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Composição de Emulsões Cosméticas

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As emulsões 
Composição de um produto Cosmético 
IEFP-NOVO 2INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.	
	
Delegação Regional do Algarve
Centro de Emprego e Formação Profissional do Barlavento
cid:image001.png@01CEED3A.86B94D20Descrição: PT_insignia		Esteticista UFCD 3638
Composição Básica das Emulsões
	Fase aquosa
	Fase oleosa
	Tensioactivo (Agente Emulsificante)
	Agentes Antioxidantes
	Conservantes
	Corantes e Flavorizantes (emulsões orais) 
Emulsões ou bases emulsionadas: O que são?
	Emulsão: sistema disperso heterogéneo constituído por uma fase dispersa líquida, que se divide em forma de gotículas no meio de outra, a fase dispersante liquida. Os dois líquidos são imiscíveis, isto é, não se misturam. 
	
	 Exemplo de imiscibilidade: água + azeite 
	
Emulsões ou bases emulsionadas: Caraterísticas?
	As emulsões apresentam, em geral, uma consistência fluida (quando a fase interna é menos viscosa) É o caso dos leites de beleza
	Pode-se aumentar a consistência das emulsões introduzindo-se cera ou álcoois gordurosos
	Quando se trata de uma emulsão mais espessa (quando a fase interna é mais viscosa) fala-se em cremes 
Emulsões ou bases emulsionadas: 
 para que servem? 
	As emulsões constituem um dos veículos mais utilizados na elaboração de produtos cosméticos, pois possuem inúmeras vantagens, entre elas:
	Afinidade elevada para a superfície da pele
	Permitem a mistura de substâncias hidrofílicas e lipofílicas 
	Permitem a obtenção de veículos com diferentes texturas, consistências e capacidade de penetração na superfície cutânea
	Possuem propriedades emolientes e hidratantes
	Podem atuar como agentes de limpeza muito eficazes 
Estabilidade das Emulsões
	As emulsões devem-se manter estáveis durante um prazo mais ou menos longo, após a sua preparação. Por vezes ocorre alteração depois da sua preparação. 
	Existem três categorias de alterações das emulsões sem incluir as alterações de ordem microbiana: 
	- Floculação e alteração de creme;
	- Coalescência e separação das fases;
	- Diversas alterações físicas e químicas 
	Floculação – processos onde coloides saem de suspensão na forma de agregados, formando partículas maiores ditos “flocos” ou “flóculos”
	Coalescência – quando em uma mistura multifásica, ocorre a união de duas ou mais parcelas de uma fase em prol da formação de uma única (unidade ou parcela) 
	As emulsões são instáveis termodinamicamente e, portanto não se formam espontaneamente, sendo necessário fornecer energia para formá-las através de agitação, de homogeneizadores ou de processos de spray. Com o tempo, as emulsões tendem a retornar para o estado estável de óleo separado de água. 
	Os agentes emulsificantes são substâncias adicionadas às emulsões para aumentar a sua estabilidade cinética tornando-as razoalvemente estáveis e homogéneas. Um exemplo de alimento emulsionado é a maionese, na qual a gema de ovo contém o fosfolipídeo lecitina que estabiliza a emulsão do azeite na água 
	A estabilidade de uma emulsão depende essencialmente de três fenómenos:
	Sedimentação 
	Floculação 
	Quebra da emulsão devido a coalescência das gotículas dispersas 
Sedimentação: resulta de uma diferença de densidade entre as duas fases e consiste na migração de uma das substâncias para o topo da emulsão, não sendo necessariamente acompanhada de floculação das gotas 
As colisões entre as gotas podem resultar em floculação que pode levar a coalescência de glóbulos maiores 
A fase dispersa, pode se tornar a fase continua, separada da dispersão média por uma única interface. O tempo levado para a separação de fases pode ser de segundos ou até anos, dependendo da formulação da emulsão 
Dispersões: o que são?
	Sistema Disperso: as dispersões são sistemas em que existe um composto (a fase dispersa, ou interna) que se divide e se espalha de maneira igual (uniforme) no meio de outra substância (a fase dispersante, ou externa) 
	Exemplo: quando se mistura água com açúcar, obtém-se uma dispersão homogénea 
	Diz-se que: 
	 o açúcar é a fase dispersa
	 a água é a fase dispersante 
Dispersões: O que são?
	As dispersões são importantes em cosmética!
	
