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Exame Parasitológico de Fezes

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Acadêmica: Stela Batista Corrêa Sousa Matrícula: 2019214451 
 
ESTUDO DIRIGIDO – Exame Parasitológico de Fezes 
 
1 – Conceitue e diferencie exame clínico de exame laboratorial. 
Exame clínico: O exame clínico é dividido em duas etapas: a anamnese e o exame físico. A 
partir delas, é possível obter informações sobre o estado geral de saúde do paciente, podendo 
ser identificadas doenças a partir de sinais e sintomas. O sinal é uma característica física que 
pode ser detectada pelo médico, como uma mancha na pele decorrente de uma micose. Já o 
sintoma, é uma característica subjetiva relatada pelo paciente, como tontura. A anamnese, que 
consiste na entrevista feita pelo profissional quando da realização da consulta, é muito importante 
como uma etapa do exame clínico. A partir de um questionário, o médico obtém informações 
importantes sobre a história atual e pregressa do paciente. De maneira geral, a anamnese é 
composta de: 
1 – Identificação do cliente: nome, idade, gênero, endereço, estado civil, profissão etc. 
2 – Queixa principal: consiste no motivo pela procura do profissional de saúde. 
3 – História da doença atual: se refere ao processo da queixa principal, contendo informações 
do início, durabilidade, como se deu a evolução, características da dor (se houver) etc. 
4 – História médica pregressa: dados sobre as patologias atuais ou passadas, que, 
necessariamente, não têm que estar relacionadas com a queixa principal, mas também são 
importantes. Por exemplo, se o paciente for hipertenso, isto deve ser informado, pois algumas 
substâncias podem interferir nesta condição. 
5 – Alergias: sempre é importante relatar alergias, pois, dependendo do tipo, podem interferir na 
prescrição de medicamentos. 
6 – Hábitos de vida: atividades físicas, tabagismo, sedentarismo, alcoolismo, dentre outras, se 
localizam neste item. Tais situações podem refletir no desenvolvimento de determinadas 
doenças. 
Já o exame físico consiste em analisar o paciente, observando sinais e sintomas clínicos, além 
de manobras com o intuito de diagnosticar doenças. O exame físico está dividido em: 
1 – Inspeção: através da visão, identificam-se alterações que possam sugerir patologias. 
2 – Palpação: utiliza-se o tato para identificar alterações de forma. 
3 – Percussão: faz-se uso de pequenos e leves "golpes" para, através do som, identificar 
alterações patológicas ou não, visto que cada estrutura tem um som próprio. 
3– Ausculta: semelhante à percussão, contudo, faz uso de aparelhos para este fim, como por 
exemplo o estetoscópio. 
Em uma consulta, o profissional faz uso do exame clínico, podendo identificar fatores que podem 
influenciar o tratamento. Também se pode suspeitar de determinadas patologias, como, por 
exemplo, o paciente que relata ser filho de pais diabéticos. A partir desta informação, pode-se 
sugerir uma investigação sobre possíveis alterações metabólicas. 
O exame clínico objetiva ainda criar um vínculo entre o médico e o paciente, pois a partir dele 
inicia-se uma história que será resgatada em consultas posteriores. Já os exames 
complementares, tecnológicos ou não, como o próprio nome já diz, complementam o diagnóstico 
e por isso devem ser solicitados apenas após o exame clínico. 
Exame laboratorial: É o conjunto de exames e testes realizados em laboratórios de análises 
clínicas visando um diagnóstico ou confirmação de uma patologia ou para um check-up (exame 
de rotina). 
Etapas do exame: É importante que se diga que o exame laboratorial é um meio para um dado 
profissional da saúde humana (médico, dentista) ou veterinária concluir a respeito do estado de 
saúde do paciente-cliente. 
1) Fase pré-analítica: o paciente-cliente é orientado, é realizado a coleta de material biológico, 
a manipulação e conservação do material que posteriormente será analisado. É nesta fase onde 
ocorrem a maioria dos erros. Os fluidos mais comuns para exame são: sangue, urina, fezes e 
expectoração. No entanto em ambiente hospitalar poderá ser encontrado ainda: liquido sinovial, 
pleural, céfalo-raquidiano, pus, entre outros. 
2) Fase analítica: é realizada através de aparelhos automatizados de alta tecnologia e que 
garantem um maior percentual de acertos e alto número de exames realizados ao mesmo tempo 
(ganhos de escala). Este fato permite uma análise em maior escala e propicia aos clínicos uma 
resposta mais breve do estado fisiológico do paciente, possibilitando uma intervenção mais ágil, 
aumentando assim a possibilidade de salvar mais vidas humanas. 
As especialidades analíticas mais comuns 
são: Hematologia, Microbiologia, Imunologia, Química clínica, Parasitologia. 
3) Fase pós-analítica: Emissão de laudo. 
 
