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Psicopatologia: diagnóstico e tratamento

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PSICOPATOLOGIA HOJE
INDAIATUBA
2021
 
Introdução
O papel do psicólogo é de extrema importância no psicodiagnóstico de pacientes que apresentam algum transtorno mental. É mediante o diagnóstico que será norteado o tratamento do indivíduo. 
Segundo STÖRRING (2016, p.313), “a psicopatologia trata, na sua parte geral, dos sintomas das doenças mentais. Ela descreve os sintomas e verifica seus efeitos sobre a vida interior.”
A psicopatologia irá estudar e delinear os sintomas das doenças mentais. Na psicopatologia geral, as doenças mentais serão estudas no ponto de vista psicológico, sendo divididas em: teoria das anomalias e cognição, anomalias do afeto e anomalias da volição.
Já a psicopatologia especial, desenvolve quadros clínicos das doenças. Com nenhum interesse psicológico, mas com interesse prognóstico terapêutico medicinal.
Hoje, são classificados de doenças mentais todos indivíduos que não obedece a lei ou ordem natural de ser, fazer ou pensar, algo que foge do “normal” e desafia as convenções da moralidade da sociedade. Neste contexto o psicólogo irá desempenhar uma função social, proporcionando aos indivíduos um norte em sua vida, conforto aos familiares em relação diagnóstico e tratamento. 
É muito importante que o psicólogo entenda de forma abrangente todos a psicopatologia e seus manuais para que ele possa de forma ética usar em seu dia a dia.
Diante deste cenário, apresentaremos a psicopatologia na visão atual, os pontos negativos e positivos de quando se é diagnosticado com alguma patologia de cunho mental.
PSCICOPATOLOGIA
A psicopatologia é uma importante área da psicologia, pois irá auxiliar o profissional da área no embasamento dos diagnósticos dos indivíduos e direcionar o melhor tratamento para o indivíduo.
Segundo CECCARELLI (2005), a definição de psicopatologia pode ter diferentes conceitos, dependendo do contexto histórico-político. Para MORAES e MACEDO (2006) a psicopatologia tem um conceito amplo e complexo, podendo ser compreendido por vários ângulos e matérias do conhecimento além da psicologia, tais como medicina, sociologia, direito, filosofia entre outras. 
No dicionário MICHAELIS (2021) o conceito de psicopatologia pode ser definido como um “ramo da medicina que se ocupa do estudo ou tratado sobre as perturbações e doenças mentais, tanto no que concerne à sua descrição e classificação como a seu mecanismo e evolução.”
Para BERRIOS (1984), as características de um comportamento psicopatológico representam uma sucessão de sintomas que tem configurações e duração variável, o que uma descrição dessas variações nunca poderá ser alcançada na prática clínica, gerando muitas vezes uma avaliação supérflua em termos de sistemas compartilhados de pistas sociais.
As classificações psicopatológicas têm o objetivo de produzir novas informações sobre os objetos classificados, porém em muitos casos as classificações não têm um bom resultado, sendo tida como meramente um instrumento de descrição de sintomas e que não irá auxiliar em nada o dia-a-dia do indivíduo, pois a estigma da patologia em muitos casos será mais danosa do que a doença em si.
A estigma da doença em muitos casos podem piorar o tratamento de paciente e refletir negativamente nas múltiplas dimensões da vida social, emocional e familiar dos indivíduos.
Para o profissional da psicologia, entender esses desvios e alterações de comportamento considerado anormais, é de suma importância tendo em vista que os indivíduos que procuram ajuda psicológica, podem sofrer de algum distúrbio psicológico e a classificação irá dar suporte ao profissional com o intuito de distinguir os sintomas que precisam ter uma atenção mais apurada e chegar ao tratamento mais adequado para indivíduo.
Com o avanço tecnológico e a globalização temos muitos materiais disponíveis para consulta, diante disto é necessário um material que organize todas as informações para que o consultor tenha acesso mais rápido as informações, e não podia ser diferente na Psicologia, no campo de estudo da psicopatologia, as informações sobre um determinado fenômeno estão descritas em um único compêndio, onde os profissionais podem ter acesso afim de auxiliar em seus diagnósticos.
