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Copyright © 1989, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Palavras-chave: Eletricidade. Transformador 6 páginas NBR 10729SET 1989 Origem: ABNT - 07:003.01-010/1988 (EB-1947) CB-07 - Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e Tecnologia Marítima CE-07:003.01 - Comissão de Estudo de Projeto e Instalação de Materiais e Equipamentos Elétricos NBR 10729 - Shipbuiling - Dry transformer - Specification Descriptors: Electricity. Transformer Especificação Transformador seco para uso naval SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Ensaios 7 Aceitação e rejeição 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições e requisitos exigíveis para a aceitação e/ou recebimento de transformador seco para uso naval. 1.2 Esta Norma não se aplica a: a) transformadores para instrumentos; b) transformadores para conversores estáticos; c) transformadores para partida de motores; d) transformadores para ensaios; e) transformadores para solda elétrica; f) transformadores para circuitos de controle; g) transformadores para isolamento. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5356 - Transformador de potência - Especifica- ção NBR 5380 - Transformador de potência - Método de ensaio NBR 5456 - Eletrotécnica e eletrônica - Eletricidade geral - Terminologia NBR 5458 - Transformador - Terminologia 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições da NBR 5456 e da NBR 5458. 4 Condições gerais 4.1 Condições de funcionamento e instalação 4.1.1 Condições normais As condições normais são as seguintes: a) os transformadores devem ser de dois enrolamen- tos separados; b) tipo seco, resfriado a ar; 2 NBR 10729/1989 e) exigência de redução ou limites máximos de níveis de ruídos e/ou radiointerferência; f) exigências especiais de isolamento; g) necessidade de proteção especial contra contatos acidentais com partes sob tensão; h) dificuldades para manutenção; i) funcionamento em condições não usuais, tais como, em regime de freqüência não usual ou com forma de onda distorcida, tensões desequilibradas ou temperatura excessiva; j) instalação em locais sem ventilação. 4.2 Característica nominal A característica nominal é constituída, basicamente, dos seguintes valores: a) potência nominal; b) tensão primária nominal; c) tensão secundária nominal; d) freqüência nominal; e) corrente secundária nominal; f) nível de isolamento dos enrolamentos; g) regulação; h) classe de isolamento-limite de elevação de tempe- ratura; i) impedância percentual referida a 75ºC para as clas- ses de temperatura de 105ºC e 130ºC, e referida a 115ºC para as classes de temperaturas de 155ºC e 180ºC. Indicar para cada impedância percentual as respectivas freqüências, máxima tensão primá- ria e potência nominal de referência. 4.2.1 Potência nominal A potência nominal refere-se aquela em que o transfor- mador, alimentado na tensão primária nominal, pode for- necer continuamente tensão e corrente nominais, sem ultrapassar os limites de elevação de temperatura indica- dos na Tabela 1. 4.2.2 Tensão primária nominal A tensão primária nominal refere-se à tensão do enrola- mento primário na derivação principal, nas condições nor- mais de operação. Salvo indicação em contrário, os trans- formadores devem ser capazes de funcionar nas seguin- tes condições: a) com tensão primária de, no máximo, 5% acima da tensão primária nominal, mantida a corrente se- cundária nominal; Modalidade de resfriamento c) temperatura do meio refrigerante máxima de 45ºC; d) à prova de pingos; e) instalação em locais bem ventilados; f) proteção dos transformadores e suas conexões contra qualquer deterioração mecânica, conden- sação, corrosão, vapores (de óleo e água), óleos líquidos combustíveis, fumaças, pós, sujeiras pre- judiciais e umidade; g) operação em paralelo, - quando os transformadores são dispostos de for- ma que seus enrolamentos secundários possam ser ligados em paralelo, seus grupos de ligação devem ser compatíveis e suas relações de ten- são em vazio devem ser iguais (dentro das tole- râncias permitidas) e suas tensões em curto-cir- cuito devem ser tais que a corrente real de cada unidade operando em paralelo, não deve des- viar-se mais que 10% do valor nominal de cada unidade; - a potência nominal do menor transformador do grupo não deve ser menor que a metade da po- tência nominal do maior transformador do grupo. 