2 – Conceitue e diferencie exame sorológico de exame parasitológico. 
Exame sorológico: É identificar a presença de antígenos pertencentes a vários microrganismos 
e de anticorpos que são desenvolvidos como resposta à presença destes agentes infecciosos 
no sangue do paciente. Através desse procedimento é possível identificar doenças como a Sífilis, 
Dengue, Herpes, HIV, Raiva, Toxoplasmose e várias outras. A vantagem é utilizar o exame de 
sorologia para diagnosticar essas patologias, logo nos estágios iniciais. Dessa forma, o 
profissional médico consegue indicar o tratamento mais adequado, aumentando as chances de 
cura ou amenizar os sintomas, o exame também é uma maneira indireta de atuar no combate do 
contágio. 
Como é feito o exame sorológico? A análise do soro é feita a partir da amostra de sangue do 
paciente. O material é levado à área técnica, e após separar as células sanguíneas do soro, no 
soro será pesquisada a presença de antígenos ou anticorpos suspeitos, através de 
equipamentos próprios para cada tipo de exame. Daí o nome sorologia. Os principais anticorpos 
pesquisados são a Imunoglobulina M (IgM) e Imunoglobulina G (IgG). A, IgM, é produzida quando 
o corpo é infectado pelo agente infeccioso. Já a IgG é produzida para defender o 
organismo,funciona como defesa tardia contra a presença do microrganismo, como uma cicatriz 
imunológica , que defende o organismo de ataques futuros do mesmo agente, este é o princípio 
das vacinas. 
Interpretação dos resultados: 
a) IgG e IgM negativos: indicam que o paciente nunca teve contato com o agente causador 
da doença, nem por meio de vacina nem por outras contaminações. 
 
b) IgG e IgM positivos: indicam uma infecção em estágios mais avançados. 
 
c) IgG negativo e IgM positivo: infecção em estágio inicial. 
 
d) IgG positivo e IgM negativo: representa uma infecção antiga, com duração de meses ou 
até mesmo anos. Além disso, pode indicar o sucesso da produção de anticorpos ao 
receber uma vacina. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Laborat%C3%B3rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hematologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microbiologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imunologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica_cl%C3%ADnica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parasitologia
Exame parasitológico: É um teste realizado com amostras de fezes. O objetivo principal da 
análise é diagnosticar parasitas intestinais. Para isso, são utilizados critérios morfológicos. Ou 
seja, com o material coletado, a forma dos seres vivos é procurada e estudada. Ajuda a entender 
melhor as dores de estômago, por exemplo, ou confirmar a suspeita de que algum parasita, como 
a lombriga, instalou-se no sistema digestivo. 
Para a coleta é preciso: 
1. Evacuar no penico ou numa folha de papel branco colocada no chão do banheiro; 
2. Coletar um pouco de fezes com uma pazinha (que vem junto do pote) e coloca-la dentro do 
frasco; 
3. Escrever o nome completo no frasco e guardar na geladeira por 24 horas até ser levado para o 
laboratório. 
 
 
3 – Detalhe os materiais utilizados e as etapas dos seguintes testes. Qual o princípio, a 
finalidade de cada um: 
a) Exame direto 
 
1.Colocarduas a três gotas de salina a 0,85% em uma lâmina de microscopia; 
 
2.Tocar, com a ponta de um palito, em vários pontos das fezes, transferindo uma 
pequena porção destas para a lâmina. 
 
3. Espalhar as fezes, fazendo um esfregaço e examinar com as objetivas de 10x e/ou 
40x. A espessura do esfregaço não deve impedir a passagem de luz. 
 
4. Para a identificação de cistos de protozoários e larvas de helmintos, corar a 
preparação com lugol. O uso de lamínula é facultativo. 
 
