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plano de internacionalização UFRGS

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Sumário Executivo 
 
Projeto Institucional de Internacionalização 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul 
 
O Projeto Institucional de Internacionalização da Universidade Federal do Rio Grande do 
Sul (PII/UFRGS) é um programa de mobilidade outbound e inbound envolvendo 65 
Programas de Pós-Graduação da Universidade (conceitos 4, 5, 6 e 7) e propondo 96 
projetos de interação distribuídos por oito grandes Temas, objetivando a consolidação das 
ações de internacionalização da Universidade. 
 
Articulação com os Planos Institucionais da UFRGS 
O PII/UFRGS articula-se com o Plano Institucional de Internacionalização da 
Universidade e com seu Plano de Desenvolvimento Institucional. Estes entendem a 
internacionalização de forma compreensiva na UFRGS, abrangendo o Ensino (incluindo 
graduação, pós-graduação e ensino a distância), a Pesquisa, que deve ser reforçada, 
reconhecida e ampliada pela internacionalização, e a Extensão. Além dessas, a Inovação 
consta também explicitamente como um dos focos da UFRGS a ser considerado em sua 
política de internacionalização. A UFRGS tem três objetivos principais em seu plano de 
internacionalização: Melhorar sua pesquisa com parceiros de países com alto fator de 
impacto; tornar-se um líder regional na América Latina; e desenvolver novas relações 
originais com grandes países emergentes (BRICS). 
O PII/UFRGS tem como objetivo geral o estabelecimento da qualificação e da inserção 
internacionais da pós-graduação e da pesquisa na UFRGS. Visa ampliar parcerias 
simétricas com instituições de alta qualificação, partindo das 364 universidades 
estrangeiras bem ranqueadas com as quais a UFRGS tem interações vigentes, ampliando 
os objetivos institucionais atuais de pós-graduação e pesquisa, complementando e 
contribuindo para o aprimoramento das competências e das áreas de conhecimento nas 
quais a UFRGS atua e para as quais contribui. 
Este projeto almeja o aumento da mobilidade de todos os segmentos, o incremento do 
caráter multilinguístico das ações da Universidade, o desenvolvimento de uma política de 
atração e integração institucional de professores visitantes, pesquisadores visitantes e pós-
doutorandos, o reforço das ações de acolhimento de parceiros acadêmicos, e a 
possibilidade de expansão dos acordos de formação dupla e conjunta, em nível de 
Doutorado (Co-tutela) e de graduação (como forma de preparar melhores alunos de pós-
graduação). 
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Desta forma, os princípios do Plano Institucional de Internacionalização da UFRGS 
coincidem com o PII/UFRGS ao considerar que, primeiramente, internacionalizar a 
UFRGS não significa apenas ampliar a mobilidade outgoing, mas sim aumentar as 
experiências multiculturais dentro da Universidade. Segundo, a internacionalização se 
agrega a outros processos estruturantes da universidade brasileira moderna, como a 
abertura do mundo acadêmico à pluralidade. Destaque-se que estes processos não estão em 
oposição mútua; ao contrário, há estrita complementaridade entre eles. 
Diagnóstico: Uma pesquisa forte e internacional na UFRGS 
O PII/UFRGS se baseia no diagnostico interno das parcerias preexistentes através do 
conhecimento agregado (a) pelas Pró-Reitorias de Pós-Graduação e de Pesquisa, em 
particular para obter o histórico de fomento internacional captado; (b) pela Secretaria de 
Relações Internacionais, que detém o conhecimento dos convênios internacionais e das 
atividades concretas amparadas por estes; (c) por um questionário enviado a todos os 67 
Programas potencialmente elegíveis ao PRINT. No questionário, cada Programa de Pós-
Graduação (PPG) indicou em quais dos oito grandes temas transversais podia contribuir, e 
elencou seus parceiros estrangeiros bem com as ações internacionais com fomento que têm 
desenvolvido com eles. 
A partir destes dados, o PII/UFRGS define uma lista ponderada de parceiros potenciais 
ordenada por um indicador que é a soma de três critérios: (1) a excelência dos Programas 
de Pós-Graduação fontes das parcerias (medida pelo conceito do Programa); (2) a 
excelência do Parceiro estrangeiro (medida pelos rankings internacionais ARWU, QS e 
THE); (3) a qualidade do relacionamento científico PPG/parceiro, medida através da 
existência de missões (envio e recepção de pesquisadores), de envio/recepção de 
doutorandos, e da coorganização de eventos científicos. 
