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micoses de implantação: diagnóstico   
prof. SARAH 
 
DIAGNÓSTICOS 
 
O ​diagnóstico laboratorial é feito a partir da solicitação do exame microscópico direto (EMD),                           
histopatologia (de peças biopsiadas) e cultura (fazer teste de susceptibilidade fúngica). 
 
O ​material amostrado podem ser: unhas; aspirado de nódulos fechados, cistos ou fístulas;                         
expressão de nódulos abertos; raspado de crostas e escamas de pele; curetagem, excisão, biópsias;                           
coleta de grãos. 
 
Ao ​EMD​, acha-se corpos muriformes no caso de CBM, hifas septadas demáceas toruloides ou                           
levaduras demáceas no caso de feohifomicose, ou grãos parasitários no caso de micetoma. 
 
Faz-se também o diagnóstico molecular pelo conceito de enfoque polifásico em que se identifica                           
regiões do DNA (região ITS principalmente) e soma-se com os achados morfológicos para definir                           
espécies. 
 
Para ​cultura​, utiliza-se meio ágar-Sabouraud dextrose com antibióticos a 25-28ºC de 3 a 4 
semanas. 
 
A ​identificação do agente é muito importante, tanto para conhecer a susceptibilidade a tratamento 
quanto para antecipar o tropismo desse fungo para manejo do paciente. 
 
 
 
CULTURA 
 
Onicomicose - Neosytalidium dimidiatum 
 
É um agente de onicomicose (feohifomicose), pode crescer mais esbranquiçado no centro. Vemos                         
no EMD hifas septadas demáceas que podem formar artroconídios. 
 
Cromoblastomicose - Cladophialophora 
Colônia negra com hifas septadas demáceas. Célula fialídica produzindo vários conídios (cicatriz                       
quando se solta). 
 
 
Cromoblastomicose - Phialophora 
 
Cromoblastomicose - Rhinocladiella 
 
Conidióforo saindo da hifa septada demácea. A produção de conídios é sincodial.  
 
 
 
 
 
 
Cromoblastomicose - Fonsecaea 
Apresenta estruturas semelhantes as outras espécies, deixando mais difícil o reconhecimento,                     
porém é a mais comum. 
 
 
Feohifomicose - Curvularia lunata 
 
 
Colônia enegrecida. Ao EMD, se assemelha a um boomerang. 
 
 
 
 
 
 
Feohifomicose - Alternaria alternata 
 
Septo ora transversal ora longitudinal. 
 
Obs.: é importante a identificação de espécies do ponto de vista clínico tanto para identificar                             
espécies com possível tropismo pelo SNC e para identificar diferenças no perfil de susceptibilidade                           
dos agentes de feohifomicose. 
 
 
 
CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES 
 
Uma ​lesão verrucosa na pele pode ser uma ​PLECT​: ​P​aracoccidioidomicose, ​P​soríase,                     
L​eishmaniose, ​E​sporotricose, ​C​romoblastomicose, ​C​âncer ou ​T​uberculose. 
 
Por isso é importante utilizar a clínica e os exames laboratoriais para fechar diagnóstico.

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