Os manuais existentes e utilizado por toda a classe médica é o CID, a Classificação Internacional de Doenças e pela psicologia o DSM, Manual de Doenças, atualmente a versão mais atual e utilizada pelos profissionais da área é DSM-V.
Ambos são importantes porque utilizamos para praticamente em tudo, conforme a abordagem que utilizamos estes manuais foram feitos a partir de estudos das diversas psicopatologias, é um acordo que envolve o mundo todo, se for em outro país, por exemplo, que serviços de psicologia, utilizará o mesmo manual, haverá algumas diferença de como tratar cada caso, porém assim mesmo contendo semelhanças entre os resultados das patologias e são identificáveis as mesmas maneira de seguir, a partir das mesmas condições, seja aqui no Brasil ou no país exterior
Como um dos manuais mais utilizados pelos psicólogos, o DSM, consiste em um compendio de informações sobre as mais diversas psicopatologias irá dar suporte e embasamento ao processo de diagnósticos de transtornos psicológicos.
O DSM, segundo MATOS el al. (2005), é um manual diagnóstico e estatístico que fará a correlação dos transtornos mentais e comportamental com o Manual CID e organizará todas as informações necessárias para o diagnóstico desses transtornos.
Para o psicólogo, a consulta e o uso adequado do manual é se extrema importância, tanto para a ética da profissão, quanto para o melhor diagnóstico do indivíduo, segundo MATOS el al (2005, p.317) “ ... a sua utilização tem resultado, nos últimos anos, em avanços científicos significativos no campo da prática clínica e do estudo epidemiológico dos transtornos mentais.”
O DSM e o CID padronizam os transtornos, mas é comum aparecerem doenças que podem ser semelhantes, por isso o profissional precisa ser eficaz e saber distinguir as mesmas, elas podem surgir por comorbidades, como uma pessoa depressiva, mas que também seja ansiosa, o Manual auxilia e mostra os sintomas do cliente ao psicólogo que observa que tais sintomas encaixam nas probabilidades, porém cabe ao psicólogo a partir das informações trazidas pelos manuais, oferecer analisar e investigar na terapia em quais daqueles sintomas, sinais irão melhor se igualam aos sintomas apresentados pelo indivíduo, porém o profissional também deve ficar atento a todo o processo psicoterápico e dar valor as coisas que não são ditas, como gestos, trejeitos entre outros. 
O manual do diagnóstico tem outras funções, não apenas para dizer ao cliente o que ele tem, mas também porque o cliente poderá precisar de laudos, o profissional precisará do DSM e do CID para montar um laudo, o psicólogo irá fazer uma avaliação psicológica, um atestado, ele precisa indicar o que ela está tratando, principalmente em clínicas, quando o paciente está passando por terapias e quando tem plano de saúde e este quer saber do que o terapeuta está tratando e o psicólogo fala sobre qual é o tratamento, em casos de escola quando o pai do paciente precisa levar um laudo sobre qual doença patológica apresenta e a lei da inclusão exige que tenha um laudo comprovando sobre o que a criança tem, seja ele sendo autista, disléxico, hiperativo ou dentre outros, então precisa do manual pra saber qual é a doença que apresenta na criança para a escola dar uma atenção a mais, seja na questão psicológica ou comportamental.
Sendo muito utilizado, o DSM é uma ferramenta utilizada por uma extensa lista de profissionais como psiquiatras médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, terapeutas, bem como por pesquisadores de diversas áreas de estudos.
 Segundo PERSICANO (1997) o profissional da psicologia sempre está efetuando o psicodiagnóstico em seu consultório, sobre isso ela traz:
... em todas elas, o psicólogo está sempre efetuando psicodiagnóstico em seu objeto humano de estudo e intervenção, seja este objeto abordado comoindivíduo ou grupo, ou instituição ou comunidade, seja ele referido a uma ou mais das categorias gerais de enfoque, como desenvolvimento, aprendizagem, cognição-inteligência, perceptomotricidade, personalidade, sociabilidade, criatividade etc. (PERSICANO, 1997, p.90).
