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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO_5

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09/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Os africanos no Brasil encontraram várias formas de manifestar seu inconformismo diante da escravidão. Dentre as formas mais
usuais podemos citar: 
 
I - Fugas, suicídios, infanticídios. 
II - Formação de quilombos. 
III - Estabelecimento de associações de auxílio mútuo como sindicatos, só que clandestinos.
Os africanos eram trazidos ao Brasil e tentavam manter alguns traços de sua cultura, ainda que misturados aos elementos da
cultura hegemônica europeia. Esse processo é denominado:
(CESGRANRIO/RJ) No Brasil, o quilombo foi uma das formas de resistência da população escrava. Sobre os quilombos no Brasil,
é correto afirmar que a(o):
1.
apenas I está correta.
apenas I e II estão corretas.
apenas I e III estão corretas.
apenas II está correta.
apenas III está correta.
Explicação:
Índios e afro-descendentes empreenderam formas de resistência, algumas similares e outras diferentes. Entre as similares,
podemos citar a permanência de práticas religiosas, a recusa em desempenhar tarefas determinadas pelo senhor, as rebeliões, o
infanticídio, as fugas e a permanência em quilombos. Adotadas apenas pelos afro-descendentes, podemos pensar no banzo, na
“feitiçaria” e “pragas” rogadas, nos envenenamentos de senhores e na recusa das amas de leite em amamentar os lhos de seus
donos.
Gabarito
Comentado
 
2.
resistência adaptativa
degeneracionismo
hibridismo
contaminatio
assimilacionismo
Explicação:
A resistência adaptativa era uma tática de preservação de seus valores culturais sem que houvesse confronto direto para mantê-
los. Havia a mistura de elementos da cultura hegemônica - europeia, com aqueles dos grupos subordinados.
Gabarito
Comentado
 
3.
E) maior número de quilombos se concentrou na região nordeste do Brasil, em função da decadência da lavoura cafeeira,
já que os fazendeiros, impossibilitados de sustentar os escravos, incentivavam-lhes a fuga.
A) existência de poucos quilombos na região norte pode ser explicada pela administração diferenciada, já que, no Estado
do Grão-Pará e Maranhão, a Coroa Portuguesa havia proibido a escravidão negra;
C) população dos quilombos também era formada por indígenas ameaçados pelos europeus, brancos pobres e outros
aventureiros e desertores, embora predominassem africanos e seus descendentes;
D) maior dos quilombos brasileiros, Palmares, foi extinto a partir de um acordo entre Zumbi e o governador de
Pernambuco, que se comprometeu a não punir os escravos que desejassem retornar às fazendas;
B) quase inexistência de quilombos no sul do Brasil se relaciona à pequena porcentagem de negros na região, e que
também permitiu que lá não ocorressem questões ligadas à segregação racial;
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
09/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Assinale entre as opções abaixo aquela que melhor apresenta a relação de forças que caracterizou a escravidão brasileira.
"Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles não é possível fazer, conservar e aumentar fazenda,
nem ter engenho corrente" (ANTONIL, Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1982, p. 89)
Analisando a assertiva acima, podemos concluir que:
I - A escravização dos negros africanos fez com que os indígenas não fossem mais explorados.
II - Muito utilizada na Região Nordeste, a escravidão africana teve um papel menor na exploração das minas de metais e pedras
preciosas.
III - As condições de vida e exploração dos africanos, apesar de cruéis, não eram criticadas pelos jesuítas.
Explicação:
O quilombo dos Palmares conheceu grande importância em seu contexto histórico. Depois de uma grande luta de resistência dos
quilombolas conseguiram fazer um acordo com o governador antes que fosse destruídos pelas forças opressoras do exército. 
 
4.
A escravidão brasileira foi marcada pela total incapacidade dos elementos cativos em organizar estratégias de resistência à
dominação senhorial.
Somente os escravos indígenas foram capazes de organizar estratégias de resistências à escravidão.
A escravidão brasileira foi caracterizada por complexas relações entre senhores e escravos, o que envolveu a combinação
entre negociação e conflitos.
A escravidão brasileira foi marcada pelo pacifismo, o que fez com que as relações entre senhores e escravos tenham sido
sempre harmônicas.
Somente os escravos africanos foram capazes de organizar estratégias de resistência à escravidão.
Explicação:
De forma geral, é possível armar que existiram dois tipos de fuga na história da escravidão no Brasil: - No primeiro caso,
encontram-se as fugas que tinha como objetivo a reivindicação escrava por melhores condições de vida. Escravos que estivessem
trabalhando mais do qual o habitual poderiam realizar pequenas escapadas e só retornar à propriedade do seu senhor mediante
algum tipo de negociação. Cativos que eram impedidos de festejar ou de visitar sua família também recorriam a esse tipo de fuga
para conseguir estabelecer acordos com seus senhores;
O segundo tipo de fuga era aquele que pretendia negar a escravidão. Nessas circunstâncias, os escravos abandonavam a
propriedade senhorial e, individualmente ou em grupo, iam buscar formas alternativas de viver fora do cativeiro. Muitos cativos se
embrenhavam no meio do mato e lá construíam pequenas comunidades que caram conhecidas como quilombos ou mocambos.
Outros preferiam tentar a vida em lugares mais distantes, principalmente nas grandes cidades, pois nesses espaços o escravo
fugido poderia se passar por um negro liberto.
 
