Estudo dirigido Psicologia jurídica

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1.O CFP vem usando a designação psicologia na interface com a Justiça, a partir do entendimento de que essa expressão incluiria não só os profissionais lotados nos tribunais mas também os que executam trabalhos que são encaminhados ao sistema de Justiça, ou seja, psicólogos que não possuem vínculo empregatício com o Poder Judiciário. Estão contemplados nessa denominação os seguintes contextos, exceto:
a) Medidas Socioeducativas em meio aberto e em meio fechado
b) Instituto Técnico Científico de Perícia (ITEP)
c) Sistema Penitenciário
d) Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN)
e) Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
2. De acordo com artigos, pesquisas e estudos, o número de violência contra a pessoa idosa tem aumentado, em que pese a existência da Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso. Complete a frase: Sabemos que a violência é um problema estrutural que pode ser agravado:
a) Pelo mau comportamento da pessoa idosa que se acha capaz de realizar as mesmas funções e atividades
b) Pelas condições objetivas de vida e existência da pessoa idosa e dos seus familiares 
c) Somente pela falta de informação sobre como cuidar de uma pessoa idosa
d) Todas as opções estão corretas.
e) Pela ausência de geriatras na atenção primária
3. Sobre a atuação da psicologia na interface com a justiça, é correto afirmar:
a) O/a psicólogo/a tem atuado nesse campo a bastante tempo, o que faz com que ele/a domine os temas e demais funções que deve exercer.
b) O Conselho Federal de Psicologia (CFP) não tem contribuído para atuação da psicologia jurídica, pois é um campo que não se aconselha a atuação desse profissional.
c) A atuação da psicologia na interface com a justiça pode se dar em diversos âmbitos, como por exemplo: nas varas especializadas, nos conselhos tutelares, nas medidas socioeducativas, entre outros.
d) A atuação da psicologia é restrita a testes psicológicos, independente do contexto que irá atuar.
e) As ferramentas que a Psicologia dispõe para atuar nesse contexto são precárias e insuficientes e, por isso, operadores do campo jurídico não reconhecem a importância de psicólogos e psicólogas nesse campo.
4. A violência contra crianças e adolescentes é um fenômeno que atinge as famílias de forma indiscriminada, independente de raça/etnia, classe social, entre outros fatores. Sobre esse fenômeno podemos afirmar que:
a) As causas da violência são múltiplas e cabe ao Estado fornecer auxilio, assistência e orientação às famílias, a partir das políticas públicas que dispõem de serviços, programas e equipamentos para essa finalidade.
b) A violência só acontece com famílias desestruturadas que não têm condições de cuidar dos seus filhos.
c) Filhos de pais separados ou que apresentam vício em bebidas, drogas ou jogos, podem virar adultos violentos.
d) As políticas públicas não têm função de atender situações de violência intrafamiliar.
e) A realidade brasileira é igual ao acontece em outros países, por isso, as políticas de enfrentamento a violência intrafamiliar que funcionam em outros lugares podem ser tranquilamente implementadas aqui.
5. No que se refere ao Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/1990 – crianças e adolescentes são considerados sujeitos de direitos e em peculiar condição de desenvolvimento. Nesse sentido, devem ser assegurados, exceto:
a) Direito à vida e à saúde
b) Direito à educação, cultura, esporte e lazer
c) Direito de viajar sozinhos, desde que confirmem verbalmente a autorização dos responsáveis
d) Direito à convivência familiar e comunitária
e) Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade
6. Com relação ao adolescente que comete um ato infracional, as medidas socioeducativas aplicadas podem ser, exceto:
a) Liberdade Assistida (LA)
b) Privação de Liberdade
c) Prestação de Serviço à Comunidade (PSC)
d) Restrição de Liberdade
e) Tornozeleira eletrônica 
7. Na última publicação do Atlas da Violência, em 2019, os dados sobre violência contra a mulher e feminicídio apontam para um crescimento exponencial desse fenômeno no nosso país. Esses dados revelam como a desigualdade de gênero está presente e enraizada na nossa sociedade. Nesse sentido, como pode ser a atuação da psicologia no enfrentamento a violência contra as mulheres?
	Os caminhos para erradicar um problema de ordem pública devem ser pensados em ações voltados para a esfera social. Devido a existir violência contra as mulheres concomitante a possíveis ações mobilizadoras da violência, de fato, deve ser pensado e trabalhado com as pessoas que sofrem a violência, a quem pratica e toda a sociedade envolvida que participa na reprodução de determinados, como por exemplo o patriarcado.
	No que tange a psicologia no enfrentamento a violência contra as mulheres, deverá fornecer as pessoas que sofreram violência, dentro das instituições competentes, a escuta qualificada e acolhimento, fortalecimento, promoção da autoestima, superação da violência e a promoção da autonomia através da superação da vitimização.
	As mulheres que vivenciam as situações de violência podem não se reconhecer nesse contexto, e a psicologia na atuação deve trabalhar os processos de ressignificação das vivências de violência e desenvolver condições de superação da situação e também fornecer informações sobre a rede de atendimento que pode ser acionada.
	Devido as peculiaridades de cada caso, o profissional deve estar atento para identificar os sinais da violência que a mulher tem sofrido e também avaliar a chance de que isso possa se repetir. Encorajar no aspecto subjetivo questões voltadas ao entendimento, a crítica e a reflexão para também lidar com a sociedade patriarcal, através de oficinas, grupos, palestras no qual a temática emerja e que as mulheres possam ter voz ativa e entender melhor as engrenagens da sociedade que participam.
	Em relação ao agressor, prestar atendimento para que esta lide com as questões ligadas a geração da violência e sua responsabilização e também fornecer escuta qualificada e acolhimento. Participação importante, pois, o agressor também faz parte e deve compreender o seu lugar em sociedade e que a cultura de dominação também o afeta.
	Como o profissional de psicologia também deve compreender e ter um olhar crítico e reflexivo sobre as relações estabelecidas no que tange a violência e os seus significados compartilhados por si e pelos outros, fornecendo, sempre que possível ações que mudem o paradigma do patriarcado, sejam elas participando da criação ou a inserção de políticas públicas, oficinas, palestras, grupos, debates e outros meios voltados ao coletivo.
1.
O CFP vem usando a designação psicologia na interface com a Justiça, a partir do 
entendimento de que essa expressão incluiria não só os profissionais lotados nos tribunais 
mas também os que executam trabalhos que são 
encaminhados ao sistema de Justiça, ou 
seja, psicólogos que não possuem vínculo empregatício com o Poder Judiciário. Estão 
contemplados nessa denominação os seguintes contextos, exceto:
 
