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ABORDAREMOS NESSE AULA 2021.1 Natália Maria Conceição Figueirôa natalia.figueiroa@unp.br Graduada em Educação Física- UNI/RN Especialista em Fisiologia Clínica do Exercício-UFRN Mestra em Saúde Coletiva- UFRN Pesquisadora relacionada a grupos especiais e atividade física (UFRN) ABORDAREMOS NESSE AULA Fisiologia do exercício! FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR (músculo esquelético) 2021.1 Fisiologia do Exercício • Descrever a Histologia da fisiologia muscular • Conhecer Fisiologia do musculo esquelético • Diferenciar os tipos de fibras musculares • Relacionar os movimentos musculares e seus respectivos exercícios com a fisiologia muscular Objetivos Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Histologia da Fisiologia muscular Tipicamente 60 a 70% da energia usada pelo corpo é liberada como calor. A energia restante é usada para a atividade muscular e processos celulares. Fisiologia do Exercício A fisiologia do exercício e do esporte evoluiu das disciplinas fundamentais, anatomia e fisiologia. @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Histologia da Fisiologia muscular 1. A anatomia se concentra na estrutura básica das diversas partes do corpo e suas inter-relações. 2. A fisiologia se atém ao estudo das funções do corpo. 3. Na fisiologia, estuda-se como trabalham os sistemas orgânicos, os tecidos, e como suas funções são integradas de forma que os ambientes do corpo sejam regulados. Fisiologia do Exercício A fisiologia do exercício é o estudo de como as estruturas e funções do corpo são alteradas quando os indivíduos estão fisicamente ativos, pois o exercício representa um desafio para a homeostase. Resposta aguda e crônica • Uma sessão isolada de exercício é chamada de exercício agudo, e as respostas a essa sessão são denominadas respostas agudas. Ao examinar a resposta aguda ao exercício, há preocupação com a resposta imediata do corpo e às vezes sua recuperação. • Como o corpo responde, com o passar do tempo, ao estresse de repetidas seções de exercício, ou adaptações crônica ao exercício. @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Histologia da Fisiologia muscular Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Histologia da Fisiologia muscular Em uma das publicações veio a lume em 1793, quando um artigo de Seguin e Lavoisier descreveu o consumo de oxigênio de um jovem, medido no estado de repouso e enquanto o voluntário levantava um peso de 7,3 kg várias vezes por 15 min. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do músculo esquelético LISO CARDÍACO ESQUELÉTICO Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed TIPOS DE MÚSCULOS Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Epimísio: Uma fáscia de tecido conjuntivo fibroso, circunda o músculo inteiro Perimísio: circunda um feixe de até 150 fibras denominado fascículo Endomísio: uma fina camada de tecido conjuntivo, envolve cada fibra muscular Tendões: extremidades distal e proximal ao fundir-se e unir-se às bainhas de tecido intramuscular para formar o denso e resistente tecido conjuntivo Sarcolema: circundando cada fibra muscular, uma membrana fina e elástica. Ele contém uma membrana plasmática e uma membrana basal que conduz a onda eletroquímica de despolarização sobre a superfície da fibra muscular. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Células satélites: localizadas entre as membranas basal e plasmática, funcionam no crescimento celular regenerativo proporcionando possíveis adaptações ao treinamento físico e na recuperação após uma lesão. Sarcoplasma: contém enzimas, partículas de gordura e de glicogênio, núcleos que contêm os genes, as mitocôndrias e outras organelas especializadas. Retículo sarcoplasmático: uma extensa rede longitudinal semelhante a uma treliça de canais tubulares e de vesículas. Sarcômero: consiste em unidades básicas de repetição entre duas linhas Z e engloba a unidade funcional de uma fibra muscular Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético SARCÔMERO-Extremidade do sarcômero. -Mantém os filamentos de actina no lugar Banda I Contém filamentos de actina e miosina sobrepostos. Apenas actina Linha M Mantém a miosina no lugar. ESTRUTURA DA MIOFIBRILA Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Sequência complexa de eventos que iniciam a contração de uma fibra muscular. (Kenney,Wilmore e Costill, 2020) Mecanismo fisiológico pelo qual