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O DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E AS FONTES NÃO PRESENTES NO ROL DO ARTIGO 38 DO ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA (CIJ)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS- CCJ 
 
 
 
KALLINE SOARES PEREIRA BARRETO 
 
 
 
 
 
 
 
O DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E AS FONTES NÃO PRESENTES 
NO ROL DO ARTIGO 38 DO ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE 
JUSTIÇA (CIJ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE – PB 
2020 
 
1 
 
1 
 
KALLINE SOARES PEREIRA BARRETO 
 
 
 
 
 
 
O DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E AS FONTES NÃO PRESENTES 
NO ROL DO ARTIGO 38 DO ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE 
JUSTIÇA (CIJ) 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Centro de 
Ciências Jurídicas da Universidade Estadual da 
Paraíba, como requisito parcial para avaliação 
do componente curricular Direito Internacional 
Público, sob orientação do Professor Ricardo 
Bezerra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE – PB 
2020 
 
2 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................3 
2 TEMA.............................................................................................................4 
2.1 PROBLEMAS.................................................................................................4 
2.2 HIPÓTESES...................................................................................................4 
3 OBJETIVOS...................................................................................................5 
3.1 Objetivo geral.................................................................................................5 
3.2 Objetivos específicos.....................................................................................5 
4 JUSTIFICATIVA............................................................................................6 
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.....................................................................7 
5.1 AS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO........................7 
 5.1.1 Convenções Internacionais ............................................................8 
 5.1.2 Os costumes...................................................................................9 
 5.1.3 Princípios gerais do Direito.............................................................9 
5.2 AS NOVAS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO ALÉM 
DAS PREVISTAS NO ARTIGO 38 DA CIJ....................................................10 
 5.2.1 Atos unilaterais..............................................................................10 
 5.2.2 Decisões das organizações internacionais...................................10 
 5.2.3 Soft Law........................................................................................11 
6 METODOLOGIA..........................................................................................12 
7 CRONOGRAMA...........................................................................................13 
REFERÊNCIAS.................................................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Esta pesquisa tem o objetivo de tratar sobre as questões relacionadas 
às fontes do Direito Internacional, uma vez que o artigo 38 do Estatuto da 
Corte Internacional de Justiça (CIJ) apresenta um rol exemplificativo das 
fontes do Direito Internacional. Não obstante, faz-se mister salientar que 
existem outras fontes ou novas fontes além das especificadas no artigo 
mencionado e que trazem seus efeitos e implicações no ordenamento 
jurídico. 
Tal temática é imprescindível uma vez que tendo essas fontes sido 
adotadas pelo ordenamento jurídico brasileiro torna-se necessário interpretar 
a sua aplicação às circunstâncias em que há ausência de norma para o caso 
concreto. Entretanto, a pesquisa vai além, pois não basta interpretar as fontes 
do direito somente para conhecer a hipótese de sua aplicação na falta de 
norma para o caso concreto, mas é, na verdade, também para garantir que 
os conflitos que venham a surgir também sejam solucionados mesmo que na 
falta de lei específica, com vistas a garantir que o processos judiciais não 
fiquem em pendência de decisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
4 
 
2 DELIMITAÇÃO DE TEMA 
 
Assim, este projeto tem como tema o problema relacionado aos efeitos da 
aplicabilidade das fontes do direito internacional, mais especificamente se 
tratando das novas fontes aplicadas fora do rol do artigo 38 do CIJ que são 
utilizadas para preencher os atos não regulamentados pelo direito, 
conhecidas como lacunas. 
 
2.1 PROBLEMAS 
Portanto, serão buscados dados/informações com o propósito de 
responder ao seguinte problema da pesquisa: Quais são as implicações e 
efeitos gerados pelas novas fontes do direito internacional no 
Ordenamento Jurídico perante as lacunas na lei? 
 
2.2 HIPÓTESES 
A pesquisa será desenvolvida com vistas a sanar o problema apresentado 
considerando o estudo e a avaliação de informações disponíveis para 
explicar o presente através dos dados coletados. 
Nesse sentido, far-se-á a resolução do tema e do problema mediante 
descrição e análise de observação objetiva, levando em consideração as 
situações em que se faz necessário a utilização das novas fontes do direito 
internacional em detrimento das especificadas no rol do artigo 38 do Estatuto 
da CIJ. 
Assim, a pesquisa pressupõe como possível resolução o fato de que as 
novas fontes poderiam gerar atos pelos quais os Estados iriam pautar sua 
conduta, além disso, vir a ser consideradas como a própria lei internacional 
para o Estado, produzir consequências jurídicas, criar obrigações 
internacionais para os estados. 
 
5 
 
5 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo geral: 
 
• Debater as implicações referentes aos efeitos da aplicabilidade das novas 
fontes do direito internacional que não estão inseridas no rol do artigo 38 do 
CIJ, mas que são utilizadas para preencher os atos não regulamentados pelo 
direito, conhecidas como lacunas. 
 
