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Pressão Arterial

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↣ É a pressão exercida pelo sangue sobre as 
paredes dos vasos. O sangue flui através do 
sistema circulatório por conta da mudança de 
pressão e se move de uma área de alta pressão 
para uma de baixa. 
PA = DC X RPT 
↣ O controle da pressão arterial depende do 
debito cardíaco (DC) e da resistência periférica 
total (RPT). 
 ↣ Débito cardíaco: é o volume de sangue 
bombeado pelo coração em um minuto. 
Depende da frequência cardíaca (FC) e do 
volume de sangue ejetado (VE) pelo coração a 
cada sístole. 
Individuo adulto 
em repouso 
4 – 6 L /Sangue 
Durante exercício 
físico 
Volume anterior 
4/7 > 
 
↣ DC = VS (volume sistólico) X FC 
 ↣ No homem em repouso o DC é de 5 a 
6L/min. 
 
↣ É a vasocontratilidade da rede arteriolar, 
sendo o fator importante para a manutenção e 
 
regulação da pressão diastólica. É chamada de 
pós carga que aumenta quando as arteríolas 
ficam estreitas e diminuem quando as artérias 
dilatam. 
 
↣ Mulheres = 4,5 L a 5,5 L. 
↣ Homens = 5 L a 6 L. 
↣ Em sua redução observa-se a queda da 
pressão arterial como em casos de desidratação 
e nas hemorragias. 
 
↣ Cria uma força de resistência quando o 
coração se contrai. 
↣ O sangue fica mais espesso, ou seja, tem 
mais proteínas e células do que água no plasma. 
↣ Na anemia grave a diminuição da viscosidade 
pode ser o fator responsável. 
↣ Na Policitemias o fator responsável é o 
aumento da viscosidade. 
 
↣ O funcionamento dos rins e das suprarrenais 
são mediados pela renina, aldosterona, 
angiotensina, prostaglandinas, vasopressina, 
desoxicorticosterona e glicocorticoides. 
↣ É influenciado pelo estiramento das fibras do 
miocárdio e está relacionado a pré-carga, ou 
seja, o volume de sangue que supre o coração 
provoca o estiramento das fibras. 
 
 
↣ Pressão sistólica: pressão quando o coração 
se contrai. 
↣ Pressão diastólica: pressão quando o coração 
se dilata. 
↣ É expressa em mmhg (milímetros de 
mercúrio). 
 
 
↣ Manguito: 2/3 do comprimento do braço (80% 
do comprimento e 40% da circunferência). 
↣ Padrão: 12 a 14 em de largura X 23 em de 
comprimento. 
↣ Manguito para coxa: 14 a 20 em de largura X 
35/40 em de comprimento. 
 
 
 
↣ Os locais dependem do estado paciente: 
 ↣ Quando o paciente tem os dois MMSS 
amputados ou indisponíveis. 
 ↣ Mastectomia bilateral; 
 ↣ Fístula arteriovenosa; 
 ↣ Queimaduras; 
 ↣ Hemiparesias ou hemiplegia. 
↣ Utiliza-se a técnica auscultatória com 
estetoscópio e a técnica palpatória. 
 
Procedimento 
↣ Colocar o manguito 2/3 cm acima da fossa 
cubital; 
↣ Fechar a válvula do bulbo até travar. 
↣ Palpar a artéria radial ou braquial e insuflar o 
manguito até o pulso desaparecer. 
↣ Após isso desinflar o manguito. 
↣ Palpar a artéria radial na fossa cubital e 
colocar a campanula ou diafragma do 
estetoscópio; 
↣ Inflar rapidamente até passar 20/30 mmhg do 
valor estimado na palpação. 
↣ Desinflar lentamente (2 mmhg/min); 
↣ Determinar a PA sistólica pela ausculta do 1° 
som. 
↣ Determinar a PA diastólica no 
desaparecimento do som. 
↣ Esvaziar o manguito. 
 
Fase I Aparecimento do som. 
Fase II Batimento com murmúrios. 
Fase III Murmúrio desaparece. 
Fase IV Abafamento dos sons. 
Fase V Desaparecimento dos sons. 
 
Ótima < 120 X < 80 mmhg 
Normal 120/129 X 80/84 mmhg 
Hipertensão (HA) 130/139 X 85/89 mmhg 
HA estagio 1 140/159 X 90/99 mmhg 
HA estagio 2 160/179 X 100/109 mmhg 
HA estagio 3 > 180 X > 110 mmhg

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