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Traumatismo alvéolo-dentário

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• Dentição decídua: 11 a 30%; 
• Dentição mista e permanente: 5 a 20%; 
• Homens 2:1 mulheres; 
• Crianças: 
➢ Coordenação motora; 
➢ Quedas; 
• Violência infantil: 
➢ 170 mil crianças foram abusadas 
fisicamente nos EUA (2000); 
➢ 50% dos traumas físicos ocorrem na 
cabeça; 
➢ 7% na cavidade oral; 
• Adolescentes: 
➢ Esportes de contato físico; 
• Adultos: 
➢ Acidente automobilístico; 
• Os incisivos são os mais frequentemente 
traumatizados; 
• Mal oclusão: 
➢ Classe II; 
• Dentição decídua: 
➢ Luxação (75%); 
• Dentição permanente: 
➢ Fratura coronária. 
• Ferimentos em tecido mole: 
➢ Corpo estranho; 
➢ Fragmento dentário; 
• Tecidos dentários: 
➢ Infrações; 
➢ Fraturas; 
 
• Teste de mobilidade: 
➢ Individual; 
➢ Em grupo; 
• Teste de percussão: 
➢ Axial; 
➢ Vestibular; 
• Teste de sensibilidade: 
➢ Dentes em formação; 
➢ Dentição decídua. 
 
• Determinado pelo exame clínico; 
 
• Tecidos moles: 
 
• Tubo digestivo: 
 
• Mais frequentes (dentição permanente); 
• Além do tecido duro, pode representar 
injúria à polpa; 
 
• Estado pulpar: 
➢ Luxação concomitante; 
➢ Estágio de desenvolvimento da raiz; 
➢ Exposição dentinária; 
➢ Proximidade da fratura em relação a polpa; 
 
 
• Exposição pulpar: 
➢ De imediato a polpa é coberta por uma 
camada de fibrina; 
➢ Área de inflamação aguda subjacente ao 
local exposto; 
➢ Após 2 dias, ocorrem alterações 
proliferativas que resultam na protusão 
pulpar; 
➢ Área inflamatória continua confinada de 
1mm a 2mm da polpa mesmo após 1 
semana da lesão; 
➢ Associada com luxação: Isquemia total e 
autólise pulpar; 
 
• Tratamento: 
 
• Descrição: Fratura de esmalte: 
 
• Fratura de esmalte/dentina: 
 
 
➢ Colagem de fragmento: 
 
• Fratura de esmalte/dentina com exposição 
pulpar: 
 
➢ Pacientes jovens: capeamento pulpar ou 
pulpotomia; 
➢ Pacientes adultos: conservador ou 
pulpectomia. 
➢ 
• Relativamente comuns; 
• Dor durante mastigação devido a 
movimento de fragmento coronário; 
• Alterações inflamatórias na polpa, 
ligamento periodontal e gengiva inserida 
devido a formação de placa bacteriana na 
linha da fratura; 
 
• Descrição: Sem exposição pulpar: 
 
• Com exposição pulpar – Tratamento: 
➢ Remoção do fragmento; 
➢ Tração ortodôntica 
 
➢ Reposição cirúrgica. 
 
➢ 
• Relativamente incomum; 
• Geralmente tomam um curso oblíquo, 
localizando-se mais apicalmente na 
vestibular do que na palatina; 
• Mudança na inclinação radiográfica; 
• O impacto frontal tende a forçar o 
fragmento coronário no sentido palatino; 
 
• Descrição 
 
• Tratamento: 
➢ Reposicionar o segmento coronal; 
➢ Contenção semi-rígida por 4 semanas 
(apical); 
➢ Contenção semi-rígida por até 4 meses 
(cervical); 
➢ Monitorar vitalidade pulpar por 1 ano; 
➢ Confirmando a necrose, só é realizado o 
tratamento endodôntico do segmento 
coronal. 
 
