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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
ANDERSON MIGUEL DA SILVA
GLEIDSON RAFAELVENANCIO DA SILVA
A IMPORTÂCIA DE TRATAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
Recife
2017
ANDERSON MIGUEL DA SILVA
GLEIDSON RAFAELVENANCIO DA SILVA
A IMPORTÂCIA DE TRATAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
Trabalho de Produção Textual em Grupo apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito para a conclusão do período letivo.
Orientadora: Profª. Simone do Amaral Theodoro.
 
Recife
2017
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO
	04
	2. DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR A EA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
	
05
	2.1. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO
	
05
	2.2. COMO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESTAR SENDO TRABALHADA NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
	
07
	2.3. UMA ABORDAGEM INTERDICIPLINAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
	
08
	3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	11
	4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
	13
	
	
1. INTRODUÇÃO
	Segundo Sorrentino et al (2005) A Educação Ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber ambiental materializado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza. A Educação Ambiental na Educação Básica tem como base a Lei Nº 9795, de 27 de Abril de 1999.
	Contudo, este trabalho tem como objetivo geral verificar a necessidade de tratar a Educação Ambiental na educação básica e especificamente na disciplina de história, numa abordagem para os dias atuais e como vem sendo trabalhada pelos profissionais da disciplina, bem como, apresentar uma proposta de atividade interdisciplinar da educação ambiental associada as diversas disciplinas estudadas no ensino básico.
	Diante do exposto sugiram as seguintes hipóteses: a) As escolas não trabalham muito bem a educação ambiental no ensino básico; b) A educação ambiental não é trabalhada como tema transversal na disciplina de história. 
	Consideramos a importância desse trabalho baseado na necessidade e conservação do meio ambiente, pois tal assunto é de grande interesse de cada indivíduo, ou seja, é uso de bem comum dos povos, nações e sua conservação é de extrema importância para a sadia qualidade de vida e de sua sustentabilidade. Em detrimento disso, podemos observar a relevância da abordagem desse tema em sala de aula, pois compreendemos que esse assunto é parte do processo educativo de acordo com o que estar escrito na Lei Nº 9795, de 27 de Abril de 1999, em seu artigo 3º.
	Salientamos que a temática dessa pesquisa surgiu a partir do exercício de leituras de diversas fontes (livros, revistas, jornais, internet e etc), porém, ela foi mais especificamente baseada na Lei Nº 9795, no qual dispõe sobre a Educação Ambiental.
2. A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR A EA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 
		Conforme estar descrito no artigo 2º da Lei nº 9795 de 27 de Abril de 1999, afirma que a Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidade do processo educativo, em caráter formal e não formal.
		A educação ambiental não é, portanto, uma “forma” de educação entre inúmeras outras; não é simplesmente uma “ferramenta” para a resolução de problemas ou de gestão do meio ambiente. Trata-se de uma extensão essencial da educação fundamental no que diz respeito a uma esfera de influência mútua que está na base do desenvolvimento pessoal e social.
		A educação ambiental visa à condução de uma dinâmica social, de início no local em que o individuo está inserido e posteriormente, em redes mais amplas de solidariedade, promovendo a abordagem colaborativa e crítica das realidades socioambientais, tendo uma compreensão do problema e buscando soluções criativas possíveis para resolução do problema. (SUAVÉ, 2005, p.317).
		Tendo em vista este contexto, a disciplina de história desde as séries iniciais da educação básica possibilita condições para o desenvolvimento da educação ambiental, conduzindo a formação de um cidadão crítico, consciente, preocupado com as injustiças sociais e a situação ambiental na qual estar inserido.
		Portanto, esse trabalho tem como objetivo examinar a importância de tratar a Educação Ambiental na disciplina de História. Fazendo uma breve análise de como a Educação Ambiental é tratada na Educação Básica.
	2.1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO
		De acordo com a proposta estabelecida pela Coordenação Geral de Educação Ambiental da SECADI/MEC e encaminhada para o Conselho Nacional de Educação (CNE), no que diz respeito ao estabelecimento de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, o mesmo foi estabelecido por meio de muito esforço, trata-se de contribuições de resultados colhidos desde 2005. 
Podemos citar como exemplo, da sociedade civil, dos sistemas de ensino, de diferentes instâncias do MEC e de vários eventos, no qual nos termos dessa proposta estabelece que: “A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente natural ou construído no qual as pessoas se integram. A Educação Ambiental avança na construção de uma cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental” (Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, 2013).
Assim, é importante definir o papel transformador da educação ambiental cada vez mais presente no contexto mundial com uma atenção voltada para a degradação do ambiente, redução da biodiversidade, mudanças climáticas evidenciadas nas práticas sociais.
