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Aula 4 - Variáveis fisiológicas da Musculação

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História, terminologia e princípios do treinamento desportivo da Musculação
 I 
 II 
 III 
 IV 
Métodos e sistemas de treino 
Estruturação de programas: intermediários
Estruturação de programas: avançados 
Atendimento à população especial
Treinamento aeróbio e anaeróbio
Força e resistência muscular
Treinamento concorrente
Flexibilidade e alongamento
Abordagem: treinador X 
cliente/paciente/aluno
Princípios básicos da Nutrição Esportiva
Marketing pessoal e aspectos burocráticos para a abertura de uma Empresa 
Indicadores e rentabilidade do negócio, gestão do tempo
História e Terminologia / considerações gerais
Propostas, objetivos e variáveis fisiológicas da Musculação
Classificação dos principais exercícios e biomecânica da Musculação
Estruturação de programas: iniciantes
Treinamento personalizado e Musculação
Abel Felipe Freitag
DOUTORANDO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ME. EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS DA MUSULAÇÃO
abel.freitag
afreitag@prof.unipar.br
Variáveis fisiológicas, biomecânicas, psicológicas, bioquímicas, físicas e anatômicas que influenciam a força muscular
Expressão da força muscular
Sistema nervoso
Inserção do tendão
Tecido conectivo e suporte citoesquelético
Sistema Endócrino
Ação muscular
Tipo de fibra
Sistema metabólico
Análise do movimento
Movimentos articulares
Disposição da fibra no ventre muscular
Ângulo da articulação e braços alavancados/torque
Vantagem mecânica
Personalidade, estresse, ansiedade e motivação
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Cordão fibroso (tecido conjuntivo + fibras colágenas) que permite a inserção dos músculos aos ossos ou à outros órgãos por meio de ligamentos.
Função: Transmitir a força do músculo para produzir movimento das articulações
Regeneração: proliferação de células do tecido conjuntivo (auxílio no tratamento de lesões)
Tendinite
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Manguito rotador: conjunto de tendões que envolvem a articulação do ombro (articulação de maior mobilidade do corpo)
Dor: Envelhecimento, DORT, perda na resistência dos tendões, exercícios  tendinite + bursite
Tendão rompido: o músculo se contrai, mas  o movimento e a força ficam prejudicados, causando dor.
Diagnóstico: dor e dificuldade de movimento  avaliação ortopédica (ultrassonografia e ressonância magnética)
Tratamento: repouso  analgésicos  reabilitação fisioterápica  fortalecimento muscular  cirurgia
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Tipos de ações musculares 
 Tipos de ações dos músculos no movimento 
Isométrica: não ocorre movimento articular perceptivo. Ação fixa; trabalho nulo
Fase concêntrica: diminuição do ventre muscular. FC > sobrecarga
Fase excêntrica: alongamento do ventre muscular. Sobrecarga > FC
Chagas e Lima, 2015 
Agonista: músculo responsável pelo movimento (ação concêntrica)
Antagonista: ação muscular é contrária ao agonista
Sinergista: é o músculo que ajudo o agonista a realizar o movimento
Estabilizador: estabiliza as articulações e os grupos musculares
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Tecido conjuntivo: fornecer sustentação, preencher espaços entre os tecidos e nutrí-los 
Adiposo: células que armazenam gordura, localizado abaixo da pele e entre órgãos.
Armazenamento de energia; isolante térmico; proteção contra impactos, secreção de adipocinas
Cartilaginoso: resistente e flexível (ex. nariz e a orelha)
Amortece impactos e reveste articulações
Ósseo: rígido (presença de sais de cálcio)
Sustentação do corpo 
Sanguíneo: tecido líquido (sangue)
Coagulação (plaquetas), transporte de O2 (hemácias), defesa do organismo (leucócitos)
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Suporte cito esquelético: estrutura celular (microtúbulos + filamentos intermediários + microfilamentos) 
Proteínas: actina e tubulina.
Dar forma às células
Função: dar suporte à membrana plasmática.
Adesão celular ao substrato, auxílio na locomoção (migração celular) e dá resistência mecânica à célula
Auxiliar no processo de contração muscular e na segregação de cromossomos (divisão celular)
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Contração muscular 
Estímulo do SN
Proteínas contráteis: actina e miosina
Energia para contração, ATP
Deslizamento: actina sobre a miosina
Diminuição do sarcômero
CONTRAÇÃO MUSCULAR
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Hipertrofia: aumento da síntese e diminuição da degradação protéica 
Envolve o aumento do músculo através do crescimento, em tamanho, dos componentes das células.
