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Primeira, segunda e terceira semana de desenvolvimento embrionário

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EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
CLIVAGEM | PERÍODO DE SEGMENTAÇÃO 
 
↪ Ocorre na tuba uterina 
 
↪ O zigoto (fusão dos pronúcleos) é 
envolvido pela zona pelúcida, que dura 
até o 5°/6° dia e limita o espaço para 
seu crescimento. 
 
↪ Após a formação do zigoto, ocorre a 
clivagem: sucessivas mitoses que 
resultam num aumento significativo de 
células, sem aumento do tamanho das 
células. As células resultantes são os 
blastômeros, e tornam-se menores a 
cada divisão por clivagem. 
↪ Há o aumento do número de células, 
mas não ocorre aumento da massa 
citoplasmática total, o que mantem a 
zona pelúcida integra. 
 
MÓRULA 
 
↪ Quando existem de 12 a 32 
blastômeros, a estrutura passa se 
chamar mórula. 
↪ A mórula é uma massa compacta 
↪ É formada 3 dias após a fecundação 
e então alcança o útero. 
 
BLASTOCISTO 
 
↪ Ao chegar no útero, surge no interior 
da mórula a cavidade blastocística 
(blastocele), através da passagem de 
líquido uterino pela zona pelúcida, 
formando um espaço repleto desse 
fluido. O fluido aumenta na cavidade 
devido a entrada da água por osmose, 
empurrando as células na formação do 
blastocele e separando os blastômeros 
em dois tipos: 
 → Trofoblasto: originam a parte 
embrionária da placenta. São células 
periféricas responsáveis pela captação 
de alimento para o zigoto 
 → Embrioblasto: grupo de 
blastômeros que originam o embrião. 
 
↪ Nesse estágio, o embrião é chamado 
de blastocisto. O embrioblasto se projeta 
para a cavidade blastocística e o 
trofoblasto forma a parede do 
blastocisto. 
↪ Há o aumento do blastocisto devido à 
blastocele, que provoca a degeneração 
da zona pelúcida e permite o 
estiramento. 
 
NIDAÇÃO 
 
↪ 6 dias após a fecundação, o blastocisto 
eclode e sai da zona pelúcida, aderindo 
ao epitélio endometrial (nidação). 
↪ Quando o blastocisto se adere à 
parede endometrial, o trofoblasto 
prolifera e se diferencia em duas 
camadas: 
 → Citotrofoblasto: porção interna de 
células que recobrem o blastocele e o 
embrioblasto. Células mononucleadas 
com auto poder mitótico. 
 → Sinciciotrofoblasto: porção externa 
que consiste em uma massa 
protoplasmática multinucleada. Produz 
beta HCG. 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
↪ No fim da primeira semana, o 
blastocisto está superficialmente 
implantado na camada compacta do 
endométrio através dos processos 
digitiformes do sinciciotrofoblasto. Nutre-
se do sangue materno e dos tecidos 
endometriais erudidos através das 
enzimas proteolíticas que permitem 
maior inserção no endométrio. 
↪ Ao final da primeira semana surge na 
superfície do embrioblasto, o hipoblasto 
(células cuboides que formam o 
endométrio primitivo), com a face 
voltada para a blastocele. 
 
RESUMO: 
Dia 4: mórula no útero 
Dia 5: blastocele 
Dia 6-7: eclosão do blastocisto da zona 
pelúcida e aderência ao endométrio 
 
 
↪Finalização da implantação (nidação) 
↪Formação do espaço intervenoso 
Início da formação da circulação 
materno-fetal 
↪Embrião bilaminar: epiblasto e 
hipoblasto 
↪Formação da cavidade amniótica, 
âmnio, vesícula umbilical e saco coriônico 
21° ao 28° dia do ciclo menstrual 
 
FORMAÇÃO DO DISCO EMBRIONÁRIO 
↪Dia 9 após a fecundação 
↪O disco embrionário é uma placa 
bilaminar formado por duas camadas: 
↪Epiblasto: camada mais espessa 
formada por células cilíndricas. Forma a 
cavidade amniótica e é contínua com o 
âmnio 
↪Hipoblasto: camada mais fina formada 
por células cubicas. Forma a cavidade 
exocelômica e é contíguo com as 
células que migram do hipoblasto 
formando a membrana exocelômica que 
envolve a cavidade blastocística e 
reveste a face interna do citotrofoblasto. 
É o primórdio da vesícula umbilical 
 
↪O epiblasto forma o assoalho da 
cavidade amniótica e está 
perifericamente em continuidade com o 
âmnio. 
↪O hipoblasto forma o teto da cavidade 
exocelômica e está em continuidade 
com a delgada membrana exocelômica. 
A membrana e a cavidade exocelômica 
se modificam e formam a vesícula 
umbilical primária. 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
↪A camada externa de células da 
vesícula umbilical forma uma camada de 
tecido conjuntivo: o mesoderma 
extraembrionário, que circunda o âmnio 
e o saco vitelino. 
↪O disco embrionário se localiza entre a 
cavidade amniótica e a vesícula umbilical 
primária. 
 