4.1.2 Condições especiais 4.1.2.1 As condições especiais de serviço, transporte e instalação são aquelas que podem exigir construção es- pecial ou revisão de alguns valores nominais, ou cuidados especiais no transporte, instalação ou operação do trans- formador e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. 4.1.2.2 Constituem exemplos de condições especiais: a) instalação em locais em que as temperaturas do meio refrigerante sejam superiores às especifi- cadas em 4.1.1. Neste caso, a potência nominal do transformador deve ser aumentada de forma que não sejam excedidos os valores dos limites de elevação de temperatura dados na Tabela 1; Tabela1 - Limites de elevação de temperatura em enrolamentos de transformadores tipo seco Elevação de temperatura medida pelo método de variação da resistência Classe de materiais isolantes A B F H ar 55ºC 80ºC 105ºC 130ºC b) sujeição a vibrações anormais; c) limitação de espaço para instalação; d) possibilidade de submersão em água; NBR10729/1989 3 b) com tensão primária de, no mínimo, 5% abaixo da tensão primária nominal, mantida a potência nominal do enrolamento secundário, sendo que em qualquer das duas condições a) e b), as eleva- ções de temperatura não devem ultrapassar a 5ºC as elevações de temperatura obtidas em condi- ções nominais; c) com tensão primária 10% acima da tensão primária nominal em vazio, sem que as elevações de tem- peratura ultrapassem os limites de elevação de temperatura indicados na Tabela 1. 4.2.3 Tensão secundária nominal A tensão secundária nominal refere-se à tensão do enrola- mento secundário na derivação principal em vazio, quan- do é aplicada a tensão primária nominal do enrolamento primário na derivação principal. 4.2.4 Freqüência nominal A freqüência nominal refere-se à freqüência para a qual o transformador é projetado. 4.2.5 Corrente secundária nominal A corrente secundária nominal para transformadores mo- nofásicos refere-se a corrente obtida, dividindo-se a po- tência nominal pela tensão secundária nominal. Para transformadores trifásicos ou monofásicos em banco trifásico, a corrente secundária nominal é dada pela equação: I P= 3 V Onde: I = Corrente secundária nominal, em A P = Potência nominal, em VA V = Tensão secundária nominal, em V 4.2.6 Nível de isolamento dos enrolamentos O nível de isolamento dos enrolamentos deve ser con- forme especificado na NBR 5356. 4.2.7 Regulação A variação de tensão secundária entre vazio e plena car- ga, não deve exceder 5% para transformadores até 5 kVA e 2,5% para transformadores acima de 5 kVA. A re- lação de transformação não deve diferir do valor estabe- lecido em mais que 0,5% ou mais que 1/10 da tensão de curto-circuito expressa em percentagem da tensão no- minal, na carga nominal, tomando-se o menor dos dois valores. 4.2.8 Classe de isolamento - Limite de elevação de temperatura 4.2.8.1 As classes de isolamento e respectivos limites de elevação de temperatura estão indicados na Tabela 1. 4.2.8.2 A elevação de temperatura deve ser mantida em operação contínua na potência nominal máxima, não de- vendo ultrapassar os limites indicados na Tabela 1. 4.2.8.3 Os limites de elevação de temperatura devem ser especificados como a elevaçãode temperatura acima da temperatura do ar de resfriamento. 4.2.8.4 As partes metálicas em contato com o isolamento ou adjacentes ao mesmo, não podem atingir temperaturas que excedam a permitida para os condutores na parte mais quente. 