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2 REGIME JURIDICO ADMINISTRATIVO

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REGIME JURIDICO ADMINISTRATIVO
1) Conceito de administração pública
- Integram a administração pública direta a União, os estados, o Distrito Federal, os municípios e as autarquias.
R: FALSO, Administração Pública indireta é Fundações públicas, Autarquias, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas. (FASE)
- A Administração Pública é composta pela administração direta, pelas entidades da administração indireta e pelos serviços sociais autônomos.
R: FALSO, Serviços sociais autônomos são entidades PARAESTATAIS (conhecidos por 3º setor), ou seja, que atuam ao lado do Estado. Não fazem parte da estrutura da administração pública.
- A Administração Pública Federal compreende a administração direta e a administração indireta.
R: CERTO, 
- A Administração Pública, em seu sentido funcional, revela o conjunto de agentes que exerce função administrativa.
R: FALSO, 
1) SUBJETIVO/ORGÂNICO/FORMAL (SOF): agentes, órgãos, pessoas jurídicas, entes que desempenham a função administrativa. Consiste na própria estrutura da Administração Pública.
2) MATERIAL/OBJETIVO/FUNCIONAL (MÃO FUNCIONAL): ATIVIDADE / FUNÇÕES da administração EXERCIDA pelos entes administrativos = o que é exercido.
- A Administração Pública, na medida em que orienta o conjunto de órgãos e entes exercentes da função administrativa, não se limita ao (ainda que nele se concentre) Poder Executivo.
R: CERTO, 
- O conceito de Estado é composto por povo, território e governo, dizendo respeito o primeiro à população, isto é, ao conjunto de pessoas, em um determinado momento, em um mesmo espaço físico.
R: FALSO, Povo é o conjunto de indivíduos, ligados a um determinado território por um vínculo chamado nacionalidade. No conceito de povo estão incluídos os brasileiros natos e naturalizados.
- Em sentido objetivo, administração pública designa os entes que exercem a atividade administrativa de forma a balizar a execução da função administrativa.
R: FALSO, Administração Pública e seus sentidos:
=>Sentido subjetivo, formal ou orgânico (Administração Pública): são as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes públicos que exercem atividades administrativas 
=>Sentido objetivo, material ou funcional (Administração pública): é a própria função ou atividade administrativa 
- O surgimento do direito administrativo conta com pressupostos fundamentais, como a submissão do Estado à ordem jurídica e a divisão de tarefas entre os órgãos do Estado.
R: CERTO, 
- Segundo a corrente das relações jurídicas, a definição do objeto do direito administrativo diz respeito às interações entre órgãos e entidades integrantes da Administração.
R: FALSO, Hely Lopes Meirelles: "o Direito Administrativo é o conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar, concreta, direta e imediatamente, os fins desejados pelo Estado".
- O conjunto das prerrogativas e restrições a que está sujeita a administração pública e que não se encontra nas relações entre particulares constitui o regime jurídico administrativo.
R: CERTO, 
- Pela teoria do órgão, a pessoa jurídica atua por meio de seus órgãos e agentes, cuja conduta, nada obstante, deve ser atribuída, na verdade, ao ente que integram.
R: CERTO, 
- Parte da crítica à teoria da representação deu‐se no sentido de não poder o Estado ser encarado como uma espécie de agente incapaz, cuja carência merecesse ser suprida por alguém.
R: CERTO, 
- A teoria do mandato, segundo a qual os agentes administrativos funcionariam como mandatários do Estado, recebeu como principal crítica o fato de o Estado não possuir vontade de viabilizar a outorga de mandato.
R: CERTO, 
- A dimensão subjetiva do conceito de Administração Pública confunde‐se com a própria estrutura do Poder Executivo, que a exerce como função típica.
R: FALSO, 
SENTIDO OBJETIVO = OBJETO, O QUE FAZ.
SENTIDO SUBJETIVO = SUJEITO, QUEM FAZ.
- A dimensão objetiva do conceito de Administração Pública não alcança a intromissão estatal no campo privado, cingindo‐se à função administrativa em sentido estrito, isto é, às pessoas jurídicas de direito público.
