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1 
 JULIELE T5 MED SBC 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
cap 29 guyton 
EQUILÍBRIO CORPORAL DA AGUA 
ganho de água -> comidas e bebidas/ 
metabolismo 
perda de água -> pele, pulmões, urina, fezes 
a gente urina para eliminar 900 miliosmol ( só 
soluto) de soluto, vai eliminar o soluto diluído 
em água. 
Osmolaridade – é concentração da urina, ser 
humano a osmolaridade máxima é 1200. Os rins 
de humanos tem a capacidade de concentrar 4x 
mais urina do que a osmolaridade do plasma, 
osmolaridade do plasma= 288 mOsm/L. 
-> todo dia a gente precisa eliminar de 600- 
900 miliosmóis de soluto por dia, sendo a 
osmolaridade máxima= 1200mOsm/L, vai 
produzir um volume de urina por volta de 0,5 
L/dia. 
URINA DILUÍDA 
-> osmolaridade mínima: 50 mOsm/L 
-> soluto: 900 mOsm 
-> volume máximo 18 L de urina. 
 
 
 
 
 
Diurese da água de ser humano após a ingestão 
de 1L de água. Observe-que, após a ingestão da 
água o volume de urina aumenta e a 
osmolaridade urinária diminui, causando 
excreção de grande volume de urina diluída, 
entretanto a quantidade total de soluto 
excretada pelos rins permanece relativamente 
constante. A resposta do rim impede a redução 
acentuada da osmolaridade do plasma durante a 
ingestão excessiva de água. 
 
 
A reabsorção de água ou não vai ocorrer na 
região de ducto coletor( ou vai concentrar ou 
diluir a urina) se quer produzir uma urina 
diluída não vai reabsorver água, a água vai ser 
eliminada na urina, urina diluída. 
URINA CONCENTRADA 
 
 
Transporte Tubular 
 
2 
 JULIELE T5 MED SBC 
 
REABSORÇÃO DE ÁGUA 
 
PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS DE ÁGUA 
 
Ramo ascendente da alça de henle e túbulo 
contorcido distal não tem muita reabsorção de 
água. 
MECANISMO DA CONCENTRAÇÃO DA 
URINA 
Depende 
1) Gradiente osmótico corticopapilar 
2) Presença de ADH 
Gradiente osmótico corticopapilar 
-> mecanismo de contracorrente 
-> diferença de permeabilidade das alças de 
Henle 
-> vasos retos 
 
Néfron com a alça de henle comprida é o 
justamedular. E tem o nefron cortical. 
-> o que difere os dois é o tamanho da alça de 
henle. 
 
 
 
Aumento da osmolaridade indo na região da 
papila( região embaixo) do córtex -> a papila 
Então na região da medula existe esse 
gradiente corticopapilar. Na região da medula 
existe esse gradiente e é graças a ele que a 
gente consegue concentrar ou não a urina. 
-> produzir uma urina muito concentrada, 
reabsorver a água ( transporte passivo) 
OSMOSE, que é a diferença de concentração 
da menos concentrada para a região mais 
concentrada. 
-> mecanismo de reabsorção de água é tudo 
passivo, gastando pouca energia. 
 
Ramo fino da alça de henle, é apenas permeável 
a água, não reabsorvendo soluto. Ou seja ela é 
permeável a água e impermeável a soluto. 
 
Alça de henle espessa, 
 
 
3 
 JULIELE T5 MED SBC 
 
 
Lúmen – transporte ativo secundário ( 
simporte), alça de henle espessa não tem 
reabsorção de agua sendo impermeável a agua. 
SÓ TEM REABSORÇÃO DE SOLUTO. 
 
Mecanismo de contracorrente 
 
1->Túbulo contorcido proximal – ISOSMÓTICA, 
ou seja a osmolaridade do filtrado é igual a 
osmolaridade do plasma, o filtrado que seja na 
alça de henle chega na concentração de 300, 
não criou ainda o gradiente. 
2 ->O gradiente vai ser causado pelo 
funcionamento do transportador (nkcc) do 
ramo ascendente espesso ( transporte ativo 
secundário) está jogando soluto na região. Para 
a água sair do filtrado no ramo fino 
descendente ( reabsorção de água, tira do 
filtrado e joga no interstício). 
Qual o ramo responsável pela geração desse 
gradiente osmótico? 
RAMO DESCENDENTE ESPESSO, pois é onde 
tem o transportador ativo secundário NKCC. 
Os recém-nascido não conseguem concentrar 
a urina, porque ainda não foi criado esse 
gradiente. O gradiente vai ser formado com 
a alimentação 
-> hoje a gente tem um gradiente graças ao 
funcionamento dos canais NKCC. É por causa 
desse gradiente 
 