4.3 Marcação dos enrolamentos e terminais 4.3.1 Os enrolamentos, os terminais e respectivas ligações devem ser identificados de maneira inequívoca, por meio de marcação constituída por números e letras, a qual deve ser fielmente reproduzida no diagrama de ligações (ver seção 4.4.3). Nos painéis de comutação de derivação, a marcação deve ser feita com caracteres gravados em baixo relevo e pintados para efeito de contraste. 4.3.2 Os terminais externos dos diversos enrolamentos devem ser marcados com as letras maiúsculas H, X, Y e Z. A letra H é reservada ao enrolamento de maior tensão (exceto se este for o de seis fases nos transformadores de três para seis fases). A seqüência das demais letras deve ser baseada na ordem decrescente das tensões nominais dos enrolamentos. No caso de igualdade de tensões e de potências, as letras devem ser as mesmas e a diferenciação deve ser feita usando-se após cada letra um número de ordem, que designa cada enrolamento. Tais letras devem ser acompanhadas por números 1, 2, 3, etc. 4.3.3 Quando os terminais de um transformador mono- fásico, marcados de acordo com o exposto na seção 4.3.2, tem polaridade: a) subtrativa - os seus terminais H1 e X1, devem ser colocados adjacentes entre si; b) aditiva - os seus terminais H1 e X1, devem ser colocados diagonalmente opostos. 4.4 Placa de identificação 4.4.1 Cada transformador deve ser provido de uma placa de identificação metálica, à prova de tempo, em posição visível. A placa de identificação deve conter, marcados de forma indelével, no mínimo, as informações relaciona- das a seguir: a) a palavra "Transformador"; b) nome do fabricante e local de fabricação; c) número de série e data de fabricação; d) tipo; e) número de fases; f) potência ou potências nominais (em quilovolt- ampères) e o respectivo tipo de transformador, quanto ao meio refrigerante e ao processo de res- friamento; 4 NBR 10729/1989 g) diagrama de ligações, contendo todas as tensões nominais; h) correntes primária e secundária nominal; i) freqüência nominal; j) elevação de temperatura dos enrolamentos acima do meio refrigerante e serviço correspondente; l) classe de isolamento; m) polaridade (para transformadores monofásicos) ou diagrama fasorial (para transformadores polifá- sicos); n) impedância percentual referida a 75ºC para as classes de temperatura de 105ºC e 130ºC, e referi- da a 115ºC para as classes de temperatura de 155ºC e 180ºC. Para cada impedância percentual devem ser indicadas as respectivas freqüências, máxima tensão primária e potência nominal de re- ferência; o) peso da parte ativa e total aproximado, em quilo- gramas-força; p) níveis de isolamento; q) rendimento; r) número desta Norma/ano. 4.4.2 Quando o transformador possui mais de uma potên- cia nominal de serviço contínuo, deve ser indicada na placa de identificação a correspondência entre aquelas e as respectivas tensões nominais. No caso de ser indica- da uma única potência nominal de serviço contínuo e vá- rias tensões nominais, subentende-se que esta potência nominal é fornecida com qualquer das tensões nominais, como especificado na seção 4.2.1. 4.4.3 O diagrama de ligações deve constar de um esque- ma dos enrolamentos, mostrando as ligações perma- nentes, bem como todas as derivações e terminais com os números ou letras indicativas. Também deve conter uma tabela mostrando separadamente as ligações dos diversos enrolamentos, com a disposição e identificação de todos os terminais, bem como as ligações no painel ou a posição do comutador para todas as tensões no- minais. 5 Condições específicas 5.1 Efeitos de curto-circuito 5.1.1 Os transformadores devem ser projetados e cons- truídos para resistir, sem sofrerem danos, aos efeitos me- cânicos e térmicos causados por curto-circuitos externos, de acordo com o especificado nas seções de 5.1.1.1 a 5.1.1.6. 