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Treinamento personalizado e Musculação Abel Felipe Freitag DOUTORANDO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ME. EM CIÊNCIAS DA SAÚDE MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS DA MUSULAÇÃO abel.freitag abel_freitag@hotmail.com História, terminologia e princípios do treinamento desportivo da Musculação I II III IV Métodos e sistemas de treino Estruturação de programas: intermediários Estruturação de programas: avançados Atendimento à população especial Treinamento aeróbio e anaeróbio Força e resistência muscular Treinamento concorrente Flexibilidade e alongamento Abordagem: treinador X cliente/paciente/aluno Princípios básicos da Nutrição Esportiva Marketing pessoal e aspectos burocráticos para a abertura de uma Empresa Indicadores e rentabilidade do negócio, gestão do tempo História e Terminologia / considerações gerais Propostas, objetivos e variáveis fisiológicas da Musculação Classificação dos principais exercícios e biomecânica da Musculação Estruturação de programas: iniciantes Variáveis fisiológicas, biomecânicas, psicológicas, bioquímicas, físicas e anatômicas que influenciam a força muscular Expressão da força muscular Sistema nervoso Inserção do tendão Ação muscular Tecido conectivo e suporte citoesquelético Tipo de fibra Sistema Endócrino Sistema metabólico Análise do movimento Movimentos articulares Disposição da fibra no ventre muscular Ângulo da articulaçã o e braços alavancad os/torque Vantagem mecânica Personalidade, estresse, ansiedade e motivação Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Cordão fibroso (tecido conjuntivo + fibras colágenas) que permite a inserção dos músculos aos ossos ou à outros órgãos por meio de ligamentos. Função: Transmitir a força do músculo para produzir movimento das articulações Regeneração: proliferação de células do tecido conjuntivo (auxílio no tratamento de lesões) Tendinite Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Manguito rotador: conjunto de tendões que envolvem a articulação do ombro (articulação de maior mobilidade do corpo) Dor: Envelhecimento, DORT, perda na resistência dos tendões, exercícios tendinite + bursite Tendão rompido: o músculo se contrai, mas o movimento e a força ficam prejudicados, causando dor. Diagnóstico: dor e dificuldade de movimento avaliação ortopédica (ultrassonografia e ressonância magnética) Tratamento: repouso analgésicos reabilitação fisioterápica fortalecimento muscular cirurgia Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Tipos de ações musculares Tipos de ações dos músculos no movimento Isométrica: não ocorre movimento articular perceptivo. Ação fixa; trabalho nulo Fase concêntrica: diminuição do ventre muscular. FC > sobrecarga Fase excêntrica: alongamento do ventre muscular. Sobrecarga > FC Chagas e Lima, 2015 Agonista: músculo responsável pelo movimento (ação concêntrica) Antagonista: ação muscular é contrária ao agonista Sinergista: é o músculo que ajudo o agonista a realizar o movimento Estabilizador: estabiliza as articulações e os grupos musculares Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Tecido conjuntivo: fornecer sustentação, preencher espaços entre os tecidos e nutrí-los Adiposo: células que armazenam gordura, localizado abaixo da pele e entre órgãos. • Armazenamento de energia; isolante térmico; proteção contra impactos, secreção de adipocinas Cartilaginoso: resistente e flexível (ex. nariz e a orelha) • Amortece impactos e reveste articulações Ósseo: rígido (presença de sais de cálcio) • Sustentação do corpo Sanguíneo: tecido líquido (sangue) • Coagulação (plaquetas), transporte de O2 (hemácias), defesa do organismo (leucócitos) Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Suporte cito esquelético: estrutura celular (microtúbulos + filamentos intermediários + microfilamentos) Proteínas: actina e tubulina. • Dar forma às células Função: dar suporte à membrana plasmática. • Adesão celular ao