Em muitos casos o diagnóstico pode ser libertador para o indivíduo e seus familiares, uma vez que norteará o tratamento e a tratativa desta pessoa, além de produzir certo bem-estar uma vez que irá mostrar a patologia que este indivíduo possa ter, e não apenas querendo chamar a atenção para si como é observado em muitos casos .
Porém o oposto também é verdadeiro, muitas vezes ser diagnosticado com alguma patológica psicológica pode trazer um sentimento vexatório ao paciente, onde a estigma da doença pode trazer problemas na qualidade de vida e no relacionamento interpessoal e intrapessoal.
A estigma da doença pode complicar o desenvolvimento do tratamento e piorar o transtorno que o indivíduo possa ter, bem como levar a reflexos negativos na da vida social, emocional e familiar destes, sendo muito importante ao profissional um certo cuidado com o diagnóstico.
Os indivíduos diagnosticados com alguma psicopatologia constituem em um grupo estigmatizado pela sociedade de modo geral, como é o caso da loucura, onde eles são marginalizados pela sociedade e tem muitos de seus direitos diminuídos ou em muitos casos extinguidos. Segundo BENTO (2014) o estigma que é associada à alguma patologia de natureza mental irá envolver as dimensões da vida social, emocional familiar e comunitária destes indivíduos. 
Para a sociedade em geral, o psicodiagnóstico gera um certo preconceito, muitos por não entenderam realmente o que seria a doença, marginaliza os indivíduos, destratando-os e fazendo chacota de suas limitações. Segundo WHITBOURNE e HALGIN (2015), os indivíduos diagnosticados com alguma psicopatologia enfrentará diariamente situações onde a sociedade de modo geral não terá certeza de como reagir diante dos sintomas apresentados. Ainda sobre o assunto os autores trazem: 
As atitudes sociais em relações a pessoas com transtornos psicológicos variam de desconforto a preconceito evidente. A linguagem, o humor e os estereótipos retratam os transtornos psicológicos em uma luz negativa, e as pessoas com frequência temem que esses pacientes sejam violentos e perigosos. (WHITBOURNE e HALGIN, 2015, p.6).
É necessário uma certa atenção e ética por parte do profissional que está realizando o psicodiagnóstico, uma vez que um diagnóstico mal feito pode trazer sérios prejuízos ao paciente, como uma piora no quadro clínico até o surgimento de sintomas derivados desse engano.
Tendo em mente que a estigma negativa derivada de diagnósticos de transtorno mentais, podem causar prejuízos aos indivíduos e seus familiares, o zelo em diagnosticar corretamente os pacientes deve ser a premissa mais importante para o psicólogo.
No aspecto político, é necessário políticas que darão possibilidades e melhor qualidade de vida aos pacientes e familiares e suporte na tratativa desses indivíduos pelos profissionais da área. É necessário, políticas públicas que entendem a situação desses indivíduos e lhe proporcionem suporte para o tratamento e não tolhem seus diretos apenas porque em muitos casos estes não poderão responder por si mesmo.
Mesmo com esses problemas negativos, os positivos ultrapassam, pois, um diagnóstico certeiro e um tratamento contínuo trará uma melhor qualidade de vida desses pacientes e uma possível normalidade em sua rotina. Apesar do estigma da doença, em muitos casos o tratamento pode amenizar tantos os sintomas que o paciente pode ter uma vida tão tranquila quanto qualquer outra pessoa considerada normal. 
CONCLUSÃO
Determinar um diagnóstico em psicopatologia não traz, na grande maioria dos casos, maiores dificuldades, levando em consideração a quantidade de recursos de exames laboratoriais e de imagem. Infelizmente essa não é uma situação comum entre psiquiatras e psicólogos, sendo esta questão uma grande dificuldade em nosso campo de atuação, porque para fechar um psicodiagnóstico precisamos ter muitos dados conclusivos, e assertivos para não trazer mais problemas que soluções ao paciente, então é preciso fazer parte de uma equipe multidisciplinar.
