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Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 1Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Profs: Samanta Diniz / Jorge Luis Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Levar nutrientes e oxigênio às células. 2 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 3Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 4 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 5 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZVigRW6ZWhbwkM&tbnid=j4f_h1CENIgVDM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.auladeanatomia.com%2Fcardiovascular%2Fcoracao.htm&ei=8PdaUee1ApCy8QSn7oGICg&bvm=bv.44442042,d.dmQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZVigRW6ZWhbwkM&tbnid=j4f_h1CENIgVDM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.auladeanatomia.com%2Fcardiovascular%2Fcoracao.htm&ei=8PdaUee1ApCy8QSn7oGICg&bvm=bv.44442042,d.dmQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 6 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 7 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 8 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 9 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 10 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.infoescola.com%2Fanatomia-humana%2Fcoracao%2F&ei=JfhaUb6zGJSA9QSF8IG4AQ&bvm=bv.44442042,d.dmQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.infoescola.com%2Fanatomia-humana%2Fcoracao%2F&ei=JfhaUb6zGJSA9QSF8IG4AQ&bvm=bv.44442042,d.dmQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 11 Pontos de Referência anatômicos Costelas e Espaços intercostais Porto, 2008 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=espa%C3%A7os+intercostais&source=images&cd=&cad=rja&docid=h7mzYqBnx3lSxM&tbnid=uIv3XjPoUDstBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fenfermagem-sae.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fexame-fisico.html&ei=OAFbUaWFCYn88QSqyoGoDg&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNGAx7dyEC5drQTD4aGwGPp65avMUw&ust=1365004977824428 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=espa%C3%A7os+intercostais&source=images&cd=&cad=rja&docid=h7mzYqBnx3lSxM&tbnid=uIv3XjPoUDstBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fenfermagem-sae.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fexame-fisico.html&ei=OAFbUaWFCYn88QSqyoGoDg&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNGAx7dyEC5drQTD4aGwGPp65avMUw&ust=1365004977824428 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 12 Linhas Médio esternal Hemiclaviculares Linha Axilar anterior Linha axilar média Linha axilar posterior Médio espinhal Linhas escapulares Porto, 2008 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=linhas+axilares&source=images&cd=&docid=XqqcybdIoF_UdM&tbnid=-93GdeL84OM-tM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fcadernounip.blogspot.com%2F2011%2F05%2Faula-03052011-parte-1.html&ei=0wNbUcPsEIO29gTphIHQBA&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNG2B_0mfOYf3UmoPzkxeI5IM8wh3w&ust=1365005614706045 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=linhas+axilares&source=images&cd=&docid=XqqcybdIoF_UdM&tbnid=-93GdeL84OM-tM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fcadernounip.blogspot.com%2F2011%2F05%2Faula-03052011-parte-1.html&ei=0wNbUcPsEIO29gTphIHQBA&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNG2B_0mfOYf3UmoPzkxeI5IM8wh3w&ust=1365005614706045 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 13 Regiões 1- Supra clavicular 2- Clavicular 3- Infraclavicular 4- Mamária 5- Inframamária 6- Supra esternal 7- Esternal superior 8- Esternal Inferior 1- Axilar 2- Infra axilar Porto, 2008 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem No adulto, o coração está localizado no centro do tórax (precórdio), atrás e à esquerda do esterno, com uma pequena secção do átrio direito se estendendo para o lado direito do esterno. Base Porção superior Ápice Ponta de baixo 14Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III O coração http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=%C3%A1pice+e+base+do+cora%C3%A7%C3%A3o&source=images&cd=&docid=cYrCPC49eJzkFM&tbnid=pESHphVE33fo0M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fasdoencascardiacas.blogspot.com%2F2012%2F10%2Fo-coracao.html&ei=FwpbUbfyMZTG9gSaiYD4Dg&bvm=bv.44697112,d.eWU&psig=AFQjCNFIUnw5BnHe2gmxbG3UD_-7WsT5vw&ust=1365007231110648 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=%C3%A1pice+e+base+do+cora%C3%A7%C3%A3o&source=images&cd=&docid=cYrCPC49eJzkFM&tbnid=pESHphVE33fo0M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fasdoencascardiacas.blogspot.com%2F2012%2F10%2Fo-coracao.html&ei=FwpbUbfyMZTG9gSaiYD4Dg&bvm=bv.44697112,d.eWU&psig=AFQjCNFIUnw5BnHe2gmxbG3UD_-7WsT5vw&ust=1365007231110648 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Ápice Toca a parede torácica anterior ao redor do 4º ou 5º EIC na linha hemiclavicular Pulso apical 15Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Coração http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=espa%C3%A7os+intercostais&source=images&cd=&cad=rja&docid=h7mzYqBnx3lSxM&tbnid=uIv3XjPoUDstBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fenfermagem-sae.