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Avaliação de Pesquisa I I

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Gerenciamento e Controle de
Poluição da Água e do Solo
Aluno (a): Raysa Soares
Data: 08 / 04 /2021
Atividade de Pesquisa II
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Os comitês de bacias hidrográficas no Brasil têm seu ordenamento jurídico maior regido pela Lei das Águas 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Entre os objetivos dessa legislação é monitorar os usos múltiplos da água. Identifique, junto ao comitê de bacias hidrográficas que atua em sua região, os usos múltiplos da água e suas características, analisando e listando em ordem de importância quanto aos impactos ambientais que são gerados.
Cidade: Padre Bernardo/GO
Está em fase de elaboração de uma política municipal de saneamento;
Está em fase de elaboração do plano municipal de saneamento;
Não possui conselho municipal de saneamento;
Não possui fundo municipal de saneamento;
25,63% da população é atendida com abastecimento de água, frente a média de 85,55% do estado e 83,59% do país;
24.713 habitantes não tem acesso à água.
25,63% da população é atendida com esgotamento sanitário, frente a média de 54,61% do estado e 64,63% do país;
O esgoto de 24.713 habitantes não é coletado.
61,02% da população é atendida com coleta de Resíduos Domiciliares e não declarou se pratica coleta seletiva de Resíduos Sólidos;
 O lixo de 7.904 habitantes não é recolhido.
35% da população é atendida com Drenagem de Águas Pluviais, frente a média de 12,45% do estado e 25,47% do país;
1,8% dos domicílios do município estão sujeito à inundação; O município não tem mapeamento de áreas de risco; e não existem sistemas de alerta para riscos hidrológicos.
https://www.aguaesaneamento.org.br/municipios-e-saneamento/go/padre-bernardo
2- A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997, define os critérios de outorga de direito do uso da água no Brasil, no entanto os estados também têm autonomia e competência para legislar sobre temas específicos ressalvando a lei maior. Pesquise os ordenamentos jurídicos em seu estado. 
R. A outorga de direito de uso de recursos hídricos é um dos seis instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Esse instrumento tem como objetivo assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso aos recursos hídricos. E o direito de uso da água não significa que o usuário seja o proprietário ou que ocorra alienação desse recurso. No Estado de Goiás, o Plano de Recursos Hídricos (Lei Estadual nº 11.414, de 22 de janeiro de 1991) é um instrumento que estabelece as ações de proteção e recuperação de uma bacia hidrográfica e o controle sobre os usos da água.
. Assim como ocorre com a Legislação Federal, a Lei das Águas goiana, Lei Estadual n° 13.123/97, também estabelece a elaboração de Planos de Recursos Hídricos como um instrumento de gestão ambiental e para sua elaboração, deve haver o diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos; análise de alternativas de crescimento demográfico, de evolução de atividades produtivas e de modificações dos padrões de ocupação do solo; e balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos, em quantidade e qualidade, com identificação dos conflitos potenciais.
redução dos conflitos reais e potenciais de uso da água, bem como dos eventos hidrológicos críticos e, ainda, a percepção da conservação da água como valor socioambiental relevante”. O próprio Ministério do Meio Ambiente é responsável pela coordenação do PNRH, sob acompanhamento da Câmara Técnica do Plano Nacional de Recursos Hídricos (CTPNRH/CNRH). Devido a seu aspecto nacional, o PNRH é adequado periodicamente às realidades das Regiões Hidrográficas, por análises de revisão que se amoldam aos temas a partir de consultas públicas. Assim, para que o Plano seja elaborado é preciso que previamente ocorra um processo de estudo, diálogo e acordos contínuos.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/outorga-de-uso-de-recursos-hidricos-uma-analise-legislativa-dos-criterios-e-instrumentos-de-gestao-ambiental-em-goias/
3.Faça um diagnóstico sobre os projetos e as ações de educação ambiental em seu estado e em sua cidade. Verifique se há projetos ou ações que têm como objetivo a conservação dos recursos hídricos para o abastecimento humano. Analise também o tipo e a linha de educação ambiental que estão sendo desenvolvidos. 
