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MECÂNICAS DAS EXODONTIAS Exodontia por fórceps Exodontia por extratores Exodontia por alveolectomia e ostectomia Exodontia por seccionamento dental Prof. Rufino José Klug CLASSIFICAÇÃO E ELEIÇÃO DAS TÉCNICAS EXODÔNTICAS Prof. Rufino José Klug Classificação das Técnicas Exodônticas AVELLANAL (1946) e GIETZ (1946) - classificação quanto ao instrumento utilizado MEAD (1948) – indica a exodontia por seccionamento em dentes retidos apenas THOMA (1963) – exodontia por dois métodos – fechado ou aberto Classificação das Técnicas Exodônticas GRAZIANI (1968) – classifica as exodontias em três grupos ◦ Técnica primeira – exodontia à forceps ◦ Técnica segunda – exodontia com extratores ◦ Técnica terceira – exodontia por alveolectomia e/ou ostectomia SANTOS PINTO & MARZOLA (1960) – três vias de exodontias Classificação das Técnicas Exodônticas Pela via alveolar: ◦ Com seccionamento e sem seccionamento dental Pela via não alveolar: ◦ Por alveolectomia (parcial ou total) e por ostectomia Por apicectomia 1ª Via das Exodontias VIA ALVEOLAR SEM SECCIONAMENTO DENTAL COM SECCIONAMENTO DENTAL 2ª Via das Exodontias VIA NÃO ALVEOLAR POR ALVEOLECTOMIA PARCIAL POR ALVEOLECTOMIA TOTAL POR OSTECTOMIA 3ª Via das Exodontias APICECTOMIA AMPUTAÇÃO DO ÁPICE RADICULAR REMOÇÃO DO DENTE PELA VIA ALVEOLAR Eleição das Técnicas Exodônticas A eleição da técnica exodôntica deverá ser feita após um minucioso exame clínico e análise radiográfica ◦ Proximidade a estruturas anatômicas ◦ Associação com processos patológicos ◦ Estrutura dental remanescente ◦ Processos alveolares e conformação radicular Exodontia Pela Via Alveolar Sem Seccionamento Dental Indicações Clínicas ◦ DENTES COM COROAS ÍNTEGRAS OU PARCIALMENTE ÍNTEGRAS ◦ RAÍZES COM PONTO DE APOIO PARA FÓRCEPS OU EXTRATORES Indicações Radiográficas ◦ DENTES UNI OU MULTI-RADICULARES COM RAÍZES NORMAIS OU EXPULSIVAS Exodontia Pela Via Alveolar Por Seccionamento Dental Indicações Clínicas ◦ DENTES MULTIRRADICULARES COM A COROA TOTALMENTE DESTRUÍDA ◦ DENTES MULTIRRADICULARES COM RESTAURAÇÕES EXTENSAS Exodontia Pela Via Alveolar Por Seccionamento Dental Indicações Radiográficas ◦ DENTES COM RAÍZES DIVERGENTES ◦ DENTES COM RAÍZES CONVERGENTES ◦ DENTES RETIDOS ◦ DENTES DECÍDUOS COM O GERME DO PERMANENTE ALOJADO ENTRE AS RAÍZES Exodontia Pela Via Não Alveolar Por Alveolectomia Parcial Indicações Clínicas ◦ DENTES COM ANOMALIA DE POSIÇÃO ◦ DENTES COM NÚCLEOS INTRA-CANAL ◦ DENTES COM COROAS PROTÉTICAS ◦ DENTES MULTIRRADICULARES SEM APOIO SUFICIENTE PARA FÓRCEPS OU EXTRATORES Prof. Rufino José Klug Fratura radicular Prof. Rufino José Klug Núcleo parafusado Prof. Rufino José Klug Exodontia Pela Via Não Alveolar Por Alveolectomia Parcial Indicações Radiográficas ◦ NAS RELAÇÕES ENTRE RAÍZES DENTAIS E ESTRUTURAS ANATÔMICAS IMPORTANTES ◦ RESISTÊNCIA CORONÁRIA PEQUENA ◦ EM RAÍZES Prof. Rufino José Klug Exodontia Pela Via Não Alveolar Por Alveolectomia Total Indicações Clínicas ◦ NA FALÊNCIA DAS OUTRAS TÉCNICAS Indicações Radiográficas ◦ NAS ANQUILOSES ALVÉOLO-DENTAIS ◦ NAS HIPERCEMENTOSES ◦ NAS DILACERAÇÕES APICAIS Exodontia Pela Via Não Alveolar