R: FALSO, A dimensão objetiva do conceito de Administração Pública corresponde a atividade administrativa, que não se limita as pessoas jurídicas de direito público.
- Sob a perspectiva do critério formal adotado pelo Brasil, somente é administração pública aquilo determinado como tal pelo ordenamento jurídico brasileiro, independentemente da atividade exercida. Assim, a administração pública é composta exclusivamente pelos órgãos integrantes da administração direta e pelas entidades da administração indireta.
R: CERTO, 
- A administração pública, em seu sentido subjetivo, compreende o conjunto de agentes, órgãos e pessoas jurídicas incumbidos de executar as atividades administrativas, distinguindo-se de seu sentido objetivo, que se relaciona ao exercício da própria atividade administrativa.
R: CERTO, 
SENTIDO OBJETIVO = OBJETO, O QUE FAZ.
SENTIDO SUBJETIVO = SUJEITO, QUEM FAZ.
- A administração pública, em seu sentido material, compreende as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes que exercem função administrativa. Por outro lado, em seu sentido formal, designa a natureza da atividade exercida por esses entes.
R: FALSO, 
Sentido subjetivo, formal ou orgânico (Administração Pública): são as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes públicos que exercem atividades administrativas 
Sentido objetivo, material ou funcional (administração pública): é a própria função ou atividade administrativa 
- A administração pública pode estar sujeita tanto ao regime jurídico de direito privado quanto ao regime jurídico de direito público.
R: CERTO, Regime de direito privado (ex: estatais que exploram atividade econômica).
- O regime de direito público é regido pela autonomia na escolha dos valores a realizar e pela disponibilidade dos interesses em conflito.
R: FALSO, Em resumo, o direito público não tem autonomia na escolha, e sim restrição de vontade, já que só pode fazer o que está determinado na lei.
- Em sentido subjetivo, a administração pública compreende órgãos e agentes públicos e pessoas jurídicas públicas e privadas encarregadas de exercer a função administrativa da atividade estatal.
R: CERTO, 
- O exercício do poder de polícia reflete o sentido objetivo da administração pública, o qual se refere à própria atividade administrativa exercida pelo Estado.
R: CERTO, A administração possui prerrogativas não extensíveis às relações privadas, mas sua liberdade de ação encontra-se sujeita a maiores restrições se comparada à dos atos praticados por particulares em suas relações.
 
- Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.
R: FALSO, 
- Na CF, o conceito de administração pública coincide com o de Poder Executivo e, consequentemente, com o de administração direta, razão por que é impróprio utilizar o termo administração pública em referência aos Poderes Legislativo e Judiciário.
R: FALSO, 
- A administração pública, no sentido subjetivo, designa o conjunto de órgãos e agentes estatais responsáveis por funções administrativas. No sentido objetivo, a administração pública é um complexo de atividades concretas visando o atendimento do interesse público.
R: CERTO, 
- Em seu sentido subjetivo, a administração pública restringe-se ao conjunto de órgãos e agentes públicos do Poder Executivo que exercem a função administrativa.
R: FALSO, Administração Pública em sentido subjetivo, formal ou orgânico: designa o conjunto de pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos que desempenham função administrativa.
- Do ponto de vista objetivo, a expressão administração pública se confunde com a própria atividade administrativa exercida pelo Estado.
R: CERTO, 
- O exercício das funções administrativas pelo Estado deve adotar, unicamente, o regime de direito público, em razão da indisponibilidade do interesse público
R: FALSO, Hasituações em que o Estado se equipara aos particulares quando por exemplo aluga um imóvel para uso próprio..
- Na sua acepção formal, entende-se governo como o conjunto de poderes e órgãos constitucionais.
R: CERTO, 
- A administração é o aparelhamento do Estado preordenado à realização dos seus serviços, com vistas à satisfação das necessidades coletivas.
R: CERTO, 
- Administração pública em sentido orgânico designa os entes que exercem as funções administrativas, compreendendo as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes incumbidos dessas funções.