É de extrema importância que o psicólogo seja ético e que o psicodiagnóstico seja fechado depois de uma ampla discursão com uma equipe multidisciplinar, também acompanhando esse paciente e levando em conta todos os sintomas e comportamentos, e também a subjetividade e o meio cultural em que esse paciente está inserido, e necessário o cuidado com indivíduo baseado em uma neutralidade, pois o profissional precisa a todo instante, em sua prática e conduta se confrontar com a necessidade de julgamento, seja na indicação de uma internação, na prescrição de uma medicação, na indicação de uma cirurgia ou até na indicação de uma alta: nem sempre podemos restringir esses atos médicos a modelos científicos.
BIBLIOGRAFIA
American Psychiatry Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders - DSM-5. 5.ed. Washington: American Psychiatric Association, 2014.
BENTO, M. F. S. O Estigma da Doença Mental e os Meios de Comunicação Social. Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra. Disponível em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/26881/1/Tese%20de%20Mestrado%20Mariana%20Bento-%20O%20Estigma%20da%20Doen%C3%A7a%20Mental%20e%20os%20Meios%20de%20Comunica%C3%A7%C3%A3o%20Social.pdf.
BERRIOS, G. E. (1984) Descriptive psychopathology: conceptual and historical aspects. Psychological Medicine, 14, 303-13.
BERLINCK, M. T. Psicopatologia Fundamental. São Paulo: Escuta, 2000.
CECCARELLI, P. R. O sofrimento psíquico na perspectiva da psicopatologia fundamental. Psicologia em Estudo, n. 3, v. 10, 2005, p. 471-477. 
DSM-V. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
JARDIM, L. L. El malestar en la psicopatología contemporánea. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2016, vol.27(2), p.326-331.
MATOS, E. G. de; MATOS, T. M. G. de; MATOS, G. M. G. A importância e as limitações do uso do DSM-IV na prática clínica. Rev Psiquiatr RS, Rio Grande do Sul, Set/Dez 2005; 27(3), p.312-318.
MICHAELIS, Dicionários em português. PSICOPATOLOGIA. São Paulo: Melhoramentos. 2021. Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/psicopatologia/>. Acesso em: 10.03.2021.
MORAES, F. C. F. da S.; MACEDO, M. K. A noção de psicopatologia: desdobramentos em um campo de heterogeneidades. Revista Ágora - Estudos em Teoria Psicanalíticas Revista Ágora - Estudos em Teoria Psicanalítica, Rio de Janeiro, jan/abr 2018, vol 21(1), p.83-93.
NICOLAU, P. F. M. Conceitos fundamentais de psicopatologia descritivas. A daptado do livro Sintomas da Mente - Andrew Sims. Disponível em: <http://www.psiquiatriageral.com.br/psicopatologia/psico_descritiva.htm>. Acesso em 10.03.2021.
PEREIRA, V. Experiência clínica e evidência científica. Texto apresentado no Pré-Congresso Brasileiro de Psiquiatria, organizado pela Associação Mineira de Psiquiatria. Belo Horizonte ago/2000.
PERSICANO, M. L. S. Reflexões sobre α importância do psicodiagnóstico na atualidade. Ver. Lationoam, Psicopat. Fund, São Paulo, 25.8.1997, p.88-97.
PESSOTTI, Isaias. Sobre a teoria da loucura no século XX. Temas em Psicologia, Ribeirão Preto, 2006, vol. 14(2), p.113-123.
PINHEIRO, Clara Virginia de Queiroz; ALBUQUERQUE, Kelly Moreira de. Psicopatologia e saúde mental: Questões sobre os critérios que orientam a percepção clínica. Revista Subjetividades, Fortaleza, abr/2014, 14(1): 9-16.
STÖRRING, Gustav. Palestras sobre a psicopatologia e a sua importância para a psicologia normal. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, jun/2016, 19(2), p.311-321.
WHITBOURNE, Susan Krauss; HALGIN, Richard P. Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos psicológicos. (7ª ed.). Porto Alegre: AMGH, 2015.PSICOPATOLOGIA HOJE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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