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Embriologia Humana - semanas do desenvolvimento

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Embriologia Humana -1 semana
● Fecundação: ocorre na ampola da tuba
uterina.
- começa com o contato entre os
gametas até a metáfase da primeira
divisão mitótica do zigoto.
- FASES:
->reação acrossômica (passagem
do espermatozóide pela corona
radiata e zona pelúcida, por meio de
ação de enzimas presentes no
acrossoma (hialuronidase e
acrosina)
->reação cortical (enzimas
lisossomais que estão presentes nos
grânulos corticais são liberadas)
->reação zonal (impermeabilização
da zona pelúcida)
->fusão das membranas
->término da segunda divisão
meiótica do oócito -> pronúcleo
feminino
->pronúcleo masculino
->formação do zigoto (diploide)
● Clivagem do zigoto (divisões mitóticas dos
blastômeros)
-> estágio de 9 células ocorre a compactação
(agrupamento firme dos blastômeros -> bola
compacta); esse evento é importante para aumentar
a interação entre as células e é pré requisito para a
separação das células que formarão o embrioblasto
do blastocisto.
-> estágio de 12 -32 blastômeros --> mórula (esse
estágio é que chega ao útero - 4 dias)
-> BLASTOCISTO (é a mórula no útero)
_________________________________________
__OBS: até que a zona pelúcida desapareça, apesar
de haver divisões, os blastômeros não aumentam
em tamanho e sim em quantidade. Após a
degeneração da zona pelúcida, o blastocisto cresce
consideravelmente.
_________________________________________
__
● Formação do Blastocisto
Após a mórula chegar no útero (blastocisto), um
líquido uterino atravessa a zona pelúcida e invade
o interior da mórula, promovendo uma cavidade
-> cavidade blastocística.
O blastômero é então dividido em duas partes:
- trofoblasto: mais externo; formará a parte
embrionária da placenta.
- embrioblasto: massa celular interna;
formará o embrião.
● Adesão do blastocisto no endométrio
trofoblasto da porção embrionária se diferencia
em duas camadas:
- citotrofoblasto: (interno); alta taxa
mitótica; fornece células para o
sinciciotrofoblasto;
- sinciciotrofoblasto: (massa
protoplasmática multinucleada); externo;
possui enzimas que ajudam na sua entrada
no endométrio; produz o hCG;
aparecimento do hipoblasto: camada de células
aparece na superfície do embrioblasto.
● Ao fim da primeira semana, o blastocisto
encontra-se superficialmente implantado
no endométrio.
2 semana
formação do disco embrionário (epiblasto +
hipoblasto);
_________________________________________
__
cavidade blastocística ----> cavidade exocelômica
embrioblasto ----> epiblasto e hipoblasto
_________________________________________
__
● Término da implantação do blastocisto
- Reação decidual: células deciduais (cheias de
glicogênio e lipídios) se degeneram próximo onde
estão as células do sinciciotrofoblasto, fornecendo
nutrientes para o embrião.
- O sinciciotrofoblasto libera o hCG que é
responsável por manter a atividade hormonal do
corpo lúteo; este, por sua vez, secreta estrógeno e
progesterona, impedindo o descamamento do
endométrio e mantendo a gravidez;
● Formação da cavidade amniótica
À medida que o blastocisto se implanta, uma
cavidade é formada dentro do embrioblasto →
cavidade amniótica, revestida pelo âmnio.
O embrioblasto se diferencia em duas camadas
gerando → disco embrionário (situado entre a
cavidade amniótica e a vesícula umbilical)
- epiblasto: camada + espessa; voltado para
a cavidade amniótica
- hipoblasto: células cubóides pequenas;
adjacentes à camada exocelômica;
posteriormente, ele e a membrana
exocelômica, irão revestir a vesícula
umbilical primitiva (que era a cavidade
exocelômica);
- As células do endoderma da vesícula
produzem uma camada de tecido
conjuntivo → mesoderma
extraembrionário, que envolve o âmnio e
a vesícula umbilical.
- ocorre o aparecimento de lacunas no
sinciciotrofoblasto que são preenchidas por
sangue materno (circulação
uteroplacentária primitiva); esse fluido
(embriotrofo) chega ao disco embrionário
por difusão e fornece nutrientes para o
embrião.
