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AULA 2_ Fisiologia muscular

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ABORDAREMOS NESSE AULA
2021.1
Natália Maria Conceição Figueirôa
natalia.figueiroa@unp.br
Graduada em Educação Física- UNI/RN
Especialista em Fisiologia Clínica do Exercício-UFRN
Mestra em Saúde Coletiva- UFRN
Pesquisadora relacionada a grupos especiais e atividade física (UFRN)
ABORDAREMOS NESSE AULA
Fisiologia do exercício!
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO 
MUSCULAR
(músculo esquelético)
2021.1
Fisiologia do
Exercício
• Descrever a Histologia da fisiologia muscular
• Conhecer Fisiologia do musculo esquelético
• Diferenciar os tipos de fibras musculares
• Relacionar os movimentos musculares e seus respectivos exercícios com a
fisiologia muscular
Objetivos
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Histologia da Fisiologia muscular 
Tipicamente 60 a 70% da energia usada pelo corpo é liberada como calor. A energia restante
é usada para a atividade muscular e processos celulares.
Fisiologia do
Exercício
A fisiologia do exercício e do esporte evoluiu das disciplinas fundamentais, anatomia e 
fisiologia.
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Histologia da Fisiologia muscular 
1. A anatomia se concentra na estrutura básica das diversas partes do corpo e suas inter-relações. 
2. A fisiologia se atém ao estudo das funções do corpo. 
3. Na fisiologia, estuda-se como trabalham os sistemas orgânicos, os tecidos, e como suas funções são integradas de 
forma que os ambientes do corpo sejam regulados.
Fisiologia do
Exercício
A fisiologia do exercício é o estudo de como as estruturas e funções do corpo são
alteradas quando os indivíduos estão fisicamente ativos, pois o exercício representa um
desafio para a homeostase.
Resposta aguda e crônica
• Uma sessão isolada de exercício é chamada de exercício agudo, e as respostas a essa
sessão são denominadas respostas agudas. Ao examinar a resposta aguda ao exercício,
há preocupação com a resposta imediata do corpo e às vezes sua recuperação.
• Como o corpo responde, com o passar do tempo, ao estresse de repetidas seções de
exercício, ou adaptações crônica ao exercício.
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Histologia da Fisiologia muscular 
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Histologia da Fisiologia muscular 
Em uma das publicações veio a lume em 1793, quando um artigo de Seguin e Lavoisier
descreveu o consumo de oxigênio de um jovem, medido no estado de repouso e enquanto
o voluntário levantava um peso de 7,3 kg várias vezes por 15 min.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do músculo esquelético
LISO CARDÍACO ESQUELÉTICO
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
TIPOS DE MÚSCULOS 
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
Epimísio: Uma fáscia de tecido conjuntivo fibroso, circunda o
músculo inteiro
Perimísio: circunda um feixe de até 150 fibras denominado fascículo
Endomísio: uma fina camada de tecido conjuntivo, envolve cada fibra
muscular
Tendões: extremidades distal e proximal ao fundir-se e unir-se às
bainhas de tecido intramuscular para formar o denso e resistente tecido
conjuntivo
Sarcolema: circundando cada fibra muscular, uma membrana fina e
elástica. Ele contém uma membrana plasmática e uma membrana basal
que conduz a onda eletroquímica de despolarização sobre a
superfície da fibra muscular.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
Células satélites: localizadas entre as membranas basal e plasmática,
funcionam no crescimento celular regenerativo proporcionando possíveis
adaptações ao treinamento físico e na recuperação após uma lesão.
Sarcoplasma: contém enzimas, partículas de gordura e de glicogênio,
núcleos que contêm os genes, as mitocôndrias e outras organelas
especializadas.
Retículo sarcoplasmático: uma extensa rede longitudinal semelhante a
uma treliça de canais tubulares e de vesículas.