substrato, auxílio na locomoção (migração celular) e dá resistência mecânica à célula • Auxiliar no processo de contração muscular e na segregação de cromossomos (divisão celular) Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Contração muscular 1) Estímulo do SN 2) Proteínas contráteis: actina e miosina 3) Energia para contração, ATP 1) Deslizamento: actina sobre a miosina 2) Diminuição do sarcômero 3) CONTRAÇÃO MUSCULAR Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hipertrofia: aumento da síntese e diminuição da degradação protéica Envolve o aumento do músculo através do crescimento, em tamanho, dos componentes das células. Musculação Capacidade de força Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Fibra muscular (miócito) tecidos musculares Característica: capacidade de gerar movimento de contração (proteínas contráteis, actina e miosina) Cor: avermelhada, devido à Mb (proteína semelhante à Hb presente nos glóbulos vermelhos) Função: conservar o O2 que vem da circulação para o metabolismo Coração: miocárdio, mononucleada ou dois núcleos Contrações: involuntárias e ritmadas FC normal: 70-80 bpm Estrutura: não estriada, mononucleada Contrações: controlada pelo SNA (simpático e parassimpático) Localização: paredes de órgãos digestivos, vasos sanguíneos, bexiga urinária e útero. Estrutura: multinucleada e estriada Contrações: rápidas e vigorosa (voluntárias) Constitui a maior parte da musculatura de nosso corpo Estrutura: sarcolema, núcleos (alongadas, mono ou multinucleadas), sarcoplasma, terminações nervosas motoras, miofibrilas, sarcômeros, mitocôndrias, lisossomas e complexo de golgi Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Constantemente em ação Criadora de músculos Todos os talentos Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Porque “sprinters” são musculosos e “runners” são magros? Movimentos rápidos e fortes Longa capacidade de resistência Fibra muscular Tipo I Fibra muscular Tipo IIb Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserçãodo tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Fibra muscular Tipo IIa No músculo: todos os tipos de fibras (composição interna) Distribuição dos tipos de fibras é GENÉTICA e TREINÁVEL (conversão) Intermediárias: se adaptam funcionalmente ATLETAS: rapidez, força, mobilidade e resistência em um determinado tempo Corridas médias e de longas distâncias: a) tonificação muscular das fibras lentas (I) energia para o corpo inteiro b) Interação: movimentos rápidos / fortesmusculatura mais flexível, versátil e adaptável CORPO ATLÉTICO: dominar e suportar percurso + carga de esforço em médios ou longos espaços de tempo CAPACIDADE + MÉTODO de treino devem se completar otimamentemusculatura forte e resistente Free Letics, 2020 Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular HIPERTROFIA SARCOPLASMÁTICA HIPERTROFIA MIOFIBRILAR FOCO ACÚMULO DE METABÓLITOS FOCO CARGA DE TREINO Aceleração no metabolismo (sarcoplasma) Levantar um peso ao qual não está acostumado “Inchaço” celular de metabólitos síntese protéica Lesões microscópicas nas fibras musculares Aumentar: densidade + volume das miofibrilas Carga reduzida < descanso / intervalo Sobrecarga alta + amplitude + vel. lenta e poucas rep. Efeito rápido, resistência muscular Efeito crônico, retarda a perda do que ganhou Retenção hídrica, volume momentâneo rápido Melhor desempenho em atividades anaeróbias Perder o volume conquistado com maior facilidade Quebra dos tecidos é frequente exposto às lesões Qualquer deslize pode comprometer a evolução Volume muscular, o processo é mais lento Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Aumento do volume da fibra muscular Aumento na quantidade de fibras musculares Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônios: substâncias químicas produzidas pelo SE EF: respostas hormonais com influência fisiológica/psicológica Personal Trainer: intensidade, tipo e tempo saúde física e mental Homeostase: é a condição de relativa estabilidade