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Exame Físico Cardiovascular

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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
1Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
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Curso: Enfermagem
Profs: Samanta Diniz / Jorge Luis
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Levar nutrientes e oxigênio às 
células.
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Pontos de Referência 
anatômicos
 Costelas e Espaços 
intercostais
Porto, 2008
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Linhas
 Médio esternal
 Hemiclaviculares
 Linha Axilar anterior
 Linha axilar média
 Linha axilar 
posterior
 Médio espinhal
 Linhas escapulares
Porto, 2008
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Regiões
 1- Supra clavicular
 2- Clavicular
 3- Infraclavicular
 4- Mamária
 5- Inframamária
 6- Supra esternal
 7- Esternal superior
 8- Esternal Inferior
 1- Axilar
 2- Infra axilar
Porto, 2008
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No adulto, o coração está localizado no centro do tórax
(precórdio), atrás e à esquerda do esterno, com uma
pequena secção do átrio direito se estendendo para o lado
direito do esterno.
Base  Porção superior
Ápice  Ponta de baixo
14Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
O coração
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Ápice  Toca a parede torácica anterior ao redor do 4º ou 
5º EIC na linha hemiclavicular  Pulso apical
15Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Coração
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 Inspeção
 Palpação
 Ausculta
 Paciente deitado (avaliar)  Pode variar.
 Tórax exposto
 Boa iluminação
16Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Exame Físico
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17Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Inspeção e Palpação
Parâmetros de investigação
1- Pesquisa de abaulamentos
2- Análise do Ictus cordis (choque de
ponta)
3- Análise de batimentos visíveis e/ou
palpáveis
4- Palpação das bulhas
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Observação em duas incidências:
 Tangencial
 Frontal
Podem indicar:
Aneurismas da aorta
Cardiomegalia
Alterações da caixa torácica
Abaulamentos + Presença de impulsões no precórdio= 
Atenção
18Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
1- Pesquisa de Abaulamentos
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 Localização
 Extensão
 Intensidade
 Mobilidade
 Ritmo
 Frequência
19Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
2- Ictus cordis
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20Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Ictus Cordis- Localização
Mediolíneo: Cruzamento da LHC E com o 4 º ou 5º EIC
Brevilíneos: Desloca-se uns 2cm para fora e para cima (4º 
EIC)
Longilíneos: 5º EIC, 1 ou 2 cm para dentro da LHC
 Pode ser invisível.
 O deslocamento pode indicardilatação 
e/ou hipertrofia de VE.
 Avaliar alterações anatômicas e/ou de 
outros órgãos.
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21Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Ictus Cordis- Extensão
Geralmente corresponde a 1 ou 2 polpas digitais, ou seja, 2 
a 3 cm.
 Hipertrofia ventricular Três polpas ou mais.
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22Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Ictus Cordis- Intensidade
Repousa-se a palma das mãos sobre os batimentos com o
cliente sentado.
Caso não consiga sentado Utilizar DLE.
 Choques de ponta mais vigorosos Hipertrofia VE.
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23Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Ictus Cordis- Mobilidade
Decúbito Dorsal
Decúbito lateral direito
Decúbito lateral esquerdo
Condições normais Deslocamento de 1 a 2cm com as
mudanças de posição.
Dado de pouca importância na prática
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24Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Ictus Cordis- Ritmo e frequência
Mais bem analisados pela ausculta.
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 Retração sistólica apical  Hipertrofia direita.
 Levantamento em massa do precórdio Hipertrofia do
VD.
 Pulsações epigástricas  Transmissões da aorta ou
hipertorfia VD.
 Pulsação supraesternal  Pode ser normal. Quando muito
intensos, pode indicar HA e aneurisma de aorta
25Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
3- Batimentos/movimentos visíveis
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Ambiente silencioso
Cliente deitado, sentado e em DLE.
Enfermeiro do lado direito
26Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Ausculta
COM CAMPÂNULA
Ruídos de baixa frequência
COM DIAFRAGMA
Ruídos de alta frequência
NUNCA PRESSIONÁ-LO DEMASIADAMENTE SOBRE A PELE
DIRETAMENTE SOBRE A PELE, NUNCA SOBRE A ROUPA
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Foco aórtico: 2º Espaço intercostal (EIC) direito junto ao
esterno (paraesternal direito)
Foco Pulmonar: 2º EIC esquerdo junto ao esterno
(paraesternal esquerdo).