Observa-se que este indicador possibilita priorizar não somente a qualidade absoluta, na 
UFRGS ou no exterior, dos pesquisadores envolvidos, mas também considerar o histórico 
da relação. Ainda mais, este indicador pretende não apenas priorizar parceiros e atividades, 
área por área, mas também e sobretudo ponderar o fomento total solicitado de forma 
proporcional a este indicador. 
O resultado desta análise levou à definição das estratégias de consolidação de parcerias e 
mostrou a concentração das parcerias dentro dos países priorizados pela CAPES. 
Concretamente, através do indicador definido, foram levantadas 364 universidade e 
institutos de pesquisa de 38 países diferentes. 89,3% destas instituições estão na lista dos 
países priorizados pela CAPES; as exceções são Austrália, Portugal, e, em menor medida, 
Chile e Colômbia. Portanto, a pesquisa de ponta na UFRGS se faz em nível internacional a 
muito mais de 70% com os países contemplados pelo PRINT/CAPES. 
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O indicador de parcerias possibilita também classificá-las em três grupos: os parceiros 
muito fortes, com histórico de fomento mútuo, tendo pesquisa de ponta com pelo menos 4 
programas diferentes na UFRGS; os parceiros fortes, com histórico e fomento mútuo, 
porém concentrado em um ou dois grupos de pesquisa; e os parceiros de qualidade, mas 
tendo ainda pouco histórico ou interação com grupos menores. 
Este agrupamento se justapõe com os países das instituições parceiras, em função de sua 
experiência científica e de seu histórico de parceria com o Brasil. No grupo 1 se 
concentram Estados Unidos, França, Alemanha, Canadá, Itália, Reino Unido e Espanha. 
No caso destes países parceiros históricos, a UFRGS possui evidências de resultados e de 
contribuições anteriores, tais como os artigos publicados em coautoria, os projetos 
conjuntos de pesquisa com história longa, os fluxos de intercâmbio de doutorandos nos 
dois sentidos, a existência de cotutelas, a organização conjunta de eventos científicos, e, de 
forma muito importante, a captação conjunta de recursos através de programas bilaterais 
(CAPES/COFECUB, CAPES/PROBRAL, CAPES/Newton Fund, Horizon2020, Erasmus+ 
Jean Monnet) ou unilaterais. A UFRGS está também em contato com instituições de ensino 
superior de países que definiram programas ou redes de excelência (Alemanha, França, 
Canadá, Austrália), ou que possuem uma tradição de parceria com o setor privado para 
fomentar pesquisa; e com instituições de ensino superior que estão procurando nossa 
Universidade para se associar de forma perene sobre os temas escolhidos. 
O grupo 2 de instituições (“parceiros fortes”) vem dos mesmos países, ou de países das 
mesmas regiões porém menores ou com história mais recente com o Brasil: Austrália, 
Canadá francófono, Suécia ou Noruega estão neste grupo. O grupo 3 inclui os grandes 
países emergentes, dos BRICS e da América Latina. 
Prioridades Científicas 
Para alcançar os objetivos do Plano de Internacionalização da UFRGS, o PII/UFRGS 
propõe a consolidação das ações de internacionalização da Universidade através de oito 
temas principais de pesquisa que atendem a vocação autodeclarada dos Programas 
participantes (todos eles com atividades internacionais fortemente qualificadas e 
majoritariamente responsáveis pelos resultados científicos obtidos pela UFRGS nos 
últimosanos). As ações propostas consideram também os projetos hoje existentes, sua 
produção científica, seu engajamento na geração de conhecimento e de formação de 
recursos humanos de alto nível, e suas parcerias internacionais já consolidadas ou em via 
de consolidação com universidades internacionais e institutos de pesquisa internacionais e 
que representam cooperação efetiva com a UFRGS. 