	Permitem incorporar e juntar substâncias muito diferentes umas das outras no mesmo produto!
	
	A maioria das dispersões apresenta-se na forma de:
	Emulsões
	Géis
	Espumas
	Suspensões
	Aerossóis 
Dispersões: o que são?
	As dispersões são muito importantes em cosmética!
	Água
	Emolientes
	Humefactantes
	Óleos
	Substâncias especificas
	Pigmentos
	Estabilizantes
	Espessantes
	Co-emulsionantes 
Vamos procurar no dicionário qual o significado destas substâncias!
Dispersões Heterogéneas: O que são? 
	As dispersões podem classificar-se dependendo do tamanho das partículas da fase dispersa 
	
	
	
	As dispersões heterogéneas são dispersões coloidais ou grosseiras, nas quais as partículas dispersas são maiores, formando uma fase distinta daquela que constitui a fase
Dispersões Heterogéneas: 
	Os sistemas dispersos heterogéneos podem classificar-se dependendo do estado físico das suas fases (dispersa e dispersante) 
	Podem ser: 
	 
	Misturas
	Suspensões
	Aerossóis
	Inclusões
	Emulsões
	Espumas 
Composição Básica das Emulsões
	Fase aquosa
	Fase oleosa
	Tensioactivo (Agente Emulsificante)
	Agentes Antioxidantes
	Conservantes
	Corantes e Flavorizantes (emulsões orais) 
	Para aumentar a estabilidade cinética das emulsões tornando-as razoavelmente estáveis, um terceiro componente, o agente emulsificante, pode ser adicionado. Os matérias mais eficientes como agentes emulsificante são os tensioactivos, alguns materiais naturais e certos sólidos finamente divididos.
	Estes materiais formam um filme adsorvido ao redor das gotas dispersas e ajudam a prevenir a floculação e a coalescência 
Tensioativos, Emulgentes ou Surfactantes 
	. Podem ser chamadas de: emulgentes, tensioativos, tensioativos ou surfactantes 
	Todos os emulgentes têm uma única caraterística em comum: são moléculas com duas partes diferentes 
	 - Parte Hidrofílica: é a parte que é solúvel em água 
	 Constituída por grupos pequenos, como iões sulfato, amónio ou fosfato, álcoois, aminas, amidas, ésteres, éteres… 
	 - Parte Lipofílica: é a parte que é solúvel em óleo 
	 É formada por uma ou mais cadeias largas de carbono e hidrogénio (cadeias de hidrocarbonetos) 
	
São substâncias que facilitam a formação da emulsão e que a estabilizam, diminuindo a tensão superficial que existe entre as fases aquosas e oleosas 
Classificação de um Emulgentes ou Tensioativos 
	Os emulgentes podem classificar-se em duas formas: 
	Pelo seu comportamento iónico ou seja, pela presença de cargas elétricas as suas moléculas, vão-se dissolver em água 
	Valor de HLB (hydrophile lipophile balance): o valor da relação hidrofílica-lipofílica de uma molécula 
	 
	  este valor indica a afinidade que o tensioativo tem pela água e pelas gorduras, dependendo de como a parte hidrofílica e a parte lipofílica da sua molécula é constituída 
	
Emulgentes ou Tensioativos: 
 Comportamento iónico 
	Aniónicos – têm carga negativa 
	Apresentam um ótimo poder de detergencia e espuma 
	
	Exemplos: sabões, Lauril sulfato de sódio, alquil sulfatos, alquil-polipéptidos (proteínas) (estes dois últimos são utilizados em géis de banho e são menos agressivos que os sabões) 
	Catiónicos – têm carga positiva 
	São incompatíveis com os aniónicos, não toleram água dura, iões ferro e metais pesados 
	São usados na preparação de condicionadores e como agentes bactericidas em sabonetes 
	Os sais de amónio são os mais importantes
	São um pouco irritantes, usando-se como acondicionadores capilares ou bactericidas 
	