uma descarga elétrica no músculo desencadeia eventos químicos na superfície da célula, liberando Ca++ intracelular e causando finalmente uma contração muscular (Mcardle, 2016) Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do músculo esquelético Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Passo 1: Excitação do nervo motor SNC gera sinal elétrico (potencial de ação) até o motoneurônio. Dendritos ↓ Axônio ↓ Terminal Axônico 1 SENTIDO DE PROPAGAÇÃO Dendritos Corpo Celular Proeminência Axônica Direção do impulso Placa Motora Terminal Miofibrilas Terminal Axônico UNIDADE MOTORA: 1 motoneurônio + todas as fibras que ele inerva Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Passo 2: Junção neuromuscular e despolarização da membrana. Junção neuromuscular (mioneural): Comunicação (sinapse) entre motoneurônio alfa + fibra muscular SINAPSE: Comunicação entre 2 neurônios; Comunicação entre neurônio e órgão alvo.2 Sinal elétrico chega aos terminais axônicos e estes secretam o neurotransmissor (acetilcolina), que cruza a fenda sináptica e se liga aos receptores de ACh. ACh em quantidades suficientes gera um potencial de ação que entra na fibra muscular e abre os canais iônicos, permitindo a entrada de sódio - DESPOLARIZAÇÃO MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Passo 3: Potencial de ação entra na rede de túbulos T até o retículo sarcoplasmático, que se abre e libera cálcio na fibra muscular. POTENCIAL DE AÇÃO Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Passo 4: O cálcio se liga a troponina C, que afasta atroponina I, liberando o sítio de ligação da actina para o encaixe da cabeça da miosina. Íons cálcio Sítio Ativo Cabeça da miosina ligada ao sítio ativo Troponina Actina Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Passo 5: A miosina, através de suas pontes cruzadas, acopla-se no sítio ativo da actina, arrastando-a até o centro do sarcômero Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR https://www.youtube.com/watch?v=-Mfo3Af5E3c Prof. MCs. Natália Figueirôa Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Prof. Ms. Victor Oliveira Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Terminal sináptico Ach liberada Fenda Sináptica Túbulo Transverso 1 Despolariza a célula muscular e dispara um potencial de ação. O potencial de ação se propaga através dos túbulos T2 Membrana Plasmática Retículo Sarcoplasmático A despolarização dos túbulos T dispara a liberação de Ca++ do retículo sarcoplasmático. 3 Ca++ se liga à troponina C, fazendo com que a tropomiosina exponha o sítio de ligação a miosina 4 A miosina se liga à actina,liberando energia do ATP para inclinar a cabeça para frente e deslizar sobre a actina. 5 A contração termina quando Ca++ é bombeado de volta para o RS via uma bomba de ATP. 6 Troponina + Ca++ Actina @nataliafigueiroa_natalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1. Explique o processo de contração muscular, partindo do sistema nervoso central até a fibra muscular. No texto deverá conter as palavras: encéfalo, bainha de mielina, medula espinal, córtex motor, sinapse, eferente, motor, junção neuromuscular, acetilcolina, dendritos, axônio e terminal axônio. 2. Explique o processo de contração muscular, partindo da fibra muscular até os filamentos grossos e finos. No texto deverá conter as palavras: despolarização, actina, miosina, troponina e tropomiosina, sarcômero, miofibrila, reticulo sarcoplasmático, túbulosT, sarcoplasma, sarcolema e cálcio. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético ALINHAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS • O eixo longitudinal de um músculo determina o arranjo das fibras individuais a partir de uma linha imaginária traçada através da origem e da inserção. • As diferenças no alinhamento e no comprimento do sarcômero afetam substancialmente a capacidade geradora de força e de potência. As fibras fusiformes correm paralelas ao eixo longitudinal do músculo (p. ex., músculo bíceps braquial) As fibras peniformes formam um ângulo oblíquo de penação que varia até 30°. Ex: músculo sóleo. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Os músculos peniformes diferem das fibras fusiformes em três aspectos: • Em geral contêm fibras mais curtas. • Possuem mais fibras individuais. • Exibem menor amplitude de movimento. ALINHAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético ALINHAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético PROPRIEDADES CONTRÁTEIS DO MÚSCULO 1) PRODUÇÃO DE FORÇA MÁXIMA DEPENDE: - A quantidade de de força produzida pela fibra pela área de corte transversal = Produção de força específica da fibra (força /tamanho da fibra) 2) VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO - Velocidade de encurtamento máximo das fibras individuais - (Maior velocidade que uma fibras pode se encurtar) - Determinada pela velocidade do ciclo de pontes cruzadas - Dependentes das isoformas da miosina 3) PRODUÇÃO DE POTÊNCIA MÁXIMA - Determinada pela Geração de força e velocidade de encurtamento (força x velocidade encurtamento.) 4) EFICIÊNCIA DA FIBRA MUSCULAR Medida de economia da fibra muscular uma fibra eficiente necessita de menos energia para realizar determinada quantidade de trabalho, em comparação com uma fibra menos eficiente. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES ATPase:1 Enzima que decompõe o ATP a fim de liberar energia para a contração. Tipo I • Forma lenta de miosina ATPase. Tipo II •Forma rápida de miosina ATPase: - ATP é decomposto mais rápido. - Pontes cruzadas completam o ciclo mais rápido. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Retículo Sarcoplasmático (RS)2 Deposito de cálcio. Tipo I RS menos desenvolvido: • - Menor capacidade de liberar cálcio. Tipo II •RS mais desenvolvido: -Maior capacidade de liberar cálcio, contribuindo para uma maior velocidade de contração. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Unidade Motora3 Tipo I • Motoneurônio possui um corpo celular menor • Inerva menos fibras musculares (300 a menos) • Ocorre a contração de um nº menor de fibras musculares Tipo II •Motoneurônio possui um corpo celular maior e mais axônios. •Inerva mais fibras musculares(300 a mais) •Ocorre a contração de um nº maior de fibras musculares •Atinge a tensão de pico mais rápido 1 motoneurônio alfa + fibras que ele inerva Determina se as fibra são do tipo I ou II (aparentemente) Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Tipo de Fibra e Exercício 4 Tipo I • Elevado nível de resistência aeróbica; • Recrutamento: eventos de resistência de baixa intensidade (maratona, caminhada). • Produz ATP a partir de vias metabólicas aeróbicas (com presença de O2 e da oxidação de carboidratos e gorduras; Tipo II •Baixa resistência aeróbica; •Entram em fadiga mais rápido; •Recrutamento: eventos de resistência de alta intensidade e curto período. Ex: corrida 1600m, nado de 400m •Produz ATP a partir de vias metabólicas anaeróbicas (sem presença de O2); 1 motoneurônio alfa + fibras que ele inerva Determina se as fibra são do tipo I ou II (aparentemente) Tipo IIx: Não são ativadas facilmente pelo SN Recrutamento: Predominante em eventos de alta explosão (tiro de 100m, nado livre de 50m). Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Determinação do tipo de fibra5 •Geneticamente (estudos com gêmeos univitelinos e bivitelinos) Há modificações no tipo de fibras? •Sim Como é dada a determinação? Quando? •Primeiros anos de vida •Pouca mudança entre infância e meia idade. O que pode modificar o tipo de fibra? •Envelhecimento – músculos perdem unidades motoras do tipo II e aumenta o percentual do tipo I; •Treinamento •Inatividade Muscular Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Recrutamento do fibras musculares61 •Ativação da unidade motora. O recrutamento é dado através de que? Como? • O motoneurônio alfa transporta o potencial de ação até as fibras musculares na unidade muscular e todas as fibras desenvolvem força. •Pouca Força – Menos unidades motoras são estimuladas •Muita Força – Mais unidades motoras são estimuladas Qual a lógica do recrutamento? •Recrutamento progressivo das unidades motoras. •Conforme a intensidade aumenta, o nº de fibras aumenta. •Sequência: Tipo I – Tipo IIa – Tipo IIx Princípio do Recrutamento Ordenado Princípio do Tamanho O recrutamento das unidades motoras está relacionada ao tamanho de seu motoneurônio. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES DIFERENÇAS FIBRAS I e II Fibras de contração lenta (tipo I) As fibras de contração lenta geram energia para a ressíntese do ATP predominantemente pelo sistema aeróbico de transferência de energia. Suas quatro características diferenciais incluem: • Baixa atividade de miosina ATPase. • Baixa capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de encurtamento lentas. • Capacidade glicolítica menos bem desenvolvida que as fibras de contração rápida. • Mitocôndrias grandes e numerosas Fibras de contração rápida (tipo II) As fibras musculares de contração rápida exibem as quatro seguintes características: • Alta capacidade para a transmissão eletroquímica dos potenciais de ação. • Alta atividade de miosina ATPase. • Liberação e captação rápidas de Ca2+ por um retículo sarcoplásmatico eficiente. • Alta taxa de renovação (turnover) das pontes cruzadas. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES Fibras do tipo I – neurônios com baixo limiares de recrutamento Fibras do tipo II – neurônios com altos limiares de recrutamento Ativação de um pequeno número de unidades motoras para realizar 15 repetições usando 4,5kg na rosca direta. Resistência representa apenas 10% da Força Máxima. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1 Fibras do tipo I – neurônios com baixo limiares de recrutamento Fibras do tipo II – neurônios com altos limiares de recrutamento De modo oposto, utilizar 45kg na rosca direta, representando aproximadamente 1RM, irá solicitar todas as unidades motoras possíveis a fim de que seja produzida a força máxima necessária para realizar o exercício. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES Fibras do tipo I são ativadas primeiro pelo baixo grau de recrutamento de seus neurônios, seguidas das Fibras de tipo II. PRINCÍPIO DO TAMANHO Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES RESUMO Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético AS FIBRAS PODEM SOFREREM ALTERAÇÕES? A transformação da fibras do Tipo IIB para o Tipo IIA ou seja, dentro de um determinado subtipo de fibra muscular é uma adaptação comum no treinamento de força. Uma fibra do Tipo IIb não pode ser diretamente convertida em Tipo I , devendo antes ser convertida numa fibra Tipo IIa As fibras BRANCAS hipertrofiam-se sob a aplicação de treinos de Velocidade e de Força na presença de estímulos com grande sobrecarga, e reduzido número de repetições. A hipertrofia das fibras LENTAS, dá-se sob estímulo caracterizado com baixa sobrecarga e um alto volume de repetições. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Tipo de fibra Fibra I Fibra IIa Fibra IIx Fibra IIb Tempo de contração Lento Moderadamente rápido Rápido Muito rápido Tamanho do neurônio motor Pequeno medio Grande Muito grande Resistencia a fadiga Alta Razoavelmente alta baixa Muito baixa Atividade que são usadas Aeróbio Anaeróbio a longo prazo Anaeróbio a curto prazo Anaeróbio a curto prazo Duração máxima de uso Horas < 30 min < 5 min < 1 min Produção de força Baixa Media Alta Muito Alta Densidade mitocondrial Alta Alta Media Baixa Densidade capilar Alta Intermediaria Baixa Baixa Capacidade oxidativa Alta Alta Intermediaria Baixa Capacidade glicolítica Baixa Alta Alta Alta Principal fonte energética de armazenamento Triacilglicerol Creatinofosfato, glicogênio Creatinofosfato, glicogênio Creatinofosfato, glicogênio Fisiologia doExercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1. Quais são os tipos de fibras mais comuns? 2. Explique suas funções. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1. Quais são as duas proteínas principais que compõem a fibra muscular para o desenvolvimento contrátil? a) Leucina e Actina b) Miosina e Actina c) Miosina e Leucina d) Valina e Leucina e) Miosina e Valina Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1. Quais são as duas proteínas principais que compõem a fibra muscular para o desenvolvimento contrátil? a) Leucina e Actina b) Miosina e Actina c) Miosina e Leucina d) Valina e Leucina e) Miosina e Valina Resposta correta: Miosina e Actina A Actina se liga a Miosina para produzir a contração muscular. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 2. Como são chamados, respectivamente, a membrana que reveste a fibra muscular, um conjunto de fibras (fascículo) e o músculo? a) Perimísio, Epimísio e Endomísio b) Epimísio, Endomísio e Perimísio c) Endomorfo, mesomorfo e epidomorfo d) Endomísio, Perimísio e Epimísio e) Epimísio, perimísio e Endomísio Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 2. Como são chamados, respectivamente, a membrana que reveste a fibra muscular, um conjunto de fibras (fascículo) e o músculo? a) Perimísio, Epimísio e Endomísio b) Epimísio, Endomísio e Perimísio c) Endomorfo, mesomorfo e epidomorfo d) Endomísio, Perimísio e Epimísio e) Epimísio, perimísio e Endomísio Resposta correta: Endomísio, Perimísio e Epimísio Endomorfo, mesomorfo e epimorfo diz respeito