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fexame-fisico.html&ei=OAFbUaWFCYn88QSqyoGoDg&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNGAx7dyEC5drQTD4aGwGPp65avMUw&ust=1365004977824428 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=espa%C3%A7os+intercostais&source=images&cd=&cad=rja&docid=h7mzYqBnx3lSxM&tbnid=uIv3XjPoUDstBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fenfermagem-sae.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fexame-fisico.html&ei=OAFbUaWFCYn88QSqyoGoDg&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNGAx7dyEC5drQTD4aGwGPp65avMUw&ust=1365004977824428 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Inspeção Palpação Ausculta Paciente deitado (avaliar) Pode variar. Tórax exposto Boa iluminação 16Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Exame Físico Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 17Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Inspeção e Palpação Parâmetros de investigação 1- Pesquisa de abaulamentos 2- Análise do Ictus cordis (choque de ponta) 3- Análise de batimentos visíveis e/ou palpáveis 4- Palpação das bulhas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Observação em duas incidências: Tangencial Frontal Podem indicar: Aneurismas da aorta Cardiomegalia Alterações da caixa torácica Abaulamentos + Presença de impulsões no precórdio= Atenção 18Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 1- Pesquisa de Abaulamentos Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Localização Extensão Intensidade Mobilidade Ritmo Frequência 19Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 2- Ictus cordis Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 20Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Ictus Cordis- Localização Mediolíneo: Cruzamento da LHC E com o 4 º ou 5º EIC Brevilíneos: Desloca-se uns 2cm para fora e para cima (4º EIC) Longilíneos: 5º EIC, 1 ou 2 cm para dentro da LHC Pode ser invisível. O deslocamento pode indicardilatação e/ou hipertrofia de VE. Avaliar alterações anatômicas e/ou de outros órgãos. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=espa%C3%A7os+intercostais&source=images&cd=&cad=rja&docid=h7mzYqBnx3lSxM&tbnid=uIv3XjPoUDstBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fenfermagem-sae.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fexame-fisico.html&ei=OAFbUaWFCYn88QSqyoGoDg&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNGAx7dyEC5drQTD4aGwGPp65avMUw&ust=1365004977824428 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=espa%C3%A7os+intercostais&source=images&cd=&cad=rja&docid=h7mzYqBnx3lSxM&tbnid=uIv3XjPoUDstBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fenfermagem-sae.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fexame-fisico.html&ei=OAFbUaWFCYn88QSqyoGoDg&bvm=bv.44697112,d.dmQ&psig=AFQjCNGAx7dyEC5drQTD4aGwGPp65avMUw&ust=1365004977824428 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 21Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Ictus Cordis- Extensão Geralmente corresponde a 1 ou 2 polpas digitais, ou seja, 2 a 3 cm. Hipertrofia ventricular Três polpas ou mais. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 22Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Ictus Cordis- Intensidade Repousa-se a palma das mãos sobre os batimentos com o cliente sentado. Caso não consiga sentado Utilizar DLE. Choques de ponta mais vigorosos Hipertrofia VE. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 23Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Ictus Cordis- Mobilidade Decúbito Dorsal Decúbito lateral direito Decúbito lateral esquerdo Condições normais Deslocamento de 1 a 2cm com as mudanças de posição. Dado de pouca importância na prática Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 24Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Ictus Cordis- Ritmo e frequência Mais bem analisados pela ausculta. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Retração sistólica apical Hipertrofia direita. Levantamento em massa do precórdio Hipertrofia do VD. Pulsações epigástricas Transmissões da aorta ou hipertorfia VD. Pulsação supraesternal Pode ser normal. Quando muito intensos, pode indicar HA e aneurisma de aorta 25Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 3- Batimentos/movimentos visíveis Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Ambiente silencioso Cliente deitado, sentado e em DLE. Enfermeiro do lado direito 26Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Ausculta COM CAMPÂNULA Ruídos de baixa frequência COM DIAFRAGMA Ruídos de alta frequência NUNCA PRESSIONÁ-LO DEMASIADAMENTE SOBRE A PELE DIRETAMENTE SOBRE A PELE, NUNCA SOBRE A ROUPA Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Foco aórtico: 2º Espaço intercostal (EIC) direito junto ao esterno (paraesternal direito) Foco Pulmonar: 2º EIC esquerdo junto ao esterno (paraesternal esquerdo). Foco tricúspide: Base do apêndice xifóide, ligeiramente à esquerda. Foco mitral: 4º ou 5º EIC na linha hemiclavicular (LHC) e corresponde ao ictus cordis. 27Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Focos de ausculta Porto, 2008 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=focos+de+ausculta+card%C3%ADaca&source=images&cd=&cad=rja&docid=CMhO7gMLU-cXyM&tbnid=40ol8IMV49GnfM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fmedfoco.com.br%2Fausculta-cardiaca-os-batimentos-cardiacos%2F&ei=oCFbUZ2wDoik8ASJ3oDIAg&psig=AFQjCNGyt6wiqq6qNQbY0SXoQWWM0KMweg&ust=1365013264008386 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=focos+de+ausculta+card%C3%ADaca&source=images&cd=&cad=rja&docid=CMhO7gMLU-cXyM&tbnid=40ol8IMV49GnfM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fmedfoco.com.br%2Fausculta-cardiaca-os-batimentos-cardiacos%2F&ei=oCFbUZ2wDoik8ASJ3oDIAg&psig=AFQjCNGyt6wiqq6qNQbY0SXoQWWM0KMweg&ust=1365013264008386 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Primeira Bulha (B1): Fechamento das valvas mitral e tricúspide. Coincide com o ictus cordis É de timbre mais grave Representada pela expressão onomatopaica: TUM Maior intensidade no foco mitral. 28Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Bulhas cardíacas http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Segunda bulha (B2): Fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Timbre mais agudo Representada pela expressão onomatopaica: TÁ Mais intensa nos focos de base: Aórtico e pulmonar 29Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Bulhas cardíacas http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Terceira bulha (B3): Se origina das vibrações da parede ventricular subitamente distendida pela corrente sanguínea que penetra na cavidade durante o enchimento ventricular rápido. Normal Crianças e adolescentes, raramente em adultos. Mais audível no foco mitral com cliente em DLE. 30Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Bulhas cardíacas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Quarta bulha (B4): Ruído débil que ocorre no fim da diástole. Pode ser ouvida em crianças, adultos jovens e idosos sem necessariamente ser patológica. Origina-se pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo, mobilizado pela contração atrial, de encontro à massa sanguínea existente no interior dos ventrículos, no final da diástole. 31Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Bulhas cardíacas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Quarta bulha: Pode ser detectada em situações clínicas em que ocorre redução da complacência dos ventrículos. • Hipertensão arterial sistêmica; • Hipertensão pulmonar; • Estenose aórtica (abertura incompleta) • Estenose pulmonar; • Cardiomiopatia hipertrófica; • Doença isquêmica do coração 32Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Bulhas cardíacas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem – Intensidade: • Normofonética • Hiperfonética • Hipofonética 33Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Bulhas cardíacas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 34 Causas de hiperfonese de B1 É comum em indivíduos magros Devido ao aumento da força contrátil dos ventrículos A pressão atrial esquerda está alta e a valva está tensa (A valva só se fecha no momento em que a pressão ventricular está mais alta, fechando-se com mais força) Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 35 Causas de hipofonese de B1 Obesos Musculosos Com diâmetro ântero-posterior aumentado Cifose Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 36 Causas de Hiperfonese de B2 Indivíduos magros ou com diâmetro ântero-posterior torácico pequeno Hipertensão arterial sistêmica Dilatação da aorta ascendente Hipertensão arterial pulmonar Dilatação da artéria pulmonar Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 37 Causas de Hipofonese de B2 Indivíduos obesos, musculosos Indivíduos com diâmetro ântero-posterior aumentado Cifose Derrame pericárdico Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Produzidos por vibrações decorrentes