 
5.
Apenas I e III estão corretas.
Apenas I e II estão corretas.
Apenas II e III estão corretas.
Apenas I está correta.
Apenas III está correta.
Explicação:
O texto fala sobre as condições de vida dos africanos atribuindo a eles um significativo peso no processo de produção do período
colonial. Justamente por esta importância, não havia limite para sua exploração e nem mesmo a Igreja, que defendia a população
indígena desta situação, se manifestava sobre os problemas dos africanos. 
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
09/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo, assinale
aquela que melhor apresente essa relação.
Dentre as opções abaixo, assinalar a única correta:
Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
 
6.
As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela
negociação.
Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à escravidão,
também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente pela
repressão.
Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos movimentos
indígenas sempre houve a negociação por parte da metrópole.
A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado que vem sendo desmentido pela
historiografia mais recente a respeito do período.
Explicação:
Anúncio de fuga escrava no jornal
De forma geral, é possível armar que existiram dois tipos de fuga na história da escravidão no Brasil: - No primeiro caso,
encontram-se as fugas que tinhacomo objetivo a reivindicação escrava por melhores condições de vida. Escravos que estivessem
trabalhando mais do qual o habitual poderiam realizar pequenas escapadas e só retornar à propriedade do seu senhor mediante
algum tipo de negociação. Cativos que eram impedidos de festejar ou de visitar sua família também recorriam a esse tipo de fuga
para conseguir estabelecer acordos com seus senhores;
O segundo tipo de fuga era aquele que pretendia negar a escravidão. Nessas circunstâncias, os escravos abandonavam a
propriedade senhorial e, individualmente ou em grupo, iam buscar formas alternativas de viver fora do cativeiro. Muitos cativos se
embrenhavam no meio do mato e lá construíam pequenas comunidades que caram conhecidas como quilombos ou mocambos.
Outros preferiam tentar a vida em lugares mais distantes, principalmente nas grandes cidades, pois nesses espaços o escravo
fugido poderia se passar por um negro liberto.
 
Gabarito
Comentado
 
7.
no século XX, Oswald de Andrade enfatizou a importância da escravidão negra com a publicação do Manifesto
Antropofágico.
o investimento na aquisição do negro africano não era rentável, além de ser proibido o tráfico pela Igreja Católica no
período colonial.
no século XIX José de Alencar e Gonçalves Dias notabilizaram o surgimento de uma cultura brasileira onde era enaltecido
o escravo negro.
para os colonizadores, principalmente os senhores de engenho, o escravo africano não mostrava um melhor desempenho
no trabalho na lavoura.
a escravidão africana se tornou predominante no espaço colonial brasileiro.
Explicação:
As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em lugar da
escravidão dos povos indígenas podem ser atribuídas a setores da Igreja e da Coroa que se opunham à escravização indígena e,
principalmente, ao alto lucro gerado pelo tráfico de escravos. 
 
8.
Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do Vaticano.
Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar suas vidas.
Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era comum a
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https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
09/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no caso dos negros,
pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de alforrias, garantia de funeral e
enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo homem.
Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria.
Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador visando a
destituição do mesmo(o dominador).
Explicação:
Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos
escravos. Diversos escravos africanos e crioulos conseguiram obter sua liberdade graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de
credo. Assim que comprava a alforria de um membro, a irmandade começava uma nova poupança para ajudar outra pessoa.
Anualmente, cada irmandade fazia a festa para seu santo padroeiro. Esse era o momento mais importante de cada irmandade. Tal
comemoração era composta por uma longa procissão, missa solene e grande festa com muita música, dança e batuque. Também
era nessa festa que a irmandade coroava seu rei e sua rainha. Para os escolhidos, esse era um momento de grande prestígio
frente a seus companheiros. A devoção de escravos e libertos fez com que algumas irmandades negras ganhassem muito prestígio
e se transformassem em organizações com muito dinheiro. Um exemplo disto está no fato de que, no Rio de Janeiro, tanto a
Igreja de Nossa Senhora do Rosário como a Igreja de São Elesbão e Santa Egênia terem sido construídas na região central da
cidade.

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