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! ! SÍNTESE DO ALUMINATO DE ZINCO (ZnAl2O4) E DOS POLÍMEROS BAQUELITE E ESPUMA DE POLIURETANO COM SUAS RESPECTIVAS CARACTERIZAÇÕES POR MEIO DO DRX E FTIR Amanda Araujo Gomes da Silva 1 Beatriz Susan de Morais Batista 2 Sara Raquel Laurentino Barbosa de Lima 3 Victor Kaillo Costa Sousa 4 Yago Brasil de Lima 5 1 Aluna do Curso de Ciencias e Tecnologia, UFRN, Natal, RN, e-mail: amandaaraujoo@live.com 2 Aluna do Curso de Ciencias e Tecnologia, UFRN, Natal, RN, e-mail: bsmb_bat@hotmail.com 3 Aluna do Curso de Ciencias e Tecnologia, UFRN, Natal, RN, e-mail: sararlbl@hotmail.com 4 Aluno do Curso de Ciencias e Tecnologia, UFRN, Natal, RN, e-mail: victorkaillo@hotmail.com 5 Aluno do Curso de Ciencias e Tecnologia, UFRN, Natal, RN, e-mail: yagobrasillima@gmail.com Resumo Este artigo apresenta a relevância do estudo de polímeros e cerâmicas para compreensão dos matérias, possibilitando, assim, seu uso científico e tecnológico. Através de experiências realizadas no laboratório de química da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pôde-se analisar a síntese de Combustão, a síntese da baquelite, a síntese poliuretano. Com proporções de reagentes determinadas baseadas na química, os resultados revelaram como cada síntese se comporta, foi possível identificar o teor elevado de gases na síntese aluminato de zinco (ZnAl2O4), já em outro momento obtivemos a baquelite através de formaldeído a 50% (CH2O), fenol (C6H6O) e ácido clorídrico (HCl), por fim, foi feita uma análise da formação de poliuretano. Cada processo passou pela análise do Difratômetro de Raio – X (DRX) e a do Espectrômetro, tornando hábil à identificação de compostos cristalinos, de moléculas orgânicas e organometálicas. Após uma análise DRX do aluminato de zinco constatou-se um organizado ordenamento da estrutura cristalina. Também foi feita uma de espectro infravermelho na estrutura da baquelite e se notou a presença de carbonos aromáticos e do grupo O-H. Finalmente, em um análise de espectro infravermelho observou-se a presença dos grupos orgânicos C-H, C-O-H e N-H. Tudo ocorreu conforme era esperado em uma análise teórica prévia que também será apresentada neste artigo. Palavras-Chave: Síntese; Baquelite,; Poliuretano; Aluminato de zinco; DRX; Espectrômetro. Síntese de Combustão O aluminato de zinco ZnAl2O4 é um óxido com estrutura do tipo espinélio (AB2O4 ) normal, onde A e B são íons m e t á l i c o s c o m c a r g a s + 2 e + 3 respectivamente, possui um arranjo cúbico de face centrada de íons óxidos (O-2), os íons Zn2+ ocupam um oitavo dos sítios tetraédricos intersticiais e os íons Al+3 ocupam metade dos sítios octaédricos. (GRIMES, ANDERSON E HEUER, 1989 apud Alves et al.,2009). Dentre os métodos de síntese utilizados, destaca-se a síntese por combustão por proporciona uma alta homogeneidade química e elevada pureza nas partículas nanométricas obtidas, além de ser uma técnica rápida e de baixo custo, como ressalta Freire (2006): “[...] uma técnica segura e rápida de produzir pós- cerâmicos com a vantagem de requerer menos tempo e energia que os processos de síntese de cerâmicos convencionais.”. Esta técnica é embasada nos conceitos termodinâmicos usados na química dos propelentes e explosivos, envolvendo a reação de uma mistura redox, contendo reagentes oxidantes (os íons metálicos de interesse), e um combustível, usualmente a ureia (CO(NH2)2, como agente redutor. (FREIRE, 2006) A síntese por reação de combustão usa reações exotérmicas para produzir materiais cerâmicos. Este método tem como principal característica ser autossustentável, pois a partir do início da reação não se faz necessário uma fonte externa para fornecer calor no decorrer da