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Direito aplicado a gestão A2

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Local: Sala 1 - TJ - Prova On-line / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA
Acadêmico: EAD-IL60046-20203B
Aluno: LUCIANA LIMA RIBEIRO
Avaliação: A2-
Matrícula: 20193301631
Data: 26 de Setembro de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 4,00/10,00
1  Código: 1295 - Enunciado: Uma lei federal é publicada no Diário Oficial da União em 01 de abril
de 2014, tendo período de vacância de 90 dias. Essa lei criminaliza o uso de máscaras em
quaisquer manifestações públicas, independentemente de sua finalidade ou caráter.
Manifestantes identificados nas passeatas de julho de 2013 que delas tenham,
comprovadamente, participado mascarados poderão ser processados com base nesse
dispositivo legal?
 a) Não. É regra fundamental do Direito a irretroatividade da lei penal, na hipótese de
punição.<
 b) Não, porque a vacatio legis impedirá, na hipótese sob comento, a aplicação da lei penal.<
 c) Não, será ilegal a punição dos manifestantes, é garantido o direito à livre manifestação.<
 d) Não, porque uma lei federal não poderá criar um tipo penal inexistente no Código Penal.<
 e) Sim, porque a criação, por lei, de um tipo penal impõe a punição daqueles que
praticarem-no.<
Alternativa marcada:
b) Não, porque a vacatio legis impedirá, na hipótese sob comento, a aplicação da lei penal.<
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não. É regra fundamental do Direito a irretroatividade da lei
penal, na hipótese de punição.'.
Justificativa: É regra de nosso Direito a irretroatividade da lei penal, subsumida no princípio da
reserva legal. Distratores:
A opção “Sim, porque a criação, por lei, de um tipo penal impõe a punição daqueles que
praticarem-no.” é incorreta, porque a criação de um tipo penal não pode impor a punição de
quem tenha praticado ato idêntico em momento anterior à promulgação da lei.
A opção “Não, porque a vacatio legis impedirá, na hipótese sob comento, a aplicação da lei
penal.” é incorreta, porque não será a vacância da lei o impedimento, mas sim a sua
irretroatividade;
A opção “Não, será ilegal a punição dos manifestantes, é garantido o direito à livre manifestação.”
é incorreta, porque não se cogita, na hipótese, da interpretação da hierarquia das leis, mas sim da
aplicação da lei no tempo.
A letra “Não, porque uma lei federal não poderá criar um tipo penal inexistente no Código Penal.”
é incorreta, porque a competência para legislar sobre matéria criminal é federal.
0,00/ 1,00
2  Código: 7390 - Enunciado: Padecendo de fortíssimas dores no peito e crendo encontrar-se em
processo de infarto agudo do miocárdio, Berenalva se desloca para a emergência de um hospital
privado próximo à sua residência. Ao chegar lá e como seu plano de saúde não atendeu às
ligações realizadas pelas atendentes, o hospital condicionou o atendimento de urgência à
assinatura de um cheque no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil Reais), como caução para o caso de
inadimplemento.  Tal obrigação será válida, ou seja, Berenalva poderá vir a ter de adimplir o valor
expresso no referido título de crédito?