5.1.1.1 Os transformadores de dois enrolamentos devem ser capazes de suportar os efeitos das sobrecorrentes resultantes de curto-circuitos nos terminais de qualquer um dos seus enrolamentos, com a tensão e a freqüência nominais mantidas constantes nos terminais do outro en- rolamento, desde que o valor eficaz da componente de corrente alternada das correntes não ultrapasse a 25 ve- zes a corrente nominal dos enrolamentos corresponden- tes, e a duração do curto-circuito não exceda aos valores especificados na Tabela 2. 2 25 vezes a corrente nominal Tabela 2 - Valor e duração das correntes de curto-circuito Tensão de Duração do Corrente de curto-circuito eficaz simétrico que o curto-circuito curto-circuito transformador deve suportar do transformador nos terminais do transformador (s) inferior ou igual a 4% superior a 4% 3 100 vezes a corrente nominal tensão de curto - circuito NBR10729/1989 5 5.1.1.2 Os enrolamentos dos transformadores com mais de dois enrolamentos devem suportar os efeitos das so- brecorrentes resultantes de curto-circuitos nos terminais de qualquer um de seus enrolamentos, com a tensão e a freqüência nominais mantidas constantes nos terminais dos outros enrolamentos, desde que o valor eficaz da componente de corrente alternada das correntes não ultra- passe a 25 vezes a corrente nominal dos enrolamentos correspondentes, e a duração do curto-circuito não exce- da aos valores especificados na Tabela 2. 5.1.1.3 Os transformadores usados em circuitos providos de meios para auto-religação, devem ser capazes de su- portar curto-circuitos repetidos, desde que a sua duração acumulada não exceda aos valores especificados na Ta- bela 2. 5.1.1.4 A corrente nominal a que se referem as seções 5.1.1.1, 5.1.1.2 e 5.1.1.3 é a que corresponde à potência nominal do transformador com resfriamento natural. 5.1.1.5 O cálculo dos esforços mecânicos que o transfor- mador deve ser capaz de suportar durante o curto-circuito, deve ser feito conforme a NBR 5356. 5.1.1.6 A temperatura do cobre dos enrolamentos sob condições de curto-circuito não deve exceder a: a) 250ºC, quando o isolamento é da classe A (105ºC), considerando-se a temperatura inicial de 95ºC; b) 350ºC, quando o isolamento é da classe B (130ºC), considerando-se a temperatura inicial de 125ºC, quando calculadas conforme a NBR 5356. 5.1.2 A tensão de curto-circuito refere-se a tensão expressa em percentagem da tensão primária nominal, que deve ser aplicada ao enrolamento primário quando o enrola- mento secundário é posto em curto-circuito e a corrente primária nominal flui no enrolamento primário, ou vice- versa, com a tensão de curto-circuito expressa em percen- tagem da tensão secundária nominal em vazio. Exceto, quando diferentemente especificado, a derivação utilizada deve ser a principal. A medida da tensão de curto-circuito pode ser feita com uma corrente inferior ao valor nominal; neste caso, o valor obtido é corrigido proporcionalmente à corrente e levado à temperatura de 75ºC. Para tanto, consultar a NBR 5380. 5.2 Materiais empregados em transformadores 5.2.1 Os materiais isolantes classificam-se de acordo com a temperatura máxima admissível em regime permanente, conforme a Tabela 3. Tabela 3 - Materiais isolantes Designação Classe da classe 90ºC 0 Algodão, seda e papel não impregnados 105ºC A Algodão, seda e papel impregnados ou revestidos 120ºC E Mica, fibra de vidro e asbestos, com substâncias 130ºC B aglutinantes adequadas às elevações de temperatura correspondentes 155ºC F Elastômeros de silicone, mica, fibra de vidro e 180ºC H asbestos, com substâncias aglutinantes adequadas às elevações de temperatura correspondentes acima Materiais formados inteiramente por mica, porcelana, de C vidro, quartzo e materiais inorgânicos semelhantes 180ºC Notas: a) Podem ser incluídos, em cada uma das classes acima, outros materiais ou combinações de materiais, se for demonstrado pelaprática, ou por meio de ensaios adequados que a sua vida térmica é comparável à dos materiais citados na classe considerada. O termo "ensaios adequados" refere-se aos