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RESUMO SOBRE VASCULARIZAÇÃO ENCEFÁLICA

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Aline David ATM 2025/B 
 
- Dividido em dois: 
• Sistema carotídeo 
• Sistema vertebro-basilar 
 
- O sangue que entra para a cabeça tem que entrar 
com uma concentração de oxigênio adequada e 
uma pressão arterial baixa. 
- O encéfalo não aguenta mais do que cinco 
minutos sem circulação. Os neurônios entram em 
apoptose. 
FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL (FSC): 
- Diretamente proporcional a variação tensão/ 
pressão arterial = TA. 
- Inversamente proporcional a resistência cérebro 
vascular (RCV). 
- Pressão baixa não é problema, mas quando elas 
começam a se igualar é problema, pois significar 
menor fluxo sanguíneo. 
 
 
 
- A carótida externa irriga a face. 
- A carótida interna irriga o SNC. 
- A artéria vertebral segue dentro das vértebras 
pelo forame transverso e entra no encéfalo 
através do forame magno. 
- A carótida interna origina a artéria cerebral 
média. 
Aline David ATM 2025/B 
 
POLÍGONO DE WILLIS 
- Anastomose de quatro artérias periféricas: duas 
artérias formando uma. 
- É formada por quatro vasos: artéria basilar, 
artéria cerebral anterior - (artéria comunicante 
anterior) - artéria cerebral média - (artéria 
comunicante posterior) - artéria cerebral 
posterior – isso garante que se tiver uma 
obstrução em qualquer uma delas, o sangue 
continue circulando. Não chega a gerar sequela 
por hipóxia. 
 
 
 
 
CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO 
- Recebem o nome de acordo com a região que 
irão irrigar. 
- Se morrer a cerebelar, morre só o cerebelo. 
- É formado pelas artérias cerebrais anteriores e 
posteriores, comunicante anterior, comunicantes 
posteriores e carótida interna. 
- Se apresenta como um conjunto de anastomoses 
na base do cérebro, que circunda o quiasma óptico 
e o túber cinérico. 
 
 
- As artérias cerebrais dão ramos corticais e 
centrais. 
- CORTICAIS/SUPERFICIAIS: vascularizam o córtex 
e a substância branca subjacente. 
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Aline David ATM 2025/B 
 
- CENTRAIS/PROFUNDAS: saem do polígono, ou 
seja, da porção proximal das artérias 
comunicantes. 
- As anastomoses entre os ramos profundos são 
escassas, e esses ramos se comportam como 
artérias terminais. 
- Os ramos centrais penetram na base do cérebro 
e vascularizam o diencéfalo, os núcleos da base e 
a cápsula interna. 
- Os ramos centrais da artéria cerebral média são 
chamados de centrais anterolaterais e penetram 
na substância perfurada anterior, vascularizando a 
maior parte do corpo estriado e da cápsula 
interna. A artéria estriada distal medial e a artéria 
corióidea anterior também contribuem para a 
vascularização dessa área. 
TERRITÓRIO CORTICAL DAS ARTÉRIAS 
CEREBRAIS 
- Vasos que irrigam o córtex e a substância branca 
adjacente. 
- Possuem algumas anastomoses as quais algumas 
vezes são suficientes para manter o fluxo 
sanguíneo cerebral em casos de obstrução 
vascular. 
- Em casos de hipoperfusão sanguínea essas 
regiões são as primeiras a serem lesionadas, 
gerando um AVC conhecido como “watershed 
stroke”. 
 
- Artéria cerebral anterior 
- Artéria cerebral média (associada a AVC) 
- Artéria cerebral posterior 
- Origina-se da bifurcação com a carótida interna. 
Curva-se em torno do joelho do corpo caloso, 
ramificando-se na face medial do lobo frontal até 
o sulco parieto-occipital. Distribui-se também à 
parte mais alta da face súperolateral do encéfalo. 
- A obstrução dessa artéria causa paralisia e 
diminuição da sensibilidade do membro inferior 
do lado oposto, pois ela irriga a porção medial da 
área motora. 
 
ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR 
ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
Aline David ATM 2025/B 
 
- Percorre o sulco lateral em toda a sua extensão e 
após a origem dos ramos estriados, distribui ramos 
que vascularizam a face superolateral do encéfalo. 
- Obstruções dessas artérias, quando não são 
fatais, causam paralisia e diminuição da 
sensibilidade do lado oposto, exceto no membro 
inferior, podendo ainda haver graves distúrbios da 
linguagem se o hemisfério comprometido for o 
esquerdo. 
 
- Dirigem-se para trás, contornam o pedúnculo 
cerebral e percorrem e irrigam a face inferior do 
lobo temporal, indo em direção ao lobo occipital 
onde vascularizam um grande território. 
- A obstrução dessa artéria causa cegueira em uma 
parte do campo visual. 
 
