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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES - Aula 5

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 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES
5a aula
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Exercício: CEL1390_EX_A5_201703453697_V1 17/04/2021
Aluno(a): CARLA PADILHA MOREIRA PORTO 2021.1 EAD
Disciplina: CEL1390 - HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES 201703453697
 
Assinale entre as opções abaixo a única que não apresenta corretamente uma estratégia mobilizada pelos escravos para
resistirem à escravidão.
Quilombos.
Sincretismo religioso.
Culinária.
 Incapacidade de organização social
Fugas.
Respondido em 17/04/2021 09:57:58
 
 
Explicação:
Todas as alterantivas vistas como forma de resistência em nossas aulas não fala sobre a falta de organização social dos
africanos, pois eles eram organizados. Possuíam organizações de Reinos e Impérios ou mesmo a organização de tribos.
Poderiam ser distintas do português, entretanto era uma forma de organização social.
Gabarito
Comentado
 
 
Do ponto de vista do índio e do negro, o que representava ser ou não convertido?
Significava enriquecimento, pois uma vez convertidos passavam a receber ajuda financeira constante do
Vaticano.
Significava a garantia de que a Igreja católica negociaria sua alforria.
 Significava que ao converterem-se, índios e negros passavam a gozar de certa proteção por parte da Igreja, era
comum a intervenção de representantes dessa Instituição em castigos tidos como cruéis ou exagerados e, no
caso dos negros, pertencer a uma Irmandade religiosa significava muitas vezes obter ajuda na compra de
alforrias, garantia de funeral e enterro e, auxílio a esposa e/ou filhos menores após o falecimento do escravo
homem.
Significava vingança pois negros e índios podiam aprender os principais pontos do conhecimento do dominador
visando a destituição do mesmo(o dominador).
Significava a salvação, pois uma vez entrando em contato com os ensinamentos cristãos puderam aprimorar
suas vidas.
Respondido em 17/04/2021 09:58:01
 
 
Explicação:
 Questão1
 Questão2
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Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de
muitos escravos. Diversos escravos africanos e crioulos conseguiram obter sua liberdade graças à poupança feita por seus
¿irmãos¿ de credo. Assim que comprava a alforria de um membro, a irmandade começava uma nova poupança para
ajudar outra pessoa.
Anualmente, cada irmandade fazia a festa para seu santo padroeiro. Esse era o momento mais importante de cada
irmandade. Tal comemoração era composta por uma longa procissão, missa solene e grande festa com muita música,
dança e batuque. Também era nessa festa que a irmandade coroava seu rei e sua rainha. Para os escolhidos, esse era
um momento de grande prestígio frente a seus companheiros. A devoção de escravos e libertos fez com que algumas
irmandades negras ganhassem muito prestígio e se transformassem em organizações com muito dinheiro. Um exemplo
disto está no fato de que, no Rio de Janeiro, tanto a Igreja de Nossa Senhora do Rosário como a Igreja de São Elesbão e
Santa Egênia terem sido construídas na região central da cidade.
 
 
 
Os africanos eram trazidos ao Brasil e tentavam manter alguns traços de sua cultura, ainda que misturados aos
elementos da cultura hegemônica europeia. Esse processo é denominado:
hibridismo
 resistência adaptativa
degeneracionismo
contaminatio
assimilacionismo
Respondido em 17/04/2021 09:58:05
 
 
Explicação:
A resistência adaptativa era uma tática de preservação de seus valores culturais sem que houvesse confronto direto para
mantê-los. Havia a mistura de elementos da cultura hegemônica - europeia, com aqueles dos grupos subordinados.
Gabarito
Comentado
 
 
Dentre as opções abaixo, assinalar a única correta:
para os colonizadores, principalmente os senhores de engenho, o escravo africano não mostrava um melhor
desempenho no trabalho na lavoura.
 a escravidão africana se tornou predominante no espaço colonial brasileiro.
no século XIX José de Alencar e Gonçalves Dias notabilizaram o surgimento de uma cultura brasileira onde era
enaltecido o escravo negro.
o investimento na aquisição do negro africano não era rentável, além de ser proibido o tráfico pela Igreja
Católica no período colonial.
no século XX, Oswald de Andrade enfatizou a importância da escravidão negra com a publicação do Manifesto
Antropofágico.
Respondido em 17/04/2021 09:58:13
 
 
Explicação:
As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em
lugar da escravidão dos povos indígenas podem ser atribuídas a setores da Igreja e da Coroa que se opunham à
escravização indígena e, principalmente, ao alto lucro gerado pelo tráfico de escravos. 
 
