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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA FLÁVIO ERNAN DOS SANTOS DE ARAÚJO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE RIO DE JANEIRO 2020 FLÁVIO ERNAN DOS SANTOS DE ARAÚJO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Projeto de Monografia apresentado como requisito parcial para obtenção de grau na disciplina Pesquisa e Prática em Educação VI do Curso de Pedagogia em EAD da UNESA. RIO DE JANEIRO 2020 LINHA DE PESQUISA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE TÍTULO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE NAS ESCOLAS 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que, o ambiente escolar deve ser um espaço de transformação da sociedade, uma vez que o saber construído pode ser transmitido a todo conjunto da comunidade, docentes e discentes, seus familiares e aos ambientes de socialização. Nesse sentido, a Educação Ambiental (EA) surge como uma ferramenta com o propósito de assistir na transformação de mentalidade e atitudes entre relação homem-ambiente (COSTA, BRAGA, 2018). Nesse panorama, este trabalho de Projeto tem como objetivo analisar, observar e apresentar diversos pontos sobre ações sustentáveis voltadas para a conservação do meio ambiente, e em seus princípios e objetivos, a grande importância da educação ambiental residente na atuação consciente dos professores e alunos. Ele visa, portanto, o aumento de práticas sustentáveis no ambiente escolar, haja vista que nesse contexto, a EA possui grande importância visto que desde cedo os alunos aprendem a lidar com o desenvolvimento sustentável. 1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA O consumismo na sociedade atual é um desafio existente para solucionar os problemas ambientais. Estudiosos como Frei Betto (2012), observou que em muitos casos os filhos herdam os impulsos consumistas dos pais e através do ambiente em que convivem além da casa. Tal processo inicia-se no controle dos gastos de uma criança em casa. O autor cita exemplos como: fraldas descartáveis, brinquedos de plástico, gasto de água, entre outros costumes, que podem desperdiçar recursos naturais e gerar grande quantidade de resíduos sólidos. Essa carga consumida pelos pais reflete o possível comportamento futuro da criança, que por consequência reproduz os hábitos de consumo dos pais. Nesse sentido, a escola tem um papel importante no exercício da cidadania, ou seja, ela pode colaborar para a formação de pessoas que participam das decisões sobre os destinos da educação, caberá a ela, ainda, o desafio de conscientizar e refletir sobre seus impactos gerados no ambiente, embora esse papel seja responsabilidade de todos os atores da sociedade, não somente da instituição de ensino. Para isso, a educação ambiental entra como ferramenta no enfrentamento dos impactos ambientais por conta das ações antrópicas. Além disso, a EA é considerada conteúdo e aprendizado, é motivo e motivação, é parâmetro e norma, indo além dos conteúdos pedagógicos; faz com que os seres humanos interajam entre si, de forma que ocorra uma troca de práticas e conhecimentos sobre esse assunto, os educadores ambientais, são pessoas apaixonadas pelo que fazem (CARVALHO, 2006). Segundo Nascimento (2020), as específicas e voltadas para o estudo de problemáticas ambientais é a melhor alternativa para alcançar a mudança de atitudes, através da implantação de conceitos ambientais nas escolas possibilitando aos alunos a criarem um sentimento de pertencimento local e global voltados para uma nova perspectiva sobre escola e mundo. Nessa perspectiva, o seguinte trabalho pretende levantar o seguinte questionamento: É possível inserir nas práticas pedagógicas Educação Ambiental, nas mais variadas disciplinas curriculares do ensino? 1.2 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA Sabe-se que muitas escolas e docentes bem-intencionados diversas vezes acabam desistindo da prática educativa envolvendo a EA devido aos mais diversos obstáculos que surgem no caminho. E mesmo quando esses agentes levam seu projeto até o fim, faz-se necessário destacar que a aprendizagem dos alunos não é garantida, principalmente, nos casos onde os educadores não buscaram superar as dificuldades que encontraram, apenas as ignoraram. Contudo, quais seriam essas dificuldades? Justen (2006) explica que a visão mais comum sobre a EA se baseia no estudo da natureza e práticas que orientem a destinação correta do lixo, o que de fato também é importante, mas não suficiente. Loureiro (2006, p.47) consente com a crítica do autor supracitado dizendo que “[...]coloca-se com frequência no cerne da Educação Ambiental a contemplação do natural e não a interação na natureza” [...], ou seja, não se insere o indivíduo no meio em que vive, não se salienta a atuação de cada um, tanto positiva quanto negativa”. Os autores compartilham a ideia de que a EA não é trabalhada da forma correta em boa parte das instituições de ensino, que optam por tratar o tema sob uma perspectiva de senso comum e superficialismo, afinal, a contemplação do meio ambiente, de maneira isolada e sem contextualização, dificilmente produzirá uma aprendizagem significativa. Além desses aspectos mencionados, cabe ressaltar também em relação aos professores das escolas públicas, que já encontram dificuldades inerentes à profissão, como cargas horárias desgastantes e falta de motivação dos alunos, quando começam a desenvolver seus planos de EA sempre encontraram situações inesperadas, no entanto, precisam nutrir o interesse em realizar um bom trabalho na formação das futuras gerações. Com esse pontapé inicial, certamente buscarão conhecer e mostrar aos alunos as mais variadas possibilidades para o ensino da educação ambiental. 