Sarcômero: consiste em unidades básicas de repetição entre duas linhas
Z e engloba a unidade funcional de uma fibra muscular
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
SARCÔMERO-Extremidade do sarcômero.
-Mantém os filamentos de actina
no lugar
Banda I
Contém filamentos de actina e miosina sobrepostos. 
Apenas actina
Linha M
Mantém a miosina no lugar.
ESTRUTURA DA MIOFIBRILA
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Sequência complexa de eventos que iniciam a contração de uma fibra muscular.
(Kenney,Wilmore e Costill, 2020)
Mecanismo fisiológico pelo qual uma descarga elétrica no músculo desencadeia
eventos químicos na superfície da célula, liberando Ca++ intracelular e causando
finalmente uma contração muscular
(Mcardle, 2016)
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do músculo esquelético
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Passo 1: Excitação do nervo motor
SNC gera sinal elétrico (potencial de ação) até o
motoneurônio.
Dendritos
↓ 
Axônio 
↓
Terminal Axônico
1
SENTIDO DE 
PROPAGAÇÃO
Dendritos
Corpo Celular
Proeminência
Axônica
Direção do impulso
Placa Motora Terminal
Miofibrilas
Terminal 
Axônico
UNIDADE MOTORA: 1 motoneurônio + todas as fibras que ele inerva
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
Passo 2: Junção neuromuscular e despolarização da membrana.
Junção neuromuscular (mioneural): Comunicação (sinapse) entre 
motoneurônio alfa + fibra muscular
SINAPSE: Comunicação entre 2 neurônios;
Comunicação entre neurônio e órgão alvo.2
Sinal elétrico chega aos terminais axônicos e
estes secretam o neurotransmissor
(acetilcolina), que cruza a fenda sináptica e se
liga aos receptores de ACh.
ACh em quantidades suficientes gera 
um potencial de ação que entra na fibra 
muscular e abre os canais iônicos, 
permitindo a entrada de sódio -
DESPOLARIZAÇÃO
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Passo 3: Potencial de ação entra na rede de túbulos T até o retículo sarcoplasmático, que se abre
e libera cálcio na fibra muscular.
POTENCIAL DE AÇÃO
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Passo 4: O cálcio se liga a troponina C, que afasta atroponina I, liberando
o sítio de ligação da actina para o encaixe da cabeça da miosina.
Íons cálcio
Sítio Ativo
Cabeça da 
miosina 
ligada ao 
sítio ativo
Troponina
Actina
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Passo 5: A miosina, através de suas pontes cruzadas, acopla-se no sítio ativo
da actina, arrastando-a até o centro do sarcômero
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
https://www.youtube.com/watch?v=-Mfo3Af5E3c
Prof. MCs. Natália Figueirôa
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Prof. Ms. Victor Oliveira Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
MECANISMO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Terminal sináptico
Ach liberada
Fenda 
Sináptica Túbulo 
Transverso
1 Despolariza a célula muscular e
dispara um potencial de ação.
O potencial de ação se
propaga através dos túbulos T2
Membrana Plasmática
Retículo Sarcoplasmático
A despolarização dos túbulos T
dispara a liberação de Ca++ do
retículo sarcoplasmático.
3
Ca++ se liga à troponina C, fazendo
com que a tropomiosina exponha
o sítio de ligação a miosina
4
A miosina se liga à actina,liberando
energia do ATP para inclinar a cabeça para
frente e deslizar sobre a actina.
5
A contração
termina quando
Ca++ é bombeado
de volta para o RS
via uma bomba
de ATP.
6
Troponina + Ca++ Actina
@nataliafigueiroa_natalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
1. Explique o processo de contração muscular, partindo do sistema nervoso central até a fibra muscular. 
No texto deverá conter as palavras: encéfalo, bainha de mielina, medula espinal, córtex motor, sinapse, 
eferente, motor, junção neuromuscular, acetilcolina, dendritos, axônio e terminal axônio.