 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
- Penetra na cavidade craniana pelo canal 
carotídeo, do osso temporal, e travessa o seio 
cavernoso formando o sifão carótico. 
- Perfura a dura-máter dando o ramo oftálmico, 
que irriga o bulbo ocular. 
- No espaço subaracnóideo, origina a artéria 
comunicante posterior e, em seguida, a artéria 
corióidea anterior. 
- Na porção mais medial do sulco lateral, ramifica-
se nas artérias cerebrais média e anterior => 
ramos terminais. 
 
ARTÉRIA VERTEBRAL E BASILAR 
- Nutre as áreas do tronco encefálico e do 
cerebelo, além do lobo occipital. 
carótida 
interna
comunicante 
posterior
corióidea 
anterior
cerebral 
média 
ramo 
oftálmico
cerebral 
anterior
ARTÉRIAS CEREBRAIS POSTERIORES 
Aline David ATM 2025/B 
 
- As artérias vertebrais são os primeiros ramos das 
artérias subclávias. Cada lado origina um ramo 
que se dirige inferiormente e que combinado com 
o ramo contralateral forma a artéria espinal 
anterior. Também dá origem às artérias 
cerebelares inferiores posteriores. 
- Na altura do sulco bulbo-pontino as artérias se 
fundem para formar a artéria basilar. Esta 
percorre o sulco basilar da ponte, onde origina as 
artérias cerebelares inferiores anteriores, 
artérias da ponte, artéria mesencefálicas e a 
artéria cerebelar posterior. Na região 
supratentorial a artéria basilar se bifurca nas 
artérias cerebrais posteriores. 
RAMESCÊNCIA: 
RAMOS CORTICAIS: 
 
- Subdivididas em longas e curtas. 
 
- Longas: parte da medula. 
- Curtas: ficam na região cinza (processamento de 
informações). 
- Primeiro se tem uma morte cerebral para depois 
se ter uma morte encefálica. Isso ocorre porque a 
região cerebral demanda muito de vascularização, 
com neurônios que possuem uma alta taxa 
metabólica. Quando diminui o fluxo sanguíneo, o 
primeiro lugar que para é o córtex por conta da 
maior quantidade de ramificações. Por isso, a 
região cortical é a primeira a entrar em hipóxia. 
VEIAS DO CÉREBRO: 
- Em geral não acompanham as artérias, sendo 
maiores e mais calibrosas que estas. 
- As paredes das veias encefálicas são muito finas 
e praticamente desprovidas de musculatura. 
- Drenam para os seios da dura-máter e daí para a 
jugular interna. 
- Também se ligam às veias extracranianas por 
meio de pequenas veias emissárias, que passam 
por canalículos do crânio. 
- A circulação venosa se faz principalmente pela 
ação de três forças: aspiração da cavidade torácica 
no início da inspiração, força da gravidade, 
dispensando a necessidade de válvulas, e pulsação 
das artérias, especialmente no seio cavernoso. 
- O leito venoso do encéfalo é muito maior que o 
arterial por isso sua circulação é bem mais lenta e 
a pressão é mais baixa, variando muito pouco em 
Aline David ATM 2025/B 
 
função da grande distensibilidade das veias e dos 
seios. Os sistemas venosos superficial e profundo 
são unidos por inúmeras anastomoses. 
SUPERFICIAIS: 
- Responsável pela drenagem do córtex (face 
súperolateral de cada hemisfério) e da substância 
branca subjacente. 
- Existem veias superficiais superiores, que 
provém das faces medial e súperolateral de cada 
hemisfério e desembocam no seio sagital superior 
e inferior, que drenam a metade inferior da face 
lateral, terminando nos seios petroso superior, 
cavernoso e transverso. 
- A principal é a veia cerebral superficialmédia. 
- Superiores: 
 
- As anastomoses não estão relacionadas com as 
veias superficiais, apenas se localizam na região 
onde se localizam as veias superficiais superiores. 
- Inferiores: 
 
PROFUNDAS: 
- Responsável por drenar o corpo estriado, a 
cápsula interna, o diencéfalo e grande parte do 
centro branco medular do cérebro. A mais 
importante veia desse sistema é a cerebral magna 
ou ampola (veia) de Galeno, para qual converge 
todo o sistema venoso profundo. Ela é formada 
pela confluência das cerebrais internas e 
desemboca no seio reto. 
 
 
Aline David ATM 2025/B 
 
- As veias internas drenam para a veia magna, que 
drena para o seio reto. 
 
- Seio sagital superior, seio sagital inferior, seio 
reto e seio occipital = se juntam na confluência dos 
seios. 
- A confluência dos seios origina os seios 
transversos, se transformam em seios sigmoides e 
drenam para a jugular externa. 
 
VASCULARIZAÇÃO DA MEDULA 
ESPINAL: 
- É irrigada pela vertebral e pela espinal.

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