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APS MASTIGAÇAÕ DEGLUTIÇÃO

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APS: CUIDADOS PARA MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO TÍPICAS 
DIABETE MELLITUS TIPO 2 
 
ALUNA: FERNANDA DE JESUS RIBEIRO // MAT: 2020108259 
PROFESSORA: VIVIANE DE MELO 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
A MASTIGAÇÃO 
A mastigação é a primeira fase do 
processo digestivo - sua função é a 
digestão mecânica, ou seja, a 
fragmentação do alimento, 
permitindo a mistura do bolo 
alimentar com a saliva. Essa, por 
sua vez, irá exercer sua função de 
lubrificação e digestão química, 
facilitando a deglutição. 
Mastigue pelo menos 30 vezes cada 
colherada/garfada de alimento. 
 
DEGLUTIÇÃO 
 A deglutição começa quando o 
alimento é colocado na boca, onde é 
mastigado e sofre a ação da saliva, 
formando o que chamamos de bolo 
alimentar (alimento pronto para ser 
deglutido). A língua pressiona esse 
bolo contra o palato duro (“céu da 
boca”), empurrando-o para trás, 
provocando a deglutição. 
 
 
Mastigação Típica 
A mastigação correta beneficia o tônus muscular da boca e da língua, a saúde dos dentes e o bom 
funcionamento do sistema digestivo 
Movimentos verticais e de rotação de mandíbula são 
recomendados; mastigação incorreta pode Causar 
problemas no tônus muscular. 
 
Fatores interferem negativamente na 
mastigação 
 
 Estresse, problemas odontológicos (má 
oclusão, mordida cruzada, sensibilidade, 
obturação desgastada), distúrbios na 
Articulação Temporomandibular (ATM), fraqueza 
dos músculos responsáveis pela mastigação, 
alterações morfológicas como cicatrizes nos 
lábios entre outros. 
 
Riscos de uma mastigação atípica 
 
Dores de dente ou de cabeça constantes; 
dores de estômago e outros problemas como 
azia, gases e refluxo; engasgos recorrentes; 
dificuldade para respirar, entre outras. 
 
A deglutição dos alimentos no padrão infantil 
e no padrão adulto. 
 
A deglutição, inicialmente com padrão infantil, 
deglutição infantil ou visceral, amadurece com a 
mudança das consistências alimentares oferecidas 
à criança. 
As crianças apresentam seu trato aerodigestivo mais especializado para a deglutição do que para a 
fonação. 
Segundo o autor, este fato permite às crianças, ao mesmo tempo, mamarem/alimentarem-se e 
respirarem. Estas características podem persistir até os dois anos de idade. 
Cita ainda que a posição alta da laringe, a imaturidade das camadas estruturais das pregas vocais, a 
língua em cavidade oral comprovam essas habilidades. 
Características da deglutição infantil: 
- Maxilares separados, com a língua entre os rebordos gengivais; 
- Mandíbula estabilizada pelas contrações dos músculos do sétimo par encefálico e língua 
interposta; 
- Deglutição é iniciada, e controlada, pelo intercâmbio sensorial entre os 
lábios e a língua. 
A partir do surgimento dos primeiros molares decíduos, os verdadeiros movimentos de mastigação 
vão se iniciar e, consequentemente, a criança vai apresentar condições de começar uma deglutição 
madura. 
Características da deglutição madura / adulta: 
- Mandíbula estabilizada pelas contrações dos músculos elevadores da mandíbula (músculos do V 
par encefálico); 
- Terço anterior da língua se coloca acima e atrás dos dentes incisivos superiores, no palato; 
- Contração mínima dos lábios durante a deglutição madura. 
A frequência da deglutição varia com a atividade. Esta frequência é maior durante a alimentação e 
menor durante o sono, tendo nas demais atividades, uma frequência intermediária. 
 
Riscos de uma deglutição atípica 
 
Quando mastigamos incorretamente, há uma maior tendência de desgastar mais alguns dentes 
ou deixar mais resíduos de alimentos na boca o que favorece o aparecimento de cáries, mau hálito e outros 
problemas que podem levar até à perda dentária. 
Os dentes também podem acabar entortando com o tempo, dificultando ainda mais a boa oclusão e, 
consequentemente, piorando a mastigação. Nesse caso, as alterações estéticas do sorriso constituem outro 
agravante. Aliás, a mastigação unilateral pode causar até assimetrias na face, deixando um lado mais enrugado 
e flácido que o outro. 
 
 
Doença crônica que afeta a forma como o corpo processa o açúcar do sangue (glicose).Com o 
diabetes tipo 2, o corpo não produz insulina ou cria resistência à insulina.Os sintomas incluem 
aumento da sede, micção frequente, fome, cansaço e visão turva. Em alguns casos, pode não 
haver sintomas.Os tratamentos incluem dieta, exercícios físicos, medicamentos e terapia com 
insulina.
O QUE É O DIABETES TIPO 2
nsulínica pós- alimentação no paciente com
diabetes melito tipo 2
Dietas com alto índice glicêmico geram hiperinsulinemia 
pós-prandial, e
rapidamente a glicose sanguínea passa para o interior 
das células dependentes de
insulina, o que promove a sensação de fome mais 
rapidamente no indivíduo, quando
comparado com uma refeição de baixo índice glicêmico, 
que sabidamente promovem
sensação de saciedade, prolongando o período de 
reincidência da fome e reduzindo o
consumo calórico nas refeições subsequentes.
A alimentação e elevação da
glicemia destacando o papel dos 
carboidratos
Alimentos com um alto Índice Glicêmico 
podem aumentar a glicemia rapidamente, 
enquanto que alimentos com um baixo 
índice glicêmico levam a um aumento mais 
gradativo. Carboidrato bom eles são 
digeridos mais lentamente e fornecem um 
suprimento mais duradouro de energia, 
além de aumentar a sensação de 
saciedade. Carboidrato ruim processada 
muito rapidamente, aumentando a 
glicemia.
Alimentação fracionada no 
controle glicêmico
A dieta fracionada, em seis 
refeições diárias, sendo três 
grandes e três lanches 
intermediários, com horários e 
quantidades determinadas e 
adequadas, é considerada o ponto-
chave no controle glicêmico de 
diabéticos e intolerantes à glicose, 
evitando hipoglicemia ou 
hiperglicemia.
O que fazer na hipoglicemia
Quando a hipoglicemia é 
desencadeada por muitas horas 
sem se alimentar, a pessoa deverá 
ingerir, alimentos que aumentem a 
glicose, como um copo de suco, 
um pedaço de chocolate ou 
mesmo um copo de água com 
açúcar. Para quem tem tendência 
à hipoglicemia em jejum o correto 
é não deixar de se alimentar de 3 
em 3 horas.
DIABETE TIPOS 
2

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