d" está errada porque
apenas a responsabilidade subjetiva prescinde de aferição do dolo e da culpa do agente. e a letra "e" está em dissonância
com a súmula 387 do STJ que autoriza de forma expressa a acumulação de dano estético com dano moral.
 
 
(Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: DPE-MT; Prova: Advogado). Maria, famosa atriz, foi contratada pela sociedade
empresária XPTO Bebidas S.A., em junho de 2012, para ser ¿garota- propaganda¿ da marca de refrigerante Oba. Pelo
contrato, obrigou-se Maria a ceder, de forma remunerada e temporariamente, o uso e a exploração de sua imagem para a
representação da marca Oba. Em janeiro de 2013, Maria depara com um anúncio publicitário em uma revista em que é
retratada segurando uma cerveja, a Shiva, também fabricada por XPTO Bebidas S.A. Sobre os fatos descritos, assinale a
afirmativa CORRETA:
A XPTO Bebidas S.A. violou a função social do contrato ao explorar indevidamente imagem de pessoa sem a sua
autorização.
Não houve descumprimento contratual por parte da Sociedade XPTO Bebidas S.A., pois Maria cedeu o uso e a
exploração de sua imagem à sociedade empresária em questão.
Houve descumprimento contratual por parte da XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de
imagem, sendo legítima a reparação por danos morais, somente.
A XPTO Bebidas S.A. ofendeu a boa-fé objetiva contratual ao violar o direito à privacidade de Maria.
 Houve descumprimento contratual por parte de XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de
imagem, sendo legítima a reparação por danos morais e patrimoniais.
Respondido em 05/04/2021 20:25:27
 
 
Explicação:
A lesão não se limita a gerar prejuízo material à vítima. Mesmo que seja atriz ou qualquer categoria
de pessoa notória, a utilização indevida da imagem atinge a pessoa na sua dignidade, lesando sua
esfera existencial. Não se trata, portanto, de apenas reparar o prejuízo patrimonial sofrido pela falta de cachê, é
necessário indenizar o dano moral sofrido, conforme o enunciado de súmula n. 403 do STJ.
 
 
 
 Questão7
 Questão8
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