Foco tricúspide: Base do apêndice xifóide, ligeiramente à
esquerda.
Foco mitral: 4º ou 5º EIC na linha hemiclavicular (LHC) e
corresponde ao ictus cordis.
27Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Focos de ausculta
Porto, 2008
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Primeira Bulha (B1):
 Fechamento das valvas mitral e tricúspide.
 Coincide com o ictus cordis
 É de timbre mais grave
 Representada pela expressão onomatopaica: TUM
 Maior intensidade no foco mitral.
28Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Bulhas cardíacas
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Segunda bulha (B2):
 Fechamento das valvas aórtica e pulmonar.
 Timbre mais agudo
 Representada pela expressão onomatopaica: TÁ
 Mais intensa nos focos de base: Aórtico e pulmonar
29Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Bulhas cardíacas
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Terceira bulha (B3):
 Se origina das vibrações da parede ventricular
subitamente distendida pela corrente sanguínea que
penetra na cavidade durante o enchimento ventricular
rápido.
 Normal Crianças e adolescentes, raramente em adultos.
 Mais audível no foco mitral com cliente em DLE.
30Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Bulhas cardíacas
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Quarta bulha (B4):
 Ruído débil que ocorre no fim da diástole.
 Pode ser ouvida em crianças, adultos jovens e idosos sem
necessariamente ser patológica.
 Origina-se pela brusca desaceleração do fluxo sanguíneo,
mobilizado pela contração atrial, de encontro à massa
sanguínea existente no interior dos ventrículos, no final
da diástole.
31Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Bulhas cardíacas
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Curso: Enfermagem
Quarta bulha:
Pode ser detectada em situações clínicas em que ocorre
redução da complacência dos ventrículos.
• Hipertensão arterial sistêmica;
• Hipertensão pulmonar;
• Estenose aórtica (abertura incompleta)
• Estenose pulmonar;
• Cardiomiopatia hipertrófica;
• Doença isquêmica do coração
32Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Bulhas cardíacas
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– Intensidade:
• Normofonética
• Hiperfonética
• Hipofonética
33Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Bulhas cardíacas
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Causas de hiperfonese de B1
 É comum em indivíduos magros
 Devido ao aumento da força contrátil dos ventrículos
 A pressão atrial esquerda está alta e a valva está tensa
(A valva só se fecha no momento em que a pressão
ventricular está mais alta, fechando-se com mais força)
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35
Causas de hipofonese de B1
 Obesos
 Musculosos
 Com diâmetro ântero-posterior aumentado
 Cifose
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36
Causas de Hiperfonese de B2
 Indivíduos magros ou com diâmetro ântero-posterior
torácico pequeno
 Hipertensão arterial sistêmica
 Dilatação da aorta ascendente
 Hipertensão arterial pulmonar
 Dilatação da artéria pulmonar
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Causas de Hipofonese de B2
 Indivíduos obesos, musculosos Indivíduos com diâmetro ântero-posterior aumentado
 Cifose
 Derrame pericárdico
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 Produzidos por vibrações decorrentes de alterações do
fluxo sanguíneo.
 A principal teoria de sua gênese é a da Turbulência.
 O fluxo deixa de ser laminar e passa a ser turbilhonar.
(sopro)
38Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sopros
Alterações no próprio sangue
Alterações na parede do vaso
Alteração das câmaras cardíacas
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40Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sopros- MECANISMOS
Mecanismos Possíveis causas
Aumento da velocidade da 
corrente sanguínea
Podem surgir após exercícios físicos, 
no hipertireoidismo e na síndrome 
febril.
Diminuição da viscosidade 
sanguínea
Anemia (sopros anêmicos)
Passagem do sangue através 
de uma zona estreitada
Defeitos valvares (estenose e 
insuficiência)
Passagem do sangue por uma 
zona dilatada
Aneurismas.
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Curso: Enfermagem
 Localiza-se um sopro, na área onde ele é bem mais audível.