 
Estes oito temas alinham-se às prioridades nacionais de pós-graduação e pesquisa e 
articulam-se com os grandes temas inovadores e os desafios temáticos da investigação 
internacional. São os seguintes os oito temas: 
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Tema 1. Desenvolvimento sustentável; diversidades; mudanças climáticas, cooperação 
internacional, sustentabilidade ambiental, social e econômica, incluindo aspectos 
históricos, políticos, culturais, éticos e legais: pesquisar o desenvolvimento sustentável 
integrando diferentes perspectivas, inserindo a universidade nas pesquisas e fóruns de 
discussão sobre mudanças climáticas, e estabelecer rede de pesquisa para estudos 
referentes ao desenvolvimento sustentável; 
Tema 2. Integração entre ciência básica, tecnologia de informação, engenharia, artes e 
matemática [STEAM]: ampliar os projetos envolvendo integração STEAM (Science, 
Technology, Engineering, Arts, and Mathematics) e criar linhas de pesquisa focadas na 
integração STEAM; 
Tema 3. Impacto, desenvolvimento, acesso às e inserção das novas tecnologias, 
inteligência artificial, tecnologias da informação e robótica no futuro do trabalho: estudar 
novas tecnologias, estabelecendo rede para investigação do futuro do trabalho e do 
impacto das novas tecnologias; incentivar novos programas de pós-graduação ou áreas 
de concentração alinhados às novas tecnologias e profissões; 
Tema 4. Ciências da saúde em grande escala, medicina translacional e seu impacto sócio-
econômico: aprofundar pesquisas orientadas pela medicina translacional e estudar 
programas nacionais e internacionais de promoção de saúde e avaliar seu impacto 
econômico; 
Tema 5. Energia do futuro, novos combustíveis, não poluentes e/ou recicláveis: estudar 
fontes de energia não poluentes e/ou recicláveis e estabelecer rede para estudo do uso de 
novos combustíveis, bem como de novas tecnologias para conversão e armazenagem de 
energia; 
Tema 6. Cidades inteligentes, urbanizações complexas, indústria 4.0 e economia do 
compartilhamento: estudar cidades considerando as boas práticas internacionais, 
incluindo a inserção da indústria 4.0 no âmbito brasileiro e o desenvolvimento de rede de 
pesquisa em aplicações de economia circular; 
Tema 7. Cadeia de alimentação e agricultura, segurança alimentar: pesquisar agricultura, 
cadeias de fornecimento e segurança alimentar sob a ótica da inserção de novas 
tecnologias e alternativas na agricultura, bem como estudar cadeias de alimentação do 
interesse para o país e estabelecer rede para estudo da segurança alimentar; 
Tema 8. Formação de recursos humanos de alto nível para atuação em áreas estratégicas: 
formar recursos humanos de alto nível com qualificação contínua dos programas de pós-
graduação, com ampliação da experiência internacional dos pós-graduandos e do alcance 
dessa sua experiência. 
Dentro destes oito Temas do PII/UFRGS estão distribuídos os 96 projetos de interação e 
mobilidade, aprofundando o que diz o Plano Institucional de Internacionalização da 
UFRGS no sentido da ampliação das relações históricas com os países da Europa, da 
América do Norte e da Ásia, que possuem forte impacto científico. O objetivo com estes 
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parceiros é a excelência da pesquisa, com simetria de tratamento e de investimento nas 
ações conjuntas. 
É objetivo geral do PII/UFRGS adquirir maior visibilidade entre os parceiros 
internacionais, inclusive ampliando parcerias e atraindo talentos estrangeiros. Trabalhar 
entre pares com as universidades de excelência reconhecida é parte fundamental do 
objetivo geral do Projeto Institucional de Internacionalização. 
Políticas Específicas 
O Plano Institucional de Internacionalização da UFRGS diz que, ao ampliar as opções para 
expor nossos pesquisadores e nossos alunos a um número maior de culturas, seja trazendo-
as na UFRGS, seja levando integrantes da nossa comunidade a outros países, 
providenciamos experiências mais ricas a todos. Este enriquecimento possibilita renovar 
ideias, capacitar melhor nossos alunos, preparar nossa comunidade ao convívio em um 
mundo mais integrado do que no passado, e produzir conhecimento mais amplamente 
qualificado. 
O PII/UFRGS concretiza o que propõe o Plano Institucional de Internacionalização: a 
ampliação da oferta de disciplinas de graduação e pós-graduação em idioma estrangeiro, 
da captação de projetos de pesquisa internacional, da promoção do acolhimento a 
visitantes estrangeiros, da promoção de publicações em diferentes línguas, e do fomento da 
participação da UFRGS em processos de acreditação. É também uma meta de 
internacionalização o incremento das modalidades conjuntas de graduação e pós-
graduação com instituições estrangeiras. 
Todo semestre, a UFRGS recebe cerca de 700 alunos estrangeiros (1/3 na graduação, 2/3 
na Pós-Graduação). Em nível de pós-graduação, destacamos também a importância 
histórica na UFRGS dos programas PAEC e PEC-PG (no programa PAEC, a UFRGS é o 
5º acolhedor no Brasil de doutorandos estrangeiros). Em 2018, os principais países de 
origem dos alunos estrangeiros na UFRGS são latino-americanos: Colômbia, Argentina, 
Peru, são os três países preponderantes. Entretanto, a França, a Alemanha e a Espanha são 
também países que nos têm enviado alunos de forma consistente, muito devido aos nossos 
acordos de pesquisa e à qualidade nossos laboratórios. A ampliação da mobilidade 
incoming não latino-americana passa pela ampliação da oferta de disciplinas em inglês, 
fenômeno que já tem começado na UFRGS mas que precisa ser acelerado. 
