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Execução Trabalhista

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Aula dia 21/05/2019 
 
# O conteúdo da prova de execução ela vai do Art.876 até 883-A (Da parte de execução) 
O Artigo 876 ele traduz exatamente o que iniciamos na aula passada o que ele diz: 
Art. 876 - As decisões passadas em julgado ou das quais não tenha 
havido recurso com efeito suspensivo; os acordos, quando não 
cumpridos; os termos de ajuste de conduta firmados perante o 
Ministério Público do Trabalho e os termos de conciliação firmados 
perante as Comissões de Conciliação Prévia serão executada pela 
forma estabelecida neste Capítulo. (Redação dada pela Lei nº 
9.958, de 12.1.2000). 
Nos vimos aula passada que havendo uma decisão, ou seja, havendo um título nós temos que 
liquidar as verbas daquele título, e foi visto também que a forma de liquidação está prevista no 
Caput do artigo 879 da CLT, existe três formas de elaborar a conta de liquidação, que formas são 
essas? 
1. Por cálculo 
2. Por arbitramento 
3. Por artigos 
O juiz poderá determinar três formas ou qual a forma que essa conta de liquidação será 
elaborada, ou a conta de liquidação será elaborada pelas Partes, ou ela será elaborada por Órgão 
Auxiliar da Justiça do Trabalho/Contadoria ou sela será elaborada por Perito, na prática quando 
há o impulso do cumprimento e execução de sentença o já juiz determina que a parte apresente 
essa conta de liquidação, só que quando a parte tem dificuldade ela pode requerer de ofício ou 
o juiz pode determinar que essa conta de liquidação seja elaborada por órgão auxiliar da Justiça 
do Trabalho que é a Contadoria ou havendo complexidade ele vai nomear um perito que é um 
auxiliar da Justiça do Trabalho, só que um auxiliar eventual ou seja que não é vinculado ao poder 
judiciário ele é simplesmente nomeado para auxiliar o juiz. 
Nesta conta de liquidação eu tenho que liquidar as Verbas e caso haja incidência a Contribuição 
Previdenciária, fundamento art. 876 Parágrafo único da CLT c/c 879 §1-A da CLT e o art.114 
Inciso VIII da CF/88. 
Artigo 876 Parágrafo único. A Justiça do Trabalho executará, de 
ofício, as contribuições sociais previstas na alínea a do inciso I e no 
inciso II do caput do art. 195 da Constituição Federal, e seus 
acréscimos legais, relativas ao objeto da condenação constante das 
sentenças que proferir e dos acordos que homologar. (Redação 
dada pela Lei nº 13.467, de 2017) 
Artigo 879 § 1o-A. A liquidação abrangerá, também, o cálculo das 
contribuições previdenciárias devidas. (Incluído pela Lei nº 10.035, 
de 2000) 
Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: 
VIII - a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no 
art. 195, I, a, e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das 
sentenças que proferir; 
A Justiça do Trabalho é competente para executar Contribuições Previdenciárias? Sim, não 
sendo qualquer contribuição mais as que decorrerem das verbas de sua decisão, exatamente o 
que estabelece no art.114 inciso VIII da CF/88 que diz que a justiça do Trabalho é competente 
para executar de oficio as contribuições previdenciárias que lá no artigo chama de contribuições 
sociais prevista no art.195 da CF, então lembram daquele exemplo da aula passada que eu 
estava cobrando três salários JAN/FEV/MAR de 2018 suponha que a empresa não tivesse 
recolhido nenhuma contribuição previdenciária dos salários que ela pagou do ano de 2017 já 
que o reclamante/empregado entrou com ação trabalhista cobrando o salário de JAN/FEV/MAR 
de 2018 o juiz pode aproveitar a oportunidade e executar as contribuições de 2017? Não pode 
porque elas não incidiram na sua decisão, agora o Artigo 876 Parágrafo único da CLT c/c 879 §1-
A da CLT. 
Observem que eu estou passando por fases da execução então nós sabemos que ou é um título 
judicial ou extrajudicial o procedimento é esse eu sei que tenho que liquidar, ou seja apurar 
atualização ou apurar uma conta de liquidação, o quanto efetivamente é devido o quanto será 
executado. 
Logo as verbas devem sofrer atualização a CLT diz que o índice de atualização é a T.R ou seja a 
taxa referencial, lá no artigo 879 parágrafo 7º. 
§ 7o A atualização dos créditos decorrentes de condenação judicial 
será feita pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco Central 
do Brasil, conforme a Lei no 8.177, de 1o de março de 1991. 
(Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) 
Então o artigo 879 da CLT diz que a taxa aplicada é a TR essa taxa referencial segue mais ou 
menos os índices da poupança porém esse índice ele estava sendo questionado a 
inconstitucionalidade perante o STF, da imposição desse índice para a atualização de execuções 
dentre elas a trabalhista, em 2017 o STF bateu o martelo e falou que o índice do TR para 
atualização monetária é inconstitucional logo o índice legal a ser aplicado e o IPCA, qual a 
conclusão que chegamos das execuções que foram decorrentes até dia 24.03 de 2015(ONDE-SE 
FOI QUESTIONADA A INCONSTITUCIONALIDADE) aplica-se a TR e a partir do dia 25.03 aplica-se 
o IPCA, e hoje qual é o índice que é aplicado para atualização da conta de liquidação? IPCA, e 
esse índice ele é na correção é desde a data que averba tornou-se exigível até o efetivo 
pagamento. 
Pergunta de prova: Sobre a decisão que o juiz julgou procedente do exemplo do começo da 
aula, eu vou atualizar pelo índice do IPCA da data que ela tornou-se devida da data do 
ajuizamento da ação da data da sentença ou da data do trânsito em julgado? Tem quatro 
respostas possíveis qual seria? A atualização vai desde a data que a verba tornou-se exigível, a 
sentença será a referência tanto é que o juiz fala condeno a empresa a pagar os salários do mês 
de JAN/FEV/MAR de 2018 então é a partir do vencimento da verba ela se torna exigível, temos 
a súmula 211 do TST que fala dos índices da atualização deles, um exemplo é a súmula 381 da 
TST ela reforça o que eu estou falando para vocês. 
A súmula 381 do TST ela diz que a atualização do salário vai do primeiro dia subsequente a 
prestação de serviço. 
Súmula nº 211 do TST 
JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. INDEPENDÊNCIA DO 
PEDIDO INICIAL E DO TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL (mantida) - 
Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003(Faz referência a TR essa 
súmula não foi cancelada) 
Os juros de mora e a correção monetária incluem-se na liquidação, 
ainda que omisso o pedido inicial ou a condenação. 
 
