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Ética e Responsabilidade Social nas Organizações

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1. INTRODUÇÃO
O tema desta monografia é "Ética e Responsabilidade Social nas Organizações", com o objetivo de esclarecer que as empresas (negócios) de hoje estão em constante mudança, ou seja, as pesquisas, que é para esclarecer que a saúde de uma empresa depende em grande medida de seu comportamento. Mostra que a empresa busca constantemente se adaptar à situação atual de acordo com seu ambiente operacional, e percebe que grande parte de seus ativos depende de uma imagem de boa reputação, bem como de um bom senso de responsabilidade social e atenção a todos os relevantes. pessoal-stakeholders-como a empresa lhes mostra Imagem própria.
Embora existam preocupações com a ética e a responsabilidade social desde o início do capitalismo, como a ética no mundo dos negócios tem um grande impacto na tomada de decisões, esse tipo de atenção está hoje em pauta. Esta pesquisa mostra que muitas empresas ainda violam as práticas éticas e de responsabilidade social porque ainda têm dificuldade em enxergar o futuro e não há uma visão sistemática de que tais práticas estejam relacionadas à sua imagem e reputação além de seus ativos. Conforme mostrado nesta pesquisa, a imagem da empresa representa 11% do seu valor total).
Portanto, este estudo destaca que para que uma empresa se adapte a essa aplicação de comportamento ético e de responsabilidade social, ela deve se adaptar ao ambiente de negócios e se reformar continuamente. O objetivo é também esclarecer que o papel da organização é incentivar seus membros a seguirem o comportamento ético e servirem de exemplo para outras organizações. As pessoas acham que as práticas de responsabilidade social desempenham um papel importante no valor econômico de uma empresa. Por isso, a empresa está muito preocupada e acredita que tem a responsabilidade de apresentar da melhor forma a sua imagem aos stakeholders.
No que se refere à responsabilidade social interna, o objetivo desta pesquisa é enfatizar a atenção dos colaboradores e sua importância para o sucesso da organização, pois no âmbito da boa ética e da responsabilidade social, a empresa busca reter os colaboradores consciente da importância de funcionários. Em relação às preocupações ambientais, esta pesquisa mostra que as empresas éticas as respeitam e não afetarão negativamente o meio ambiente em que atuam e afetarão a sociedade.
1.1. Objetivo Geral
Evidências de pesquisas de referência mostram que cada vez mais empresas percebem que assumir a ética e a responsabilidade social é uma questão de sobrevivência, que depende de seu patrimônio, o que é essencial para manter uma boa imagem e reputação entre cada participante.
1.2. Objetivos Específicos
Esta pesquisa mostra que uma das principais razões pelas quais as empresas aplicam os princípios éticos e de responsabilidade social são os requisitos atuais dos interessados ​​na organização (stakeholders), pois a posição da empresa vai contra os princípios éticos e o sentido de responsabilidade social vai encurtar a sua vida.
1.3. Justificativa
Esta pesquisa visa informar e revelar o impacto positivo das boas práticas de ética e responsabilidade social da empresa na sociedade, nos colaboradores e em todos os envolvidos, bem como na atenção positiva ao meio ambiente e na aceitação do conceito de diversidade da empresa. O tópico atualmente discutido e popular são as diferenças individuais nas habilidades físicas e cognitivas que executam certas funções, ao invés das diferenças de raça, cor da pele e gênero. Considerando que é possível expandir as pesquisas nessa área nos últimos anos, e considerando que a sociedade brasileira tem atraído muita atenção para as discussões morais no espaço e na ciência nos últimos anos, esta é uma pesquisa de relevância social.