métodos de ensaio estabelecidos para verificação do comportamento térmico dos materiais, em si mesmos ou em combinação simples. b) Um material que é considerado adequado para uma dada temperatura pode ser considerado adequado para outra temperatura, quando faz parte de um sistema de isolação complexo. Certos materiais para operação no ar, em determinada temperatura, são adequados para uma temperatura mais elevada, quando fazem parte de um sistema que funciona em atmosfera de gás inerte. c) Os limites de temperatura indicados têm representado, na maioria dos casos e por muito tempo, pontos divisórios nítidos entre as diversas classes de materiais isolantes e já foram estabelecidos ou estão em fase de desenvolvimento métodos de ensaio para serem usados em sua identificação. Tais limites não devem ser confundidos com as temperaturas reais de operação dos diversos equipamentos, nem com as elevações de temperatura permissíveis para os equipamentos e que constam das respectivas normas. Alguns materiais representativos da classe 6 NBR 10729/1989 5.2.2 Deve ser levado em conta, além da vida térmica, ou- tras características dos materiais isolantes para o seu emprego em aplicações específicas, sendo estas carac- terísticas, dentre outras, a resistência mecânica, a resis- tência à umidade e ao efeito de descargas parciais (co- rona). 5.3 Derivações 5.3.1 Os transformadores podem ter, no enrolamento de tensão superior, duas ou mais derivações além da princi- pal, para as quais se possa obter a potência nominal do enrolamento: a) para tensões até 25 kV: as tensões não podem ser inferiores a 90%, nem superiores a 105% da tensão nominal do enrolamento correspondente à derivação principal; b) para tensões acima de 25 kV: as tensões não po- dem ser inferiores a 95%, nem superiores a 105% da tensão nominal do enrolamento corresponden- te à derivação principal. 5.3.2 Todos os transformadores devem permitir a mudança das derivações, na placa de ligações. 6 Ensaios Os ensaios devem ser realizados pelo fabricante, caben- do ao comprador o direito de designar um inspetor para assistí-los. Caso sejam utilizados transformadores mono- fásicos ligados em banco trifásico, os ensaios devem ser executados considerando-se o banco de transformadores como um transformador trifásico. Os ensaios devem ser executados de acordo com a NBR 5380. 6.1 Ensaios de tipo 6.1.1 Os ensaios de tipo são feitos no protótipo ou em al- gumas das primeiras unidades construídas de cada pro- jeto, sendo desnecessário repetí-los em outras unidades do mesmo tipo, construídas a seguir, exceto quando estes ensaios forem também considerados como de rotina. 6.1.2 Os valores obtidos nos ensaios de tipo, quando soli- citados pelo comprador, devem ser fornecidos pelo fabricante. 6.1.3 Os ensaios de tipo são os seguintes: a) resistência ôhmica dos enrolamentos a quente e a frio; b) relação de tensões; c) resistência de isolamento a quente e a frio; d) polaridade; e) deslocamento angular; f) seqüência de fases; g) perdas (em vazio, em carga e totais); h) corrente de excitação; i) tensão de curto-circuito; j) tensão aplicada ao dielétrico; l) tensão induzida; m) elevação de temperatura; n) nível de ruído; o) nível de tensão de rádio-ruído. 6.2 Ensaios de rotina 6.2.1 Os ensaios de rotina são feitos obrigatoriamente em todas as unidades de produção. 6.2.2 Os ensaios de rotina são os seguintes: a) resistência ôhmica dos enrolamentos a quente e a frio; b) relação de tensões; c) resistência de isolamento a quente e a frio; d) polaridade; e) deslocamento angular; f) seqüência de fases; g) perdas (em vazio, em carga e totais); h) corrente de excitação; i) tensão de curto-circuito; j) tensão aplicada ao dielétrico; l) tensão induzida. 7 Aceitação e rejeição Os transformadores que não satisfaçam os requisitos es- pecificados nesta Norma devem ser rejeitados. licenca: Cópia não autorizada
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