a biotipo do individuo Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 3. Como é chamado a membrana plasmática da fibra muscular e o citoplasma, respectivamente? a) Sarcômero e Sarcolema. b) Sarcolema e Sarcoplasma. c) Sarcoplasma e Sarcômero. d) Sarcolema e Sarcômero e) Sarcômero e Sarcoplasma Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 3. Como é chamado a membrana plasmática da fibra muscular e o citoplasma, respectivamente? a) Sarcômero e Sarcolema. b) Sarcolema e Sarcoplasma. c) Sarcoplasma e Sarcômero. d) Sarcolema e Sarcômero e) Sarcômero e Sarcoplasma Resposta correta: Sarcolema e Sarcoplasma. Sarcômero é a porção da miofibrila entre dois discos Z sucessivos. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 4. Como é chamado o composto que envolve o sarcômero, actina e miosina? Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 4. Como é chamado o composto que envolve o sarcômero, actina e miosina? Resposta correta: Miofibrila Miofibrila é o nome dado por esses compostos. Dentro de uma fibra muscular existem várias miofibrilas. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 5. Quais são os elementos de um sarcômero? a) Zona k, Disco Z e Linha M b) Zona H, LInha M e Disco k c) Disco Z, linha M e Zona H d) Linha K, disco Z e Zona M e) Linha M, Disco K e Zona Z Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 5. Quais são os elementos de um sarcômero? a) Zona k, Disco Z e Linha M b) Zona H, LInha M e Disco k c) Disco Z, linha M e Zona H d) Linha K, disco Z e Zona M e) Linha M, Disco K e Zona Z Resposta correta: Disco Z, linha M e Zona H Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 6. O músculo esquelético tem quais tipos de fibras? a) Somente fibras estriadas b) Fibras lisas e cardíacas c) Fibras cardíacas d) Fibras estriadas e lisas e) Somente lisas Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 6. O músculo esquelético tem quais tipos de fibras? a) Somente fibras estriadas b) Fibras lisas e cardíacas c) Fibras cardíacas d) Fibras estriadas e lisas e) Somente lisas Resposta correta: Somente fibras estriadas Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 7. Quais são as outras duas proteínas que compõem o filamento de actina? a) Miosina e Actina b) Troponina e Miosina c) Miosina e Tropomiosina d) Tropomiosina e Troponina e) Troponina e Actina Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 7. Quais são as outras duas proteínas que compõem o filamento de actina? a) Miosina e Actina b) Troponina e Miosina c) Miosina e Tropomiosina d) Tropomiosina e Troponina e) Troponina e Actina Resposta correta: Tropomiosina e Troponina A actina é composta por duas proteínas que se ligam a miosina para gerar a contração muscular. Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 8. Qual é o nome do local onde acontece a propagação do potencial de ação na fibra muscular? Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 8. Qual é o nome do local onde acontece a propagação do potencial de ação na fibra muscular? Resposta correta: Túbulo T Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético TIPOS DE CONTRAÇÃO Isotônica ou Dinâmica 1 Estática ou Isométrica2 Isocinética3 Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1 Isotônica ou Dinâmica 1 TIPOS DE CONTRAÇÃO Ângulo Articular Concêntrica (+) Excêntrica (-) - Contra a Gravidade - Força vence a Resistência - A favor da Gravidade - Resistência vence a força Concêntrica Excêntrica Comprimento MuscularEncurtado Alongado Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético 1 Estática ou isométrica2 TIPOS DE CONTRAÇÃO • Desenvolve tensão, mas não ocorre movimento. • A tensão do músculo é insuficiente para vencer a resistência oferecida. Ângulo Articular Comprimento Muscular Não altera TREINAR ISOMETRIA 1- PARA QUE? 2- PARA QUEM? 3- QUANDO? Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético Isocinética3 TIPOS DE CONTRAÇÃO • Dá-se através de uma máquina “Dinamômetro Isocinético” • O esforço se acomoda a resistência do aparelho. - Mesma tensão em todos os ângulos de movimento. - Velocidade angular constante - Permite mensurar a força em toda amplitude de movimento Fisiologia do Exercício @nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed Fisiologia do músculo esquelético TIPOS DE CONTRAÇÃO 1 2 3 OBRIGADA! Dúvidas, Crises ou Angústias Fala que eu te escuto: natalia.figueiroa@unp.br @nataliafigueiroa_
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