Observações: Esse método apresenta baixa sensibilidade, pois não utiliza um processo 
para a concentração das formas parasitárias, a quantidade de fezes empregada é muito 
pequena e o excesso de detritos pode mascarar as formas parasitárias. Estas serão 
detectadas quando presentes em grande quantidade. Entretanto, este método pode ser 
útil para a pesquisa de trofozoítos de protozoários em fezes diarreicas recém-emitidas 
(no máximo 30 minutos após). E aconselhável examinar, no mínimo, três lâminas de 
cada amostra. 
 
b) Técnica de Hoffmann 
1. Colocar aproximadamente 2g de fezes em um frasco Borrel (pode ser substituído por 
copo plástico descartável), com cerca de 5mL de água, e triturar bem com bastão de 
vidro (ou "palito de picolé"); 
 
2. Acrescentar mais 20mL de água; 
 
3. Filtrar a suspensão para um cálice cônico de 200 mL de capacidade, por intermédio 
de tela metálica ou de náilon com cerca de 80 a 100 malhas por cm², ou gaze cirúrgica 
dobrada em quatro; os detritos retidos são lavados com mais 20mL de água, agitando-
se constantemente com o bastão de vidro, devendo o líquido da lavagem ser recolhido 
no mesmo cálice; 
 
4. Completar o volume do cálice com água; 
 
5. Deixar essa suspensão em repouso durante duas a 24 horas; 
 
6. Findo esse tempo, observar o aspecto do líquido sobrenadante, tomando uma das 
duas condutas: a. se o líquido estiver turvo, descartá-lo cuidadosamente sem levantar 
ou perder o sedimento, colocar mais água até o volume anterior e deixar em repouso por 
mais 60 min; b. se o líquido estiver límpido e o sedimento bom, colher uma amostra do 
sedimento para exame; 
7. Existem duas técnicas para se colher o sedimento para exame: 
 
a. introduzir uma pipeta obliterada pelo dedo indicador até o sedimento contido no fundo 
do cálice, retirar o dedo e deixar subir uma pequena porção do sedimento; recolocar o 
dedo e retirar a pipeta; 
b. desprezar o liquido sobrenadante cuidadosamente, homogeneizar o sedimento e 
colher uma gota do mesmo (esse procedimento é melhor, pois a gota colhida é mais 
representativa do sedimento). 
 
8. Colocar parte do sedimento numa lâmina e fazer um esfregaço. O uso de lamínulas é 
facultativo. Examinar com as objetivas de 10x elou 40x. Deve-se examinar, no mínimo, 
duas lâminas de cada amostra; 
 
9. Para a identificação de cistos de protozoários e larvas de helmintos, corar a 
preparação com lugol. 
 
c) Técnica de Willis 
1. Colocar 10g de fezes em um frasco Borre1 (pode ser usado o próprio frasco no qual 
as fezes foram enviadas); 
 
2. Diluir as mesmas em solução saturada de açúcar ou sal (NaCl); 
 
3. Completar o volume até a borda do frasco; 
 
4. Colocar na boca do frasco uma lâmina, que deverá estar em contato com o líquido; 
 
5. Deixar em repouso por cinco minutos; 
 
6. Findo esse tempo, retirar rapidamente a lâmina, voltando a parte molhada para cima; 
 
7. Levar ao microscópio e examinar com objetiva de IOx e/ou 40x. O uso de lamínula e 
facultativo. 
 
d) Técnica de Bearman-Moraes 
1. Tomar 8 a 10g de fezes; 
 
2. Colocar numa gaze dobrada em quatro ou em uma peneira; 
 
3. Colocar o material assim preparado sobre um funil de vidro, contendo um tubo de 
borracha conectado a extremidade inferior de sua haste; 
 
4. Obliterar o tubo de borracha com uma pinça de Hoffhan e adicionar, ao funil, água 
aquecida (45°C) em quantidade suficiente para entrar em contato com as fezes; 
 
5. Deixar uma hora em repouso; 
 
6. Findo esse tempo, colher 5 a 7mL da água, em um tubo de centrífuga, abrindo-se a 
pinça; 
 
7. Centrifugar a 1.000rpm por um minuto; 
 
8. Colher o sedimento, sem desprezar o liquido sobrenadante e examinar ao microscópio 
(10x). Caso se detecte a presença de larvas, essas deverão ser coradas com lugol e 
observadas com a objetiva de 40x, para identificação. 
 