		As práticas sociais estão intimamente ligas a um comportamento educativo de cada ser humano, no qual refletem diretamente ou indiretamente na degradação do meio ambiente, causando consequências positivas ou negativas no mundo em que vivemos. Sendo assim, podemos observar a importância da educação ambiental como um instrumento facilitador de informações contribuindo para percepção e compreensão do meio nos quais estão inseridos.
	Segundo Ribeiro & Gomes (2014), A Educação Ambiental é uma dimensão essencial do processo pedagógico, situada no centro do processo educativo de desenvolvimento do ser humano, enquanto ser da natureza, e definida a partir dos paradigmas circunscritos no ambientalismo e do entendimento do ambiente como uma realidade vital e complexa.
 De acordo Loureiro (2009), algumas teorias devem ser seguidas como estratégias para o sucesso do ensino da Educação Ambiental são elas: 
· Assegurar recursos materiais dos ministérios de Educação, Meio Ambiente e de infraestrutura como base ao órgão gestor da política nacional da educação ambiental;
· Investir na capacitação e formação dos professores em todos os níveis de escolarização, além de uma reformulação dos currículos das licenciaturas voltadas para esse fim, entende assim que o desafio aqui não é só ensinar, mais sim entender e compreender a importância do assunto;
· Estabelecer um programa que articule a educação formal com a não formal e informal, para o envolvimento educativo popular, permanente e pleno, pois assim sendo, será passada a todo o tipo de educação existente a responsabilidade das boas práticas no tocante da educação ambiental;
· Reanalisar os programas de governo buscando a inserção da EA no ensino formal, com a finalidade de reaver as estruturas existentes tanto na área metodológica como de conteúdo na gestão democrática e sua estrutura curricular vinculado ao Projeto Político Pedagógico (PPP) existente.
		2.2 COMO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESTAR SENDO TRABALHADA NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
		Na década de 1980 surgiram os primeiros trabalhos de historiadores que tratavama educação ambiental explicitamente no ensino de história e foi a partir da crise ambiental contemporânea que em 1990 historiadores como Arthur Soffiati começaram a reivindicar que os livros de história deveriam enfatizar a relação da sociedade humana com o ambiente em seus aspectos materiais e simbólicos.
		O autor afirmava que já existiam fontes e produções bibliográficas suficientes para incluir a natureza na história, uma vez que os livros didáticos brasileiros abordavam em si uma história factual e voluntarista de grandes heróis, deslocando-se para uma história social, mas ainda não incluía o ambiente natural (Soffiati, 1990).
		De acordo com Soares & Novicki (2006), os poucos livros que incluem elementos de EA em geral fazem só para cumprir requisitos visando o melhoramento de sua avaliação no ranque, ou seja, ficando muito longe de se ter um material didático adequado relacionando o ensino de história em uma perspectiva ambiental.
		Apesar do aumento da produção da história ambiental no Brasil, ainda aparece pouco na sala de aula, até mesmo na formação inicial dos professores de história (Carvalho, 2012).
		Quando se remete ao ensino básico diversos autores relatam a falta de metodologias para a inclusão da EA nas aulas de história de forma integrada com outras disciplinas como descrito nos Parâmetros Curriculares Nacionais ( PCN’s), contudo, é preciso fazer um esforço nesse sentido para que os profissionais de educação mude sua didática, concentrada muitas vezes numa abordagem ultrapassada e limitada, saindo do seu espaço físico (sala de aula) para explorar o ambiente externo numa abordagem mais real do meio em que vivemos.
		No tocante a escola onde o sujeito desenvolve a relação ação-reflexão-ação, a mesma não pode se isentar de revelar ao discente que a atual crise ambiental vem da consequência antropocêntrica frente ao meio ambiente, orientando a produção lógica historicamente instalada na sociedade.
		É nesse contexto que observamos a importância do ensino de história como um instrumento que possibilita uma maior compreensão do tema dentro da instituição, criando assim cidadãos críticos, conscientes perante os desafios ambientais, numa proposta de combater a postura antropocêntrica e suas consequências, todavia para que isto ocorra, o papel o professor é fundamental na construção consciente de que são agentes diretos nesse processo educativo e transformador.
		Numa pesquisa mais abrangente, observamos que no Estado de Sergipe, alguns professores da disciplina de história adotaram uma proposta metodológica que abrange uma aula expositiva denominada de “aula passeio”, onde os docentes levam os alunos a conhecerem o espaço físico, social, histórico e ambiental que compõem o interior sergipano, essa estratégia metodológica “leva o aluno a se reconhecer no tempo, no espaço como agente histórico e cultural”. 
		As aulas passeios são desenvolvidas sob à pedagogia de Freinet, podem se tornar uma estratégia metodológica potencial promovendo a educação ambiental crítica, tendo em vista que possibilitam a criança uma experiência de aprendizagem que deve passar pela experiência de vida, não podendo ser construída através de palavras, mas principalmente por meio de ação (FREINET, 1974).
		2.3 UMA ABORDAGEM INTERDICIPLINAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
De acordo com Santos (2005), a transdiciplinariedade surge como uma abordagem cientifica e cultural, uma nova forma de ver e entender a natureza, a vida e a humanidade, buscando a união do conhecimento encontrando assim um sentido para a existência do universo, da espécie humana e da vida. À transdiciplinariedade nos dias atuais surgi como um incentivo a novas conexões, criando assim uma visão contextualizada do conhecimento da vida e do mundo.