2. REVISÃO DA LITERATURA
Com base em fatos históricos, Kreitlon (2004) relatou quando e como as pessoas começaram a falar sobre a ética e responsabilidade social da empresa:
Considerando esses aspectos históricos relacionados à ética e responsabilidade social nas organizações, Souza (2005) definiu que a moralidade moderna e dominante do século 16 ao início do século 19 geralmente tinha uma tendência centrada no ser humano (Antropocentrismo1), e confirmou Em nítido contraste com o centralismo teológico (Teocentrismo2) e a ética teológica na Idade Média, a ética moderna tem grandes mudanças de características em todos os aspectos. Por exemplo, na economia, há diferenças no desenvolvimento científico, ou seja, as pessoas seguem a ciência moderna Encontrou a resposta em. Representa um importante desenvolvimento das relações de produção capitalistas: na ordem social, uma nova classe social é fortalecida - a burguesia focada na expansão da força econômica
Segundo Chiavenato (2005, p. 44), a ética “[é um conjunto de princípios ou valores morais que definem o certo e o errado de um indivíduo ou de um grupo”. Hunter (Hunter, 2006, p. 82) comentou que a personalidade é diferente da personalidade e está relacionada à nossa maturidade moral: “[...] é a disposição de fazer a coisa certa, mesmo que o custo para fazê-lo seja superior a nosso O preço que você está disposto a pagar. Pague ”, ou seja, o autor aponta que quando floresce a firmeza moral, significa vitória até que o hábito seja formado, e enfatiza que“ mesmo quando não temos vontade, coisas difíceis estão fazendo a coisa certa. "" 
Caráter é nossa força moral e ética, aquilo que guia nosso comportamento de acordo com os valores e princípios adequados – o que explica por que a liderança pode ser definida como “caráter em ação”. Os líderes procuram fazer a coisa certa. (HUNTER, 
Em relação à influência da ética no mundo dos negócios e o que a mesma influência na tomada de decisões, Chiavenato (2005) afirma:
No mundo dos negócios, a ética influencia o processo corporativo de tomada de decisões para determinar quais são os valores que afetam os vários grupos de parceiros e para estabelecer como os dirigentes podem usar tais valores no dia-a-dia da administração da organização. Assim, a ética nas organizações constitui um elemento catalisador de ações socialmente responsáveis da organização por meio de seus parceiros e dirigentes. (CHIAVENATO, 2005, p. 44).
2.1. Primórdios da doutrina ética e responsabilidade social corporativa
Responsabilidade social não é um tema atual, pois grandes pensadores, como Marx, Lock, Kant e outros, já mostravam preocupação com a questão social, mas nas últimas décadas, por consequência da falta de iniciativa dos governos, as empresas estão assumindo as práticas de responsabilidade social, ressalta Prisco Neto (2004), tamanha é a importância em relação ao tema.
A aplicação da doutrina ética como prática no meio empresarial é atual, mas em contrapartida está presente nas organizações desde que estas iniciaram suas atividades, pelo simples fato de que são compostas por pessoas e consequentemente quando se fala em pessoas, ou seja, em indivíduos, há uma relação com o estudo do comportamento que envolve toda a organização, que vai desde a alta cúpula (tomadas de decisões) até os operários, ou seja, de cima para baixo e de baixo para cima. Porém, atualmente há uma grande preocupação com a ética, no que tange à imagem da empresa. Desse modo:
As questões éticas são discutidas desde a antiguidade, entretanto, no que tange à ética empresarial propriamente dita as reflexões são muito recentes. Todavia, analisando sob o ponto de vista de que as empresas são essencialmente constituídas por pessoas que desenvolvem atividades, remuneradas ou não, mas que têm e assumem responsabilidades com a organização, com a sociedade, com o colega de trabalho ou mesmo com os fornecedores, as questões éticas e morais estiveram e sempre estarão em discussão, mesmo que imperceptíveis. Ou ainda sem a estrutura, a percepção e o contexto de certa urgência que possui nos dias atuais. (GUIMARÃES, 2013, p. 15).
Guimarães (2013) elucida que as décadas de 1960 e 70 foram sinalizadas por fortes discussões sobre a ética empresarial no território alemão, com foco nas questões que são de competênciados conselhos administrativos. “Nas décadas de 1960 e 70 o ensino da ética começou a ser inserido nas faculdades de administração e negócios, principalmente nos Estados Unidos.” Guimarães informa que após a inserção do ensino da ética nas faculdades de administração e negócios, se originou a: "[...] reflexão batizada no termo Ética Empresarial.” Guimarães (2013, p. 23).
Assim sendo, essas questões são observadas pelos autores Queiroz e Ferreira et al. (2006), que afirmam que nos Estados Unidos e Europa a Ética e responsabilidade social nas corporações eram uma doutrina até o século XIX. Portanto, há uma evolução recente da concepção de responsabilidade social corporativa. Concepção esta que, segundo eles, nos últimos 30 anos é atacada e apoiada por muitos autores:
Recuperando as últimas décadas de estudos sobre ética e responsabilidade social corporativa, observamos que, partindo de uma visão econômica clássica – tão amplamente divulgada por Milton Friedman –, de que a empresa socialmente responsável é aquela que está atenta para lidar com as expectativas de seus stakeholders atuais e futuros, na visão mais radical de sociedade sustentável. A ordem de mudança organizacional, em um continuum que se inicia com mudanças conservadoras e finaliza com mudanças radicais, está diretamente relacionada ao grau de amplitude de inclusão e de consideração pela empresa quanto a suas relações com seus públicos. (QUEIROZ; FERREIRA et al. 2006, p. 47).