	Anfotéricos – têm carga negativa e positiva, ao mesmo tempo, na sua molécula 
	O seu comportamento aniónico ou catiónico vai depender do pH do meio
	Se o pH do meio sofrer alterações, os tensoactivos aniónicos, catiónicose anfotéricos vão sofrer alterações e podem perder as suas propriedades 
	Exemplos: Anfótero betainicitaína (betaína de coco) tem aplicações com co-tensoativo para aumento da espuma, viscosidade e redução da irritação 
	Anfótero imidazolínico (ácidos graxos de coco) tem propriedades de suavidade da pele e olhos. Aplicação em champôs e sabonetes infantis 
	Tensioativos não-iónicos: uma vez na água, não se dissociam nem possuem cargas elétricas 
	Aplicações em emulsionantes para cremes, loções, óleos de banho, auxiliar de espessamento para champôs 
	Muitos são cadeias de hidrogénio e carbono, como grupos hidrofílicas 
	Exemplos: empregam-se como emulgentes secundários, em produtos capilares de qualidade 
	Mono e diestearato de etilenoglicol Lanolina etoxiladas, óxidos de amina gordos entre outros 
O valor de HLB
	O HLB indica, em números, a capacidade que um tensoactivo tem de se dissolver preferencialmente na água ou na gordura, dependendo das partes lipofílicas e hidrofílicas das sua moléculas 
	
	Quando a molécula tem mais partes lipófilicas do que hidrofílicas, a afinidade do emulgente é maior para a gordura  o valor de HLB é baixo 
	Quando a molécula tem mais partes hidrofílicas do que lipofílicas, a afinidade do emulgente é maior para a água  o valor de HLB é alto 
	
Propriedades dos Tensioativos
	As moléculas dos tensioativos têm configurações especiais que lhes dão 4 propriedades muito importantes na cosmética: 
	Emulgentes  os tensioativos são capazes de formar emulsões As moléculas do tensioativos orientam-se para as zonas de contato (interface) de tal maneira que ajudam a manter as fases aquosas e oleosas separadas 
	Humefactantes  o tensioativo facilita o espalhamento da emulsão na superfície corporal e permite mantê-la hidratante e “molhada”
	Espumantes  capacidade de misturar ar com líquido 
	Detergentes  capacidade para eliminar a sujidade de uma superfície 
	 A parte lipofílica de um emulgente une-se à gordura, dispersando-a e mantendo-a emulsionada na água, eliminando-a depois por arrastamento ao se enxaguar 
Os seguintes fatores favorecem a estabilidade de emulsões 
	Tensão superficial baixa 
	  a adsorção de surfactantes nas interfaces óleo-água diminui a energia interfacial, facilitando o desenvolvimento e aumentado a estabilidade das grandes áreas interfaciais associadas com as emulsões
	Filme interfacial mecanicamente forte e elástico 
	  a estabilidade das emulsões é favorecida pela proteção mecânica dada pelo filme adsorvido ao redor da gota. A elasticidade do filme também é importante para permitir a recuperação após distúrbios locais 
continuação
	Repulsão das duplas camadas elétricas 
	  repulsão entre as partículas diminui os choques evitando a floculação. Quando agentes emulsificantes iónicos são usados, a repulsão da dupla camada elétrica lateral pode prevenir a formação de filmes compactos. O efeito de expansão do filme pode ser minimizado usando uma mistura de um filme iónico com um não-iónico e/ou aumentando a concentração eletrolítica na fase aquosa
	Volume pequeno da fase dispersante 
	  Favorece a formação de gotículas pequenas 
	
continuação
	Gotículas pequenas 
	  gotas grandes são menos estáveis devido a sua menor razão de área/volume, que aumentam a tendência da gota crescer 
	
	 Viscosidade alta 
	  diminui as colisões retardando a floculação e a sedimentação 
Tipos de Emulsões 
	Existem dois tipos básicos de emulsões, dependendo do tipo de emulgente que constitui as fases internas e externas 
	Emulsão O/A ou óleo-aquosa: a fase interna possui óleo e substâncias lipófilicas imiscíveis na fase externa, que é formada por água e substâncias polares 
	Emulsão A/O ou aquo-oleosas: 
	fase interna constituída por água 
	e componentes polares; 
	fase externa oleosa e lipofílica 
Emulsões O/A ou óleo-aquosas
	Conduzem a corrente elétrica 
	São suaves ao tato
	São absorvidas pela pele com facilidade
	São coloridos por corantes hidrossolúveis (solúvel em água, dissolve-se ou misturam-se na água)
	Secagem rápida 
	Podem formar uma espuma branca quando aplicados sobre a pele
	É obrigatório o uso de conservantes
	Condutividade elétrica semelhantes à fase aquosa
	
	 Exemplos: Cremes de dia, bases e leites 
Emulsões A/O ou aquo-oleosa 
	Não conduzem a corrente elétrica
	Viscosas, untuosas, gordurosas
	Costumam ter corantes lipofílicos 
	
