Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
10/04/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4769709/aeaf2946-4795-11ea-85ba-0242ac11004c/ 1/6 Local: 1002 - EAD - Prédio IV / Andar / Campus Comércio Prédio IV / EAD - UNIDADE COMERCIO Acadêmico: 030ADM1AM Aluno: NATALIA RAMOS GOMES Avaliação: A3. Matrícula: 203000550 Data: 16 de Abril de 2020 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 10,00/10,00 1 Código: 168 - Enunciado: "Apesar de normalmente serem palavras associadas à mesma coisa (empreendedor e empresário), na prática, há uma grande diferença entre esses dois perfis. Basicamente, ser empresário é uma profissão, enquanto ser empreendedor está muito mais ligado a uma postura, uma forma de ver o mundo. Em termos gerais, o empresário é aquele que possui um ótimo conhecimento em técnicas de administração, como planejamento e controle financeiro, marketing, vendas e gestão de pessoas. Porém, quantas empresas vemos que estão estagnadas há muito tempo, sem nenhuma perspectiva de crescimento?" MACHADO, Millor. A diferença entre ser empreendedor e ser empresário. EXAME.com. Disponível em <http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresario (http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresario)>. Acesso em 19/02/2015. Tendo como ponto de partida o texto acima, identifique a hipótese que apresenta uma definição jurídica de empresário. a) Empresário será todo aquele que exercer uma atividade lucrativa com função social. b) É todo aquele que exerce uma profissão que admita remuneração em planos econômicos. c) É todo aquele que exerce atividade remunerada de forma habitual, independentemente da forma. d) É quem exerce atividade econômica organizada para a circulação de bens em sociedade. e) Empresário é o proprietário de uma pessoa jurídica lucrativa ou superavitária economicamente. Alternativa marcada: d) É quem exerce atividade econômica organizada para a circulação de bens em sociedade. Justificativa: Empresário será todo aquele que exercer uma atividade lucrativa com função social. - ERRADA, porque o fato de exercer atividade lucrativa não importa na caracterização como empresário. É todo aquele que exerce atividade remunerada de forma habitual, independentemente da forma. - ERRADA, porque o exercício de atividade profissional remunerada não leva à caracterização como empresário. É todo aquele que exerce uma profissão que admita remuneração em planos econômicos. - ERRADA, porque o exercício de atividade profissional remunerada não leva à caracterização como empresário. Empresário é o proprietário de uma pessoa jurídica lucrativa ou superavitária economicamente. - ERRADA, porque ser dono de uma empresa não é requisito para a figura do empresário. É quem exerce atividade econômica organizada para a circulação de bens em sociedade. - CORRETA, pois obedece à definição constante do artigo 966 do Código Civil. 1,00/ 1,00 2 Código: 1312 - Enunciado: Considere o fato de Ugolino ter sido declarado absolutamente incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em antecipação à morte natural? a) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte para todos os efeitos legais. 1,50/ 1,50 http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresario 10/04/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4769709/aeaf2946-4795-11ea-85ba-0242ac11004c/ 2/6 b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. c) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o condenado à morte possa praticar atos civis. d) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil, ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que podem ser admitidos em sociedade. e) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele deve ser dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade, tampouco realizar tarefas negociais. Alternativa marcada: b) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações.'. Justificativa: Nosso Direito desconhece o instituto da morte civil, além do que inexiste incapacidade de direito, vale dizer: o incapaz terá a sua incapacidade suprida pela representação ou pela assistência, portanto o ato será praticado, na hipótese, pelo seu representante, pelo seu curador. Distratores: As demais opções são incorretas, porque em momento algum a determinação da incapacidade do indivíduo poderá levar à impossibilidade da prática de qualquer ato, mas apenas à necessidade de representação, além do que, como anteriormente mencionado, inexiste a morte civil. A letra “e” é incorreta, porque inexistem as penas de morte e de morte civil, bem como, evidentemente, as suas execuções. 3 Código: 7435 - Enunciado: O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um imposto incidente sobre a propriedade urbana e tem como hipótese a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. É um imposto municipal, ou seja, somente os municípios podem aplicá-lo. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou jurídicas que mantém a posse do imóvel, por justo título. A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel sobre o qual o imposto incide. Este valor deve ser entendido como seu valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada. É diferente de seu valor de mercado, ditado pela negociação. Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto_sobre_a_propriedade_predial_e_territorial_urbana Acesso em 21/02/2015. O estabelecimento de alíquotas diversas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, majorando o valor a ser cobrado dos cidadãos estrangeiros residentes em determinado bairro, quando comparado àquele cobrado dos cidadãos nacionais, será considerado: a) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. b) Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. c) Razoável, porque lícita essa distinção. d) Indevida, não há motivo social para tanto. e) Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. Alternativa marcada: 1,00/ 1,00 10/04/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4769709/aeaf2946-4795-11ea-85ba-0242ac11004c/ 3/6 a) Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. Justificativa: Razoável, porque lícita essa distinção. está incorreta porque tal distinção será inconstitucional, já que a lei não poderá distinguir entre os brasileiros e os estrangeiros residentes no Brasil, ainda que em sede tributária. Lícita, pois cabe ao Estado essa decisão. está incorreta porque, sendo tal distinção inconstitucional, evidentemente não caberá ao Estado fazer tal distinção. Ilícita, não se deve alterar as alíquotas. é incorreta porque a licitude ou ilicitude, na hipótese, não se prende à alteração de alíquotas, mas à prática da distinção em si. Indevida, não há motivo social para tanto. incorreta porque não se pode perquirir de eventual razão oumotivo para a prática de um ato inconstitucional, já que ele viola, por princípio, o Estado de Direito Democrático. Ilícita, porque fere o princípio da isonomia. correto. vez que, de fato, o estabelecimento de alíquotas diversas para contribuintes em razão da nacionalidade fere o princípio da isonomia, que estabelece a obrigatoriedade de idêntico tratamento a contribuintes na mesma situação. 4 Código: 7475 - Enunciado: A Prefeitura de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagosdo Rio, manterá em regime de plantão, neste sábado de Carnaval e na Quarta-feira de Cinzas, o funcionamento do setor de IPTU. Serão efetuados atendimentos de IPTU, Dívida Ativa e outros. A campanha “Imóvel Legal”, que anistia para multas nos pagamentos dos impostos anteriores a 2013, foi prorrogada. O benefício se estende a créditos tributários constituídos até 31/12/2012 e a parcelas ainda não quitadas, caso tenha ocorrido parcelamento da dívida. A lei não se aplica às multas decorrentes de levantamentos fiscais, aplicadas através de Auto de Infração. Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao- dos-lagos/noticia/2015/02/sao-pedro-da-aldeia-rj-tera-plantao-para-pagamento-de-iptu-no- carnaval.html. Acesso em 21/02/2015. Considerando o caso relatado, quanto à anistia das multas originadas da relação tributária podemos afirmar: a) Não produz qualquer efeito na relação tributária. b) Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário. c) Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento. d) Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa. e) Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. Alternativa marcada: e) Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. Justificativa: Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário. está incorreta porque não leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário, mas sim à extinção da penalidade, que com ele não se confunde. Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. correto. porque a anistia é o perdão da falta do contribuinte, com a exclusão da penalidade que lhe houvera sido imposta. Não produz qualquer efeito na relação tributária. está errada porque surte o efeito já descrito na relação tributária. Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa. está errada porque não causa a extinção do crédito, que também não segue a multa em nenhuma hipótese – a multa, que é o acessório na obrigação, seguirá o principal. Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento. incorreto. SEM JUSTIFICATIVA. 0,50/ 0,50 5 1,50/ 1,50 10/04/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4769709/aeaf2946-4795-11ea-85ba-0242ac11004c/ 4/6 Código: 7305 - Enunciado: Determinado partido político foi constituído com a finalidade de promover a volta do Brasil ao estado de Colônia, sob o argumento de que nossos agentes públicos se revelam incapazes de administrar adequadamente nossos recursos humanos e naturais, e promete apresentar projeto de Emenda Constitucional nesse sentido, propondo, ainda, consulta popular para escolha de um País como Metrópole. Avaliando o que foi relatado, o Congresso Nacional poderá, ainda que por maioria absoluta de votos, determinar a subordinação do Brasil a algum outro Estado? a) Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições constitucionais e somente após uma consulta popular. b) Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida. c) Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente. d) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. e) Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso. Alternativa marcada: d) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. Justificativa: Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente. incorreta, porque não existe a hipótese de consulta popular para esse fim. Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições constitucionais e somente após uma consulta popular. incorreta, porque não existe a hipótese de consulta popular para esse fim. Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso. incorreta. já que é inadmissível a hipótese de guerra de conquista, tanto em planos nacionais como internacionais na atualidade. Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência enquanto Estado independente e autônomo. correto. A subordinação de qualquer Estado a um outro, estrangeiro, importaria na perda de sua soberania, na sua transformação em Colônia, o que evidentemente é vedado, já que nenhum Poder Constituído poderá deliberar sobre a própria existência de nosso Estado. Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida. incorreta, porque não existe a hipótese de consulta popular para esse fim. 6 Código: 1294 - Enunciado: É o resultado da elaboração do processo legislativo, de competência exclusiva do Poder Legislativo. O texto acima trata da fonte imediata do Direito, denominada: a) Lei. b) Analogia. c) Jurisprudência. d) Equidade. e) Doutrina. Alternativa marcada: a) Lei. 0,50/ 0,50 10/04/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4769709/aeaf2946-4795-11ea-85ba-0242ac11004c/ 5/6 Justificativa: Gabarito: alternativa 'LEI' . Justificativa: Será fonte imediata do Direito a lei, enquanto resultado do processo de elaboração legislativa, formando o direito positivo. Distratores: As demais opções não serão fontes imediatas, mas sim indiretase mecanismos de interpretação. 7 Código: 173 - Enunciado: Considere o seguinte caso. Ariosvaldo Mussaranho é funcionário da Prefeitura Municipal de Jurupiranga de Cima e tem como passatempos a ornitologia e a coleção de insetos. No dia 29 de fevereiro, capturou e acrescentou à sua coleção uma borboleta, que acreditava pertencer à espécie Lepdopteria sambasctua, veiculando o fato em fóruns especializados que frequenta na web. Ocorre que se equivocou quanto à identificação da borboleta coligida, tendo, de fato, capturado uma Lepdopteria sambuctuensis, espécie protegida, de obtenção proibida. Como resultado, passou a responder a um processo criminal pelo suposto crime contra a fauna cometido. No curso do processo, verificou-se que a lei que incluiu a borboleta efetivamente capturada no rol das espécies protegidas foi publicada no dia 02 de fevereiro, com vacância de noventa dias. Analisando o caso exposto, explique se Ariosvaldo responderá pelo ilícito criminal. Fundamente a sua resposta com base nas normas jurídicas adequadas à hipótese. Resposta: Ele pegou a borboleta dia 29/02. A lei contra tal crime foi públicado dia 02/02. A vacância de uma lei corresponde ao período que decorre entre a data da publicação de uma lei e o inicio de sua vigência. Esse período varia em torno de quarenta e cinco dias, permine uma assimilação da nova lei, enquanto a antiga continua vigente. Com isso não há tempo suficiente para a lei estar em vigor, além disso, não há lei anterior a essa, ou seja, não há como ter uma sanção sem lei anterior que defina crime. Entre a publicação da lei e o suposto crime, não há período suficiente de 90 dias. Justificativa: Não, porque no ato da captura da borboleta em epígrafe, os efeitos da lei ainda não vigiam, já que sua vacânciaainda não havia sido encerrada; para que haja crime, necessária a ilicitude ou antijuridicidade do ato cometido, o que, pelo princípio da reserva legal, se dá apenas quando tal ato seja definido como ilícito penal por norma em vigência, o que, de fato, não ocorreu. Espaço de dez linhas para a resposta. 2,50/ 2,50 8 Código: 178 - Enunciado: O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa. Defina empresa para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial. Resposta: Empresa é atividade economica explorada pelo empresário, por meio de articulação dos fatores produtivos para a produção, de bens ou serviços, pode ser exercida por MEI ou sociendade empresária. Não podendo ser confundido com o sujeito do direito de uma pessoa juridica, nem com o local onde a atividade é desenvolvida. O direito empresarial é o conjunto de normas juridicas, um ramo do direito privado. Justificativa: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil, destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos, denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais. 1,50/ 1,50 10/04/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4769709/aeaf2946-4795-11ea-85ba-0242ac11004c/ 6/6
Compartilhar