Kreitlon (2004) afirma que o surgimento da ética empresarial como campo de estudos está intimamente ligado à evolução do sistema econômico, assim como as mudanças por que passaram as sociedades industriais no último século.
Em relação à aceitação da responsabilidade social por parte das empresas diante do contexto de um sistema de mercado livre, onde a mesma visa à maximização dos lucros e consequentemente ajuda a sociedade, as autoras Cruz e Azevedo (2006) afirmam:
Sempre se aceitou que a responsabilidade social da empresa, em um sistema de mercado livre, é a maximização dos seus lucros, e assim se presume que ela maximiza sua contribuição para a sociedade. Segundo esta ideia, os lucros de uma empresa, que opera dentro de uma estrutura legal de uma comunidade, poderão produzir resultados que contribuirão para o desempenho social dessa sociedade. (AZEVEDO; CRUZ, 2006, p. 5).
Sertek (2006, p. 245) afirma que um dos grandes problemas da atualidade é que há uma dificuldade em perceber que a ética “[...] não é só qualidade ou excelência no fazer, mas a busca de atingir a qualidade no agir [...]” e que tanto atitudes éticas como antiéticas podem “[...] aperfeiçoar a pessoa ou corrompê-la dependendo da sua positividade ou negatividade ética.” E em relação às ações antiéticas que geram lucro em curto prazo o autor conclui:
Pode-se aplicar o conceito de qualidade no fazer e no agir em qualquer âmbito da vida e também no das decisões empresariais. Uma ação pode atender perfeitamente os lucros da empresa, mas, no agir, pode ser uma fraude como, por exemplo, quando se promove uma boa estratégia de marketing, contudo pode ser uma propaganda falsa. (SERTEK, 2006, p. 245).
2.2. A preocupação do meio ambiente na ética empresarial
Para as autoras Azevedo e Cruz (2006, p. 14) a empresa que tem o olhar voltado à preservação do meio ambiente e o bem-estar do indivíduo: “[...] estará contribuindo e até inspirando outras entidades a unir forças para uma melhor qualidade de vida e uma sociedade mais equilibrada e justa para todos.” (Ibidem, p. 14). E complementam que:
Principalmente estará concebendo a ideia de que para a gestão dos negócios é de vital importância que as organizações tenham um papel social para com a comunidade, e de que tal conduta representará seu crescimento e até continuidade. (AZEVEDO; CRUZ, 2006, p. 14).
Em relação ao impacto ambiental causado pela presença de uma empresa em seu local de atuação e a preocupação da mesma em relação a tais impactos, Azevedo e Cruz (2006) comentam que:
Até pouco tempo atrás não havia preocupação quanto às contribuições e impactos acarretados pela presença de uma empresa em determinado local, pois se pensava que ela só traria benefícios através da oferta de produtos e serviços e da geração de emprego e renda. Mas a industrialização transformou a tal ponto a vida social ambiental, que gerou a necessidade de uma avaliação criteriosa acerca dos custos e benefícios que acompanham uma empresa na sociedade.
À crescente e assustadora degradação do meio ambiente, decorrente do desenvolvimento econômico desordenado do pós-guerra, levou a sociedade a se preocupar com um tipo de desenvolvimento econômico que levasse em consideração que os recursos naturais são limitados. (AZEVEDO; CRUZ, 2006, p. 13).
Para Germano (2003) a empresa que se comporta mal e vai contra os princípios éticos ocasiona a sua ineficiência, além de ir contra o intuito de fazer o bem à sociedade. Segundo o autor, há casos mais graves de má conduta por parte de uma empresa com tal comportamento quando envolve agressões ao meio ambiente que ocorre em alguns países:
Esses, não seria nem preciso dizer, são os casos mais difíceis de serem tratados; quando não envolvem o desrespeito a leis estabelecidas (caso das agressões ao meio ambiente, em certos países), simplesmente não há punição aparente aos que se comportam mal, embora elas, em se tratando de procedimentos antiéticos, invariavelmente apareçam no longo prazo. Não havendo punição aparente, numa abordagem behaviorista, os mal-comportados sentem-se bem-sucedidos, e junto com seus pares tendem a repetir suas ações. (GERMANO, 2003, p. 138).