- mesoderma extraembrionário aumenta e
gera o celoma extraembrionário
(cavidade cheia de fluido) envolverá o
âmnio e a vesícula umbilical; → depois se
torna cavidade coriônica; EXCETO: no
pedículo do embrião
- com a formação do celoma, a vesícula
primitiva diminui e se forma a vesícula
umbilical secundária (local de origem das
células germinativas primordiais e possui
função na seleção de nutrientes para o
embrião);
● Desenvolvimento do saco coriônico
Ao fim da segunda semana, nota-se a presença de
vilosidades coriônicas primárias crescendo no
sinciciotrofoblasto. Esse crescimento ocorre por
indução do mesoderma extraembrionário somático.
Celoma extraembrionário divide o mesoderma
extraembrionário em duas camadas:
- mesoderma extraembrionário somático:
reveste o trofoblasto e cobre o âmnio
- mesoderma extraembrionário visceral:
envolve a vesícula umbilical
mesoderma extraembrionário + duas camadas do
trofoblasto → CÓRION (parede do saco
coriônico)
- embrião possui forma de disco embrionário
bilaminar plano
- placa pré-cordal: área específica das células
hipoblástica que indica um local da boca. atua
como sinalizador para o controle do
desenvolvimento das estruturas cranianas
(incluindo prosencéfalo e olhos).
3 semana
● Gastrulação: formação das 3 camadas
germinativas (precursoras de todos os tecidos
embrionários); início da morfogênese;
- embrião: gástrula
Na gastrulação: disco embrionário bilaminar →
disco embrionário trilaminar
- Ectoderma: origina a epiderme, sistema nervoso
central e periférico, olhos e ouvidos interno,
células da crista neural e tecidos conjuntivos da
cabeça;
- Endoderma: fonte de revestimento epitelial dos
sist. respiratório e digestivo e células glandulares.
- Mesoderma: músculos esqueléticos, células
sanguíneas, revestimento dos vasos, musculatura
lisa das vísceras, órgãos do sistema genital…
● Linha primitiva: primeiro sinal da gastrulação;
surge na superfície do epiblasto; resultado do
movimento das células do epiblasto para o
plano mediano do disco embrionário.
● Mesênquima: as células da linha primitiva
migram e formam o mesênquima; tecido conj.
embrionário; gera todos os tecidos de
sustentação do embrião; Uma parte gera o
mesoblasto que gera o mesoderma
intraembrionário.
- parte das células da crista migram para a
região cranial e formam o ectomesênquima
que depois originará o mesênquima.
● Endoderma embrionário: as células do
epiblasto deslocam a do hipoblasto, no teto da
vesícula umbilical.
● Ectoderma embrionário: são as células
remanescentes do epiblasto
Após o processo de produção do mesoderma, a
linha primitiva (região sacrococcígea do
embrião) tende a diminuir seu tamanho e
desaparece.
- Teratoma sacrococcígeo
● Notocorda: células mesodérmicas migram do
nó e da fosseta para a região encefálica, gerando
o cordão celular mediano (processo
notocordal). Esse processo quando adquire um
lúmen, passa a se chamar canal notocordal.
Esse processo cresce entre o ectoderma e
endoderma até atingir a placa pré-cordal
(origina a membrana bucofaríngea). O
restante do processo notocordal gera a placa
notocordal (achatada e sulcada); as células
dessa placa se dobram e formam a notocorda.
Temporariamente surge um canal
neuroentérico (localizado na região proximal do
canal notocordal), que faz comunicação entre a
vesícula umbilical e a cavidade amniótica. Após o
desenvolvimento da notocorda, esse canal se fecha.
● Notocorda (FUNÇÕES):
- define o eixo longitudinal do embrião e dá uma
rigidez a ele;
- fornece sinais importantes para o
desenvolvimento das estruturas
musculoesqueléticas axiais e do SNC;
- ajuda na formação dos discos vertebrais
localizados nos corpos vertebrais;
A notocorda está presente desde a membrana
bucofaríngea até o nó primitivo.
A notocorda se degenera a partir do surgimento
dos corpos vertebrais, contudo, uma parte
permanece no núcleo pulposo de cada disco
invertebral.