Quanto à atração de docentes e pesquisadores, mais do que concentrar a Universidade na 
legislação de concursos públicos federais, sobre a qual a instituição tem pouco controle, o 
PII/UFRGS baseia sua estratégia de atração na oferta de bolsas para trazer recém-doutores 
e doutorandos estrangeiros para a UFRGS, que podem desta forma se interessar e se 
preparar para concursos em nossa universidade. A experiência mostra que tem sido uma 
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ferramenta poderosa para contratar, via os concursos existentes, estrangeiros motivados 
pela riqueza da pesquisa na UFRGS. 
No que diz respeito à Inovação, o PII/UFRGS prevê duas modalidades: (1) oferecer e 
promover estágios em empresas ou laboratórios de pesquisa no exterior para alunos da 
UFRGS, e em Porto Alegre para alunos estrangeiros; as ações previstas são 
complementares das atividades de pesquisa e/ou envolvem professores dos PPGs 
contemplados pelo PII/UFRGS; (2) beneficiar-se das incubadoras de negócios baseadas na 
UFRGS, que têm uma vocação natural a trabalhar em nível internacional e têm interesse 
em receber alunos estrangeiros em estágios, ou a contratar egressos da UFRGS que 
tiveram uma experiência internacional. 
Ainda em consonância com estágios de pesquisa, uma fonte importante de oportunidades 
internacionais a ser desenvolvida no escopo do PII/UFRGS são as bolsas de Iniciação 
Científica. Esta forma importante de “ensinar a pesquisa”, pouco comum no Exterior, 
possibilita a jovens pesquisadores estrangeiros ser admitido em estágios em laboratórios e 
nos grupos de pesquisa da UFRGS, e, através deles, colocar em contato os orientadores 
(pesquisadores sénior) de nossa universidade com parceiros estrangeiros.Reciprocamente, 
um aluno brasileiro com experiência em Iniciação Científica na UFRGS tem o potencial 
para ir no exterior não somente assistir a aulas em sala, mas também para se engajar com 
pesquisadores, contribuindo desta forma a aproximar seus grupos de pesquisa nacionais e 
estrangeiros. 
Gestão Interna do Fomento 
O Projeto Institucional de internacionalização da UFRGS identifica pontos fortes e 
fraquezas de nossa instituição e de seu ambiente. Dentre destes, salienta-se: um portfólio 
amplo de acordos internacionais assinados; uma história consistente de pesquisa de 
reconhecida excelência internacional; e a competência para a gestão da 
internacionalização, institucionalizada na UFRGS há mais de 20 anos. Dentre os pontos 
fracos, cabe mencionar uma legislação nacional e federal pouco aberta a estrangeiros; uma 
organização complexa da Universidade; e, em nível da cidade e da universidade, 
limitações infraestruturais crescentes que ameaçam o poder atrativo da UFRGS e a 
qualidade de nossa pesquisa. 
O PII/UFRGS, seguindo o cronograma determinado pelo Edital PRINT/CAPES, será 
desenvolvido no período de quatro anos, entre o segundo semestre de 2018 e o primeiro 
semestre de 2022. Neste período, os auxílios de mobilidade propostos foram distribuídos 
por cada um dos 96 projetos, ano a ano, modalidade a modalidade, e em acordo com o 
indicador de ponderação que foi detalhado acima para refletir as prioridades 
internacionais da UFRGS. 
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Os recursos que estão sendo solicitados referem-se às ações de mobilidade propostas pelo 
PRINT/CAPES e totalizam R$117.664.738,42 (cento e dezesseis milhões, trezentos e vinte 
e sete mil, quinhentos e sessenta e nove reais e cinquenta e dois centavos)) – 
aproximadamente 33 milhões de US$, ou 27 milhões de Euros. 
O comitê gestor do PII/UFRGS é composto por representantes das grandes áreas de 
pesquisa, e inclui pesquisadores sênior, bolsistas de produtividade do CNPq, todos com 
forte experiência internacional. O consultor estrangeiro convidado, Prof. Hans-Ulrich Heiß 
(Technische-Universität Berlin), possui forte conhecimento da UFRGS, da CAPES e do 
Brasil em geral, tendo participado de pesquisa conjunta com nossa universidade, 
desenvolvido acordos de Dupla Diplomação e de Co-Tutela, e sendo um dos líderes da 
política internacional de excelência da TUB. 
O presente Sumário Executivo do Projeto Institucional de Internacionalização da 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem os objetivos, as estratégias e políticas aqui 
resumidas como norteadoras do direcionamento da Universidade para a 
internacionalização no médio prazo, contando para tanto com o suporte de nossa 
comunidade acadêmica para alcançar novos patamares internacionais.