 
e) Técnica de Hoffmann 
1. Colocar aproximadamente 2g de fezes em um frasco Borrel (pode ser substituído por 
copo plástico descartável), com cerca de 5mL de água, e triturar bem com bastão de 
vidro (ou "palito de picolé"); 
 
2. Acrescentar mais 20mL de água; 
 
3. Filtrar a suspensão para um cálice cônico de 200 mL de capacidade, por intermédio 
de tela metálica ou de náilon com cerca de 80 a 100 malhas por cm², ou gaze cirúrgica 
dobrada em quatro; os detritos retidos são lavados com mais 20mL de água, agitando-
se constantemente com o bastão de vidro, devendo o líquido da lavagem ser recolhido 
no mesmo cálice; 
 
4. Completar o volume do cálice com água; 
 
5. Deixar essa suspensão em repouso durante duas a 24 horas; 
 
6. Findo esse tempo, observar o aspecto do líquido sobrenadante, tomando uma das 
duas condutas: a. se o líquido estiver turvo, descartá-lo cuidadosamente sem levantar 
ou perder o sedimento, colocar mais água até o volume anterior e deixar em repouso por 
mais 60 min; b. se o líquido estiver límpido e o sedimento bom, colher uma amostra do 
sedimento para exame; 
 
7. Existem duas técnicas para se colher o sedimento para exame: 
 
a. introduzir uma pipeta obliterada pelo dedo indicador até o sedimento contido no fundo 
do cálice, retirar o dedo e deixar subir uma pequena porção do sedimento; recolocar o 
dedo e retirar a pipeta; 
b. desprezar o liquido sobrenadante cuidadosamente, homogeneizar o sedimento e 
colher uma gota do mesmo (esse procedimento é melhor, pois a gota colhida é mais 
representativa do sedimento). 
 
8. Colocar parte do sedimento numa lâmina e fazer um esfregaço. O uso de lamínulas é 
facultativo. Examinar com as objetivas de 10x elou 40x. Deve-se examinar, no mínimo, 
duas lâminas de cada amostra; 
 
9. Para a identificação de cistos de protozoários e larvas de helmintos, corar a 
preparação com lugol. 
 
 
f) Técnica de Kato-Kats 
1. Preparar uma solução de verde malaquita (essa solução tem a finalidade de conservar 
as fezes e clarificar as formas parasitárias), de acordo com a seguinte fórmula: Glicerina 
100mL/ Água destilada/ Verde-malaquita a 3%; 
2. Cortar papel celofane semipermeável em pedaços de 24mm por 30mm e deixá-los 
mergulhados na solução de verde malaquita por pelo menos 24 horas; 
3. Colocar, sobre um papel higiênico, uma porção da amostra de fezes a ser examinada; 
4. Comprimir as fezes com um pedaço de tela metálica (marca IBRAS - São Bernardo 
do Campo - no 120 - fios, urdume e trama: 0,091nm) ou similar de náilon. Nesta malha 
passam ovos de helmintos e detritos menores do que eles; 
5. Retirar as fezes que passaram para a parte superior da tela e transferi-las, com o 
auxílio de um palito, para o orifício (6mm de diâmetro) de um cartão retangular de 
plástico, colocado sobre uma lâmina de microscopia; 
6. Após encher completamente o orifício, retirar o cartão, cuidadosamente, deixando as 
fezes (aproximadamente 42mg) sobre a lâmina de vidro; 
7. Cobrir as fezes com a lamínula de papel celofane em bebida na solução de verde 
malaquita, inverter a lâmina, sobre uma folha de papel absorvente e comprimi-la; 
8. Aguardar uma a duas horas e examinar ao microscópio, contando todos os ovos 
presentes na preparação; 
9. O número de ovos encontrados no esfregaço fecal, multiplicado por 23, corresponderá 
ao número de ovos por grama de fezes. 
Observações: Na rotina laboratorial usa-se, com maior frequência, o método qualitativo, 
abolindo-se, para isso, o cartão retangular. Segundo a OMS, este método é indicado 
para ovos de S. mansoni, A. lumbricoides,T. trichiura e Ancylostomatidae (para este 
último as lâminas deverão ser examinadas no máximo até uma hora depois de sua 
preparação, pois após esse período os ovos ficam irreconhecíveis). Não é possível a 
execução do método com fezes diarreicas. Cistos de protozoários, apesar de passarem 
pela tela, não são visualizados nessa preparação.

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