da qual o organismo necessita para realizar suas funções adequadamente para o equilíbrio do corpo • Regulação térmica a) os músculos tremem para produzir calor b) o suor arrefece o corpo por evaporação • Regulação química: a) pulmões, absorvem O2 e expelem CO2 b) rins, excretam uréia e regulam H2O + íons Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) Cortisol e serotonina Neurotransmissores, secretados pelas glândulas suprarrenais Benefícios: > TM, da liberação da GLI e de AGL > gasto energético Durante o EF: liberação de acordo com grandes esforços (picos curtos) que serão realizados Função: “queima” de gordura e fornecimento de energia à musculatura acionada NORADRENALINA ADRENALINA + responsiva ao estresse físico + responsiva ao estresse psíquico Curva de lactato assemelha-se Excesso: mau humor, estresse, ansiedade e DC As catecolaminas basais diminuem ao longo de um PEF, < a formação de lactato, a FC e > a motilidade gastrointestinal. Gobbi e Balbinotti, 2013 Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) Cortisol e serotonina Hormônio produzido na glândula hipófise Liberação: até 2 ou 72h pós-exercício Intensidade + duração: leva à moderada (<60%VO2máx) Estudo comparativo: >75%VO2máx (limiar anaeróbio, moderado à forte) Tubarão, 2014 Eletroestimulação Estimulação Neural Transcultânea Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) Cortisol e serotonina Função: regulação da glicemia (100mg/dl em jejum) Gobbi e Balbinotti, 2013 Ação: aumenta captação de GLI, AG e AA Estímulo: concentrações plasmáticas de GLI e AA elevadas; diminuição das catecolaminas Ação: aumenta a mobilização de GLI e de AGL; gliconeogênese Estímulo: concentrações plasmáticas de GLI e de AA baixas; catecolaminas elevadas Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) Cortisol e serotonina Secretado pelo córtex da suprarrenal Função: auxílio no controle do estresse, redução de inflamações (infiltrações), contribui para o sistema imune, etc. Altos índices = perda de MM, aumento de peso, diminuição da testosterona... Baixos índices = sintomas de depressão, cansaço/fraqueza, apetite por doces... Gobbi e Balbinotti, 2013 8,7 a 22 µg/dL <10 µg/dL Cortisol Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) Cortisol e serotonina Serotonina Neurotransmissor que atua no cérebro e regula o humor, o sono, o apetite, etc. Maiores níveis: contato com a luz solarmanhã (10-12h) + ânimo, + energia, > sensibilidade à dor Outro influenciador: exercício físico Menores níveis: noite redução do humor, irritabilidade, busca por CHO, ansiedade Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) Cortisol e serotonina Estrutura: proteína + hormônio peptídeo sintetizado e secretado pela glândula hipófise anterior Funções: divisão e multiplicação de condrócitos na cartilagem; estimula a produção de IGF-1 Principais efeitos: aumento na síntese proteica celular e menor utilização de GLI pelas céls para prod. de energia Consequência: crescimento (tecidos, órgãos e corporal); reprodução celular em humanos e outros vertebrados; maior mobilização de ácidos graxos dos TA redução dos depósitos de gordura nos TA Crescimento ósseo: forma indireta (estimula as células hepáticas - somatomedina) Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) Cortisol e serotonina Secreção: CS células somatotrópicas (glândula pituitária anterior); Meia-vida: 1 à 2h Estimulantes: sono, EF,hipoglicemia, proteínas e estradiol Inibidores: CHO e glicocorticóides GUYTON e HALL, 2017 IGF: fator de crescimento semelhante à insulina (6-8h) Tratamento: forma indireta (estimula as células hepáticas - somatomedina) Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Hormônio do crescimento (GH) Endorfina Glucagon e insulina Catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) Cortisol e serotonina A diferença entre remédio e veneno é a DOSE e INDICAÇÃO (exige monitoramento) 2005: hormônios sintéticos Nutropin, Humatrope, Genotropin, Norditropin e Saizen MALEFÍCIOS (uso