➢ 
 
• Concussão: 
➢ Lesão menor do ligamento periodontal; 
➢ Pode ocasionar em hemorragia e edema no 
interior do ligamento periodontal; 
➢ Sensibilidade a percussão e mastigação; 
➢ Dente firme no alvéolo; 
➢ Sem sangramento em sulco gengival; 
➢ Radiograficamente não há sinais; 
• Descrição: 
 
• Subluxação: 
➢ Causada por um impacto maior que a 
concussão; 
➢ Lesão menor do ligamento periodontal e da 
polpa; 
➢ Ruptura de algumas fibras do ligamento 
periodontal; 
➢ Sensibilidade a percussão e mastigação; 
➢ Afrouxamento dentário sem deslocamento; 
➢ Ligeiro sangramento do sulco gengival; 
• Descrição: 
 
• Tratamento: 
➢ Concussão: Não necessita de tratamento; 
➢ Monitorar vitalidade pulpar por 1 ano; 
➢ Subluxação: Contenção semi-rígida 
(conforto); 
 
• Extrusão: 
 
➢ Lesão pulpar e periodontal combinada; 
 
➢ Impacto agudo força o dente para fora do 
alvéolo; 
➢ Fibras do ligamento periodontal palatino 
evitam a avulsão; 
➢ Clinicamente deslocado axialmente para 
fora do alvéolo; 
➢ Extremamente frouxo; 
• Descrição: 
 
• Tratamento: 
➢ Contenção semi-rígida por 2 semanas; 
➢ Monitorar vitalidade pulpar (reabsorção 
radicular); 
 
• Luxação lateral: 
 
➢ Lesão pulpar e periodontal combinada; 
➢ Impacto horizontal força a coroa para 
palatino e o ápice para vestibular; 
➢ Contusão ou fratura das paredes alveolares; 
➢ Clinicamente deslocado na direção 
horizontal; 
➢ Firmemente preso em uma nova posição; 
➢ Som alto e metálico à percussão; 
• Descrição: 
 
• Luxação lateral – Teste de percussão: 
 
• Teste de mobilidade: 
 
• Tratamento: 
➢ Contenção semi-rígida por 4 semanas; 
➢ Monitorar vitalidade pulpar (reabsorção 
radicular) 
 
 
• Dano máximo a polpa e todas as estruturas 
de suporte; 
• Impacto axial empurrando o dente no 
interior do processo alveolar; 
• Diferença de altura entre elementos 
adjacentes; 
• Dentição mista: dente em erupção ou 
intrusão (teste de percussão); 
➢ Tom surdo (em erupção); 
➢ Tom metálico (intruído) 
• Descrição: 
 
• Teste de percussão: 
 
 
• Teste de mobilidade: 
 
• Tratamento: 
 
➢ Erupção espontânea; 
➢ Erupção ortodôntica; 
➢ Reposição cirúrgica; 
 
 
• Ruptura de todas as fibras do ligamento 
periodontal; 
• É mais comum na dentição jovem: 
➢ Desenvolvimento radicular incompleto; 
➢ Periodonto bastante resiliente; 
• Impactos horizontais fracos podem resultar 
no total deslocamento dentário; 
• Descrição: 
 
 
 
• Tratamento: 
 
• Tratamento – Rizogênese completa: 
➢ Reimplante imediato; 
➢ Mantido em meios de armazenamento; 
 
➢ Em meio seco por mais de 60 minutos; 
• Rizogênese incompleta: 
➢ Reimplante imediato; 
➢ Mantido em meios de armazenamento; 
➢ Em meio seco por mais de 60 minutos 
 
➢ Reimplante imediato: Tratamento 
endodôntico 1 semana pós-trauma (CaOH²); 
➢ Melhor prognóstico quanto à 
revascularização (35%); 
➢ Insucesso: Tratamento endodôntico 
➢ Meios de armazenamento: Ideal: 
➢ Úmido; 
➢ Glicose; 
➢ Íons Ca e Mg; 
 
➢ Osmolaridade compatível 
 
➢ Em meio seco por mais de 60 minutos: 
Pobre diagnóstico a longo prazo; 
➢ Necrose do ligamento periodontal; 
➢ Objetivo do reimplante tardio é promover o 
crescimento do osso alveolar encapsulando 
o dente; 
➢ Anquilose e reabsorção radicular; 
➢ Crianças < 15 anos: anquilose + 
infraposição > 1mm: Decoranation; 
• Tratamento: 
 