0,00/ 0,50
 a) Sim, porque mesmo a coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como
título de crédito, surtirá efeitos. <
 b) Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento médico fora da
rede credenciada legalmente. <
 c) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que não
se pode determinar um valor para a saúde. <
 d) Não, porque a vontade de Berenalva, que se imaginava sob risco de morte, não foi
livremente manifestada, o que gera a invalidade do contrato. <
 e) Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito aos
serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade.<
Alternativa marcada:
c) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente, uma vez que não se
pode determinar um valor para a saúde. <
Justificativa: Sim, porque Berenalva poderia ter se dirigida a outro Hospital, não sendo ilícito
aos serviços de saúde a escolha de seus pacientes conforme sua vontade. está errada, porque
não é lícito aos serviços de saúde essa escolha. Não, porque a vontade de Berenalva, que se
imaginava sob risco de morte, não foi livremente manifestada, o que gera a invalidade do
contrato. correto. A obrigação deverá ser considerada nula de pleno direito já que a manifestação
de vontade de quem se acha em processo de infarto e assina qualquer documento que lhe seja
apresentado como condição para o atendimento médico emergencial é evidentemente viciada, é
obtida sob coação irresistível, já que a vítima crê estar sob risco de morte. Sim, porque mesmo a
coação invalidando a manifestação de vontade, o cheque, como título de crédito, surtirá
efeitos. está incorreta, porque, se a coação se verifica, a vontade é viciada e, como tal, o cheque
que dela resulta não surte qualquer efeito. Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja
impossível juridicamente, uma vez que não se pode determinar um valor para a saúde. está
errada, porque não se trata de hipótese de impossibilidade do objeto, mas sim de coação como
vício da vontade. Não, porque o cliente de plano de saúde não pode contratar atendimento
médico fora da rede credenciada legalmente. está errada, porque nada impede que o contratante
de plano de saúde procure atendimento médico onde for necessário.
3  Código: 172 - Enunciado: Pela segunda vez em menos de um mês, a gasolina subiu em Minas
Gerais. Primeiro, a culpa foi do aumento do PIS/Cofins, que entrou em vigor no dia 1º de
fevereiro. Agora, o motivo também é tributário, mas o imposto é outro. “O que subiu agora, na
segunda quinzena do mês, foi a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Prestação de Serviços (ICMS)”, explica o presidente da Federação Nacional do Comércio de
Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda. O impacto desse aumento foi
de R$ 0,07 por litro, mas, em média, os postos de Belo Horizonte subiram R$ 0,10. Disponível: 
http://www.otempo.com.br/capa/economia/gasolina-sobe-pela-2%C2%AA-vez-em-um-
m%C3%AAs-por-causa-do-icms-1.997636 (http://www.otempo.com.br/capa/economia/gasolina-
sobe-pela-2%C2%AA-vez-em-um-m%C3%AAs-por-causa-do-icms-1.997636). Acesso em
21/02/2015. 
Setembrina Surrupiana é veterinária e criadora de cães da raça Chihuahua, estabelecida no
Município de Inhanhomirim de Cima, no Estado de Minas Gerais. Procura sua consultoria porque
foi autuada em R$ 500 mil, a título de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços, e se
surpreendeu ao ser informada, pelo fiscal tributário, que chegara a esse valor somando as vendas
de cães realizadas por seu canil às voltas que os tratadores davam diariamente com os animais –
o que, segundo aquela autoridade, representava também circulação dos mesmos. Sobre a
licitude da cobrança na forma apresentada, assinale a hipótese que representa a solução
adequada à matéria:
 a) É incorreta no que toca às voltas com os tratadores, porque a circulação hipótese de
incidência do ICMS não é física, mas sim econômica.
0,00/ 1,50
http://www.otempo.com.br/capa/economia/gasolina-sobe-pela-2%C2%AA-vez-em-um-m%C3%AAs-por-causa-do-icms-1.997636
 b) Não é correta no que toca às vendas realizadas pelo canil, porque a circulação hipótese
de incidência do ICMS não é econômica, mas sim física.
 c) Incorreta, porque em nenhum dos casos mencionados ocorreu a hipótese de incidência
tributária, seja pela circulação econômica, seja pela circulação física.
 d) Terá sua validade dependente da comprovação, pela autoridade fiscal, do número de
voltas ou da quilometragem percorrida pelos cães no ano civil.
 e) É correta nas duas hipóteses, porque a circulação hipótese de incidência do ICMS poderá
ser a econômica e também física, mesmo que por prepostos.
Alternativa marcada:
c) Incorreta, porque em nenhum dos casos mencionados ocorreu a hipótese de incidência
tributária, seja pela circulação econômica, seja pela circulação física.