Musculação
Capacidade de força 
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Fibra muscular (miócito)  tecidos musculares 
Característica: capacidade de gerar movimento de contração (proteínas contráteis, actina e miosina) 
Cor: avermelhada, devido à Mb (proteína semelhante à Hb presente nos glóbulos vermelhos) 
Função: conservar o O2 que vem da circulação para o metabolismo 
Coração: miocárdio, mononucleada ou dois núcleos 
Contrações: involuntárias e ritmadas 
FC normal: 70-80 bpm 
Estrutura: não estriada, mononucleada 
Contrações: controlada pelo SNA (simpático e parassimpático)
Localização: paredes de órgãos digestivos, vasos sanguíneos, bexiga urinária e útero. 
Estrutura: multinucleada e estriada 
Contrações: rápidas e vigorosa (voluntárias)
Constitui a maior parte da musculatura de nosso corpo 
Estrutura: sarcolema, núcleos (alongadas, mono ou multinucleadas), sarcoplasma, terminações nervosas motoras, miofibrilas, sarcômeros, mitocôndrias, lisossomas e complexo de golgi 
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Constantemente em ação
Criadora de músculos
Todos os talentos
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Porque “sprinters” são musculosos e “runners” são magros?
Movimentos rápidos e fortes
Longa capacidade de resistência
 Fibra muscular Tipo I 
 Fibra muscular Tipo IIb 
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
 Fibra muscularTipo IIa 
No músculo: todos os tipos de fibras (composição interna)
Distribuição dos tipos de fibras é GENÉTICA e TREINÁVEL (conversão)
Intermediárias: se adaptam funcionalmente 
ATLETAS: rapidez, força, mobilidade e resistência em um determinado tempo
Corridas médias e de longas distâncias: 
a) tonificação muscular das fibras lentas (I)  energia para o corpo inteiro
b) Interação: movimentos rápidos / fortes  musculatura mais flexível, versátil e adaptável
CORPO ATLÉTICO: dominar e suportar  percurso + carga de esforço em médios ou longos espaços de tempo 
CAPACIDADE + MÉTODO de treino devem se completar otimamente  musculatura forte e resistente
Free Letics, 2020
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
	HIPERTROFIA SARCOPLASMÁTICA	HIPERTROFIA MIOFIBRILAR
	FOCO  ACÚMULO DE METABÓLITOS	FOCO  CARGA DE TREINO
	Aceleração no metabolismo (sarcoplasma)	Levantar um peso ao qual não está acostumado
	“Inchaço” celular de metabólitos  síntese protéica	Lesões microscópicas nas fibras musculares
		Aumentar: densidade + volume das miofibrilas
	Carga reduzida < descanso / intervalo	Sobrecarga alta + amplitude + vel. lenta e poucas rep.
	Efeito rápido, resistência muscular 	Efeito crônico, retarda a perda do que ganhou
	Retenção hídrica, volume momentâneo rápido	Melhor desempenho em atividades anaeróbias
	Perder o volume conquistado com maior facilidade	Quebra dos tecidos é frequente  exposto às lesões
	Qualquer deslize pode comprometer a evolução	Volume muscular, o processo é mais lento 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Aumento do volume da fibra muscular
Aumento na quantidade de fibras musculares
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônios: substâncias químicas produzidas pelo SE 
EF: respostas hormonais com influência fisiológica/psicológica 
Personal Trainer: intensidade, tipo e tempo  saúde física e mental 
Homeostase: é a condição de relativa estabilidade da qual o organismo necessita para realizar suas funções adequadamente para o equilíbrio do corpo
Regulação térmica
a) os músculos tremem para produzir calor 
b) o suor arrefece o corpo por evaporação
Regulação química: 
a) pulmões, absorvem O2 e expelem CO2 
b) rins, excretam uréia e regulam H2O + íons
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(noradrenalina e adrenalina)
Cortisol e serotonina
Neurotransmissores, secretados pelas glândulas suprarrenais
Benefícios: > TM, da liberação da GLI e de AGL  > gasto energético
Durante o EF: liberação de acordo com grandes esforços (picos curtos) que serão realizados
Função: “queima” de gordura e fornecimento de energia à musculatura acionada
	NORADRENALINA	ADRENALINA
	+ responsiva ao estresse físico	+ responsiva ao estresse psíquico
	Curva de lactato assemelha-se	Excesso: mau humor, estresse, ansiedade e DC
As catecolaminas basais diminuem ao longo de um PEF, < a formação de lactato, a FC e > a motilidade gastrointestinal.