CIRCULAÇÃO ÚTERO PLACENTÁRIA 
↪Há o aparecimento das lacunas no 
sinciciotrofoblasto que são cavidades que 
serão preenchidas por sangue materno 
derivado das arteríolas endometriais e 
restos celulares das glândulas uterinas 
 
Embriotrofo: líquido que preenche as 
lacunas, passa por difusão para o disco 
embrionário e possibilita a nutrição do 
embrião. 
 
↪A comunicação dos vasos 
endometriais com as lacunas caracteriza 
o início da circulação útero-placentária. 
Quando o sangue materno flui para as 
lacunas, o oxigênio e as substancias 
nutritivas tornam-se disponíveis para o 
embrião. O sangue oxigenado das 
artérias endometriais espiraladas passa 
para as lacunas e o sangue pobremente 
oxigenado é removido pelas veias 
endometriais. 
 
FINAL DA IMPLANTAÇÃO 
↪Dia 10 após a fecundação 
↪Formação do tampão no local da 
implantação: coágulo de fibrina 
 
↪Dia 12: o endométrio regenerado 
recobre o tampão 
 
Reação decidual: acúmulo de glicogênio 
e lipídios pelas células endometriais, 
agora entumecidas e denominadas 
células deciduais secretoras, cuja função 
é promover um ambiente 
imunologicamente favorável para o 
embrião. 
 
Rede lacunar: formada pela fusão das 
lacunas do sinciciotrofoblasto. 
↪Primórdio do espaço interviloso 
↪Sua formação se dá pela dilatação e 
congestão dos capilares endometriais, 
formando os sinusoides, mais delgados e 
maiores que os capilares. 
↪O sinciciotrofoblasto rompe os 
sinusoides fazendo com que o sangue 
materno se direcione para as lacunas 
 
↪No dia 13-14 ocorre a fusão dos 
espaços extraembrionários: o celoma 
extraembrionário que envolve o âmnio 
e a vesícula umbilical - exceto no 
pedículo de conexão (onde o embrião 
ficará conectado à placenta) 
↪A expansão do celoma 
extraembrionário desloca a vesícula 
primaria e forma a vesícula secundária, 
pelo mecanismo de compressão. 
 
DESENVOLVIMENTO DO SACO GESTACIONAL 
↪Formação das vilosidades coriônicas 
primarias pela proliferação do 
citotroflobasto no interior do 
sinciciotrofoblasto 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
↪O celoma extraembrionário divide o 
mesoderma extraembrionário em duas 
camadas: 
 →Mesoderma somático 
extraembrionário: reveste o trofoblasto 
e cobre o âmnio 
 →Mesoderma esplênico 
extraembrionário: reveste a vesícula 
umbilical 
 
Córion: formado pelas projeções do 
mesoderma somático e as duas 
camadas do trofoblasto. Origina o saco 
coriônico, no qual contêm o embrião, 
vesícula e o âmnio suspensos pelo 
pedículo. 
O ultrassom transvaginal é usado para 
medir o diâmetro do saco coriônico, 
importante para a avaliação do 
desenvolvimento embrionário inicial e da 
progressão da gravidez 
 
↪Dia 28 ao 35 do ciclo menstrual 
↪O atraso menstrual é percebido 
↪Aparecimento da linha primitiva 
↪Desenvolvimento da notocorda 
↪Formação do sistema nervoso e 
cardiovascular 
↪Embrião trilaminar 
 
GASTRULAÇÃO 
↪Conversão do disco embrionário 
bilaminar em trilaminar: ectoderma, 
endoderma e mesoderma. 
↪Caracteriza o início da morfogênese: 
formação da linha primitiva, da notocorda 
e da placa precordal 
↪O embrião passa a ser chamado de 
gástrula. Há presença de células 
pluripotentes – seguem mais de uma via 
de desenvolvimento. 
LINHA PRIMITIVA 
↪Faixa linear espessa resultante da 
migração mediana das células do 
epiblasto. 
↪As proteínas morfogenéticas do osso 
– BMP – promovem a migração das 
células do epiblasto na linha primitiva 
através do sulco primitivo e formam o 
endoderma e mesoderma 
 
