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Passo a passo Acesso + PQM (preparo químico mecânico) + MIC (medicação intracanal)

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Acesso + Preparo químico mecânico + Medicação intracanal no elemento dentário 21 
 Aferição de P.A. – valor de referencia 120x80 
 Aplicação de anestesia nos dentes que vão receber os grampos para o 
isolamento e no elemento dentário a ser realizado o acesso e instrumentação 
 Anestésico: Lidocaína + epinefriba 1:100:000 
 Tecnica utilizada: Terminal infiltrativa supraperiostal periapical 
 Materiais para isolamento: Arco de Ostby, lençol de borracha, perfurador de 
ainsworth, grampos, pinça Palmer, Fio dental, Gel lubrificante, Espátula nº1, 
Tesoura Íris 
 Grampos: 00, 208 
 Isolamento absoluto para obter campo limpo e livre de umidade e/ou 
contaminação 
 Passo a passo do isolamento: montagem do lençol no arco de Ostby, 
demarcação dos pontos de perfuração, perfuração e lubrificação dos orifícios, 
teste e escolha dos grampos, instalação dos grampos, invaginação do lençol 
com o auxílio do fio dental 
ACESSO 
 Tomada radiográfica periapical 
 Acesso a câmara pulpar 
 Estabelecimento do ponto de eleição: ponto escolhido para ser inificado o 
desgaste do dente. 
 Forma de contorno: Utiliza-se broca esférica (1012, 1013,1014) partindo do 
ponto de eleição, estendendo-se para o interior do dente, em direção a câmara 
pulpar, reduzindo a espessura da dentina, sem atingir a remoção do teto. 
 Trepanação: após penetração e forma de contorno inicial. Atingindo o teto e 
penetrando no interior da câmara pulpar, tendo a sensação de cair no vazio ao 
atingi-la. A broca deve estar posicionada perpendicular ao longo eixo do dente 
PREPARO DA CAMARA PULPAR 
 Remoção completa do teto e preparo das paredes: vestibular e palatina da 
câmara pulpar, trabalhando com a broca de dentro para fora 
 Configuração final da câmara pulpar: remoção das irregularidades, 
regularização e alisamento dos ângulos mesial e distal do vértice da câmara 
pulpar, remoção da projeção dentinária na região do cíngulo proporcionando 
ao fim do preparo, um acesso direto e amplo ao canal 
PREPARO CERVICAL 
 Realiza-se uma avaliação do calibre do canal radicular para selecionar 
adequadamente a sequencia de brocas Gates-Glidden que será utilizada. Dividi-
se o CAD da raiz em 3 terços (cervical, médio e apical), penetrando com as 
brocas GG até 2/3 do CAD. É importante lembrar de realizar a irrigação e 
potencia a cada troca de brocas. 
 Canais amplos: GG 5 >> 4 >> 3, médios: GG 4 >> 3 >> 2, estreitos: 3 >> 2 >> 1 
ODONTOMETRIA 
 Nessa etapa é medido o comprimento real de trabalho, que será realizado com 
o localizador eletrônico foraminal. 
 Antes de realizar a medicação, realiza-se a remoção do excesso de solução 
irrigadora ou sangue com aspiração no interior da câmara pulpar 
 Logo após liga-se o aparelho e em seguida coloca-se a alga labial na comissura 
labial da paciente 
 A lima sera introduzida lentamente no canal radicular e o visor deverá ser 
observado, pois no momento que está no limite 0.0 indica o CDC 
 Depois que chegar a 0.0, com uma pinça clinica leva o stop até ponto de 
referencia que será utilizado durante o preparo de canal radicular. CRT = CRD – 
1mm 
CALCULO DA LIMA APICAL INICIAL 
 Com o auxílio de uma lima fina penetra-se até o CRT, realizando movimentos 
de cateterismo e aumentando sequencialmente o diâmetro do instrumento até 
sentir uma resistência no movimento de rotação. 
 O primeiro instrumento que chega bem ajustado ao CRT é chamado de D.A. 
 Irrigação, aspiração e patência a cada troca de lima 
PREPARO APICAL 
 Definindo o D.A., utiliza-se 3 instrumentos sequenciais no CRT, com movimento 
de alargamento parcial a direita. O último instrumento utilizado para o preparo 
apical é chamado de instrumento memória. 
 Passa de uma lima para outra, quando esta folgada 
 O objetivo dessa etapa é confeccionar o batente apical 
 A cada troca de limas: irrigar, aspirar e fazer patência 
RECUOS PROGRAMADOS 
 Depois de definir o instrumento memoria, 3 instrumentos sequenciais serão 
utilizados, diminuindo sequencialmente 1mm a cada aumento do diâmetro do 
instrumento. Os movimentos utilizados serão alargamento parcial e limagem. 
 A cada troca de instrumento o IM deverá ser novamente utilizado no CRT – 1º 
recuo = CRT -1mm, 2º recuo = CRT – 2mm, 3º recuo = CRT – 3mm. A cada troca 
de instrumento, o canal deverá ser irrigado com 2ml de NaclO a 2,5% e realizar 
patencia.

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