exógeno) BENEFÍCIOS Elevação dos níveis de GLI Efeitos anabólicos Gigantismo na fase de crescimento Metabolizador de gorduras Acromegalia na fase adulta Terapia antienvelhecimento Cardiomegalia Saúde óssea Dislipidemias, Câncer Sistema CV R$ 109,00 R$ 109,52 R$ 46,90 No Brasil, a terapia não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Catabolismo Anabolismo Metabolismo construtivo: relaciona-se com a síntese de compostos orgânicos estruturais e funcionais (proteínas de membrana, enzimas e hormônios), a partir de moléculas simples fundamentais para o desenvolvimento de um organismo e para reparar danos nas células HIPERTROFIA. Sintetização de AA > acúmulo/reserva de proteínas • Insulina • Estrogênio • Testosterona • GH • Esteróides TRP utilização de reservas imediatas de energia Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Catabolismo Anabolismo Metabolismo destrutivo: envolve algumas reações que têm por função degradar substâncias orgânicas complexas em moléculas simples para obtenção de ATP. Fornece energia para que importantes atividades possam ser realizadas, tais como a movimentação, respiração, controle da temperatura e ação do nosso sistema nervoso. E essa energia poderá ser usada, posteriormente, no processo anabólico. Quebra de proteínas Formação de AA Glicogênio Glicose • Adrenalina • Cortisol • Glucagon • Citocinas Aeróbio consumo de O2 + queima de calorias Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Tipo de treino Anaeróbio alático Anaeróbio lático Aeróbio Mecanismo Fosfocreatina ou ATP-CP Glicogenólise Oxidativo Tempo de energia 10 segundos 2 minutos + tempo Fonte Energética ATP (3-4 segundos) ATP ressintetizado pelo glicogênio O2, GLI, gordura e CHO Fonte Energética CP ressintetiza ATP (+ energia) Produção de ácido lático O2, GLI, gordura e CHO Exemplos Musculação, 100m, saltos Sprint de bike, saltos seguidos Corridas, pedaladas e tênis Intensidade ALTA ALTA LEVE à MODERADA Treinos para o sistema anaeróbio aumenta a resistência ao ácido lático, prolongando o tempo execução. Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Correr pelo campo sistema AERÓBIO “Tiro” para pegar uma bola sistema ANAERÓBIO LÁTICO Pegou a bola e parou, driblou e deu chute forte sistema ANAERÓBIO ALÁTICO Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular Sistema nervoso Ação muscular Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético Tipo de fibra Inserção do tendão Sistema endócrino Sistema metabólico Anaeróbio alático Anaeróbio lático Aeróbio REFERÊNCIAS Alves RR, Cruz AM, Schmidt A, Silva MH, Guimarães TC, Viana RB. Treinamento de força: fatores neurais e produção de força muscular. Rev Bras Presc Fis Ex. 12 (7): 757-766, 2018. CiaAthetica. Como a atividade física auxilia nos estudos [2017]. Disponível em: https://ciaathletica.com.br/blog/infantil/adolescentes/atividade- fisica-ajuda-nos-estudos/. Acesso em: 23 mar 2020. Gobbi A, Balbinotti AV. Fisiologia do exercício [2013]. Disponível em: http://fisioterapiafisioex.blogspot.com/2013/05/. Acesso em: 31 mar 2020. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. GEN Guanabara Koogan, São Paulo-SP, 2017. Kenney WL, Wilmore JH, Costill DL. Fisiologia do esporte e do exercício. 5ª ed. Manole, Barueri-SP, 2013. Ocarino, NM; Serakides, R. Efeito da atividade física no osso normal e na prevenção e tratamento da osteoporose. Rev Bras Med Esporte. 12 (3), 2006. Schütz GR, Piucco T, Hoefelmann CP, Campos F. Análise eletromiográfica do método de treinamento de força Drop-Set executado no exercício supino reto. EFDeportes, 17 (174), 2012. Simón, FC. Técnicas de musculação: guia passo a passo, totalmente ilustrado. 1ª ed. São Paulo, SP: AMPUB, 2007. Tubarão L. O que é endorfina e como ela funciona em seu corpo? [2014]. Disponível em: http://globoesporte.globo.com/blogs/especial- blog/leo-tubarao/post/o-que-e-endorfina-e-como-ela-funciona-no-seu-corpo.html. Acesso em: 31 mar 2020. Obrigado!
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