Nó primitivo: formado na extremidade 
cranial da linha primitiva (limite caudal) 
 
Dentro da linha primitiva forma-se o 
sulco primitivo, com uma depressão na 
região do nó primitivo, que é a fosseta 
primitiva. 
Placapré-cordal: limite cranial 
 
↪Após 16 dias da formação da linha 
primitiva, as células proliferadas passam a 
ser chamadas de mesenquimais. As 
células mesenquimais se aprofundam 
entre o epiblasto e o hipoblasto, se 
juntam na matriz gelatinosa e formam 
uma frouxa rede de tecido denominada 
mesênquima. 
O epiblasto se torna ectoderma 
intraembrionário e o hipoblasto se torna 
o endoderma. 
 
As células mesenquimais formam tecido 
conjuntivo no embrião e parte 
conjuntiva das glândulas, através da 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
proliferação e diferenciação em outros 
tipos de células como o fibroblasto, 
condroblasto e osteoblasto. 
 
↪Após o aparecimento da linha primitiva, 
são estabelecidos o sistema bilateral – 
direita e esquerda, a extremidade 
cefálica e a caudal, a superfície dorsal e 
ventral. 
 
PROCESSO NOTOCORDAL 
↪É a migração cefálica de células 
mesenquimais formando um cordão 
mediano. 
↪O canal notocordal é uma extensão da 
fosseta primitiva, formado pela luz 
decorrente do desenvolvimento do 
processo notocordal 
↪O processo notocordal cresce entre o 
ectoderma e o endoderma, alcança, 
mas não ultrapassa a placa precordal, 
pois ela está aderida ao ectoderma. 
↪A placa precordal é uma importante 
organizadora da região cefálica. 
↪A fusão do ectoderma e do 
endoderma após a placa forma a 
membrana orofaríngea. 
 
↪Área cardiogênica e membrana cloacal: 
formada pela migração das células para 
as extremidades cefálica e lateralmente 
de células mesenquimais e do processo 
notocordal, alcançando as extremidades 
do disco embrionário. Tem continuidade 
com o mesoderma extraembrionário 
entre o âmnio e a vesícula. 
 →Cefálica: ao lado do processo 
notocordal e da placa pré-cordal – 
mesoderma cardiogênico 
 →Caudal: área circular – membrana 
cloacal. 
ALANTOIDE 
↪Pequeno divertículo formado no 16° 
dia, a partir da evaginação da parede 
caudal da vesícula vitelínica, se 
estendendo para o pedículo do embrião. 
↪É relacionado com a formação do 
sangue, da bexiga urinaria, das artérias e 
veias umbilicais. 
 
NOTOCORDA 
↪Definição do eixo embrionário 
↪Base para o desenvolvimento do 
esqueleto – ossos, cabeça e coluna 
↪Determina área dos corpos vertebrais 
↪Indutor primário do embrião 
↪Induz o espessamento do ectoderma 
para formar a placa neural 
 
COLUNA VERTEBRAL 
↪Extensão: orofaringe ao nó primitivo 
↪Corpos vertebrais: degeneração do 
notocorda 
↪Núcleo pulposo: persistência do 
notocorda no disco intervertebral 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
NEURULAÇÃO 
↪Formação das placas e pregas neurais 
e fechamento das pregas, finalizado no 
final da 4ª semana. 
 
PLACA NEURAL 
↪Formada pelo espessamento do 
ectoderma embrionário acima do 
notocorda. 
↪Placa espessa de células neuro 
epiteliais 
↪O ectoderma da placa neural – neuro 
ectoderma, dará origem ao SNC e à 
retina. 
 
TUBO NEURAL 
↪Aparecimento: cranial ao nó primitivo e 
dorsal ao notocorda 
↪Se alarga acompanhando o 
alongamento cranial do notocorda em 
direção à membrana orofaríngea. O 
tubo neural acompanha toda a extensão 
do notocorda. 
 
↪No 18º dia, ocorre uma invaginação 
central da placa neural: sulco neural com 
pregas laterais 
↪As pregas proeminentes cranialmente 
dá origem ao encéfalo 
 
↪No final da terceira semana, ocorre a 
fusão das pregas convertendo a placa 
neural em tubo neural 
 
↪Fechamento do tubo neural: processo 
celular multigênico que pode estar 
mediado pelo folato – ácido fólico. 
 
↪O ectoderma se separa do tubo neural 
e formará a epiderme. 
 