Súmula nº 381 do TST 
CORREÇÃO MONETÁRIA. SALÁRIO. ART. 459 DA CLT (conversão 
da Orientação Jurisprudencial nº 124 da SBDI-1) - Res. 129/2005, 
DJ 20, 22 e 25.04.2005 
O pagamento dos salários até o 5º dia útil do mês subsequente ao 
vencido não está sujeito à correção monetária. Se essa data limite 
for ultrapassada, incidirá o índice da correção monetária do mês 
subsequente ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º. (ex-
OJ nº 124 da SBDI-1 - inserida em 20.04.1998) 
 
Então se em uma questão de prova for perguntado de forma genérica ou de acordo com a CLT 
a atualização dos créditos decorrentes de condenação judicial será feita pela TR, porque se você 
for consultar a CLT no artigo 879 §7º estará expresso que o índice que está sendo aplicado é o 
TR e está válido, então o maior receio de uma prova é esse que é passível de anulação. 
Agora se for perguntado qual o índice que atualização dos créditos decorrentes de condenação 
judicial de acordo com a jurisprudência do TST e na prática trabalhista a resposta será o IPCA, e 
na prova do LÉO IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). 
Observação: Exceção ao Dano moral porque ele é uma verba indenizatória/subjetiva e a 
atualização vai a partir da data da fixação e não da época dos fatos nos termos da súmula 439 
do TST. 
 
Súmula nº 439 do TST 
 
DANOS MORAIS. JUROS DE MORA E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. 
TERMO INICIAL - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 
27.09.2012 
Nas condenações por dano moral, a atualização monetária é 
devida a partir da data da decisão de arbitramento ou de 
alteração do valor.Os juros incidem desde o ajuizamento da ação, 
nos termos do art. 883 da CLT. 
 
Como que os juros são calculados, de forma: 
 Simples na alíquota de 1% ao mês, calculados desde o ajuizamento da ação 
Fundamento art. 883 da CLT e súmula 200 e 307 do TST 
Art. 883 - Não pagando o executado, nem garantindo a execução, 
seguir-se-á penhora dos bens, tantos quantos bastem ao 
pagamento da importância da condenação, acrescida de custas e 
juros de mora, sendo estes, em qualquer caso, devidos a partir da 
data em que for ajuizada a reclamação inicial. (Redação dada pela 
Lei nº 2.244, de 23.6.1954) 
 
Súmula nº 200 do TST 
JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 
20 e 21.11.2003 
 
Os juros de mora incidem sobre a importância da condenação já 
corrigida monetariamente. 
Súmula nº 307 do TST 
JUROS. IRRETROATIVIDADE DO DECRETO-LEI Nº 2.322, DE 
26.02.1987 (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 
A fórmula de cálculo de juros prevista no Decreto-Lei nº 2.322, de 
26.02.1987 somente é aplicável a partir de 27.02.1987. Quanto ao 
período anterior, deve-se observar a legislação então vigente. 
 