Assim, referido plano de aula, tem como objetivo uma abordagem interdisciplinar, com a pretensão de alcançar alunos que compõe o 9º ano do ensino fundamental, na perspectiva de levá-los a pensar e raciocinar, associando as diversas disciplinas (História, Português e Geografia) do currículo escolar entrelaçada com a Educação Ambiental (Saúde, Meio Ambiente e Trabalho e Consumo), buscando um novo modelo de aprendizagem.
	PLANO DE AULA
· TEMA
· Valorização dos recursos naturais, importância e preservação pra as gerações futuras. 
· OBJETIVO 
· Compreender a importância da preservação ambiental;
· Assimilar a importância do trabalho e consumo dos recursos naturais não renováveis e sua implicação na saúde humana;
· Trabalhar na elaboração de uma cartilha educativa sobre a educação ambiental nos dias atuais utilizando a produção textual.
· CONTEÚDOS
· Exploração e extrativismo desde o Brasil colônia;
· Degradação do solo (Desertificação) e sua implicação na saúde alimentar das famílias do nordeste brasileiro;
· Produção textual e formas de elaboração de materiais de divulgação (cartilhas).
· DURAÇÃO
· De 08:00 hás 09:00 apresentação da importância da preservação ambiental;
· De 09:00 hás 10:00 a proposta é trabalhar a assimilação da importância do trabalho e consumo dos recursos naturais não renováveis, suas implicações e impactos na saúde humana;
· De 10:30 hás 11:40 trabalhar na elaboração de uma cartilha educativa sobre a educação ambiental nos dias atuais, tal cartilha será elaborada através de uma produção textual.
· RECURSOS
· Será uma aula expositiva e dialogada, com o uso de quadro branco, piloto, Datashow, computadores, artigos científicos relatando os fatores históricos sobre a exploração dos recursos naturais e extrativismo mineral, revistas, jornais e conteúdos de sites que relatem as doenças causadas pelo mau uso dos recursos naturais não renováveis.
· METODOLOGIA
· Iniciar a aula levantando os conhecimentos prévios dos alunos por meio de uma breve conversa com os alunos;
· Os pontos importantes serão anotados no quadro para posterior discursões;
· Apresentar os assuntos propostos durante o decorrer da aula, passar pequenos vídeos, fotos e informações associados com o tema e com o nosso cotidiano;
· Realização de exercícios dos temas;
· E no terceiro horário iniciar o trabalho de elaboração das cartilhas educativas no laboratório de informática da escola, enfocando a preservação do ambiente e sua influência no bem estar social e na saúde da sociedade.
· AVALIAÇÃO
	A avaliação ocorrerá por meio de questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos onde será pontuado quem apresentou mais ou menos conhecimento sobre o assunto, será atribuída uma nota a cada grupo pela a elaboração da cartilha educativa e sua divulgação, além de exercícios de fixação sobre os temas trabalhados.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
		No referido trabalho foi analisado a grande importância de se trabalhar o tema da Educação Ambiental na educação básica e no ensino de história, pelo que se diz: A educação ambiental visa à condução de uma dinâmica social, de início no local em que o individuo está inserido e posteriormente, em redes mais amplas de solidariedade, promovendo a abordagem colaborativa e crítica das realidades socioambientais, tendo uma compreensão do problema e buscando soluções criativas passíveis para resolução do problema. (SUAVÉ, 2005, p 317).
 	Porém apesar da “vasta” informação sobre o tema EA e das leis que a regulamenta, percebemos a pouca exploração do assunto em sala de aula na disciplina de história, pois numa análise de arquivos e documentários, observamos a falta de preparos das instituições e dos professores na compreensão do assunto e de seu trabalho transdisciplinar envolvendo a disciplina de história, uma vez que, muitos desses profissionais vêm a AE como mais uma disciplina ou mais um tema a ser abordado, porém ela deve ser tratada como uma extensão essencial da educação fundamental no que diz respeito a uma esfera de influência mútua na qual está na base do desenvolvimento pessoal e social. 
		No tocante as hipóteses que levantamos no começo desse trabalho, a primeira (as escolas não trabalham muito bem a educação ambiental no ensino básico), não foi possível confirma-la,porém a segunda hipótese (a educação ambiental não vem sendo bem trabalhada na disciplina de história) foi confirmada, uma vez que há uma deficiência na abordagem da EA no ensino de história, pois os professores da disciplina parecem “poucos familiarizados” com o assunto ou sentem dificuldades em trabalhar esse tema relacionado com o ensino de história.
		De acordo com Soares & Novicki (2006), os poucos livros que incluem elementos de EA em geral fazem só para cumprir requisitos visando o melhoramento de sua avaliação no ranque, ou seja, ficando muito longe de se ter um material didático adequado relacionando o ensino de história em uma perspectiva ambiental. São poucos professores de história que trabalham bem o tema de EA na sua disciplina e que usam uma abordagem metodológica diferenciada, porém encontramos no Estado de Sergipe alguns professores de história que tiveram uma metodologia diferente na abordagem em suas aulas, trata-se de aulas expositivas denominada de “aula passeio” desenvolvidas sob a pedagogia de Freinet.
		Podemos concluir que se faz necessário à estimulação dos docentes na compreensão do tema Educação Ambiental, assunto relevante na perspectiva de sua aprendizagem na educação formal, não formal e informal, esse estimulo pode vir através de capacitações, palestras, seminários e etc sobre o assunto e sua aplicação deforma transdisciplinar em sala de aula, numa visão de estimular os alunos a conhecerem mais a EA e a terem o interesse na preservação do meio em que vivem com a finalidade de se tornarem cidadãos responsáveis e críticos. 
 	