3.2 Objetivos específicos: 
 
• Explicar quais são as fontes utilizadas pelo Direito Internacional Público; 
• Demonstrar o valor da utilização das fontes para o Direito Internacional; 
• Analisar as implicações referentes à necessidade de novas fontes além 
das previstas no artigo 38 da CIJ; 
• Descrever quais são as novas fontes; 
• Analisar os efeitos gerados pela utilização das fontes no ordenamento 
jurídico; 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
6 
 
4 JUSTIFICATIVA 
 
Tendo em vista as constantes dúvidas quanto a estes procedimentos, esta 
pesquisa pretende elucidar como o Direito Internacional utiliza as fontes para 
gerar efeitos no Ordenamento Jurídico. Estas inquietações se justificam em 
razão da necessidade de tornar conhecidas quais medidas os Estados tomam 
para resolver os conflitos normativos gerados e como o fazem com celeridade e 
eficiência ao se deparar com uma falta de legislação específica, criando uma 
lacuna, além de encaminhar para uma resolução, mas também pela curiosidade 
da autora em relação às leis e convenções e demais fontes que regem o DIP. 
Verificou-se que não há uma vastidão de trabalhos nesse tema no Centro de 
Ciências Jurídicas e que poucos (ou quase nenhum) em outras fontes de 
consulta, razão pela qual se pretende que venha a contribuir com o 
desenvolvimento dos estudos da área internacional. Para o Curso de Direito, 
entende-se que este trabalho possa contribuir na construção de conhecimentos 
para estudantes e professores na abordagem de sala de aula, uma vez que o 
tema é referente às certificações de Direito Internacional, bem como que 
contribua com conhecimentos para possíveis projetos de extensão que tenham 
por objetivo colaborar para o estudo das fontes do Direito Internacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
7 
 
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
5.1 AS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 
 
As fontes do DireitoInternacional Público estão previstas no Estatuto da 
Corte Internacional de Justiça (CIJ), em seu artigo 38. A corte está sediada na 
cidade de Haia e preceitua de forma exemplificativa a respeito de quais são as 
fontes do DIP. 
Assim sendo, prediz o artigo 38, in verbis: 
 
“Artigo 38 
A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito 
internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, 
aplicará: 
a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, 
que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos 
Estados litigantes; 
b. o costume internacional, como prova de uma prática geral 
aceita como sendo o direito; 
c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações 
civilizadas; 
d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões 
judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das 
diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação 
das regras de direito.” 
 
Portanto, as fontes do direito internacional são as convenções 
internacionais, o costume internacional e os princípios gerais do direito. Faz-se 
mister salientar ainda que não há ordem hierárquica entre as fontes de direito 
8 
 
8 
 
internacional uma vez que os critérios que definem a ordem são embasados no 
grau de importância e no uso que os atores internacionais fazem dessas fontes. 
 
5.1.1 Convenções Internacionais 
As convenções internacionais são atos jurídicos complexos e que 
produzem efeitos jurídicos. Além disso, podem ser denominados de tratados, 
acordos ou pactos. Os tratados internacionais através de instrumentos eficazes, 
obrigam os sujeitos a se comprometerem a alcançar verdadeiramente esses 
objetivos. Para o tratado ser elaborado, é necessário que seja utilizado a forma 
escrita para que proporcione uma maior garantia aos Estados que irão elaborar 
de maneira democrática. 
O artigo 2º do Tratado da Convenção de Viena de 1969 aborda uma 
conceituação, conforme expresso, in verbis: 
 
“Artigo 2º 
1. Para os fins da presente Convenção: 
a) "tratado" significa um acordo internacional concluído por 
escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer 
conste de um instrumento único, quer de dois ou mais 
instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação 
específica". 
 
Não obstante, alguns autores conceituaram os tratados e convenções 
internacionais. 
Assim, para REZEK (2007, p.14), o conceito é mais amplo: 
“Tratado é todo acordo formal concluído entre pessoas 
jurídicas de direito internacional público, e destinados a 
produzir efeitos jurídicos”. 
 
9 
 
9 
 
 
Além disso, MELLO (2000, p.200) define Tratado e Convenção como sendo: 
 
“Tratado é utilizado para os acordos solenes, por exemplo, 
tratado de Paz”; e “Convenção é o tratado que cria normas 
gerais, por exemplo, convenção sobre mar territorial”. 
 
5.1.2 Os costumes 
Considerada a primeira das fontes, originária do direito consuetudinário, 
o costume tem previsão no artigo 38 do CIJ. Além disso, verifica-se tratar de uma 
espécie de norma que é formada pela prática repetitiva de determinados atos 
dos sujeitos do Direito Internacional e que apresenta relevância para o contexto 
internacional, gerando uma prática que será aceita como norma legal cujo 
descumprimento pode gerar sanção internacional. 
 