CRISTA NEURAL 
↪Perda de adesão das células do 
neuroectoderma 
↪Separação do tubo neural do 
ectoderma 
↪A crista neural é formada pela 
migração das células não aderidas 
dorsalmente de cada lado do tubo neural 
↪Separação em parte direita e 
esquerda e migração no mesênquima 
 
↪A crista neural se diferencia em: 
 →Gânglios espinhais 
 →Gânglios do sistema nervoso 
autônomo: nervos V, VIII, IX, X; bainha 
dos nervos periféricos, pia máter e 
aracnoide. 
 
 
 
 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
SOMITOS 
↪Formação do tubo neural: 
desenvolvimento no mesoderma 
intraembrionário de uma coluna 
longitudinal espessa de mesoderma 
paraxial 
↪Mesoderma intraembrionário 
adjacente: se afina formando o lateral 
↪Diferenciação do paraxial em corpos 
cuboides: somitos – de cada lado do 
tubo neural em formação 
 
↪O primeiro par de somitos surge na 
extremidade cranial do notocorda. Os 
pares seguintes tem sentido cefalocaudal 
↪Os somitos originam o esqueleto axial, 
os músculos associados e a derme 
 
CELOMA INTRAEMBRIONÁRIO 
↪Cavidade do corpo do embrião 
↪Espaços celômicos pequenos no 
mesoderma lateral e cardiogênico – 
cavidade do coração. 
↪O celoma divide o mesoderma lateral 
em: 
 →Camada somática: somatopleura – 
contígua com o mesoderma 
extraembrionário, que cobre o âmnio. 
Junto com o ectoderma embrionário dá 
origem à parede corporal do embrião 
 →Esplânica/visceral: contígua com o 
mesoderma extraembrionário, que 
cobre a vesícula umbilical. Junto com o 
endoderma embrionário forma a parede 
intestinal do embrião 
 
 
 
 SISTEMA CARDIOVASCULAR 
↪A necessidade crescente do embrião 
de nutrientes e oxigênio acompanha o 
desenvolvimento cardiovascular 
↪Primeiro sistema a funcionar – de 
forma primitiva. 
 
VASCULOGÊNESE 
↪O mesoderma extraembrionário da 
vesícula vitelina e do pedículo de 
conexão se diferencia das células 
mesenquimais em angioblastos 
(endoteliais). O agrupamento dos 
angioblastos formam as ilhotas 
sanguíneas 
↪Formação das cavidades por 
confluência – uma proliferação se junta 
a outra 
↪Achatamento dos angioblastos 
formando o primórdio do endotélio 
↪Fusão dos canais revestidos por 
endotélio 
 
ANGIOGÊNESE 
↪Brotamento endotelial: distribui vasos 
pelas áreas não vascularizadas que se 
fundem 
↪As células sanguíneas são formadas a 
partir de células endoteliais 
especializadas: os hemangioblastos, na 
vesícula umbilical e alantoide, no final da 
terceira semana. 
↪Hematogênese: ocorre no final da 
terceira semana. Inicialmente em partes 
do mesênquima embrionário, que dará 
origem ao fígado, baço, medula e 
linfonodos. 
 
EMBRIOLOGIA Melanie | 2025.2 
 
CORAÇÃO E GRANDES VASOS 
↪O coração é originado das células 
mesenquimais da área cardíaca 
↪O tubo cardíaco primitivo é formado a 
partir da confluência de dois tubos 
revestidos por endotélio na terceira 
semana 
↪O coração é tubular, se une aos vasos 
do embrião, pedículo de conexão, cório 
e vesícula umbilical, formando o sistema 
cardiovascular primitivo. 
↪Os batimentos cardíacos podem ser 
registrados no final da terceira semana, 
entre os dias 21-22 (histologicamente) 
↪Clinicamente, os batimentos cardíacos 
são detectáveis pela USG transvaginal 
com 35 dias após a DUM ou 6-7 
semanas na USG pélvica. 
 
VILOSIDADES CORIÔNICAS 
↪As vilosidades primárias surgem no 
final da segunda semana 
↪Na terceira semana, o mesênquima 
penetra nas vilosidades formando o eixo 
mesenquimal frouxo (conjuntivo), que dá 
origem às vilosidades secundarias. 
↪As vilosidades secundarias recobrem 
todo o saco coriônico 
↪As células mesenquimais se 
diferenciam em capilares e células 
sanguíneas, dando origem às vilosidades 
terciárias 
↪A fusão dos capilares forma as redes 
arteriocapilares – conexão com o 
coração através de vasos do 
mesênquima do cório e pedículo de 
conexão.

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