R. O estado de Goiás possui 23 unidades de conservação, sendo 13 pertencentes ao grupo de proteção integral (12 parques e 1 estação ecológica) e 10 ao grupo de uso sustentável (08 áreas de proteção ambiental, 1 floresta estadual e 1 área de relevante interesse ecológico).
Eles promovem a conservação e pesquisa da biodiversidade, da água, do solo, da regulação do clima, da geração de energias renováveis e da produção de medicamentos, gerando mais renda e lazer para cidadãos e visitantes.
Os parques estaduais goianos possibilitam a realização de pesquisas científicas do uso sustentável dos recursos naturais e do desenvolvimento de atividades de educação e de interpretação ambiental, além de recreação e turismo ecológico.
Para a realização de estudos, pesquisas ou atividades de cunho técnico-científico é necessario obter uma autorização de acesso as unidades de conservação.
 Algumas unidades de conservação ambiental
-Área de Proteção Ambiental da Serra Geral de Goiás (APA Serra Geral)
-Área de Proteção Ambiental Dr. Sulivan Silvestre (APA Serra Dourada)
-Área de Proteção Ambiental dos Pireneus (APA Pireneus)
-Área de Proteção Ambiental da Serra da Jibóia (APA Serra da Jibóia)
-Área de Relevante Interesse Ecológico Águas de São João (ARIE São João)
-Área de Proteção Ambiental de Pouso Alto (APA Pouso Alto)
-Área de Proteção Ambiental da Serra das Galés e da Portaria (APA Serra das Galés)
-Floresta Estadual do Araguaia (FLOE Araguaia)
-Área de Proteção Ambiental João Leite (APA João Leite)
-Área de Proteção Ambiental do Encantado (APA Encantado)
https://site.educacao.go.gov.br/seduc-e-ministerio-publico-lancam-projeto-de-preservacao-da-bacia-do-rio-meia-ponte-nas-escolas/
 4.A cobrança pelo uso da água está estabelecida na Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997, como instrumento de políticas públicas. Pesquise em seu estado quais bacias hidrográficas já estão aplicando esse instrumento e quais ações e projetos estão sendo utilizados com esses recursos. Dica: essas informações podem ser acessadas nas secretarias de recursos hídricos e meio ambiente estaduais e nas secretarias executivas dos comitês de bacias hidrográficas.
R.O Estado de Goiás possui grande variedade de aspectos naturais, dessa forma se torna necessário o estudo de tais componentes. Goiás possui um grande potencial hídrico, existe uma imensa quantidade de córregos, rios e enormes aqüíferos (águas subterrâneas). O Estado é banhado por três importantes bacias hidrográficas, Bacia do Paraná, Bacia Araguaia-Tocantins e a Bacia do São Francisco. Com o objetivo de incentivar o produtor rural a investir em ações de preservação, a entidade responsável pela gestão dos recursos hídricos brasileiros, a Agência Nacional das Águas (ANA), criou o programa Produtor de Água. As ações são realizadas por meio de parcerias entre instituições que trabalham diretamentena gestão e preservação do recurso. Em Goiás, a responsável é a Emater. A proposta do programa, presente ainda nos estados de São Paulo e Minas Gerais, é trabalhar a revitalização de bacias hidrográficas, que são estrategicamente selecionadas em regiões pré-determinadas.
Cerca de 700 produtores são diretamente atingidos pela iniciativa no estado, onde a implantação do projeto se deu na Bacia do Ribeirão João Leite, que abarca os sete municípios de Goiânia, Anápolis, Nerópolis, Ouro Verde de Goiás, Goianápolis, Campo Limpo de Goiás e Teresópolis de Goiás.
As ações na bacia hidrográfica, que beneficia parte da Região Metropolitana de Goiânia, alcançando dois milhões de habitantes, são realizadas pela Emater em parceria com Prefeituras, Governo do Estado, Saneago, Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e Universidade Federal de Goiás (UFG).