Gobbi e Balbinotti, 2013
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(noradrenalina e adrenalina)
Cortisol e serotonina
Hormônio produzido na glândula hipófise
Liberação: até 2 ou 72h pós-exercício
Intensidade + duração: leva à moderada (<60%VO2máx)
Estudo comparativo: >75%VO2máx (limiar anaeróbio, moderado à forte)
Tubarão, 2014
Eletroestimulação Estimulação Neural Transcultânea
24
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(noradrenalina e adrenalina)
Cortisol e serotonina
Função: regulação da glicemia (100mg/dl em jejum) 
Gobbi e Balbinotti, 2013
Ação: aumenta captação de GLI, AG e AA
Estímulo: concentrações plasmáticas de GLI e AA elevadas; diminuição das catecolaminas
Ação: aumenta a mobilização de GLI e de AGL; gliconeogênese
Estímulo: concentrações plasmáticas de GLI e de AA baixas; catecolaminas elevadas
Variáveis fisiológicas que influenciam a força muscular 
Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(noradrenalina e adrenalina)
Cortisol e serotonina
Secretado pelo córtex da suprarrenal 
Função: auxílio no controle do estresse, redução de inflamações (infiltrações), contribui para o sistema imune, etc.
Altos índices = perda de MM, aumento de peso, diminuição da testosterona... 
Baixos índices = sintomas de depressão, cansaço/fraqueza, apetite por doces... 
Gobbi e Balbinotti, 2013
 8,7 a 22 µg/dL
<10 µg/dL
 Cortisol 
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Sistema nervoso
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Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
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Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(noradrenalina e adrenalina)
Cortisol e serotonina
 Serotonina 
Neurotransmissor que atua no cérebro e regula o humor, o sono, o apetite, etc. 
Maiores níveis: contato com a luz solar  manhã (10-12h)  + ânimo, + energia, > sensibilidade à dor
Outro influenciador: exercício físico
Menores níveis: noite  redução do humor, irritabilidade, busca por CHO, ansiedade
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Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(adrenalina e noradrenalina)
Cortisol e serotonina
Estrutura: proteína + hormônio peptídeo sintetizado e secretado pela glândula hipófise anterior 
Funções: divisão e multiplicação de condrócitos na cartilagem; estimula a produção de IGF-1 
Principais efeitos: aumento na síntese proteica celular e menor utilização de GLI pelas céls para prod. de energia 
Consequência: crescimento (tecidos, órgãos e corporal); reprodução celular em humanos e outros vertebrados; maior mobilização de ácidos graxos dos TA  redução dos depósitos de gordura nos TA 
Crescimento ósseo: forma indireta (estimula as células hepáticas - somatomedina) 
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Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(adrenalina e noradrenalina)
Cortisol e serotonina
Secreção: CS  células somatotrópicas (glândula pituitária anterior); Meia-vida: 1 à 2h 
Estimulantes: sono, EF, hipoglicemia, proteínas e estradiol 
Inibidores: CHO e glicocorticóides 
GUYTON e HALL, 2017
IGF: fator de crescimento semelhante àinsulina (6-8h)
Tratamento: forma indireta (estimula as células hepáticas - somatomedina) 
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Sistema nervoso
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Tipo de fibra
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Sistema endócrino
Sistema metabólico
Hormônio do crescimento (GH) 
Endorfina
Glucagon e insulina
Catecolaminas 
(adrenalina e noradrenalina)
Cortisol e serotonina
A diferença entre remédio e veneno é a DOSE e INDICAÇÃO (exige monitoramento) 
2005: hormônios sintéticos  Nutropin, Humatrope, Genotropin, Norditropin e Saizen 
	MALEFÍCIOS (uso exógeno)	BENEFÍCIOS
	Elevação dos níveis de GLI	Efeitos anabólicos 
	Gigantismo na fase de crescimento	Metabolizador de gorduras
	Acromegalia na fase adulta	Terapia antienvelhecimento
	Cardiomegalia	Saúde óssea
	Dislipidemias, Câncer	Sistema CV
R$ 109,00
R$ 109,52
R$ 46,90
No Brasil, a terapia não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
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Sistema endócrino
Sistema metabólico
Catabolismo 
Anabolismo
Metabolismo construtivo: relaciona-se com a síntese de compostos orgânicos estruturais e funcionais (proteínas de membrana, enzimas e hormônios), a partir de moléculas simples  fundamentais para o desenvolvimento de um organismo e para reparar danos nas células  HIPERTROFIA.