Por Ostectomia Indicações Clínicas ◦ EM RAÍZES Indicações Radiográficas ◦ EM RAÍZES ◦ EM DENTES RETIDOS Exodontia Por Apicectomia Indicações Radiográficas ◦ DENTES UNIRRADICULARES COM DILACERAÇÕES APICAIS ◦ DENTES COM HIPERCEMENTOSE MECÂNICA DAS EXODONTIAS Prof. Rufino José Klug Exodontia Modo “Hard” Prof. Rufino José Klug EXODONTIA COM USO DE EXTRATORES Extratores ou Alavancas Dentais São considerados os principais instrumentos em cirurgia bucal ◦ Deixados de lado por muitos profissionais pelo uso exclusivo dos fórceps São compostos basicamente de três partes: ◦ Cabo ◦ Haste ◦ Lâmina ou ponta ativa Prof. Rufino José Klug Lâmina ---Haste------------------------ Cabo Empunhadura Proteção das estruturas vizinhas Prof. Rufino José Klug A ponta ativa do extrator deve ser insinuada entre o alvéolo e o dente, entre duas raízes, ou ainda entre o septo inter- radicular e, talvez uma raiz a ser extraída, devendo-se tomar muito cuidado, sempre, na proteção ao paciente Prof. Rufino José Klug Ação de alavanca Prof. Rufino José Klug A ação de alavanca é caracterizada por três elementos: I. A força – aplicada ao cabo do extrator II.O apoio – caracterizado pelo osso alveolar III.A resistência – que é o dente a ser removido Prof. Rufino José Klug Ação de sarrilho Prof. Rufino José Klug A ação de sarilho deverá ser realizada da seguinte forma: I. Ponta ativa apoiada entre dente/raiz e osso II.A ponta ativa deve estar perpendicular ao dente III.Aplica-se a força girando o extrator no seu longo eixo Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug •Cabo com raio r = 45 mm •Ponta ativa com raio r’ = 2 mm •Pressão imposta ao cabo = 1 kgf. •Rendimento mecânico R = 1 x 45 = 22,5 kgf 2 •Cabo com raio r = 45 mm •Ponta ativa com raio r’ = 6 mm •Pressão imposta ao cabo = 1 kgf. •Rendimento mecânico R = 1 x 45 = 7,5 kgf 6 •Cabo com raio r = 10 mm •Ponta ativa com raio r’ = 2 mm •Pressão imposta ao cabo = 1 kgf. •Rendimento mecânico R = 1 x 10 = 5 kgf 2 •Cabo com raio r = 10 mm •Ponta ativa com raio r’ = 6 mm •Pressão imposta ao cabo = 1 kgf. •Rendimento mecânico R = 1 x 10 = 1,7 kgf 6 Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Ação de cunha Prof. Rufino José Klug A ação de cunha é regida pela seguinte lei da física: Dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, ao mesmo tempo. Ao colocar o extrator entre o dente e o osso, ocorre: 1. Compressão do ligamento do lado oposto 2. Estiramento do ligamento do lado do instrumento 3. Ruptura com esmagamento do ligamento periodontal 1 2 P R2R1 P R A ponta ativa do extrator deve ser inserida entre as estruturas, de acordo com a ação a desenvolver, quer seja de alavanca, de sarilho ou de cunha, obedecendo aos três princípios da Física Prof. Rufino José Klug Nenhuma ação é realmente isolada, mas sim entrosadas, sincronizadas e, os extratores nunca devem ser apoiados nos dentes vizinhos àqueles em que são aplicadas as devidas ações ou forças. EXODONTIAS COM FÓRCEPS Prof. Rufino José Klug Exodontia pela Via Alveolar com Fórceps A exodontia com fórceps é uma das formas mais utilizadas na clínica diária Os fórceps recebem uma numeração que o indica para os dentes (ou grupos dentais) O fórceps é formado por duas partes: ◦ Ponta ativa ◦ Braços Fórceps Ponta Ativa Braços Prof. Rufino José Klug FÓRCEPS ◦ 1 e 150 (DENTES ANTERIORES E PRÉ- MOLARES SUPERIORES) ◦ 18 R ou 53 R (MOLARES SUPERIORES DIREITOS) ◦ 18 L ou 53 L (MOLARES SUPERIORES ESQUERDOS) ◦ 69 (RAÍZES SUPERIORES) Prof. Rufino José Klug Pontas ativas–Fórceps 18 R e L FÓRCEPS ◦ 151 (DENTES ANTERIORES E PRÉ- MOLARES INFERIORES) ◦ 17 (MOLARES INFERIORES) ◦ 16 (MOLARES INFERIORES) ◦ 69 (RAÍZES INFERIORES) Ponta ativa – Fórceps 17 Ponta ativa – Fórceps 17 Forças Existem duas forças distintas que são aplicadas durante a exodontia: ◦ Força de manutenção dos braços ◦ Força de deslocamento Forças Força de Deslocamento: É aquela força aplicada aos fórceps para mover (deslocar) o dente, geralmente no sentido vestíbulo- lingual ou sobre seu próprio eixo. Deve ser mais ampla no sentido da tábua óssea mais delgada. Forças Força de Manutenção: É aquela força aplicada aos braços do fórceps para que este não se solte durante os movimentos de extração dental. É importante para que a força de deslocamento seja efetiva. Movimentos da Exodontia Impulsão ◦ Este movimento tem o objetivo inicial de criar um ponto de apoio ◦ Também realiza o esmagamento das fibras apicais do ligamento periodontal Movimentosda Exodontia Lateralidade ◦ Tem o objetivo de dilatar o alvéolo no sentido vestíbulo-lingual ◦ Também rompe as fibras do ligamento Rotação: ◦ Também visa dilatar o alvéolo dental e romper as fibras do ligamento ◦ Só deve ser realizado em dentes unirradiculares com raízes cônicas ou ovais Movimentos da Exodontia Extração ou expulsão ◦ É a remoção do dente do seu alvéolo, onde todas as fibras do ligamento periodontal já estão desinseridas Luxação – é o nome dado ao conjunto deste movimentos Movimentos da Exodontia Prof. Rufino José Klug Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Adaptação do fórceps Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Adaptação do fórceps Lesão Por Fórceps – “mordedura em mucosa” Prof. Rufino José Klug Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Exodontia com Fórceps – Caso Clínico Caso Clínico Exodontia de Molares Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Caso Clínico Exodontia de Pré-Molar Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug RETALHOS CIRÚRGICOS Prof. Rufino José Klug TIPOS DE RETALHOS TOTAIS ◦ Atingem mucosa e periósteo PARCIAIS OU DIVIDIDOS ◦ Alcançam apenas mucosa REQUISITOS DOS RETALHOS NUTRIÇÃO MOBILIDADE FUNCIONALIDADE INDICAÇÕES Melhor visualização do campo operatório Procedimentos em tecido ósseo Procedimentos em raízes dentais Manutenção da saúde dos tecidos periodontais INDICAÇÕES Drenagem de abscessos Fechamento de soluções de continuidade dos tecidos Excisão parcial ou total de lesões FINALIDADES INCISIONAL EXCISIONAL PLÁSTICA RETALHOS CIRÚRGICOS INCISÕES ◦ Tipo Neuman ◦ Tipo Neuman Modificada (Neuman e Novak) ◦ Tipo Luebke-Ochsenbein ◦ Tipo Wassmund INCISÃO TIPO NEUMAN Prof. Rufino José Klug INCISÃO TIPO NEUMAN MODIFICADA INCISÃO DE LUEBKE- OCHSENBEIN INCISÃO DE WASSMUND RETALHOS CIRÚRGICOS INCISÕES ◦ Tipo Partsch ◦ Palatina Mediana ◦Duplo “Y” ◦ Intrapapilar INCISÃO TIPO PARTSCH INCISÃO PALATINA MEDIANA Prof. Rufino José Klug INCISÃO EM DUPLO “Y” INCISÃO INTRAPAPILAR RETALHOS CIRÚRGICOS INCISÕES ◦ Lineares (soalho bucal) ◦ “Envelopes” (terceiros molares inferiores) ◦ Puncionais Prof. Rufino José Klug Retalho tipo Neuman e Neuman Modificado Indicações: ◦ Intervenções em um ou vários dentes Vantagens ◦ Facilidade de confecção ◦ Bom campo operatório ◦ Boa visualização do rebordo alveolar ◦ Possibilidade de extensão (Neuman) INCISÃO TIPO NEUMAN Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Retalhos Tipo Luebke-Ochsenbein e Wassmund Indicações: ◦ Intervenção em um ou mais dentes Desvantagens: ◦ Difícil confecção (Luebke-Ochsenbein) ◦ Impossibilidade de extensão ◦ Possibilidade de Necrose da gengiva inserida INCISÃO DE WASSMUND Incisão Intrapapilar - Maxila Incisões mais amplas ◦ Tecido fibromucoso ◦ Menor elasticidade ◦ Maior possibilidade de lesão tecidual Incisão do feixe vásculo-nervoso nasopalatino ◦ Compensação vascular e nervosa: feixe palatino maior Prof. Rufino José Klug INCISÃO INTRAPAPILAR - MANDÍBULA Segue a mesma orientação da incisão para o palato Descolamento cuidadoso – nervo lingual Desvantagem – possibilidade de enfisema (alta rotação) Exodontia por Alveolectomia e Ostectomia Exodontias por Alveolectomia e Ostectomia Prof. Rufino José Klug Exodontia a retalho Divisão • Alveolectomia parcial • Alveolectomia total • Ostectomia Toda alveolectomia é uma ostectomia, mas nem toda ostectomia é uma alveolectomia? Indicações Clínicas Dentes em posições anômalas Dentes portadores de peças protéticas Dentes com a coroa destruída sem ponto de apoio para fórceps ou extrator Dentes fraturados na cirurgia Fragilidade dental Raízes sem ponto de apoio para fórceps ou extratores Radiculectomias Indicações Radiográficas Dentes retidos ou parcialmente retidos Dentes com anomalias de forma, número ou direção Dentes com hipercementose ou dilacerações Intervenções em processos periapicais Raízes próximas a estruturas anatômicas Dentes com pequena resistência coronária Hipermineralização óssea Indicações Radiográficas Raízes fraturadas sem possibilidade de extração por outras técnicas Raízes residuais Resíduos de dentes Anquiloses alvéolo-dentais Técnica Círúrgica Preparo operatório (assepsia, anti-sepsia, anestesia) Incisão, sindesmotomia e descolamento do retalho Alveolectomia e ostectomia ◦ Cinzel a pressão manual ◦ Cinzel e martelo ◦ Brocas cirúrgicas (161, 152, 702, 703, endo-z) Técnica Cirúrgica Remoção do dente ou raiz Limpeza da cavidade Sutura do retalho e papilas Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Seccionamento Dental Odontossecção – Odontotomia Fracionamento dental Principal Finalidade ◦ Simplificar o ato cirúrgico Objetivos Evitar a fratura dos rebordos alveolares Evitar a fratura das raízes Simplificar a extração pela individualização das raízes Eliminar a impacção de dentes retidos Eliminar impedimentos mecânicos - ostectomia Tipos de Seccionamento Secção paralela ao longo eixo dental Secção perpendicular ao longo eixo dental Secção mista Seccionamento Dental Paralelo ao Longo Eixo Dental