Souza (2005, p. 78) chama a atenção para: “O interesse ético da empresa para com as pessoas”, que segundo a autora: “[...] deve estender-se à comunidade, na forma de serviços e parcerias e, também, no cumprimento de suas obrigações, como o pagamento da quota de impostos” (Ibidem, p. 78), ou seja: “[...] elas são uma fonte de recursos a serem solicitados em obras de cunho social; na fabricação de produtos que não poluam o meio ambiente nem causem prejuízo à saúde.” (Ibidem, p. 78). E em relação à importância do cuidado com o meio ambiente por parte das empresas no cenário atual, a autora conclui:
A questão do cuidado com o meio ambiente tornou-se central para a sociedade de hoje e para as organizações, pois tratá-lo bem é condição de sobrevivência delas e dos seres. O meio ambiente responde na mesma proporção do tratamento recebido, podendo ser uma fonte inesgotável de sucesso e bem-estar ou ao contrário. Para conseguir tais propósitos, as empresas precisam contar com a cooperação de todas as pessoas envolvidas, de liberdade de ação e de solidariedade. Sem liberdade, não terão condições de agir, e a falta de autonomia pode ser proveniente de vários fatores, como o uso de tecnologia acima de sua condição de administrar, envolvimentos políticos que as façam ficar à mercê de interesses alheios a sua finalidade, só para exemplificar. Quanto à cooperação, sem o empenho de todos que delas participam, não terão condições de atingir os objetivos previstos. Do mesmo modo, se elas não tiverem uma visão de futuro, com objetivos éticos que envolvam o ser humano e o meio ambiente, não conseguirão estabelecer-se no mercado. A atitude ética empresarial não pressupõe abrir mão do lucro, mas fazer a opção pelo ético e correto. (SOUZA, 2005, p. 78).
Para Guimarães (2013) os benefícios que uma empresa que pratica a conduta ética traz para a sociedade e ao meio ambiente são:
Desse modo, é relevante ter consciência de que toda a sociedade se beneficia através da conduta ética aplicada dentro das empresas, dentre eles, os clientes, fornecedores, funcionários, a comunidade local, bem como a comunidade
global. Ou ainda, se pensarmos em questões de interesse público, como por exemplo, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (GUIMARÃES 2013, p. 66).
3. DISCUSSÕES
O estudo mostra que mesmo sob as dificuldades atribuídas a tais responsabilidades, embora tais aplicações sejam comuns desde o início dasatividades da organização, elas sempre existiram na organização, sendo a principal razão de serem compostas por pessoas. Mesmo com a ciência atual e histórica da responsabilidade social e do comportamento ético, esta pesquisa também levanta outro obstáculo que ainda existe, ainda é difícil para muitas empresas perceber a importância e mudar seu comportamento, ou simplesmente entender a situação atual, e interna e as políticas externas ainda são obrigatórias.
Esta pesquisa também destaca outro fato importante, a saber, as mudanças que estão sendo observadas e os principais fatos que afetam toda a situação. Esta situação obriga a organização a mudar o seu comportamento e a mudar a sua postura ética e científica perante a responsabilidade social da sociedade. Posição e nós somos na era da informação. É fácil para as pessoas obtê-lo e exigir que tenham direitos, qualidade do produto e melhores condições de trabalho. Esse fato é vital para a carreira das pessoas e tem mais valor do que salários elevados. Afinal, a pesquisa aqui levantada mostra que grande parte da herança e do valor econômico da organização se deve à sua imagem e reputação. Embora muitas organizações tenham consciência desse fato, ainda há um longo caminho a percorrer antes que muitas outras organizações saibam disso. O caminho a percorrer, mesmo que seja para sobreviver no mercado.
CONCLUSÕES
Durante o desenvolvimento desta pesquisa, a preocupação da organização e a aplicação da ética, da ciência e da responsabilidade social foram analisadas. Embora tais obrigações e responsabilidades tenham sido listadas na agenda, tais preocupações e práticas existem desde a data de nascimento. No entanto, esse valor e relevância para o assunto começaram no final dos anos 1960.
Este tema, assim como a composição desta pesquisa e coleta de dados, é fundamental para a conscientização sobre o impacto do papel da empresa na sociedade. Este papel está relacionado com o seu desempenho e responsabilidade como empregadores (internos) e para com a sociedade (externa), bem como para com produtores e prestadores de serviços ao nível das suas situações e localizações operacionais, bem como da qualidade e responsabilidades dos produtores e prestadores de serviços Cuidado e proteção ambiental. 
Com base nesses fatos, o objetivo principal desta pesquisa é esclarecer para a sociedade a importância dos papéis e responsabilidades desempenhados pelas organizações, e todos como clientes e colaboradores, ou seja, todos os envolvidos devem monitorar e exigir melhores condições e serviços de qualidade de vida. Portanto, esta pesquisa inspirou os autores a valorizarem suas carreiras profissionais, e incrementou empresas de trilha profissional com boa imagem e reputação, e inspirou cidadãos a acompanhar e exigir produtos e serviços de qualidade.

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