de alterações do fluxo sanguíneo. A principal teoria de sua gênese é a da Turbulência. O fluxo deixa de ser laminar e passa a ser turbilhonar. (sopro) 38Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sopros Alterações no próprio sangue Alterações na parede do vaso Alteração das câmaras cardíacas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 39 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 40Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sopros- MECANISMOS Mecanismos Possíveis causas Aumento da velocidade da corrente sanguínea Podem surgir após exercícios físicos, no hipertireoidismo e na síndrome febril. Diminuição da viscosidade sanguínea Anemia (sopros anêmicos) Passagem do sangue através de uma zona estreitada Defeitos valvares (estenose e insuficiência) Passagem do sangue por uma zona dilatada Aneurismas. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Localiza-se um sopro, na área onde ele é bem mais audível. Tomasse como referência, os focos de ausculta cardíaca clássicos e os demais. 41Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sopros- LOCALIZAÇÃO Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Após a localização, deslizar o receptor sobre outras regiões do tórax; A intensidade é fundamental na determinação da irradiação do sopro; Na estenose mitral por exemplo, o sopro irradia-se para a linha axilar, enquanto que na aórtica, a irradiação se dá para o esterno e pescoço. 42Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sopros- IRRADIAÇÃO http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem É o grau de nitidez e percepção do sopro; É quantificada em cruzes (+); + pouco audível ++ intensidade moderada +++ sopros intensos ++++ sopros muito intensos (audível sem o estetoscópio) 43Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sopros- INTENSIDADE Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Ritmo cardíaco regular em 2 tempos bulhas normofonéticas 44Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 45Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Sistema arterial: Conjunto de vasos que, partindo do coração, vão se ramificando, cada ramo em menor calibre, até atingirem os capilares. Sistema venoso: Formam um conjunto de vasos, que partindo dos tecidos vão se formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração. 46Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sistema vascular Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Sistema arterial: 47Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sistema vascular Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 48 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 49 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 50 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 51 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 52 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Avaliar também: Medida da pressão sanguínea Artérias carótidas (palpação e ausculta) Veias jugulares Artérias periféricas e veias 53Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Sistema vascular Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Avaliar: Presença de sons indicativos de um fluxo sanguíneo turbulento nas artérias carótidas por causa de um estreitamento da artéria. 54Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Carótidas Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Reflete modificações de pressão no interior dos átrios. Indicador de função cardíaca das câmaras direitas Avaliar turgência Causas: Compressão da veia cava superior, Insuficiência ventricular direita, etc 55Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Jugular Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 56 PRESSÃO ARTERIAL Força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do corpo. Pressão Sistólica Pressão Diastólica Pressão de Pulso Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 57 Pressão Arterial Classificação da Pressão Arterial para Adultos com 18 anos ou mais Categoria Sistólica Diastólica Normal Pré-hipertensão Hipertensão Estágio 1 Hipertensão estágio 2 <120 mmHg 120-139 mmHg 140-159 mmHg > ou = 160 mmHg <80mmHg 80-89 mmHg 90-99 mmHg > ou = 100 mmHg POTTER, 2009 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 58 Pressão Arterial Idade (Diminuição da elasticidade das veias) Estresse (Estimulação Simpática) Etnia Sexo (Adolescência e Menopausa) Variação diária Medicações Atividades Peso Tabagismo Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 59 Erros comuns na avaliação da pressão arterial Erros Efeitos Câmara ou manguito muito largo Câmara ou manguito muito apertado Manguito colocado de forma muito frouxa Desinflação do manguito muito lenta Desinflação do manguito muito