reação. Por atingir altas temperaturas, garante a cristalização e formação de pós em curto período de tempo, com liberação de grande quantidade de gases, o que tende a tornar mínimo o estado de aglomeração das partículas que se formam. (COSTA et al., 2006) Assim sendo, a realização do experimento teve como objetivo sintetizar o aluminato de zinco (ZnAl2O4) por meio da reação de combustão e caracteriza-lo estrutural e morfologicamente através da Difração de Raios-X (DRX) e da Espectroscopia de Infravermelhos (IR) com transformada de Fourier (FTIR). Termofixo/Baquelite Os polímeros termofixos , também conhecidos como termorrígidos ou termoendurecidos, são formados por macromoléculas interligadas entre si, através das ligações cruzadas e covalentes que ocorrem em todas as direções. Isso caracteriza um polímero tridimensional. Por causa de suas ligações e dessa formação em rede, há uma maior fixação entre os monômeros fazendo com que tais polímeros se apresentam de forma rígida e resistente. Portanto, quando esfria não derrete nem queima com facilidade (FELTRE, 2004). Sendo assim, a baqueaste quente pode ser moldada e solidificada em um olático rígido resistente ao calor e a eletricidade. De acordo com Santos e Mól (2010), quanto maior o número de ligações cruzadas maior será a resistência a situações extremas, o que traz aos termofixos ótimas resposta ao calor, mantendo sua estrutura química. Dessa forma, os termofixos não podem ser remoldados termicamente depois de já serem preparados, ou seja, eles não podem ser derretidos e reutilizados para o mesmo fim. Suas aplicações são inúmeras desde solados de calçados, interruptores, peças industriais elétricas até caixas d'agua. Os termofixos tem vários representantes, mas um dos mais importantes é a baquelite. Esse polímero tem diversos usos desde isolantes térmico, cabos de panela até bolas de bilhar. É cada vez mais comum a substituição de materiais naturais por sintéticos na industria, desde a Segunda Guerra Mundial, quando houve uma espécie de revolução dos polímeros sintético. Isso porque, os materiais sintéticos podem ter suas propriedades manipuladas de forma que seja melhorada como for conveniente. sem falar, que que são bastante viáveis economicamente devido ao baixo custo. (CALISTER, 2002) Por isso, o uso de polímeros sintéticos é bastante frequente. Como a baqueli te foi o primeiro polímero totalmente sintético e é bastante versátil, constantemente são realizados estudos sobre suas propriedades e esse é mais um desses estudos. Sabendo disso , obje t ivamos sintetizar a baquelite na sua forma sólida e caracteriza-la estrutural e morfologicamente através da Difração de Raios-X (DRX) e da Espectroscopia de Infravermelhos (IR) com transformada de Fourier (FTIR) Poliuretano Os poliuretano são polímeros versáteis graças a variedade dos grupos que o c o m p õ e e a p o s s i b i l i d a d e d e polimerização controlada, tornando viável a adaptação do processo e da composição para obter matérias para as mais distintas finalidades. isso por que o poliuretano pode conter grupamentos aromáticos, alifáticos, cíclicos, amigas, uréia, ésteres, éteres, entre outros (ZECK, 2004). Além disso, a escolha dos reagentes e a proporção entre eles para a síntese de um PU é responsável pela alta flexibilidade, o que faz esses polímeros ocuparem importantes posições no mercado mundial de polímeros sintéticos de alto desempenho (VILAR, 2002). As espumas de poliuretano podem possuir células abertas ou fechadas deixando-as permeáveis ao ar e podem ser p r o d u z i d a s o b j e t i v a n d o d i v e r s a s propriedades, entre elas, maciez, resistência mecânica, resiliência. Devido a isso, essas espumas vêm sendo estudadas a bastante tempo, com