2. Explique o processo de contração muscular, partindo da fibra muscular até os filamentos grossos e 
finos. No texto deverá conter as palavras: despolarização, actina, miosina, troponina e tropomiosina, 
sarcômero, miofibrila, reticulo sarcoplasmático, túbulosT, sarcoplasma, sarcolema e cálcio.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
ALINHAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS
• O eixo longitudinal de um músculo determina o arranjo das fibras individuais a partir de uma linha imaginária traçada
através da origem e da inserção.
• As diferenças no alinhamento e no comprimento do sarcômero afetam substancialmente a capacidade geradora de força
e de potência.
As fibras fusiformes correm paralelas ao eixo
longitudinal do músculo (p. ex., músculo bíceps
braquial)
As fibras peniformes formam um ângulo oblíquo de penação que varia até 30°. 
Ex: músculo sóleo.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
Os músculos peniformes diferem das fibras fusiformes em três aspectos:
• Em geral contêm fibras mais curtas.
• Possuem mais fibras individuais.
• Exibem menor amplitude de movimento.
ALINHAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
ALINHAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
PROPRIEDADES CONTRÁTEIS DO MÚSCULO
 1) PRODUÇÃO DE FORÇA MÁXIMA DEPENDE:
- A quantidade de de força produzida pela fibra pela área de corte transversal =
Produção de força específica da fibra (força /tamanho da fibra)
 2) VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO
- Velocidade de encurtamento máximo das fibras individuais
- (Maior velocidade que uma fibras pode se encurtar)
- Determinada pela velocidade do ciclo de pontes cruzadas
- Dependentes das isoformas da miosina
 3) PRODUÇÃO DE POTÊNCIA MÁXIMA
- Determinada pela Geração de força e velocidade de encurtamento (força x velocidade encurtamento.)
 4) EFICIÊNCIA DA FIBRA MUSCULAR
 Medida de economia da fibra muscular
 uma fibra eficiente necessita de menos energia para realizar determinada quantidade de trabalho, em comparação com 
uma fibra menos eficiente.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
ATPase:1
Enzima que decompõe o ATP a fim de liberar energia para a contração.
Tipo I
• Forma lenta de miosina ATPase.
Tipo II
•Forma rápida de miosina ATPase:
- ATP é decomposto mais rápido.
- Pontes cruzadas completam o ciclo mais 
rápido.
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Retículo Sarcoplasmático (RS)2
Deposito de cálcio.
Tipo I
RS menos desenvolvido:
• - Menor capacidade de liberar cálcio.
Tipo II
•RS mais desenvolvido:
-Maior capacidade de liberar cálcio,
contribuindo para uma maior velocidade de
contração.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Unidade Motora3
Tipo I
• Motoneurônio possui um corpo celular 
menor
• Inerva menos fibras musculares (300 a 
menos)
• Ocorre a contração de um nº menor de 
fibras musculares
Tipo II
•Motoneurônio possui um corpo celular 
maior e mais axônios.
•Inerva mais fibras musculares(300 a 
mais)
•Ocorre a contração de um nº maior de fibras 
musculares
•Atinge a tensão de pico mais rápido 
1 motoneurônio alfa + fibras que ele inerva
Determina se as fibra são do tipo I ou II (aparentemente)
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Tipo de Fibra e Exercício 4
Tipo I
• Elevado nível de resistência aeróbica;
• Recrutamento: eventos de resistência de 
baixa intensidade (maratona, caminhada).
• Produz ATP a partir de vias metabólicas 
aeróbicas (com presença de O2 e da 
oxidação de carboidratos e gorduras;
Tipo II
•Baixa resistência aeróbica;
•Entram em fadiga mais rápido;
•Recrutamento: eventos de resistência de alta 
intensidade e curto período. Ex: corrida 
1600m, nado de 400m 
•Produz ATP a partir de vias metabólicas 
anaeróbicas (sem presença de O2);
1 motoneurônio alfa + fibras que ele inerva
Determina se as fibra são do tipo I ou II (aparentemente)
Tipo IIx: Não são ativadas facilmente pelo SN
Recrutamento: Predominante em eventos de alta explosão (tiro de 100m, nado livre de 50m).