1.3 APRESENTAÇÃO DA JUSTIFICATIVA DA PESQUISA Trata-se de compreendermos que alunos e professores devem empenhar-se na busca da melhoria do planeta mediante a busca pelo desenvolvimento da qualidade de vida e pelas melhores condições ambientais via campo da Educação Ambiental. Entende-se que a EA pode mudar hábitos, transformar a situação do planeta e proporcionar melhor qualidade de vida às pessoas. Nesse viés, se faz necessário a prática de educação ambiental, onde cada indivíduo sinta-se responsável em fazer algo para conter o avanço da degradação ambiental. Nesse sentido, foram considerados vários aspectos educacionais e ambientais com a finalidade de discutir os pontos relativos à implementação da EA na prática escolar, com uma ênfase maior em valores como cooperação, igualdade de direitos, autonomia, democracia e participação. Desse modo, o aluno disponibiliza-se a aprender com o próprio ambiente em sala de aula mediado pelo docente que deve relacionar o conteúdo ministrado a questões do cotidiano dos discentes. As oficinas devem se desenvolver apoiadas nas vivências dos alunos e dos fenômenos que ocorrem a sua volta, buscando encaminhá-los com o auxílio dos conceitos científicos pertinentes. Nesse contexto, a educação ambiental desperta no discente a consciência de preservação e de cidadania. O ser humano deve passar a entender, desde cedo, precisa cuidar, preservar e que o futuro depende do equilíbrio entre homem e natureza e do uso racional dos recursos naturais. O ambiente onde o ser humano habita deve estar em equilíbrio com o lugar onde se vive. E assim, o educador, deve ensinar ao discente, da forma mais simples possível, uma os elementos necessários ao aprendizado das questões ambientais. Ademais, considera-se que o pensamento sustentável representa a oportunidade de garantir que o sistema social possa sempre evoluir como comunidade ecológica (JACOBI, 2003). Antes de tudo, é preciso dar ao indivíduo as informações de que ele necessita desde os primeiros anos dos estudos, ainda na Educação Infantil,lugar do primeiro contato com a vida escolar. Nesta fase o aluno recebe conceitos e valores que os acompanhará por toda vida. A criança vem para a escola com a mente aberta para novas experiências, é desta condição que os educadores devem aproveitar e inserir a Educação Ambiental, desenvolvendo futuros cidadãos conscientes da sua importância para a preservação do planeta (SCHÜNEMANN; ROSA, 2010). De acordo com Henn e Bastos (2008) o sistema educacional deve ser dinâmico, estar sempre se reinventando com o objetivo de proporcionar ensino qualidade para a formação do ser humano responsável por seus atos, com discernimento entre o que é ou não é aceitável fazer, entender que é parte integrante de um sistema muito maior e que suas ações podem garantir a prosperidade ou a desgraça deste (HENN; BASTOS, 2008). 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral ● Analisar a Educação Ambiental nas escolas e como esta contribui para redirecionar as políticas públicas ambientais. 2.2 Objetivos Específicos ● Traçar um histórico da Educação Ambiental ● Reforçar o conteúdo Pedagógico e Político da Educação Ambiental na formação de Professores ● Propiciar a constituição de uma comunidade interpretativa e de aprendizagem ● Discutir a importância da Educação Ambiental nas escolas 4 METODOLOGIA O presente artigo tem como abordagem a metodologia descritiva exploratória que, de acordo com Ramos et. al (2019) visa analisar o material produzido nos trabalhos científicos, com intuito de verificar artigos publicados em periódicos nacionais compreendendo o período de inclusão de 1998-2020, uma vez que este tipo de estudo procura explicar uma problemática a partir de referenciais teóricos publicadas em documentos. Os artigos foram elencados por meio de consulta eletrônica nas plataformas eletrônicas Google acadêmico, e utilizaram-se as seguintes combinações de palavras- chave: educação ambiental, práticas ambientais nas escolas, práticas pedagógicas, educação ambiental nas escolas. Ademais, como próximo passo, iniciou-se a leitura dos artigos, sendo somente selecionados aqueles artigos científicos, pela atualidade em termos de pesquisa, além de registros que relataram os principais pontos a serem abordados no decorrer do trabalho. A partir destes foi possível realizar uma seleção final das obras para, então, averiguar-se a pertinência dos assuntos abordados para com a questão norteadora do trabalho. 