Temos três exceções dos Juros: 
1. Fazenda Pública (Quando a Fazenda Pública for a condenada os índices serão da 
poupança) fundamento OJ nº7 do Pleno do TST 
2. Falência (A empresa que estiver em falência os juros cessam a partir da decretação 
da falência) fundamento Lei de Falência 11.101/2005 
3. Liquidação (Os juros vão do vencimento até o pagamento) fundamento súmula 304 
do TST. 
Súmula nº 304 do TST 
CORREÇÃO MONETÁRIA. EMPRESAS EM LIQUIDAÇÃO. ART. 46 DO 
ADCT/CF (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 e 
republicada DJ 25.11.2003 
 
Os débitos trabalhistas das entidades submetidas aos regimes de 
intervenção ou liquidação extrajudicial estão sujeitos a correção 
monetária desde o respectivo vencimento até seu efetivo 
pagamento, sem interrupção ou suspensão, não incidindo, 
entretanto, sobre tais débitos, juros de mora. 
Até aqui nos temos a formula onde eu chego para a conta de liquidação, por que agora eu sei 
como eu faço e quando eu faço essa conta de liquidação. 
Uma vez elaborada a conta de liquidação de fato temos um título efetivamente exigível, mais 
para ele ser totalmente exigível eu tenho que liquidar, e para liquidar eu preciso da conta de 
liquidação que pode ser elaborada por cálculo, arbitramento ou por artigos tanto pelas partes 
quanto pela contadoria quanto por perito nomeado pelo juiz, onde em linhas gerais se aplica a 
atualização do IPCA da exigibilidade até o efetivo pagamento com juros de 1% a mês do 
ajuizamento até o efetivo pagamento, essa conta de liquidação ela dá liquidez ao título e 
exigibilidade, a partir do momento que for elaborada essa conta de liquidação o juiz deverá 
intimar para manifestação sobre os cálculos, que tem 8 dias para se manifestar sobre os cálculos 
e quando houver contribuição previdenciária que seja do valor da causa ou da condenação e 
seja superior a 20 mil reais ele vai intimar a União para se manifestar em 10 dias . 
Fundamento artigo 879 da CLT: 
§ 2o Elaborada a conta e tornada líquida, o juízo deverá abrir às 
partes prazo comum de oito dias para impugnação fundamentada 
com a indicação dos itens e valores objeto da discordância, sob 
pena de preclusão. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017) 
 
§ 3o Elaborada a conta pela parte ou pelos órgãos auxiliares da 
Justiça do Trabalho, o juiz procederá à intimação da União para 
manifestação, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de preclusão. 
(Redação dada pela Lei nº 11.457, de 2007) (Vigência) 
Intimada as partes para manifestar-se acerca da conta de liquidação o juiz vai proceder na 
sentença de liquidação: 
Muito cuidado que a doutrina fala muito em sentença de liquidação mais ela não te natureza de 
sentença em regar porque ela nada mais é do que homologação da conta de liquidação onde 
nessa elaboração da conta de liquidação ela vai levar em consideração a manifestação das partes 
por exemplo: se a parte impugnou os cálculos ela apresentou um novo cálculo a impugnação 
dela tem que ser fundamentada, ou o juiz homologa essa ou ela homologa a da impugnação, 
essa sentença de liquidação ela tem a função de homologar a conta de liquidação ou a 
manifestação apresentada pelas partes, e natureza da sentença de liquidação é interlocutória, 
constitutiva e irrecorrível. 
Uma vez tendo a sentença de liquidação porque que ela é irrecorrível? Porque ela tem natureza 
de decisão interlocutória, mais havendo essa sentença de liquidação a impugnação dela pode 
ser de duas formas quando quem for impugna-la for o executado a forma de impugnação é os 
embargos de execução e se for pelo exequente ou a União a forma de impugnação é impugnação 
a conta de liquidação. 
Homologada a conta de liquidação o juiz deve fazer a citação do Executado, tem por fim exigir 
o cumprimento da decisão e 48hs em regra essa citação é por oficial de justiça e o mandado 
necessariamente deve constar a decisão exequenda. 
Os embargos à execução ou a impugnação a conta de liquidação não é recurso, agora da decisão 
cabe agravo de petição. 
Artigo 880 da CLT: 
 