 
• Pós-reimplante: 
➢ Etapas da cicatrização: 
➢ Adesão gengival: 1 semana; 
➢ Ligamento periodontal (2 semanas): 2/3 de 
força de adesão recuperados; 
➢ Revascularização pulpar: Início 4 dias e 
prossegue 0,5mm/dia (30 a 40 dias); 
 
• Anormalidades na cicatrização: 
• Reabsorção superficial: 
➢ Macrófagos e osteoclastos; 
➢ Escavação superficial da raiz; 
➢ Reparação por novo cemento e fibras de 
Sharpey; 
• Anormalidades – Reabsorção inflamatória: 
➢ Reabsorção atingiu túbulos dentinários; 
➢ Toxinas de túbulos dentinários 
intensificando processo osteoclástico; 
➢ Tratamento endodôntico; 
 
• Reabsorção por substituição: 
➢ Dano moderado a extenso; 
➢ Processo de cicatrização competitivo; 
➢ Evolui com anquilose transitória ou 
permanente; 
➢ Reabsorção posterior: crianças (poucos 
anos) X adultos (de 10 a 20 anos); 
 
 
• Fratura que engloba todo o processo 
alveolar; 
• Resuultante de forte impacto na região 
anterior; 
• Comumente envolve 2 ou mais dentes; 
• Componente horizontal da fratura: 
➢ Base do processo alveolar; 
➢ Ao nível dos ápices; 
➢ Coronariamente aos ápices; 
• Radiograficamente semelhante a fratura 
radicular; 
• Descrição: 
 
 
• Tratamento: 
 
➢ Reposicionamento: Técnica fechada; 
 
➢ Reposicionamento: Técnica aberta: 
 
 
• Relativamente comuns; 
• Normalmente compreende as luxações 
dentárias; 
• Risco a dentição permanente devido a 
íntima relação; 
 
• Tratamento: 
• Fratura de esmalte ou esmalte/dentina: 
➢ Arredondar bordos afiados; 
➢ Restauração com Ionômero de vidro ou 
Resina composta; 
 
 
• Fratura de esmalte ou esmalte/dentina comexposição pulpar: 
➢ Capeamento pulpar (CaOH²); 
➢ Pulpotomia parcial (CaOH²); 
➢ Exodontia*; 
 
• Fraturas Coronariorradiculares: 
➢ Remover o fragmento menor quando o 
comprometimento radicular for mínimo e o 
fragmento remanescente for estável e 
suficientemente grande para permitir 
restauração coronal; 
➢ Exodontia; 
 
• Fraturas radiculares: 
➢ Se o fragmento coronal não estiver 
deslocado, nenhum tratamento é exigido; 
➢ Caso esteja deslocado, reposicionamento; 
➢ Exodontia do fragmento coronal (fragmento 
apical será reabsorvido); 
 
 
• Concussão/subluxação: 
➢ Não necessita de tratamento; 
➢ Acompanhamento; 
 
 
• Extrusão: 
➢ Definido pelo grau de deslocamento, 
mobilidade, formação radicular e 
cooperação da criança; 
➢ Extrusão menor que 3mm em dente 
imaturo: reposição cuidadosa ou deixar o 
dente alinhar espontaneamente; 
➢ Extrusão severa em dente com formação 
completa: exodontia; 
 
• Luxação lateral: 
➢ Sem interferência oclusal: aguardar 
reposiçaõ espontânea; 
➢ Interferência oclusal: reposição delicada 
com pressão combinada vestibular/palatina; 
➢ Severo deslocamento vestibular: exodontia; 
 
• Intrusão: 
➢ Ápice deslocado em direção da cortical 
vestibular: Reposição espontânea; 
➢ Ápice deslocado contra o germe dentário: 
Exodontia; 
 
• Avulsão: 
➢ Reimplante TOTALMENTE contraindicado; 
 
• Fratura do processo alveolar: 
➢ Reposicionar segmento deslocado + 
contenção (4 semanas); 
➢ Anestesia geral indicada;

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