Seccionamento Dental Perpendicular ao Longo Eixo Dental Indicações Clínicas Dentes multirradiculares com coroa destruída Dificuldade de extração por outros métodos Dentes multirradiculares com restaurações extensas Indicações Radiográficas Dentes decíduos com o germe permanente alojado nas suas raízes Hipermineralização alveolar Raízes divergentes Raízes convergentes Indicações Radiográficas Dentes com dilacerações apicais Dentes com hipercementose Dentes retidos Técnica Anestesia Incisão e descolamento das papilas – retalho Seccionamento dental ◦ Broca de fissura 560 ◦ Brocas diamantadas 4072 ou 4038 Remoção dos fragmentos Sutura Seccionamento Perpendicular ao Longo Eixo Dental Deve ser confeccionado um retalho Alveolectomia parcial – visualização da furca Secção entre a coroa e a raiz Indicado principalmente para molares ◦ Superiores – remove-se a coroa com a raiz palatina ◦ Inferiores – secciona-se uma raiz apenas Seccionamento Perpendicular ao Longo Eixo Dental Vestibular Lingual Seccionamento Perpendicular ao Longo Eixo Dental Distal Mesial Proximal Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Prof. Rufino José Klug Seccionamento Paralelo ao Longo Eixo Dental Indicação ◦ Casos em que a furca estiver próxima ao colo dental ◦ Dentes com a coroa extensamente destruída Secção individualizando as raízes ◦ PM superiores – apenas no sentido M-D ◦ M Superiores – inicia no sentido M-D◦ M Inferiores – apenas no sentido V-L PRÉ MOLARES SUPERIORES VESTIBULAR MOLARES SUPERIORES VESTIBULAR MOLARES INFERIORES VESTIBULAR Seccionamento Misto Associação das técnicas Dentes retidos – secção de acordo com o posicionamento do dente ◦ Paralelo ◦ Perpedicular ◦ oblíquo Cuidados Caneta de Alta Rotação ◦ Estruturas vizinhas (dentes, vasos, nervos, seio maxilar, fossa nasal, etc) ◦ Outras estruturas (lábios, bochechas, língua, mucosa gengival, etc) Refrigeração constante Brocas novas Exodontia Múltipla São necessárias modificações no procedimento de exodontia simples para: •Facilitar uma transição suave do estado dentado para o desdentado. •Garantir a reabilitação adequada com prótese removível ou fixa. Ordem recomendada dos dentes a serem extraídos: •Dentes maxilares devem ser extraídos antes dos mandibulares? - anestesia com início mais rápido - risco de queda de resíduos em alvéolos inferiores - facilidade de extração (força vestibular) Ordem recomendada dos dentes a serem extraídos: •Dentes maxilares devem ser extraídos antes dos mandibulares? - hemorragia não controlada interfere na exodontia mandibular - anestesia “desaparece” rapidamente Ordem recomendada dos dentes a serem extraídos: •Geralmente inicia-se pelos dentes posteriores. - permite ação mais eficiente dos extratores antes do fórceps - Primeiros-molares e Caninos são extraídos por último Modificações: •Uso de envelope, se necessário •Luxação com extratores e remoção a fórceps •Alveolectomia, se necessário (força excessiva) •Pressionar firmemente tábua vestibular contra lingual •Regularização eficiente do rebordo •Removido tecido mole em excesso, se necessário •Alveoloplastias ???? Tchau!!!!!!
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