Art. 880. Requerida a execução, o juiz ou presidente do tribunal 
mandará expedir mandado de citação do executado, a fim de que 
cumpra a decisão ou o acordo no prazo, pelo modo e sob as 
cominações estabelecidas ou, quando se tratar de pagamento em 
dinheiro, inclusive de contribuições sociais devidas à União, para 
que o faça em 48 (quarenta e oito) horas ou garanta a execução, 
sob pena de penhora. (Redação dada pela Lei nº 11.457, de 2007) 
(Vigência) 
§ 1º - O mandado de citação deverá conter a decisão exeqüenda ou 
o termo de acordo não cumprido. 
§ 2º - A citação será feita pelos oficiais de diligência. 
§ 3º - Se o executado, procurado por 2 (duas) vezes no espaço de 
48 (quarenta e oito) horas, não for encontrado, far-se-á citação por 
edital, publicado no jornal oficial ou, na falta deste, afixado na sede 
da Junta ou Juízo, durante 5 (cinco) dias. 
Havendo a citação três coisas podem acontecer: Pagamento, não pagamento e a garantia 
Havendo a citação pode ocorrer o pagamento havendo o pagamento será emitido um termo de 
quitação artigo 881 da CLT ele faz de uma forma arcaica como se aparte fosse fazer o pagamento 
e a parte exequente não estando presente o pagamento será feito mediante uma guia na prática 
sendo citado para realizar o pagamento ele faz o pagamento mediante depósito judicial por 
emissão de uma guia que pode ser emitida tanto na Justiça do Trabalho quanto pelo Banco do 
Brasil ou pela Caixa Econômica que consequentemente terá o arquivamento 
Art. 881 - No caso de pagamento da importância reclamada, será 
este feito perante o escrivão ou secretário, lavrando-se termo de 
quitação, em 2 (duas) vias, assinadas pelo exequente, pelo 
executado e pelo mesmo escrivão ou secretário, entregando-se a 
segunda via ao executado e juntando-se a outra ao processo. 
 
Parágrafo único. Não estando presente o exequente, será 
depositada a importância, mediante guia, no Banco do Brasil ou na 
Caixa Econômica Federal ou, em falta destes, em estabelecimento 
bancário idôneo. 
 
Parágrafo único - Não estando presente o exequente, será 
depositada a importância, mediante guia, em estabelecimento 
oficial de crédito ou, em falta deste, em estabelecimento bancário 
idôneo. (Redação dada pela Lei nº 7.305, 2.4.1985) 
Havendo termo de quitação consequentemente a o seu arquivamento. 
Garantia está no artigo 882 da CLT, ou seja, se eu não quero incorrer em mora até porque o artigo 
880 falou que se eu não pagar em 48hs eu vou sofrer conscrição patrimonial, então vejam se eu 
ainda estou discutindo alguma coisa como por exemplo o valor como por exemplo a legitimidade 
passiva legitimidade na condição de executado o que que eu posso para não corre em mora? 
Garantir a execução e eu posso garantira execução que tem uma preferência pela penhora do 
CPC que está previsto no artigo 535 que traz uma ordem cronológica de bens passíveis de 
penhora, a primeira ordem que traz é o dinheiro depois os títulos bancários depois automóveis 
bens imóveis bens móveis mais ou menos isso mais o que você tem que ver que se eu quero 
garantir a exceção e não tiver dinheiro eu tenho que comprar para o juiz que eu não tenho 
dinheiro. 
 O mesmo procedimento é para o não pagamento previsto no artigo 883 da CLT que vai incorrer 
na penhora, vejam que tanto no 882 quanto no 883 a penhora é de oficio, você não precisa se 
manifestar-se no processo. 
Dando continuidade ao não pagamento ele pode determinar a expedição de oficio para a 
inclusão para protestar a dívida e inclusão no BNDT previsto no 883-A só que o protesto e a 
inclusão no BNDT só poderão correr após 45 dias após a citação então vejam ele foi citado passou 
os 45 dias ele não pagou depois do 46 dias já se tem a inclusão no BNDT e o protesto da decisão 
exequenda ou do temo de acordo. 
Art. 882. O executado que não pagar a importância reclamada 
poderá garantir a execução mediante depósito da quantia 
correspondente, atualizada e acrescida das despesas 
processuais, apresentação de seguro-garantia judicial ou 
nomeação de bens à penhora, observada a ordem preferencial 
estabelecida no art. 835 da Lei no 13.105, de 16 de março de 
2015 - Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei nº 
13.467, de 2017) 
 
Art. 883 - Não pagando o executado, nem garantindo a 
execução, seguir-se-á penhora dos bens, tantos quantos bastem 
ao pagamento da importância da condenação, acrescida de 
custas e juros de mora, sendo estes, em qualquer caso, devidos 
a partir da data em que for ajuizada a reclamação inicial. 
(Redação dada pela Lei nº 2.244, de 23.6.1954) 
 
Art. 883-A. A decisão judicial transitada em julgado somente 
poderá ser levada a protesto, gerar inscrição do nome do 
executado em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco 
Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT), nos termos da lei, 
depois de transcorrido o prazo de quarenta e cinco dias a contar 
da citação do executado, se não houver garantia do juízo. 
(Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017) 
 
 
 
 
FIM!!!!

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