Justificativa: Éincorreta no que toca às voltas com os tratadores, porque a circulação hipótese
de incidência do ICMS não é física, mas sim econômica. - CORRETA, pois a hipótese de incidência
do ICMS diz respeito à circulação econômica em sociedade, o que se perfectibiliza com as
transferências de propriedade e não à circulação física, que não surtirá o efeito da tributação.
Não é correta no que toca às vendas realizadas pelo canil, porque a circulação hipótese de
incidência do ICMS não é econômica, mas sim física. - ERRADA, porque traz afirmativa justamente
contrária à correta, como anteriormente mencionado. Incorreta, porque em nenhum dos casos
mencionados ocorreu a hipótese de incidência tributária, seja pela circulação econômica, seja
pela circulação física. - ERRADA, porque a circulação econômica, a transferência da propriedade,
fará incidir a hipótese de incidência tributária.  É correta nas duas hipóteses, porque a circulação
hipótese de incidência do ICMS poderá ser a econômica e também física, mesmo que por
prepostos. - ERRADA, porque, como visto, a circulação física não poderá fazer incidir a obrigação
tributária.  Terá sua validade dependente da comprovação, pela autoridade fiscal, do número de
voltas ou da quilometragem percorrida pelos cães no ano civil. - ERRADA, porque remete ao
absurdo, já que a circulação física, qualquer que seja o seu percurso, não vai fazer surgir a
hipótese de incidência do ICMS.
4  Código: 1308 - Enunciado: O fato de nosso Sistema de Direito determinar que o início da
personalidade se dá quando do nascimento com vida determina que, antes dele, o nascituro não
é pessoa, não tem personalidade, sendo, assim, uma coisa (já que não existe qualquer categoria
intermediária entre as pessoas e as coisas em nosso Direito). Com base nos direitos de
personalidade, o fato de o nascituro ser uma coisa legitima a interrupção da gravidez por mera
vontade da gestante?
 a) Sim, porque, considerando os direitos de personalidade, antes da obtenção da
personalidade, não há sujeito de direitos, pelo que o nascituro não será titular de pretensão
alguma.<
 b) Sim, porque, não sendo pessoa ainda, o nascituro é coisa e, como tal, integra o
patrimônio de sua mãe, que pode dispor dele como bem entender, inclusive para interromper a
gestação, extraindo-o.<
 c) Sim, porque, de acordo com o Código Penal Brasileiro e em decorrência dos direitos de
personalidade, a hipótese da interrupção da gravidez é uma opção da mãe, em virtude da
ausência de personalidade do nascituro.<
 d) Não, porque a interrupção da gravidez somente se admite nos casos previstos pelo
Código Penal Brasileiro e em nenhum outro conforme delimitado pelos direitos de
personalidade.<
 e) Não, porque o nascituro, embora não seja ainda pessoa, possui a expectativa de adquirir
personalidade jurídica, por meio do nascimento com vida, o que impede a legitimação de seu
abortamento.<
Alternativa marcada:
0,00/ 0,50
d) Não, porque a interrupção da gravidez somente se admite nos casos previstos pelo Código
Penal Brasileiro e em nenhum outro conforme delimitado pelos direitos de personalidade.<
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, porque o nascituro, embora não seja ainda pessoa,
possui a expectativa de adquirir personalidade jurídica, por meio do nascimento com vida, o que
impede a legitimação de seu abortamento.'. Justificativa: Muito embora o início da personalidade
se verifique quando do nascimento com vida, a lei põe a salvo os direitos e interesses do
nascituro, já que ele é titular da expectativa de vir a adquirir personalidade e seria contraditório
que justamente essa sua condição legitimasse a prática de um ato que, por excelência,
representa a violação de sua expectativa de direito, que é nascer com vida e tornar-se pessoa.
Distratores: As demais opções estão erradas, porque não se admite a disposição do nascituro
como se de uma coisa se tratasse, de tal forma que a mãe jamais poderia interromper a gestação
sob qualquer dos fundamentos enumerados nessas letras. A letra “d” é incorreta, porque na
hipótese da questão não se trata de norma penal, mas sim de direito da personalidade, portanto
equivocada a fundamentação dessa resposta.