Engenheiro agrônomo da Agência, Pedro Américo Carneiro, responsável pela implantação do Programa no município de Anápolis e região, considera que a iniciativa tem como foco principal a recuperação das condições ambientais de nascentes, áreas de preservação permanente (APPs) e conservação do solo. Somente em Ouro Verde de Goiás e Nerópolis, 32 produtores aderiram ao projeto. Deste total, 24 já assinaram o contrato, sendo que três deles já receberam o pagamento pelos serviços ambientais. O Produtor de Água prevê a realização de diversas atividades de preservação de mananciais. Dentre elas se destaca o cercamento de nascentes que proporciona, de acordo com o engenheiro agrônomo da Emater, Álvaro Gonçalo, um dos mais importantes resultados do programa. “Ao cercar os afluentes, as águas não são mais degradas pelo pisoteio do gado, preservando a integridade das nascentes”, avalia. Além de proteger as nascentes, a cerca também delimita as Áreas de Preservação Permanente (APP) que são, conforme a legislação vigente, um espaço, coberto ou não por vegetação nativa, que tem como função preservar recursos hídricos, biodiversidade, solo, além de proporcionar o bem-estar para os seres vivos. Neste sentido, Gonçalo acredita que ao cercar as nascentes a vegetação nativa pode ser recuperada, seja por meio do plantio de novas espécies, ou também até naturalmente. Responsáveis pelo planejamento do PIP, técnicos da Emater acompanham as ações, que vão desde a formação de curvas de nível à construção de microbacias para captação de água, entre outras atividades. Além disso, as ações do Produtor de Água são integradas ao plano de gerencial e de assistência técnica continuada promovida pela Agência em cada propriedade.
Após a execução das ações previstas no PIP, o produtor passa a receber da ANA o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). O benefício consiste na compensação de recursos financeiros anuais durante cinco anos para os produtores que aderirem ao programa. O montante é calculado de acordo com a área e as ações realizadas na propriedade, ou seja, quanto mais ações o produtor realizar, maior será a quantia em reais que irá receber.
https://www.emater.go.gov.br/wp/emater-coordena-projeto-de-preservacao-de-agua-na-bacia-do-joao-leite/
5.Verifique se há um plano diretor ou legislação especifica em sua cidade que traça diretrizes para a resolução desses problemas de áreas de riscos. Existindo cite os seus principais artigos. Caso não exista a legislação em sua cidade, pesquise sobre a legislação da Capital.
Na minha cidade não há! No Estado encontrei somente isso 
(https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=388237) 
6. A percepção, o conhecimento e a educação sobre os valores ambientais no espaço rural são desenvolvidos com base na percepção do ambiente pelo ser humano. Escolha um morador da em uma comunidade rural e faça uma conversa informal buscando sua percepção sobre os recursos naturais locais, as formas de produções agrícolas locais, alguns indicadores sobre a qualidade de vida de hoje e de antigamente etc. (apresente fotos).
 Em uma conversa com o Sr. Sebastião Castro,78 anos, da zona rural de Padre Bernardo-Go ele me detalhou sobre os recursos naturais encontrados na região, segundo ele, a região antigamente era dotada de muitos rios e que eles eram bem cheios, como ele diz: “onde tem agua, tem vida!” nessas populações ribeirinhas eles conseguiam plantar para tirar o sustento da casa, faziam muita horta, criavam galinhas e porcos, e hoje em dia, com o passar desses anos, o desmatamento, o aumento de aquisição de terras pelos grandes fazendeiros, a criação de gado, plantação de soja, diminuíram a quantidade de agua que abastecia com fartura a comunidade, com isso muito dos pequenos agricultores migraram pra zona urbana, vendendo suas propriedades para grandes proprietários de terra. As formas de produções agrícolas na região é o plantio de soja, uma plantação nada sustentável, um meio agrícola que não prioriza a sustentabilidade, poluem os rios, necessita do desmatamento para o seu cultivo. 
 
https://www.dinheirorural.com.br/deral-plantio-da-safra-de-soja-no-pr-atinge-1-colheita-de-milho-safrinha-97/
OBSERVAÇÃO: AS RESPOSTAS DEVERÃO CONTER TODAS AS FONTES CITADAS 
Avaliação de Pesquisa II: Gerenciamento e Controle de Poluição da Água e do Solo

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