destaque para a sintética das reações de síntese, sua morfologia, a disposição dos segmentos rígidos e flexíveis e as propriedades de aplicação. (KAUSHIVA et al., 2000) Na área da separação química, as espumas de poliuretano podem ser aplicadas para extração em fase sólida de diferentes materiais por causa da presençade grupos polares e não polares em suas estruturas resultando em grande afinidade por muitos tipos de substancias químicas. alguns autores descrevem o uso das EPU para a adsorção de substancias hidrópicas no tratamento da água. (CASSELA et al., 2009). Os pesquisadores de novos materiais enfrentam muitas dificuldades para encontrar materiais biocompatíveis com o organismo humano. nessa linha de estudo, os polímeros poliuretano derivados do óleo de mamona, se mostraram compatíveis com os organismos vivos, não houve rejeições (OHARA 1995). Isso permite que esse polímero seja usado como biomaterial na forma de fios finos para amenizar rugas e remediar a flacidez da pe le ou no implan te de p ró teses funcionando como um cimento. No âmbito ambiental, pode-se reciclar o poliuretano alcançando-se consideráveis proporções - cerca de até 1:20 (massa de resina nova : massa de poliuretano reciclado) - totalmente aptos para serem aplicados em pisos e pistas de atletismo, por exemplo (ROSA, 2003). Nessa perspectiva, por ser um material que pode ser muito bem aplicados as mais diversas funcionalidades, de fácil preparação e permite a produção de materiais com inúmeras propriedades dist intas, as espumas flexíveis de poliuretano são alvo desse trabalho. Portanto, um dos objetivos da nossa pesquisa é a analise da síntese do poliuretano obtido por meio da reação de um isocianato com um poliol a partir da caracterização estrutural e morfológica através da Difração de Raios-X (DRX) e da Espectroscopia de Infravermelhos (IR) com transformada de Fourier (FTIR). Materiais Síntese de Combustão Síntese da Baquelite Síntese do Poliuretano Metodologia Síntese de Combustão A proporção de cada reagente foi determinada com base na química dos Materiais Vidro de relógio Balança analítica Capela Fogareiro elétrico Cadinho metálico Almofariz e pistilo Reagentes Proporções Uréia 8g Nitrato de alumínio Al(NO3)3.9H2O 15g Nitrato de zinco ZnN2O6.6H2O 5,95g Materiais Béquer de 100 mL Bastão de vidro ou palito de picolé Água corrente Papel absorvente Reagentes Proporções Formaldeído a 50% CH2O 15mL Fenol C6H6O 5g Ácido clorídrico HCl 10mL Materiais Copo descartável Bastão de vidro Reagentes Proporções Poliol 2g Isocianato 3,34g propelentes e explosivos, ou seja, a composição estequiométrica da mistura inicial foi calculada com base nas valências dos elementos reativos considerando a relação reagente oxidantes/redutor equivalente a uma unidade. Os elementos Carbono (+4), hidrogênio (+1), alumínio (+3), e zinco (+2) foram considerados como elementos redutores. O oxigênio foi considerado como elemento oxidante com valência de (-2) e a valência do nitrogênio foi considerada zero por ser inerte a reação. (COSTA et al., 2006; FREIRE,2006) Depois de colocados em um vidro relógio para serem pesados na balança analítica, os reagentes foram transferidos para um cadinho metálico e aquecidos no fogareiro elétrico até ignição fazendo uso de resistência elétrica. Devido ao grande volume de gases liberados pela reação, esta etapa foi feita com a capela fechada. Finalizada a combustão, o produto foi depositado no almofariz para ser macerado até que ficar um pó uniforme. A a m o s t r a f o i g u a r d a d a e m u m recipienteadequando para posteriores análises. Reação de síntese do alumiando de zinco pela reação de combustão: (N2O6Zn).6H2O + 2Al(NO3)3.9H2O + CO(NH2)2 => ZnAl2O4 + 5N2 (g) + 26H2O (g) + CO2 (g) + 17/2º2 (g) Síntese da Baquelite Inicialmente, depositamos 5g de fenol no béquer de 100mL e o dissolvemos com 15mL de formoaldeído a 50% aquoso. Com sua total dissolução, adicionamos lentamente e com constante agitação (ultizando o palito de picolé ou bastão de vidro) 10mL de HCl concentrado. Continuamos a agitação durante a reação exotermica até que se formou um sólido rosa entorno do palito ou bastão. Por fim, lavamos o polímero em água corrente e deixamos secar em um pedaço de papel absorvente. A síntese da baquelite se dá por uma polimerização por condensação entre um fenol e um formol e, portanto, há liberação de moléculas de água durante todo o procedimento de síntese. Síntese do Poliuretano Inicialmente, adicionamos 2g do poliol (resina clara) em um copo descartável e agitamos. Em seguida, adicionamos 3,34g do isocianato (resina escura). Depois, misturamos com um bastão vigorosamente as duas resinas até a formação da espuma, cerca de 30 segundos. Após isso, deixamos o copo descansar sobre a bancada até a espuma se formar. Durante a polimerização do poliuretano, além da reação principal entre o isocianato e o poliol, ocorrem reações secundárias envolvendo o grupo dos isocianatos. Exemplo disso, é a reação paralela de moléculas do isocianato com a água, formando, assim, ácido carbâmico (composto de baixa instabilidade) que se decompõe em amina e dióxido de carbono. Imagem 1: Processo de síntese do alumiando de zinco Imagem 2: Reação de síntese da baquelite. Imagem 3: Processo de síntese da baquelite. Imagem 4: Produto final da síntese da baquelite. Esse dióxido de carbono é responsável pela formação dos poros nas espumas de poliuretano, além de ser responsável pelo crescimento do polímero (agente de expansão), enquanto a amina reage novamente com isocianato produzindo uma amina di-subtituida que, por meio de pontes de hidrogênio, forma segmentos rígidos de poliuréia. As principais reações de síntese dos Poliuretanos englobam a reação de adição entre um isocianato e um pólio responsável pela formação de ligações de uretano, sendo, por tanto, a reação de propagação da cadeia poliuretânica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Síntese de Combustão A s í n t e s e r e a l i z a d a laboratorialmente, como supracitado, foi a do Aluminato de Zinco (ZnAl2O4). Sua combustão originou em um pó de cor escura, como mostrado na Imagem 1. Após o procedimento de raspagem e coleta, o material foi enviado para dois tipos de análises a serem efetuadas no Laboratório d e M a t e r i a i s M u l t i f u n c i o n a i s e Experimentação Numérica (LAMEN) da Escola de Ciências e Tecnologia, a análise do Difratômetro de Raio – X (DRX) e a do Espectrômetro. O processo de difração de raio-x permite estudar os materiais a nível atômico, descobrindo e estudando sua estrutura. “A principal aplicação da difração de raios X refere-se à identificação de compostos cristalinos”. A espectroscopia de infravermelho (espectroscopia IV), no entanto, efetua a medição do comprimento de onda e i n t e n s i d a d e d e a b s o r ç ã o d e l u z infravermelha de uma determinada amostra. “ O comprimento de onda dos feixes de absorção infravermelha é típico de específicos enlaces químicos, e a maior utilidade da espectroscopia infravermelha encontra-se na identificação de moléculas orgânicas e organometálicas”. Diante disso, ao visualizar o gráfico a seguir da análise DRX, contata-se que faz referência à uma estrutura cristalina de cerâmica. Isso é observado através da presença de dois picos grandes e estreitos, representando um alto grau de ordenamento estrutural da estrutura cristalina, o que leva a conclusão de que o material obtido tem uma estrutura cristalina organizada. O gráfico