5.1.3 Princípios gerais do Direito 
No que diz respeito aos princípios gerais de direito na legislação 
internacional, o já visto art. 38º do ECIJ assim o coloca: 
“c) Os princípios gerais de direito reconhecidos pelas nações civilizadas;” 
A função primordial dos princípios em DIP é a de orientar a interpretação 
das normas convencionais e consuetudinárias e suprir eventuais lacunas que 
existam no Direito positivo. A própria "pacta sunt servanda", a boa-fé e outras 
são exemplos. 
Ao tratar dos princípios, Lênio Streck faz uma definição: 
 
“Os princípios gerais do Direito adquirem um significado 
apenas quando considerados em conjunto com o restante do 
sistema jurídico: daí a necessidade de pressupô-lo como uma 
totalidade. No mínimo os princípios gerais, em seus mais 
10 
 
10 
 
variados conteúdos, podem servir – e têm servido 
cotidianamente – como um topo hermenêutico.” 
 
Não obstante, Maria Helena Diniz explica os princípios gerais do direito: 
“Quando a analogia e o costume falham no preenchimento da 
lacuna, o magistrado supre a deficiência da ordem jurídica, 
adotando princípios gerais do direito, que, às vezes, são 
cânones que não foram ditados, explicitamente, pelo 
elaborador da norma, mas que estão contidos de forma 
imanente no ordenamento jurídico.” (DINIZ, Maria Helena. 
São Paulo: Saraiva. 2003.) 
 
5.2 AS NOVAS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO ALÉM DAS 
PREVISTAS NO ARTIGO 38 DA CIJ 
 
5.2.1 Atos unilaterais 
 
As novas fontes do Direito Internacional (ou da gente), não estão previstas 
no rol art. 38 do Estatuto da CIJ. Assim, estes atos unilaterais estão 
vinculados à manifestação de vontade unilateral e inequívoca do Estados e 
que geram efeitos jurídicos. Faz-se necessário que toda a sociedade 
internacional tenha conhecimento deste ato e represente de forma expressa. 
 
5.2.2 Decisões das organizações internacionais 
 
As organizações internacionais apresentam-se como sujeitos de direito 
internacional e suas decisões necessitam de um caráter internacional e não 
apenas interno, caso contrário não teria validade. A maior característica é 
que as decisões precisam ser "externa corporis". 
 
 
 
11 
 
11 
 
5.2.3 Soft Law 
 
É uma fonte moderna e que nem todas as doutrinas a aceitam como fonte 
do direito Internacional Público. O Soft Law se trata de um direito flexível, 
plástico que de maneira hodierna, surgiu no âmbito das garantias 
relacionadas ao meio ambiente, mais propriamente com o Direito 
Internacional do Meio Ambiente. Não obstante, apresenta programas para os 
Estados com foco econômico e ambiental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
12 
 
6 METODOLOGIA 
 
Esta pesquisa terá como método de abordagem o dedutivo, que parte de uma 
proposição universal ou geral para atingir uma conclusão específica ou particular 
(LEONEL, 2007). Assim, de conceitos gerais do Direito Internacional e de suas 
fontes, se buscará explicar o fenômeno das novas fontes utilizadas pelos 
Estados. 
O estudo irá se dirigir às fontes do DIP, em especial às novas fontes, para 
analisar como ocorre sua utilização e quais as suas implicações no ordenamento 
jurídico. 
Quanto ao nível de profundidade, a pesquisa será do tipo descritiva, em que 
será analisada, observada, registrada e correlacionada a aspectos ou variáveis, 
que envolvam fatos ou fenômenos. (LEONEL, 2007). 
Quanto aos procedimentos utilizados para coleta de dados, a pesquisa será 
bibliográfica e documental, por utilizar como fontes dos dados materiais 
impressos em livros, artigos, periódicos, teses e dissertações, além de leis, 
tratados e outras fontes normativas. 
A metodologia utilizará questões qualitativas e quantitativas. Objetiva-se o 
aprofundamento da compreensão do assunto abordado, mas também aspectos 
da realidade que não podem ser quantificados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
13 
 
 
8 CRONOGRAMA 
 
CRONOGRAMA 
2021 
PROJETO DE PESQUISA 
 
Meses 
Atividades 
 
jan. 
 
fev. 
 
mar. 
 
abr. 
 
mai. 
 
jun. 
Definição do 
tema/ definição 
do orientador 
X 
Delineamento 
dos objetivos e 
da metodologia/ 
elaboração da 
revisão de 
literatura 
X X X X X 
Levantamento 
de material 
bibliográfico e 
leitura 
X X X 
Revisão de 
literatura/ 
introdução 
 X X X 
Ajustes finais da 
pesquisa 
 
X X X 
Entrega da 
pesquisa 
 
 
X 
 
 
 
14 
 
14 
 
 
 REFERÊNCIASDINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução ao Estudo do Direito. 15. E. 
São Paulo: Saraiva. 2003. 
 
LEONEL, Vilson. Ciência e Pesquisa: livro didático / Vilson Leonel, Alexandre 
de Medeiros Motta; design instrucional Viviane Bastos. 2º. ed. rev. atual. 
Palhoça: UnisulVirtual, 2007. 
 
LENIO LUIZ STRECK, Hermenêutica Jurídica e(m) crise – Uma exploração 
hermenêutica da construção do Direito, pag. 110. 
 
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 12ª ed. 
São Paulo: Renovar, 2000. 
 
REZEK, José Francisco. Direito internacional público. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 
2010.

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