Área cardiogênica: local do primórdio do coração
Membrana cloacal: local do futuro ânus
Na metade da terceira semana, o mesoderma
intraembrionário separa ecto e o endoderma em
todos os lugares,EXCETO:
- memb. bucofaríngea
- no local onde está o processo notocordal
(região cranial ao nó primitivo)
- memb. cloacal
● Alantóide: o mesoderma do alantóide se
expande e forma os vasos sanguíneos que
servirão à placenta; ajuda na formação da
bexiga;
- aparece no 16 dia
- úraco: (porção proximal do
divertículo do alantóide na forma de
cordão); se estende da bexiga à
região umbilical;
- Os vasos sanguíneos do alantóide
geram as artérias umbilicais.
● Neurulação: formação da placa neural e
pregas neurais, fechamento das pregas para
formar o tubo neural;
- se completa ao fim da 4 semana, onde o
neuroporo caudal se fecha.
- A medida que a notocorda se desenvolve, o
ectoderma se espessa originando o uma
placa neural.
- O neuroectoderma da placa, irá originar o
SNC (encéfalo + medula espinal) e outras
estruturas (retina).
- A placa neural corresponde ao
comprimento da notocorda inicialmente →
se estende até a membrana bucofaríngea →
se estende além da notocorda.
A placa neural se invagina e gera pregas neurais
(18 dia) que indicam o desenvolvimento do
encéfalo.
Ao fim da terceira semana, as pregas neurais se
fundem e formam o tubo neural (primórdios das
vesículas encefálicas e da medula espinal; esse
tubo se separa do ectoderma quando as pregas se
infusionam)
● Mudanças no mesoderma intraembrionário
paraxial → formação de SOMITOS (fruto
da condensação do mesoderma paraxial;
formarão o esqueleto axial e músculos
associados e a derme da pele adjacente); ao
fim da 5 semana, haverá de 42-44 pares de
somitos;
lateral → formação de espaços celômicos
→ união dos espaços → celoma
intraembrionário (cavidades onde ficarão
os órgão)
- somatopleura (ectoderma +
mesoderma); parede do corpo do embrião;
- esplancnopleura (endoderma
+mesoderma); intestino embrionário; As células da crista neural formam uma massa
achatada irregular → crista neural; essas células
se deslocam para a parte dorsolateral do tubo
neural e irão originar os gânglios sensoriais dos
nervos espinhais e cranianos;
● Sistema cardiovascular: No início da terceira
semana, os vasos sanguíneos se formam a partir
do mesoderma extraembrionário da vesícula
umbilical, do pedículo e do córion.
- desenvolvimento da circulação
uteroplacentária primordial (circulação
de oxigênio e nutrientes a partir da
circulação materna)
Observe o estágio transitório dos pares de vasos simétricos.
Cada tubo cardíaco continua, dorsalmente, com uma aorta
dorsal que passa caudalmente. Os ramos da aorta são (1)
artérias umbilicais que estabelecem conexões com os vasos
do córion, (2) artérias vitelinas para a vesícula umbilical, e (3)
artérias dorsais intersegmentares para o corpo do embrião.
Os vasos na vesícula umbilical formam um plexo vascular
que é ligado aos tubos cardíacos pelas veias vitelinas. As
veias cardinais retornam o sangue do corpo do embrião. A
veia umbilical transporta sangue oxigenado e nutrientes a
partir do córion, que fornece os nutrientes para o embrião. As
artérias transportam sangue pobre em oxigênio e produtos
residuais para as vilosidades coriônicas que os transferem
para o sangue da mãe.
● Angiogênese: formação de novos vasos pelo
brotamento e ramificação de vasos
preexistentes;
● Vasculogênese: formação de canais vasculares
pela união dos angioblastos
células do mesênquima sofrem diferenciação →
angioblasto → aglomeração de angioblastos →
ilhotas sanguíneas (associados a vesícula
umbilical ou cordões endoteliais)
- os angioblastos se achatam e geram as células
endoteliais (ficam ao redor da cavidade das
ilhotas sanguíneas)
- muitas dessas cavidades se fusionam e geram
uma rede de canais endoteliais
(VASCULOGÊNESE)
- vasos sanguíneos se ramificam por meio de
brotamento endotelial (ANGIOGÊNESE) e se
funde com outros vasos
OBS: A formação do sangue (hematogênese)
não começa no embrião até a quinta semana.