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Determinação do tipo de fibra5
•Geneticamente (estudos com gêmeos 
univitelinos e bivitelinos)
Há modificações no tipo de fibras?
•Sim 
Como é dada a determinação?
Quando?
•Primeiros anos de vida
•Pouca mudança entre infância e 
meia idade.
O que pode modificar o tipo de fibra?
•Envelhecimento – músculos perdem 
unidades motoras do tipo II e aumenta 
o percentual do tipo I;
•Treinamento 
•Inatividade Muscular
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Recrutamento do fibras musculares61
•Ativação da unidade motora.
O recrutamento é dado através de que?
Como?
• O motoneurônio alfa transporta o
potencial de ação até as fibras
musculares na unidade muscular e
todas as fibras desenvolvem força.
•Pouca Força – Menos unidades motoras são 
estimuladas 
•Muita Força – Mais unidades motoras são 
estimuladas 
Qual a lógica do recrutamento?
•Recrutamento progressivo das unidades motoras.
•Conforme a intensidade aumenta, o nº de fibras 
aumenta.
•Sequência: Tipo I – Tipo IIa – Tipo IIx
Princípio do Recrutamento Ordenado
Princípio do Tamanho
O recrutamento das unidades motoras está 
relacionada ao tamanho de seu motoneurônio.
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
DIFERENÇAS FIBRAS I e II
Fibras de contração lenta (tipo I)
As fibras de contração lenta geram energia para a ressíntese do ATP predominantemente pelo
sistema aeróbico de transferência de energia. Suas quatro características diferenciais incluem:
• Baixa atividade de miosina ATPase.
• Baixa capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de encurtamento lentas.
• Capacidade glicolítica menos bem desenvolvida que as fibras de contração rápida.
• Mitocôndrias grandes e numerosas
Fibras de contração rápida (tipo II)
As fibras musculares de contração rápida exibem as quatro seguintes características:
• Alta capacidade para a transmissão eletroquímica dos potenciais de ação.
• Alta atividade de miosina ATPase.
• Liberação e captação rápidas de Ca2+ por um retículo sarcoplásmatico eficiente.
• Alta taxa de renovação (turnover) das pontes cruzadas.
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
CARACTERÍSTICAS DAS FIBRAS MUSCULARES
Fisiologia do
Exercício
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Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
Fibras do tipo I – neurônios com baixo limiares de recrutamento 
Fibras do tipo II – neurônios com altos limiares de recrutamento 
Ativação de um pequeno
número de unidades motoras
para realizar 15 repetições
usando 4,5kg na rosca direta.
Resistência representa
apenas 10% da Força
Máxima.
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
1 Fibras do tipo I – neurônios com baixo limiares de recrutamento 
Fibras do tipo II – neurônios com altos limiares de recrutamento 
De modo oposto, utilizar 45kg na
rosca direta, representando
aproximadamente 1RM, irá
solicitar todas as unidades motoras
possíveis a fim de que seja
produzida a força máxima
necessária para realizar o exercício.
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
Fibras do tipo I são ativadas primeiro pelo baixo
grau de recrutamento de seus neurônios,
seguidas das Fibras de tipo II.
PRINCÍPIO DO TAMANHO
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
RESUMO
Fisiologia do
Exercício
@nataliafigueiroa_ Prof. MCs. Natália Figueirôanatalia.figueiroa@unp.br
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 8. ed
Fisiologia do músculo esquelético
AS FIBRAS PODEM SOFREREM ALTERAÇÕES?