5 REFERENCIAL TEÓRICO 5.1 A Educação Ambiental: Uma Linha Temporal Na década de 1960 e 1970, a busca por soluções para as problemáticas ambientais, foi marcada pelas conferências e reuniões internacionais (FRIZZO, CARVALHO, 2018). Segundo Arnaldo e Santana (2018), essas problemáticas ambientais, apresentaram o processo educativo como parte das propostas para resolver, ou quando não fosse possível, mitigar tais problemas. Nesse sentido, Melo (2007) afirma que o objetivo geral da educação ambiental é formar cidadãos capazes de identificar os problemas ambientais, que saibam solucioná-los e preveni-los, além de participar desses processos. Que preservem o patrimônio cultural e natural, que lutem por melhorias tanto para essa geração como para a futura. Entretanto, no Brasil, foi somente em 1999 que a EA teve seu auge legislativo com a promulgação da Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), à qual, em seu artigo 10, considera que a educação ambiental deve ser desenvolvida em todos os níveis e modalidades do ensino formal como uma prática integrada e permanente, e que a mesma não deve ser uma disciplina específica do currículo (BRASIL, 1999). Ainda no mesmo ano, mais especificamente no Estado do Rio de Janeiro, a Lei nº 3.325 de dezembro de 1999, que institui a Política Estadual de Educação Ambiental, foi criada de acordo com os princípios e objetivos da PNEA, reforçando, em seu artigo 10 parágrafos 2º, a interdisciplinaridade no trato das questões ambientais. Ratifica-se, então, que em qualquer âmbito federativo, as políticas de educação ambiental ordenam que em qualquer instituição de ensino do Brasil deve considerar a EA como parte dos programas de ensino, permitindo o aluno a pôr em prática o conhecimento adquirido no ambiente escolar de forma a aplicar em sua vivência. 5.2 Educação Ambiental no Cenário Escolar A escola é uma instituição dinâmica que deve compreender e articular os processos cognitivos com os contextos da vida (JUNIOR; CAMPOS, 2018). Cabe à esta proporcionar aos seus alunos um ambiente favorável às discussões e reflexões com o intuito de contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seu papel em relação ao Meio Ambiente (SANTOS; COSTA, 2013). Nesse sentido, segundo Borges e Junior (2017) a EA cumpre o importante papel de intermediar a reintegração homem e natureza mediante o descuido com relação a sua preservação. Além disso, os autores ainda explicam que tal contribuição pode ser oferecida através de atitudes, valores e na inserção de docentes e discentes nesse processo de transformação do cenário ambiental. A complexidade da temática ambiental ainda é um tema singular pela maioria da população e até mesmo para os profissionais da educação que não são da área. No que se refere a EA, no Brasil, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) norteiam as práticas educativas que visam a implementação da EA no ensino (SANTOS; SANTOS, 2016). No que se refere a Educação Ambiental, está inserida dentro do tema meio ambiente como um tema transversal, a qual os PCN’s justificam que as problemáticas dos Temas Transversais permeiam diferentes campos do conhecimento. Neste documento, segundo Brasil (1998) a EA deve ser inserida no currículo de forma diferenciada, não como uma disciplina específica a mais. Isso porque o estudo das temáticas ambientais refere-se à necessidade de recorrer aos conhecimentos relativos às áreas do saber. Corroborando com este princípio Adams (2012), ressalta: “ trata-se de um processo, e como processo não pode ser instalada como uma disciplina específica, mas deve estar implícita em todas ações educativas. ” Em contextos educacionais, com a transversalidade a ideia é buscar um novo diálogo em sala de aula e fora dela, em que de forma conjunta professores, estudantes e a comunidade criem um ambiente de educação mútua. Nesse âmbito, alguns autores defendem também a ideia de uma disciplina específica de Educação Ambiental implica em imposição de conteúdos indo de encontro com a premissa da EA como uma conjunta forma de se educar (BERNARDES; PRIETO, 2010). Contudo, em estudo realizado por Arnaldo e Santana (2018) observaram que a busca para integrar a temática ambiental em diferentes áreas, ainda que presente não é uma prática frequente. Ratificando-se um dos inúmeros desafios que a prática da EA enfrenta no ensino formal. Mediante a isso, cita-se ainda vários outros desafios dos docentes para trabalhar a educação ambiental como, por exemplo, falta de engajamento dos professores, dificuldade em trabalhar temas que não sejam específicos ou relacionados a área de competência dos mesmos, além disso a falta de planejamento e recursos da instituição, entre outros fatores (SANTOS, 2019). Dessa forma, de um modo geral, os autores sinalizam o fracasso da introdução dos temas transversais em particular à temática ambiental, ratificando-se ainda mais a importância da construção de caminhos metodológicos para o desenvolvimento de práticas ambientais nas escolas e mudança de tal realidade. REFERÊNCIAS ADAMS, B. G. A Importância da Lei 9.795/99 e das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Ambiental para Docentes. Monografias Ambientais REMOA, Santa Maria, v.10, n.10, p. 2148 – 2157, 2012. ARNALDO, M. A.; SANTANA L. C. Políticas Públicas de Educação Ambiental e Processos de Mediação em Escolas de Ensino Fundamental.Rev. Ciênc. Educ., Bauru, v. 24, n. 3, p. 599-619, 2018. BETTO, F. A publicidade infantil deve ser discutida em sala de aula. Portal Aprendiz. Rio de Janeiro, 22 de junho de 2012. Disponível em: <http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/06/22/frei-betto-%E2%80%9Ca-publicidade- infantil-deveria-ser-discutida-em-sala-de-aula%E2%80%9D/>. Acesso em: 10 maio. 2020. 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