5  Código: 1381 - Enunciado: Contribuinte será o sujeito passivo da relação tributária, aquele
obrigado por lei ao pagamento de determinados tributos, estando sujeito à execução forçada em
caso de inadimplemento. São sujeitos passivos da relação tributária o contribuinte e o
responsável, ou seja, aquele que, sem ser contribuinte, tenha obrigação imposta por lei. Será
exemplo de responsável tributário: 
 a) Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor.<
 b) Todo aquele que souber de uma obrigação tributária, seja ou não devedor.<
 c) Aquele que possua vínculo familiar, de fato, com o contribuinte em certo grau.<
 d) O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte.<
 e) O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo empregado.<
Alternativa marcada:
a) Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor.<
Justificativa: Está correta a opção (O empregador que recolhe o imposto de renda devido pelo
empregado.), a única que apresenta uma definição de responsável tributário.
A opção (O empresário que exerça atividade lícita, ainda que não para o contribuinte.) está
incorreta porque refere hipótese alheia à obrigação tributária;
Está incorreta a opção (Aquele que possua vínculo familiar, de fato, com o contribuinte em certo
grau.) porque o vínculo familiar não gera hipótese de incidência tributária;
a opção (Todo aquele que souber de uma obrigação tributária, seja ou não devedor.) está
incorreta porque enuncia um preceito inexistente
a opção (Aquele solidariamente obrigado ao pagamento em caso de mora do devedor.) está
incorreta porque apresenta definição alheia à hipótese sob comento.<
0,00/ 1,00
6  Código: 7350 - Enunciado: Analise a seguinte hipótese:  Foi realizada a retirada do preço em um
contrato de compra e venda. No entanto, manteve-se as mesmas partes compradora e vendedora
e o mesmo bem. Nesse caso, o que podemos dizer que ocorrerá com a obrigação que o
estabelece?
 a) Tornar-se-á uma doação, já que a exclusão de um dos elementos essenciais da relação
obrigacional leva à sua alteração.<
 b) Será mantida, porque o preço não é elemento essencial dessa relação, mas apenas a
coisa e as partes contratantes, em face da liberdade formal.<
0,00/ 1,50
 c) Será considerada inexistente, como se não houvesse surtido qualquer efeito em tempo
algum. É consequência da função social do Direito.<
 d) Será considerada equivocada e as partes serão obrigadas, pelo Estado, a inserir o preço
sob pena de nulidade do contrato, um elemento essencial.<
 e) Será anulada, porque não pode subsistir sem o preço, uma vez que o direito obrigacional
depende da existência de valor econômico.<
Alternativa marcada:
d) Será considerada equivocada e as partes serão obrigadas, pelo Estado, a inserir o preço sob
pena de nulidade do contrato, um elemento essencial.<
Justificativa: Tornar-se-á uma doação, já que a exclusão de um dos elementos essenciais da
relação obrigacional leva à sua alteração. correto. O preço é um dos elementos essenciais da
obrigação que estabelece o contrato de compra e venda. Se ele inexiste, mas se mantém as
partes e o bem objeto do contrato, ele não será oneroso, tornando-se uma doação, porque nela
se verificam a transferência da propriedade sem a contraprestação do adimplemento do valor
atribuído ao objeto do contrato.<
7  Código: 1293 - Enunciado: Leia o caso a seguir.  Em 19 de dezembro de 2004, Tício, por
brincadeira e agindo inconsequentemente, lança uma pedra ao ar, na cidade de Conceição do
Mato, exatamente na divisa dos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. A pedra vem a atingir a
vidraça da joalheria de Mévio, localizada a uma distância de duas ruas do local onde se deu o
arremesso, porém já em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição. Uma lei do Estado de São
Paulo, publicada no DiárioOficial daquele Estado em 12 de outubro de 2003, com prazo de
vacância de trinta dias, impõe multa de R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais) a quem “arremessar
objeto expondo a pessoa ou o patrimônio de terceiros a risco ou prejuízos”. Avaliando o caso
relatado, responda. a) Considerando que Tício será obrigado a reparar o prejuízo causado a
Mévio, em que consistirá a reparação? b) A ação será processada no Rio de Janeiro ou em São
Paulo? Por quê? c) Poderá ser aplicada a multa de que trata a lei paulista? Fundamente a sua
resposta.