 
 
 
4 
 JULIELE T5 MED SBC 
 
 
 
 RECICLAGEM DA UREIA 
 
Ureia, uma parte é reabsorvida no túbulo 
proximal, e tem transportador de ureia no 
ducto coletor, porém ela não retorna para o 
sangue, ela fica na região do interstício 
Papel do ADH na formação da urina 
 
 
Na alça de Henle nos ramos finos tem 
aquaporina( canais de água), ou seja a 
permeabilidade da água é bem grande. 
Ramo impermeável agua, alça ascendente de 
henle e túbulo distais, a quantidade de água 
reabsorvida nessa região é muito baixa. 
ducto coletor que vai reabsorver ou não a água 
e vai ter o mecanismo de concentrar ou não a 
urina. No ducto coletor as aquaporinas só vão 
aparecer se tiver a presença de ADH, ou seja a 
permeabilidade no ducto coletor vai depender 
do ADH ( aumentar a reabsorção de água, 
precisa do ADH) 
-> aquaporina que depende do ADH é a 
aquaporina2 
-> sem ADH não tem aquaporina na membrana e 
ai a agua não vai ser reabsorvida, ou seja, fica 
uma urina DILUIDA. 
-> presença de ADH, reabsorve água por meio 
das aquaporinas com isso tem uma urina mais 
concentrada. 
 
 
5 
 JULIELE T5 MED SBC 
 
Ausência de ADH e presença de ADH, precisa 
da ingestão de água. Se não tivesse o gradiente 
osmótico não teria força para “PUXAR” água. 
-> estímulo para liberar ADH, quando a 
osmolaridade do sangue está alta, ingerindo 
muito sódio. 
-> muito sódio a osmolaridade tende a 
aumentar, liberando o ADH, retendo mais água 
e não eliminando água na urina, reabsorvendo e 
jogando de volta para o sangue, para diluir o 
sódio que nós ingerimos. 
Gradiente= é a diferença de concentração na 
região da medula, desde a região do córtex até 
a região da medula. 
 
-> Furosemida age na região do ramo espesso 
ascendente da alça de henle, por isso chamamos a 
furosemida de diurético de alça. Ele vai inibir o 
transportador NKCC, cuja função é reabsorver 
sódio, potássio e dois cloretos ( realiza um 
transporte simporte secundário) promovendo a 
absorção de íons para a medula renal. Ele também é 
importante para manter o gradiente corticopapilar, 
com o uso da furosamida não vai ter o gradiente ou 
seja a diferença de concentração do interstício e o 
filtrado (força que vai puxar a água, assim ela não 
será reabsorvida). Urina isosmótica, menos 
concentrada, ou seja, não pq não tem ADH, é por 
causa do gradiente, uma vez que o ADH tá normal. 
O ADH não consegue aumentar a reabsorção de 
água porque não tem o gradiente entre o 
interstício e o filtrado então a água não 
consegue sair por osmose 
 
Paciente um e o paciente dois a urina é diluída, já o 
paciente três a urina está muito concentrada( 
produz volume baixo de urina, eliminando pouca 
água) 
 
Osmolaridade plasmática ( como está a 
concentração no nosso sangue). Paciente 1 e 2 está 
perdendo muita água, osmolaridade do sangue vai 
tender a aumentar, pois ele está perdendo água na 
urina 
 
Osmolaridade diminui porque ele está retendo água, 
ou seja, os 3 pacientes estão com alteração na 
osmolaridade plasmática VR- 288 
Paciente 2 o adh tá normal, paciente 1 baixo adh, e o 
paciente 3 excesso de adh. 
 
-> paciente com deficiência na secreção de ADH é o 
1, pois ele tem uma urina muito diluída, portando eleserá tratado com o ADH EXÓGENO. 
 
-> porque o paciente 2 não consegue concentrar 
urina( LEMBRAR PRA CONCENTRAR URINA 
PRECISA TER ADH E GRADIENTE). Ou seja, pode 
ser que o gradiente esteja alterado e ele não está 
conseguindo concentrar urina 
-> secreção de ADH, produzindo mto do ADH 
síndrome da secreção inapropriada de adh ai faz 
com que a urina fique muito concentrada, retem 
muito liquido e a osmolaridade cai.

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