A transformação da fibras do Tipo IIB para o Tipo IIA ou seja, dentro de um determinado subtipo de fibra
muscular é uma adaptação comum no treinamento de força.
Uma fibra do Tipo IIb não pode ser diretamente convertida em Tipo I , devendo antes ser convertida numa
fibra Tipo IIa
As fibras BRANCAS hipertrofiam-se sob a aplicação de treinos de Velocidade e de Força na presença de
estímulos com grande sobrecarga, e reduzido número de repetições.
A hipertrofia das fibras LENTAS, dá-se sob estímulo caracterizado com baixa sobrecarga e um alto volume de
repetições.
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Exercício
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Fisiologia do músculo esquelético
Tipo de fibra Fibra I Fibra IIa Fibra IIx Fibra IIb
Tempo de contração Lento Moderadamente rápido Rápido Muito rápido
Tamanho do neurônio motor Pequeno medio Grande Muito grande
Resistencia a fadiga Alta Razoavelmente alta baixa Muito baixa
Atividade que são usadas Aeróbio Anaeróbio a longo prazo Anaeróbio a curto prazo Anaeróbio a curto prazo
Duração máxima de uso Horas < 30 min < 5 min < 1 min
Produção de força Baixa Media Alta Muito Alta
Densidade mitocondrial Alta Alta Media Baixa
Densidade capilar Alta Intermediaria Baixa Baixa
Capacidade oxidativa Alta Alta Intermediaria Baixa
Capacidade glicolítica Baixa Alta Alta Alta
Principal fonte energética de 
armazenamento
Triacilglicerol Creatinofosfato, glicogênio Creatinofosfato, glicogênio Creatinofosfato, glicogênio
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1. Quais são os tipos de fibras mais comuns?
2. Explique suas funções.
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1. Quais são as duas proteínas principais que compõem a fibra muscular para o desenvolvimento 
contrátil?
a) Leucina e Actina
b) Miosina e Actina
c) Miosina e Leucina
d) Valina e Leucina
e) Miosina e Valina
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1. Quais são as duas proteínas principais que compõem a fibra muscular para o desenvolvimento 
contrátil?
a) Leucina e Actina
b) Miosina e Actina
c) Miosina e Leucina
d) Valina e Leucina
e) Miosina e Valina
Resposta correta: Miosina e Actina
A Actina se liga a Miosina para produzir a contração muscular.
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2. Como são chamados, respectivamente, a membrana que reveste a fibra muscular, um conjunto de fibras 
(fascículo) e o músculo?
a) Perimísio, Epimísio e Endomísio
b) Epimísio, Endomísio e Perimísio
c) Endomorfo, mesomorfo e epidomorfo
d) Endomísio, Perimísio e Epimísio
e) Epimísio, perimísio e Endomísio
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2. Como são chamados, respectivamente, a membrana que reveste a fibra muscular, um conjunto de fibras 
(fascículo) e o músculo?
a) Perimísio, Epimísio e Endomísio
b) Epimísio, Endomísio e Perimísio
c) Endomorfo, mesomorfo e epidomorfo
d) Endomísio, Perimísio e Epimísio
e) Epimísio, perimísio e Endomísio
Resposta correta: Endomísio, Perimísio e Epimísio
Endomorfo, mesomorfo e epimorfo diz respeito a biotipo do individuo
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3. Como é chamado a membrana plasmática da fibra muscular e o citoplasma, respectivamente?
a) Sarcômero e Sarcolema.
b) Sarcolema e Sarcoplasma.
c) Sarcoplasma e Sarcômero.
d) Sarcolema e Sarcômero
e) Sarcômero e Sarcoplasma
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3. Como é chamado a membrana plasmática da fibra muscular e o citoplasma, respectivamente?
a) Sarcômero e Sarcolema.
b) Sarcolema e Sarcoplasma.
c) Sarcoplasma e Sarcômero.
d) Sarcolema e Sarcômero
e) Sarcômero e Sarcoplasma
Resposta correta: Sarcolema e Sarcoplasma.