	 Exemplo: cremes de noite, cremes de tratamentos 
Outros tipos de Emulsões 
	Emulsões A/S ou aquo-silicónicas: fase interna constituída por água componentes polares, fase externa constituída por derivados do silicone 
	
	  São os chamados produtos OIL_FREE
	
	
Outro tipo de Emulsões 
	Existem também as Emulsões Múltiplas: sistemas heterogéneos de três fases!
	A/O/A ou emulsões aquo-óleo-aquosas – gotículas aquosas estão dispersas em gotículas oleosas que, por sua vez, estão dispersas numa fase aquosa 
	O/A/O ou emulsões óleo-aquo-oleosas – gotículas de óleo estão dispersas em gotículas de água que, por sua vez, estão dispersas numa fase oleosa
Qualidade das Emulsões
	As emulsões cosméticos deverão apresentar as seguintes características: 
	
	Tacto agradável
	Aspeto atraente
	Fáceis de aplicar e espalhar 
	Estabilidade
	Boa interação com a pele 
	
	
Verificação das Emulsões
	O controlo das emulsões deve de ter, em especialmente, o controlo e apreciação de: 
	Determinação do teor em água
	Determinação do teor em gordura total
	Determinação do pH
	Avaliação da estabilidade
	Determinação da viscosidade
	Determinação do diâmetro das partículas dispersas 
	
Componentes das Emulsões 
	Uma emulsão é constituída, por três componentes principais:
	
	 Fase aquosa
	Fase oleosa ou gorda
	Emulgentes ou Tensioactivos 
Componente das Emulsões: Fase Aquosa
	A água é o principal componente da fase aquosa! Deve-se utilizar água desionizada (sem iões) e sem micróbios (microbiologicamente pura) 
	Na fase aquosa, além da água, vão-se também incorporar as substâncias hidrofílicas que servem para melhorar a qualidade da emulsão: 
	  Humefactantes
	  Espessantes
	  Colóides Hidrofílicos ou estabilizantes
	  Conservantes
	  Eletrólitos
	  Princípios ativos hidrossolúveis
	  Perfumes
	  Corantes 
Exercício!!!!!!!!
	1 - O que são humefactantes, Coloides Hidrofílicos, Conservantes, Eletrólitos, Princípio Ativo hidrossolúveis?
	
	
	Vamos pegar em folhas à parte e começar a escrever os significados destas e de outras palavras novas!
Componente das Emulsões: a Fase Oleosa
	A fase oleosa é constituída por substâncias lipofílicas!
	Nela se incorporam as substâncias lipídicas e lipofílicas, como: 
	 Óleos (ácidos gordos, ésteres gordos, álcoois gordos)
	 Co-emulsionantes e Espessantes (ácidos gordos, álcoois gordurosos, ceras)
	 Emolientes (hidrocarbonetos e óleos hidrofílicos) 
	 Silicones
	 Lanolinas 
Componentes das Emulsões: a Fase Oleosa
	 Por vezes, também se incorporam na fase oleosa:
	Vitamina E e F, que são lipossolúveis
	Perfumes
	Agentes detergentes
	
	Exemplo: os detergentes que se incluem nos cremes de noite, por exemplo, eliminam a sujidade cutânea por arrastamento ou emulsificação 
	Emulsificação: é a reação de eliminação da gordura
Na preparação das Emulsões tópicas devemos:
	Aquecer os componentes hidrossolúveis e lipossolúveis a uma temperatura em torno de 80 a 85ºC 
	Adicionar uma fase à outra (a fase de maior quantidade sobre a de menor) agitando até a formação da emulsão
	Adicionar ativos, essências quando a temperatura for de cerca de 30ºC 
	Adicionar fase dispersa na fase continua, sob agitação
	Outros componentes – dissolvidos antes da mistura, na fase em que são solúveis 
	Emulsões O/A: podem ser obtidas pela técnica inversa 
	Componentes oleosos sólidos/semi- sólidos 
	  Devem de ser previamente fundidos
	  Fase aquosa deve ser aquecida na mesma temperaturaIngredientes voláteis – adicionados após resfriamento da emulsão
	Componentes que possam influenciar na estabilidade – devem de ser diluídos ao máximo / adicionados lentamente
	Escolha do equipamento –depende da intensidade da agitação requerida para obter o tamanho da partícula desejável 
	
	
	
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