Sintetização de AA  > acúmulo/reserva de proteínas
Insulina
Estrogênio
Testosterona
GH
Esteróides
TRP  utilização de reservas imediatas de energia
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Sistema endócrino
Sistema metabólico
Catabolismo 
Anabolismo
Metabolismo destrutivo: envolve algumas reações que têm por função degradar substâncias orgânicas complexas em moléculas simples para obtenção de ATP. Fornece energia para que importantes atividades possam ser realizadas, tais como a movimentação, respiração, controle da temperatura e ação do nosso sistema nervoso. E essa energia poderá ser usada, posteriormente, no processo anabólico.
Quebra de proteínas  Formação de AA
Glicogênio  Glicose
Adrenalina
Cortisol
Glucagon
Citocinas
Aeróbio  consumo de O2 + queima de calorias
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Sistema metabólico
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Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
	Tipo de treino	Anaeróbio alático	Anaeróbio lático	Aeróbio
	Mecanismo	Fosfocreatina ou ATP-CP	Glicogenólise	Oxidativo
	Tempo de energia	10 segundos 	2 minutos	+ tempo
	Fonte Energética	ATP (3-4 segundos)	ATP ressintetizado pelo glicogênio	O2, GLI, gordura e CHO
	Fonte Energética	CP ressintetiza ATP (+ energia)	Produção de ácido lático	O2, GLI, gordura e CHO
	Exemplos	Musculação, 100m, saltos	Sprint de bike, saltos seguidos	Corridas, pedaladas e tênis
	Intensidade	ALTA	ALTA	LEVE à MODERADA
Treinos para o sistema anaeróbio  aumenta a resistência ao ácido lático, prolongando o tempo execução.
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Sistema nervoso
Ação muscular
Tecido conjuntivo e suporte cito esquelético
Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Correr pelo campo  sistema AERÓBIO
“Tiro” para pegar uma bola  sistema ANAERÓBIO LÁTICO
Pegou a bola e parou, driblou e deu chute forte  sistema ANAERÓBIO ALÁTICO
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Tipo de fibra
Inserção do tendão
Sistema endócrino
Sistema metabólico
Anaeróbio alático
Anaeróbio lático
Aeróbio
 REFERÊNCIAS
Alves RR, Cruz AM, Schmidt A, Silva MH, Guimarães TC, Viana RB. Treinamento de força: fatores neurais e produção de força muscular. Rev Bras Presc Fis Ex. 12 (7): 757-766, 2018.
CiaAthetica. Como a atividade física auxilia nos estudos [2017]. Disponível em: https://ciaathletica.com.br/blog/infantil/adolescentes/atividade-fisica-ajuda-nos-estudos/. Acesso em: 23 mar 2020. 
Gobbi A, Balbinotti AV. Fisiologia do exercício [2013]. Disponível em: http://fisioterapiafisioex.blogspot.com/2013/05/. Acesso em: 31 mar 2020. 
Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. GEN Guanabara Koogan, São Paulo-SP, 2017. 
Kenney WL, Wilmore JH, Costill DL. Fisiologia do esporte e do exercício. 5ª ed. Manole, Barueri-SP, 2013. 
Ocarino, NM; Serakides, R. Efeito da atividade física no osso normal e na prevenção e tratamento da osteoporose. Rev Bras Med Esporte. 12 (3), 2006. 
Schütz GR, Piucco T, Hoefelmann CP, Campos F. Análise eletromiográfica do método de treinamento
de força Drop-Set executado no exercício supino reto. EFDeportes, 17 (174), 2012.
Simón, FC. Técnicas de musculação: guia passo a passo, totalmente ilustrado. 1ª ed. São Paulo, SP: AMPUB, 2007. 
Tubarão L. O que é endorfina e como ela funciona em seu corpo? [2014]. Disponível em: http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/leo-tubarao/post/o-que-e-endorfina-e-como-ela-funciona-no-seu-corpo.html. Acesso em: 31 mar 2020. 
Obrigado!

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