a seguir da análise infravermelha do Aluminato de Zinco não apresenta padrões de transmitância possíveis de serem explicados e analisados, por trata-se de uma cerâmica com estrutura c r i s t a l i n a , e n ã o o r g â n i c a . “ A espectroscopia no infravermelho, fornece evidencias da presença de vários grupos funcionais na estrutura orgânica devido à interação das moléculas ou átomos com a Imagem 7: Reação de síntese do Poliuretano. Imagem 5: Reação secundária da síntese do Poliuretano. Imagem 6: Expansão da espuma de poliuretano devido a reações secundárias Gráfico 1- DRX Aluminato de Zincoradiação eletromagnética em um processo de vibração molecular”. Síntese da Baquelite A síntese da baquelite, realizada em laboratório, teve como resultado um sólido rígido de cor rosada, como mostra a Imagem 4. Em seguida, após coleta, parte da amostra foi enviada para análise no LAMEN. C o m o j á m e n c i o n a d o anteriormente, a análise DRX é mais eficiente em compostos de estrutura cristalina. Por trata-se de um composto de estrutura orgânica, o gráfico da baquelite, após a análise, não apresentou picos que facilitem a avaliação, conforme mostrado a seguir. No entanto, diante da análise de espectro infravermelho, é notória a presença de carbonos aromáticos e do grupo O-H, o que já era esperado, visto que esses grupos orgânicos estão presentes na estrutura da baquelite. Isso pode ser observado, por exemplo, através dos va lo res de compr imento de onda apresentados no gráfico abaixo. Síntese do Poliuretano O poliuretano teve sua síntese realizada em laboratório e resultou em uma espuma amarela flexível e razoavelmente rígida, como mostra a Imagem 6. Em seguida, a amostra obtida foi enviada ao LAMEN, assim como as amostras das sínteses anteriores, para que fossem realizadas as análises. Assim como a baquel i te , o poliuretano é caracterizado como um composto de estrutura orgânica, o que impossibilita a análise, visto que não há presença de picos, como mostrado no Gráfico 5, a seguir. A análise de espectro infravermelho deste polímero, no entanto, mostrou a presença dos grupos orgânicos C-H, C-O-H e N-H, através dos valores de comprimento de onda observados no Gráfico 6. Isso já era esperado, levando em consideração toda sua estrutura e os grupos orgânicos presentes no poliuretano. Gráfico 2 – IV Aluminato de Zinco Gráfico 3 – DRX Baquelite Gráfico 5 – DRX Poliuretano Gráfico 6 – IV Poliuretano Gráfico 4 – IV Baquelite CONCLUSÃO O trabalho possibilitou um maior entendimento do conhecimento teórico visto em sala de aula. Isso porque, pudemos realizar todo o processo de síntese desses compostos, além do acompanhamento de suas caracterizações realizadas no LAMEN. A partir do que foi proposto pelo corpo docente e embasados nos materiais teóricos disponibilizados, obtivemos maior compreensão do assunto em questão para efetuar melhor construção e análise dos gráficos desenvolvidos no software Origin. AGRADECIMENTOS A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sеυ corpo docente, direção е administração qυе tornaram possível υm horizonte superior, eivado pеlа acendrada confiança nо mérito е ética aqui presentes. Aos técnicos do Laboratório de M a t e r i a i s M u l t i f u n c i o n a i s e Experimentação Numérica (LAMEN) da Escola de Ciências e Tecnologia. À Profª. Dr. Kaline Viana е ао Prof. Dr. Jorge Pereira pela orientação, apoio е confiança. A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte dа nossa formação, о nosso muito obrigado. REFERÊNCIAS a) Livros: SANTOS, P.W.; MÓL, G., Química C i d a d ã : Q u í m i c a O r g â n i c a , Eletroquímica, Radioatividade, Energia Nuclear e a Ética da Vida. 1. Ed. 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