a) Medidas Socioeducativas em meio aberto e em meio fechado
 
b) Institu
to Técnico Científico de Perícia (ITEP)
 
c) Sistema Penitenciário
 
d) Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN)
 
e) Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
 
 
2. 
De acordo com artigos, pesquisas e estudos, o número de violência contra a pesso
a 
idosa tem aumentado, em que pese a existência da Lei 10.741/2003 
–
 
Estatuto do Idoso. 
Complete a frase: Sabemos que a violência é um problema estrutural que pode ser 
agravado:
 
a) Pelo mau comportamento da pessoa idosa que se acha capaz de realizar as mes
mas 
funções e atividades
 
b) Pelas condições objetivas de vida e existência da pessoa idosa e dos seus familiares
 
 
c) Somente pela falta de informação sobre como cuidar de uma pessoa idosa
 
d) Todas as opções estão corretas.
 
e) Pela ausência de 
geriatras na atenção primária
 
 
3.
 
Sobre a atuação da psicologia na interface com a justiça, é correto afirmar:
 
a) O/a psicólogo/a tem atuadonesse campo a bastante tempo, o que faz com que ele/a 
domine os temas e demais funções que deve exercer.
 
b) O Conse
lho Federal de Psicologia (CFP) não tem contribuído para atuação da 
psicologia jurídica, pois é um campo que não se aconselha a atuação desse profissional.
 
c) A atuação da psicologia na interface com a justiça pode se dar em diversos 
âmbitos, como por exem
plo: nas varas especializadas, nos conselhos tutelares, nas 
medidas socioeducativas, entre outros.
 
d) A atuação da psicologia é restrita a testes psicológicos, independente do contexto que 
irá atuar.
 
e) As ferramentas que a Psicologia dispõe para 
atuar nesse contexto são precárias e 
insuficientes e, por isso, operadores do campo jurídico não reconhecem a importância de 
psicólogos e psicólogas nesse campo.
 
 
1.O CFP vem usando a designação psicologia na interface com a Justiça, a partir do 
entendimento de que essa expressão incluiria não só os profissionais lotados nos tribunais 
mas também os que executam trabalhos que são encaminhados ao sistema de Justiça, ou 
seja, psicólogos que não possuem vínculo empregatício com o Poder Judiciário. Estão 
contemplados nessa denominação os seguintes contextos, exceto: 
a) Medidas Socioeducativas em meio aberto e em meio fechado 
b) Instituto Técnico Científico de Perícia (ITEP) 
c) Sistema Penitenciário 
d) Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) 
e) Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher 
 
2. De acordo com artigos, pesquisas e estudos, o número de violência contra a pessoa 
idosa tem aumentado, em que pese a existência da Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso. 
Complete a frase: Sabemos que a violência é um problema estrutural que pode ser 
agravado: 
a) Pelo mau comportamento da pessoa idosa que se acha capaz de realizar as mesmas 
funções e atividades 
b) Pelas condições objetivas de vida e existência da pessoa idosa e dos seus familiares 
c) Somente pela falta de informação sobre como cuidar de uma pessoa idosa 
d) Todas as opções estão corretas. 
e) Pela ausência de geriatras na atenção primária 
 
3. Sobre a atuação da psicologia na interface com a justiça, é correto afirmar: 
a) O/a psicólogo/a tem atuado nesse campo a bastante tempo, o que faz com que ele/a 
domine os temas e demais funções que deve exercer. 
b) O Conselho Federal de Psicologia (CFP) não tem contribuído para atuação da 
psicologia jurídica, pois é um campo que não se aconselha a atuação desse profissional. 
c) A atuação da psicologia na interface com a justiça pode se dar em diversos 
âmbitos, como por exemplo: nas varas especializadas, nos conselhos tutelares, nas 
medidas socioeducativas, entre outros. 
d) A atuação da psicologia é restrita a testes psicológicos, independente do contexto que 
irá atuar. 
e) As ferramentas que a Psicologia dispõe para atuar nesse contexto são precárias e 
insuficientes e, por isso, operadores do campo jurídico não reconhecem a importância de 
psicólogos e psicólogas nesse campo.