 Tomasse como referência, os focos de ausculta cardíaca
clássicos e os demais.
41Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sopros- LOCALIZAÇÃO
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Curso: Enfermagem
 Após a localização, deslizar o receptor sobre outras
regiões do tórax;
 A intensidade é fundamental na determinação da
irradiação do sopro;
 Na estenose mitral por exemplo, o sopro irradia-se para a
linha axilar, enquanto que na aórtica, a irradiação se dá
para o esterno e pescoço.
42Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sopros- IRRADIAÇÃO
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cora%C3%A7%C3%A3o+anatomico&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vjaxse5i0gHa5M&tbnid=Z8QUNToeJNRsOM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.efdeportes.com%2Fefd127%2Fexercicio-fisico-e-reabilitacao-cardiovascular.htm&ei=hfhaUZn_N5Kq8ATL8IHwCQ&psig=AFQjCNGqEv8S9g4K4vqg4l_bz28hBBdBlg&ust=1365002291311927
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
 É o grau de nitidez e percepção do sopro;
 É quantificada em cruzes (+);
+ pouco audível
++ intensidade moderada
+++ sopros intensos
++++ sopros muito intensos (audível sem o estetoscópio)
43Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sopros- INTENSIDADE
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Ritmo cardíaco regular em 2 tempos 
bulhas normofonéticas
44Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
45Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Sistema arterial: Conjunto de vasos que, partindo do
coração, vão se ramificando, cada ramo em menor calibre,
até atingirem os capilares.
Sistema venoso: Formam um conjunto de vasos, que partindo
dos tecidos vão se formando em ramos de maior calibre até
atingirem o coração.
46Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sistema vascular
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Sistema arterial:
47Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sistema vascular
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
48
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
49
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
50
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
51
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
52
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Avaliar também:
 Medida da pressão sanguínea
 Artérias carótidas (palpação e ausculta)
 Veias jugulares
 Artérias periféricas e veias
53Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Sistema vascular
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Avaliar:
Presença de sons indicativos de um fluxo sanguíneo
turbulento nas artérias carótidas por causa de um
estreitamento da artéria.
54Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Carótidas
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
 Reflete modificações de pressão no interior dos átrios.
 Indicador de função cardíaca das câmaras direitas
 Avaliar turgência
Causas: Compressão da veia cava superior, Insuficiência
ventricular direita, etc
55Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Jugular
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
56
PRESSÃO ARTERIAL
Força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue
pulsante sob a pressão do corpo.
Pressão Sistólica
Pressão Diastólica
Pressão de Pulso
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
57
Pressão Arterial
Classificação da Pressão Arterial para Adultos com 18 
anos ou mais
Categoria Sistólica Diastólica
Normal
Pré-hipertensão
Hipertensão Estágio 1
Hipertensão estágio 2
<120 mmHg
120-139 mmHg
140-159 mmHg
> ou = 160 mmHg
<80mmHg
80-89 mmHg
90-99 mmHg
> ou = 100 mmHg
POTTER, 2009
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
58
Pressão Arterial
Idade (Diminuição da elasticidade das veias)
Estresse (Estimulação Simpática)
Etnia
Sexo (Adolescência e Menopausa)
Variação diária
Medicações
Atividades
Peso
Tabagismo
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
59
Erros comuns na avaliação da pressão arterial
Erros Efeitos
Câmara ou manguito muito largo
Câmara ou manguito muito 
apertado
Manguito colocado de forma 
muito frouxa
Desinflação do manguito muito 
lenta
Desinflação do manguito muito 
rápida
Braço posicionado abaixo do nível 
do coração
Leitura falsamente baixa
Leitura falsamente alta
Leitura falsamente alta
Leitura da pressão diastólica
falsamente alta
Leitura da pressão sistólica 
falsamente baixa e da pressão 
diastólica falsamente alta
Leitura falsamente alta
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
60
Erros comuns na avaliação da pressão arterial
Erros Efeitos
Braço posicionado acima do nível 
do coração
Braço sem apoio
Estetoscópio posicionado de 
modo firme demais contra a 
fossa antecubital
Inflação muito lenta
Avaliações repetidas muito 
rapidamente
Leitura falsamente baixa
Leitura falsamente alta
Leitura da pressão diastólica 
falsamente baixa
Leitura da pressão diastólica 
falsamente alta
Leitura da pressão sistólica
falsamente alta
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
61
PULSO
Delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em
vários pontos do corpo.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
62
Locais de Pulso
Local Localização Critérios para Avaliação
Temporal Acima do osso temporal da 
cabeça, acima do e lateral 
ao olho
Local facilmente acessível usado 
para crianças
Carótida Ao longo da extremidade 
medial do músculo 
esternocleidomastoideo no 
pescoço
Local facilmente acessível usado 
durante o choque fisiológico ou na 
parada cardíaca quando outros 
locais não são palpáveis
Apical 4º e 5º espaços 
intercostais na linha 
clavicular média esquerda
Local usado para ausculta a fim de 
obter a pulsação apical
Braquial Sulco entre os músculos 
bíceps e tríceps na fossa 
antecubital
Local usado para acessar o estado 
da circulação para o braço inferior
Local usado para auscultar a 
pressão sanguínea.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
63
Locais de Pulso
Local Localização Critérios para Avaliação
Radial No pulso do antebraço, na 
lateral radial.