rápida Braço posicionado abaixo do nível do coração Leitura falsamente baixa Leitura falsamente alta Leitura falsamente alta Leitura da pressão diastólica falsamente alta Leitura da pressão sistólica falsamente baixa e da pressão diastólica falsamente alta Leitura falsamente alta Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 60 Erros comuns na avaliação da pressão arterial Erros Efeitos Braço posicionado acima do nível do coração Braço sem apoio Estetoscópio posicionado de modo firme demais contra a fossa antecubital Inflação muito lenta Avaliações repetidas muito rapidamente Leitura falsamente baixa Leitura falsamente alta Leitura da pressão diastólica falsamente baixa Leitura da pressão diastólica falsamente alta Leitura da pressão sistólica falsamente alta Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 61 PULSO Delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários pontos do corpo. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 62 Locais de Pulso Local Localização Critérios para Avaliação Temporal Acima do osso temporal da cabeça, acima do e lateral ao olho Local facilmente acessível usado para crianças Carótida Ao longo da extremidade medial do músculo esternocleidomastoideo no pescoço Local facilmente acessível usado durante o choque fisiológico ou na parada cardíaca quando outros locais não são palpáveis Apical 4º e 5º espaços intercostais na linha clavicular média esquerda Local usado para ausculta a fim de obter a pulsação apical Braquial Sulco entre os músculos bíceps e tríceps na fossa antecubital Local usado para acessar o estado da circulação para o braço inferior Local usado para auscultar a pressão sanguínea. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 63 Locais de Pulso Local Localização Critérios para Avaliação Radial No pulso do antebraço, na lateral radial. Local usado para acessar a pulsação periférica e acessar o estado da circulação para a mão. Ulnar No lado ulnar do pulso do antebraço Local usado para acessar o estado da circulação para a mão; também utilizado para realizar o teste de Allen Femoral Abaixo do ligamento inguinal, a meio caminho entre a sínfise pubiana e a espinha ilíaca anteroposterior.Local usado para acessar o pulso durante o choque fisiológico ou na parada cardíaca quando outros locais não são palpáveis; usado para acessar o estado da circulação para a perna. Poplíteo Atrás do joelho na fossa poplítea Local usado para acessar o estado da circulação para a perna inferior. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 64 Locais de Pulso Local Localização Critérios para Avaliação Tibial Posterior Lado interno do tornozelo, abaixo do maléolo medial Local usado para acessar o estado da circulação para o pé. Artéria dorsal do pé Ao longo da parte de cima do pé, entre a extensão dos tendões do dedo maior Local usado para acessar o estado da circulação para o pé. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 65 Características do pulso Frequência Ritmo Força Igualdade Variações aceitáveis da frequência cardíaca Idade Batimentos por minuto Lactente Pré-escolar Escolar Adolescente Adulto 120-160 80-110 75-100 60-90 60-100 POTTER, 2009 Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 66 A A Fatores que influenciam a frequência Fator Eleva Reduz Exercícios Exercício de curta duração Condições de exercício prolongado resultando em diminuição do pulso de repouso e na aceleração da volta para o nível de repouso após o exercício. Temperatura Febre e calor Hipotermia Emoções Dor aguda e ansiedade aumentam a estimulação simpática, afetando a frequência cardíaca. O efeito de dor crônica na frequência cardíaca varia. Uma dor que não passa aumenta a estimulação parassimpática, afetando a frequência cardíaca; relaxamento. Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem 67 Fatores que influenciam a frequência Fator Eleva Reduz Drogas Drogas cronotrópicas positivas como a epinefrina. Drogas cronotrópicas negativas como os digitálicos; beta- adrenérgicos e bloqueadores dos canais de cálcio. Mudanças posturais Ficar em pé ou sentar Deitar Condições pulmonares Doenças que levam a uma oxigenação pobre, tais como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Pulsos: Frequência, ritmo, amplitude e simetria. Avaliar perfusão tissular. Avaliar coloração, temperatura e dor do membro. Avaliar retorno venoso. Avaliar edema. 68Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III Artérias periféricas e veias Escola de Ciências da Saúde Curso: Enfermagem Referências POTTER, P. A. & PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. (598- 609, 503-549). PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (284, 307-344) 69
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