 
A história da colonização portuguesa na América foi marcada pela escravidão negra e indígena. Entre as opções abaixo,
assinale aquela que melhor apresente essa relação.
 Se por um lado, a colonização portuguesa combateu os movimentos indígenas e africanos de resistência à
escravidão, também buscou negociar e pactuar acordos de convivência com esses elementos.
As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente
pela negociação.
A existência da escravidão na colonização portuguesa da América é um dado que vem sendo desmentido pela
historiografia mais recente a respeito do período.
Somente houve o uso da violência na repressão aos movimentos africanos. Naquilo que se refere aos
 Questão3
 Questão4
 Questão5
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movimentos indígenas sempre houve a negociação por parte da metrópole.
As relações entre a colonização portuguesa e os movimentos anti-escravistas foi marcada única e exclusivamente
pela repressão.
Respondido em 17/04/2021 09:58:20
 
 
Explicação:
Anúncio de fuga escrava no jornal
De forma geral, é possível armar que existiram dois tipos de fuga na história da escravidão no Brasil: - No primeiro caso,
encontram-se as fugas que tinha como objetivo a reivindicação escrava por melhores condições de vida. Escravos que
estivessem trabalhando mais do qual o habitual poderiam realizar pequenas escapadas e só retornar à propriedade do
seu senhor mediante algum tipo de negociação. Cativos que eram impedidos de festejar ou de visitar sua família também
recorriam a esse tipo de fuga para conseguir estabelecer acordos com seus senhores;
O segundo tipo de fuga era aquele que pretendia negar a escravidão. Nessas circunstâncias, os escravos abandonavam a
propriedade senhorial e, individualmente ou em grupo, iam buscar formas alternativas de viver fora do cativeiro. Muitos
cativos se embrenhavam no meio do mato e lá construíam pequenas comunidades que caram conhecidas como
quilombos ou mocambos. Outros preferiam tentar a vida em lugares mais distantes, principalmente nas grandes cidades,
pois nesses espaços o escravo fugido poderia se passar por um negro liberto.
 
Gabarito
Comentado
 
 
A resistência contra a escravização vem desde o início da colonização, através de formas variadas:
As formas ativas podem ser exemplificadas pela negociação.
 Os quilombos eram aldeamentos compostos principalmente por negros que fugiam dos latifúndios, passando a
viver comunitariamente.
O suicídio não pode ser considerado uma forma de resistência.
As formas passivas eram fugas isoladas, assassinato de senhores e feitores, formação de quilombos, revoltas
rurais e urbanas
A religiosidade nunca foi usada como forma de resistência por índios e afrodescendentes.
Respondido em 17/04/2021 09:58:29
 
 
Explicação:
Em muitos casos, as fugas coletivas acabam transformando-se em uma outra forma de resistência à escravidão: os
quilombos também conhecidos como mocambos – comunidades formadas por escravosfugidos. Nessas comunidades, os
escravos refaziam suas vidas a margem cativeiro. Lá, construíam famílias, estabeleciam laços de amizade, plantavam,
criavam animais e chegavam a comercializar com povos indígenas que habitavam as redondezas ou, então, com os
vilarejos próximos.
 
 
"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no
Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil"
Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou
criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social
para o negro após a abolição;
os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram
responsáveis pelas plantations açucareiras;
o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não
tinha importância para a economia da metrópole.
 o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As
fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;
Respondido em 17/04/2021 09:58:36
 
 
Explicação:
No enunciado da questão, o texto sinaliza a fundamental importância dos escravos para a produção
nos engenhos, pois essa mão-de-obra era a base que para o seu funcionamento. Lembrando que
esses indivíduos eram reduzidos à escravidão, não aceitavam passivamente sua condição de cativos;
 Questão6
 Questão7
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muitos reagiam através de fugas, formação de quilombos, assassinatos de senhores e feitores e
ainda, suicídios. 
 
 
 
 
No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo
as historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de
Palmares". Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
 além das revoltas e dos quilombos, os escravos cometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras
formas de resistir à condição de escravo;
a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que
organizou a comunidade de Palmares;
a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.
os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham
qualquer contato com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo
religioso, em que conseguiam praticar sua religião ancestral;
Respondido em 17/04/2021 09:58:44
 
 
Explicação:
A resistência dos africanos e descendentes à escravidão foi sistemática, Por vezes recorriam a fugas, formação de
quilombos, assasssinato de senhores e feitores, procrastinação no trabalho e suícídios.
Gabarito
Comentado
 
 
 
 Questão8
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