Local usado para acessar a 
pulsação periférica e acessar o 
estado da circulação para a mão.
Ulnar No lado ulnar do pulso do 
antebraço
Local usado para acessar o 
estado da circulação para a mão; 
também utilizado para realizar o 
teste de Allen
Femoral Abaixo do ligamento inguinal, 
a meio caminho entre a 
sínfise pubiana e a espinha 
ilíaca anteroposterior.Local usado para acessar o pulso 
durante o choque fisiológico ou 
na parada cardíaca quando outros 
locais não são palpáveis; usado 
para acessar o estado da 
circulação para a perna.
Poplíteo Atrás do joelho na fossa 
poplítea
Local usado para acessar o 
estado da circulação para a perna 
inferior.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
64
Locais de Pulso
Local Localização Critérios para Avaliação
Tibial
Posterior
Lado interno do tornozelo, 
abaixo do maléolo medial
Local usado para acessar o 
estado da circulação para o pé.
Artéria 
dorsal do 
pé
Ao longo da parte de cima do 
pé, entre a extensão dos 
tendões do dedo maior
Local usado para acessar o 
estado da circulação para o pé.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
65
Características do pulso
Frequência
Ritmo
Força
Igualdade
Variações aceitáveis da frequência cardíaca
Idade Batimentos por minuto
Lactente
Pré-escolar
Escolar
Adolescente
Adulto
120-160
80-110
75-100
60-90
60-100
POTTER, 2009
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
66
A
A
Fatores que influenciam a frequência
Fator Eleva Reduz
Exercícios Exercício de curta
duração
Condições de exercício prolongado
resultando em diminuição do pulso
de repouso e na aceleração da
volta para o nível de repouso após
o exercício.
Temperatura Febre e calor Hipotermia
Emoções Dor aguda e
ansiedade aumentam
a estimulação
simpática, afetando a
frequência cardíaca.
O efeito de dor
crônica na frequência
cardíaca varia.
Uma dor que não passa aumenta a
estimulação parassimpática,
afetando a frequência cardíaca;
relaxamento.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
67
Fatores que influenciam a frequência
Fator Eleva Reduz
Drogas Drogas cronotrópicas
positivas como a
epinefrina.
Drogas cronotrópicas negativas
como os digitálicos; beta-
adrenérgicos e bloqueadores dos
canais de cálcio.
Mudanças 
posturais
Ficar em pé ou sentar Deitar
Condições
pulmonares
Doenças que levam a
uma oxigenação
pobre, tais como asma
e doença pulmonar
obstrutiva crônica
(DPOC)
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
 Pulsos: Frequência, ritmo, amplitude e simetria.
 Avaliar perfusão tissular.
 Avaliar coloração, temperatura
e dor do membro.
 Avaliar retorno venoso.
 Avaliar edema.
68Disciplina: Processos do Cuidar em Enfermagem III 
Artérias periféricas e veias
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Enfermagem
Referências
POTTER, P. A. & PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. (598- 609, 503-549).
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 6ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2008. (284, 307-344)
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