Sarcômero é a porção da miofibrila entre dois discos Z sucessivos.
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4. Como é chamado o composto que envolve o sarcômero, actina e miosina?
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4. Como é chamado o composto que envolve o sarcômero, actina e miosina?
Resposta correta: Miofibrila
Miofibrila é o nome dado por esses compostos. Dentro de uma fibra muscular existem várias 
miofibrilas.
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5. Quais são os elementos de um sarcômero?
a) Zona k, Disco Z e Linha M
b) Zona H, LInha M e Disco k
c) Disco Z, linha M e Zona H
d) Linha K, disco Z e Zona M
e) Linha M, Disco K e Zona Z
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5. Quais são os elementos de um sarcômero?
a) Zona k, Disco Z e Linha M
b) Zona H, LInha M e Disco k
c) Disco Z, linha M e Zona H
d) Linha K, disco Z e Zona M
e) Linha M, Disco K e Zona Z
Resposta correta: Disco Z, linha M e Zona H
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6. O músculo esquelético tem quais tipos de fibras?
a) Somente fibras estriadas
b) Fibras lisas e cardíacas
c) Fibras cardíacas
d) Fibras estriadas e lisas
e) Somente lisas
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6. O músculo esquelético tem quais tipos de fibras?
a) Somente fibras estriadas
b) Fibras lisas e cardíacas
c) Fibras cardíacas
d) Fibras estriadas e lisas
e) Somente lisas
Resposta correta: Somente fibras estriadas
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7. Quais são as outras duas proteínas que compõem o filamento de actina?
a) Miosina e Actina
b) Troponina e Miosina
c) Miosina e Tropomiosina
d) Tropomiosina e Troponina
e) Troponina e Actina
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7. Quais são as outras duas proteínas que compõem o filamento de actina?
a) Miosina e Actina
b) Troponina e Miosina
c) Miosina e Tropomiosina
d) Tropomiosina e Troponina
e) Troponina e Actina
Resposta correta: Tropomiosina e Troponina
A actina é composta por duas proteínas que se ligam a miosina para gerar a contração 
muscular.
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8. Qual é o nome do local onde acontece a propagação do potencial de ação na fibra
muscular?
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8. Qual é o nome do local onde acontece a propagação do potencial de ação na fibra
muscular?
Resposta correta: Túbulo T
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TIPOS DE CONTRAÇÃO
Isotônica ou Dinâmica 1
Estática ou Isométrica2
Isocinética3
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1
Isotônica ou Dinâmica 1
TIPOS DE CONTRAÇÃO
Ângulo Articular
Concêntrica (+)
Excêntrica (-)
- Contra a 
Gravidade
- Força 
vence a 
Resistência
- A favor da 
Gravidade
- Resistência 
vence a 
força
Concêntrica
Excêntrica
Comprimento 
MuscularEncurtado
Alongado
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1
Estática ou isométrica2
TIPOS DE CONTRAÇÃO
• Desenvolve tensão, mas não ocorre
movimento.
• A tensão do músculo é insuficiente para
vencer a resistência oferecida.
Ângulo Articular
Comprimento 
Muscular
Não altera
TREINAR ISOMETRIA
1- PARA QUE?
2- PARA QUEM?
3- QUANDO?
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Isocinética3
TIPOS DE CONTRAÇÃO
• Dá-se através de uma máquina
“Dinamômetro Isocinético”
• O esforço se acomoda a resistência do
aparelho.
- Mesma tensão em todos os ângulos de movimento.
- Velocidade angular constante
- Permite mensurar a força em toda amplitude de movimento
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TIPOS DE CONTRAÇÃO
1
2
3
OBRIGADA!
Dúvidas, Crises ou Angústias
Fala que eu te escuto:
natalia.figueiroa@unp.br
@nataliafigueiroa_

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