● Sistema cardiovascular: o coração de grandes
vasos se formam a partir das células
mesenquimais na área cardiogênica.
- formação do tubo cardíaco primitivo
- união entre o coração tubular + vasos
sanguíneos + pedículo do embrião +
vesícula umbilical
No fim da 3 semana, o sangue já está circulando
e o coração começa a bater no dia 21.
● Vilosidades coriônicas:
- vilosidades coriônicas primárias (2
semana): células do sinciciotrofoblasto
- vilosidade coriônica secundária (3
semana): crescimento do mesênquima
dentro das vilosidades primárias;; reveste a
superfície do saco coriônico;
- vilosidade coriônica terciária: as células
mesenquimais se diferenciam em capilares
e células sanguíneas;
O sangue fetal nos capilares é separado do sangue
materno que circunda as vilosidades pelo endotélio dos
capilares, pelo tecido conjuntivo embrionário, pelo
citotrofoblasto e pelo sinciciotrofoblasto.
● Vilosidades coriônicas-tronco:vilosidades que
se prendem aos tecidos materno através da capa
citotrofoblástica
4 - 8 semana
Placenta e anexos embrionários
● Placenta: órgão maternofetal rico em vasos,
responsável pela troca de gases e nutrientes entre a
mãe e o feto.
- esses vasos não pertencem nem a mãe e nem
ao feto;
- Esses vasos surgem a partir do mesoderma
extraembrionário parietal, que reveste a
vesícula umbilical primitiva.
Possui 2 componentes:
- parte fetal: onde se desenvolve o saco
coriônico (membrana mais externa) → córion
frondoso
- parte materna: derivada do endométrio
(membrana mucosa) → decídua basal
Membranas Placentárias: âmnio (+ interno) e
córion(+ externo) → membrana amniocoriônica
● Decídua: parte funcional do endométrio da mulher
grávida.
- basal: forma a parte materna da placenta;
região onde a placenta se liga ao endométrio
- capsular: recobre a placenta
(TRANSITÓRIO)
- parietal: outras partes da decídua
● Saco coriônico: com o crescimento do saco
coriônico, as vilosidades coriônicas relacionadas a
decídua capsular, são comprimidas e se degeneram,
formando o córion liso;
Em contrapartida, as vilosidades coriônicas que
se relacionam a decídua basal, crescem em
tamanho e número formando o córion frondoso.
- a parte fetal se liga a parte materna através
da capa citotrofoblástica (camada mais
externa de células trofoblásticas na
superfície materna da placenta)
-------------------------------------------------------------
o sangue MATERNO está presente nos espaços
intervilosos.
o sangue FETAL está dentro das vilosidades
coriônicas terciárias
-------------------------------------------------------------
- Vilosidades coriónicas invadem a decídua basal e
erodem esse tecido, aumentando o espaço
interviloso.
- essa erosão gera várias áreas (septos placentários)
que se formam em direção a placa coriônica.
- os septos dividem a vilosidades em áreas conexas
(cotilédones), onde cada cotilédone possui 2 ou +
vilosidades.
- placa coriônica: região do córion frondoso onde
artérias (2) advindas do cordão umbilical, se
ramificam e entram nas vilosidades.
● Circulação placentária fetal:
arteria (2): leva sangue pobre do embrião para
placenta
veia (1): traz sangue oxigenado da placenta para
embrião
● Membrana Placentária: consiste em tecidos
extrafetais;
- jovem: 4 camadas; sinciciotrofoblasto,
citotrofoblasto, tecido conjuntivo das
vilosidades, endotélio dos capilares
- velha: 2 camada; sinciciotrofoblasto e
endotélio (membrana placentária
vasculosincicial).
● Funções da Placenta
- metabolismo
- transporte
- secreção
- proteção
- excreção
● Vesícula umbilical (importância):
- transf. de nutrientes
- desenvolvimento de células sanguíneas
(ocorre primeiramente no mesoderma extra
embrionário que cobre a parede da vesícula
umbilical)
- formação de células germinativas
primordiais
● Alantoide (importância):
- formação de células sanguíneas ocorre nas
paredes do alantóide
- seus vasos sanguíneos tornam-se a veia e
artérias umbilicais
- participa da formação da bexiga

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