Resposta:
Sim Tício será obrigado a reparar o prejuízo causado a Mévio, no caso a quebra da vidraça mais
perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo o que ele realmente perdeu com o "acidente"
ocorrido.  A ação será processada em São Paulo, pois foi o local aonde se teve o prejuízo; porém a
multa de que trata a lei paulista a quem arremessar objeto expondo o patrimônio de terceiros
não poderá ocorrer, pois o objeto veio do Rio de Janeiro, de outro Estado.
Comentários: (a) Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no
conserto da vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo
quanto ele efetivamente perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de
lucrar. (b) A ação deverá ser processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local
onde se verificou o prejuízo, todavia, (c) a multa não poderá ser imposta, porque, embora o efeito
tenha sido verificado em São Paulo, o ato do arremesso foi praticado no Rio de Janeiro. Espaço
de dez linhas para a resposta.
Justificativa: (a) Tício será obrigado a indenizar os prejuízos causados a Mévio, consistentes no
conserto da vidraça danificada, acrescido de perdas e danos e lucros cessantes, ou seja, de tudo
quanto ele efetivamente perdeu em razão do dano causado e o que razoavelmente deixou de
lucrar.
(b) A ação deverá ser processada em São Paulo, na cidade de Mato da Conceição, local onde se
verificou o prejuízo, todavia,
(c) a multa não poderá ser imposta, porque, embora o efeito tenha sido verificado em São Paulo,
o ato do arremesso foi praticado no Rio de Janeiro. Espaço de dez linhas para a resposta.<
2,50/ 2,50
8  Código: 1297 - Enunciado: Personalidade é o conjunto de características psicológicas que
determina os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de
alguém. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O
termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes
de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso,
no entanto, leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico aqui tratado.
(Fonte: Personalidade. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade)>. Acesso em: 19 fev. 2015.) O texto destaca o
conceito de personalidade no sentido amplo e comum considerando a fonte coletada. Apresente
o conceito de personalidade para nosso Ordenamento Jurídico.
Resposta:
Personalidade é a ideia de que uma pessoa física ou jurídica tenha capacidade de adquirir
direitos e deveres na sociedade, a mesma existe desde o seu nascimento e no caso da empresa
desde a sua abertura. A ausência dessa personalidade ocorre quando a pessoa morre e se é
comprovada através de atestado de óbito, atestado médico ou por testemunhas.
Comentários: À condição essencial da pessoa no Direito chama-se personalidade. Essa será a
sua dimensão dinâmica, aquilo de que será dotada a pessoa que legitima o exercício dos direitos
e deveres em esfera jurídica; é a personalidade que dá ao ser humano a interação necessária com
seus pares para o exercício de sua condição de sujeito de direitos e deveres, possibilitando que
viva e interaja com os demais, segundo as normas de conduta de sua sociedade. Assim,
personalidade será a medida da aptidão da pessoa para tornar-se titular de direitos e de
obrigações em planos jurídicos e sociais.
Justificativa: À condição essencial da pessoa no Direito chama-se personalidade. Essa será a sua
dimensão dinâmica, aquilo de que será dotada a pessoa que legitima o exercício dos direitos e
deveres em esfera jurídica; é a personalidade que dá ao ser humano a interação necessária com
seus pares para o exercício de sua condição de sujeito de direitos e deveres, possibilitando que
viva e interaja com os demais, segundo as normas de conduta de sua sociedade. Assim,
personalidade será a medida da aptidão da pessoa para tornar-se titular de direitos e de
obrigações em planos jurídicos e sociais.<
1,50/ 1,50
http://pt.wikipedia.org/wiki/Personalidade

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