		
	
4. REFERÊNCIAS
CARVALHO, ELY BERGO DE. “A natureza não aparecia nas aulas de História”: Lições de Educação Ambiental aprendida a partir das memórias de professores de História. Rio de Janeiro. História oral, v. 1, n. 15, p. 107-129, jan.-jun. 2012.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso em: 19 out. 2017.
FREINET, CÉLESTIN. A educação pelo trabalho. Tradução: Antonio Pescada. Lisboa. Presença 1974.
Lei 9795/99 - Política Nacional de Educação. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/lei9795.pdf. Acesso em: 19 out. 2017.
LOUREIRO, CARLOS FREDERICO BERNARDO. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 3ª. Ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009.
RIBEIRO, MARCIA SENA BARBOSA MONSORES; GOMES, ROSANA CANUTO. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL. Rio de Janeiro. Revista de Extensão Universitária, 04 (1/2): 05-06, Jan/Dez; 2014.
SANTOS, AKIKO. O QUE É TRANSDISCIPLINARIDADE. Rio de Janeiro. Rural Semanal na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro na semana de 22/28 de agosto 2005.
SOARES, ANDRÉA. DE ALMEIDA. ROSA; NOVICKI, VICTOR. Educação ambiental através de livros didáticos de história do segundo segmento do ensino fundamental. in: Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 29., 2006, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPED, 2006.
SOFFIATI, ARTHUR. A Ausência da Natureza nos Livros Didáticos de História. São Paulo. Revista Brasileira de História, v. 9, n. 19, p. 43-56, set.1985/fev.1990.
SORRENTINO, MARCOS; TRAJBER, RACHEL; MENDONÇA, PATRÍCIA; FERRARO JUNIOR, LUIZ ANTONIO. Educação ambiental como política pública. São Paulo. Educação e Cultura, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio/ago. 2005.
SUAVÉ, LUCIE. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. São Paulo. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago. 2005.

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