R: CERTO, SBJETIVO OU ORGANICO OU FORMAL
- Sob o aspecto material, a administração representa o desempenho perene, sistemático, legal e técnico dos serviços próprios do Estado ou por ele assumidos em benefício da coletividade.
R: FALSO, 
- O estudo da administração pública, do ponto de vista subjetivo, abrange a maneira como o Estado participa das atividades econômicas privadas.
R: FALSO, 
- Segundo a doutrina, no aspecto formal, a administração pública é compreendida como a manifestação do poder público mediante a prática de atos jurídico-administrativos dotados da propriedade de autoexecutoriedade.
R: CERTO, 
- O direito administrativo tem como objeto atividades de administração pública em sentido formal e material, englobando, inclusive, atividades exercidas por particulares, não integrantes da administração pública, no exercício de delegação de serviços públicos.
R: CERTO, 
- A administração pública é caracterizada, do ponto de vista objetivo, pela própria atividade administrativa exercida pelo Estado, por meio de seus agentes e órgãos.
R: CERTO, 
- O governo é atividade política e discricionária e tem conduta independente, enquanto a administração é atividade neutra, normalmente vinculada à lei ou à norma técnica e exercida mediante conduta hierarquizada.
R: CERTO, 
2) Princípios da Administração Pública
- O princípio da publicidade ensina que a transparência dos atos da Administração Pública serve para possibilitar seu controle pelos cidadãos. Assim, não é admissível se socorrer a fundamentos como segurança nacional e relevante interesse coletivo para excepcionar tal princípio.
R: FALSO, São algumas exceções a publicidade: interesse social relevante; investigação nacional; segurança nacional; defesa da intimidade.
- Um servidor público que deixe de realizar atividades de sua competência para prejudicar um desafeto afronta o princípio da impessoalidade, que se traduz na ideia de que a atuação estatal deve se pautar pela busca dos interesses coletivos.
R: CERTO, IMPESSOALIDADE: Este princípio possui três vertentes:
Primeira: em relação aos particulares: o tratamento de todos de forma igual (justa), sem promover interesses pessoais.
Segunda: em relação à própria Administração Pública: vedação de promoção pessoal ou de terceiros em quaisquer atos, obras, serviços, publicidade de atos, programas e campanhas.
Terceira: em relação a finalidade: tem como objetivo sempre a finalidade pública e não a finalidade particular.
- Segundo o princípio da legalidade, o agente estatal está livre para praticar condutas que considere como corretas, a partir de seus valores pessoais, mesmo sem embasamento legal.
R: FALSO, A administração pública só pode fazer o que a lei manda ou autoriza.
- Os princípios da isonomia, do contraditório e da ampla defesa são princípios que decorrem expressamente da Constituição Federal.
R: CERTO, Art. 5º, caput e Inciso LV da CF. 
- O princípio da impessoalidade traduz‐se na ideia de que a atuação do agente público deve‐se pautar pela busca dos interesses da coletividade, não visando a beneficiar ou a prejudicar determinadas pessoas.
R: certo, 
- Segundo o princípio da legalidade, o administrador público tem autonomia para atuar em interesse do Estado, podendo realizar tudo o que não seja proibido em lei para alcançar o bem comum.
R: FALSO, Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza.
- O princípio da publicidade dos atos administrativos é absoluto, dado que traduz a proibição de edição de atos secretos pelo Poder Público.
R: FALSO, São algumas exceções a publicidade: interesse social relevante; investigação nacional; segurança nacional; defesa da intimidade.
- Os princípios da Administração Pública podem ser classificados em expressos e implícitos e estes últimos estão previstos no artigo 37 da Constituição Federal de 1988.
R: FALSO, os expressos são os do Art. 37 da CF.
- O princípio da continuidade do serviço público proíbe a realização de greve pelo agente público.
R: FALSO, O servidor civil tem direito de greve, nos termos de lei específica, APENAS O MILITAR QUE NÃO.
- A atuação do agente público deve ser regida por honestidade e boa‐fé, o que permite a não observância da lei em determinadas situações.
R: FALSO, PRINCIPIO DA LEGALIDADE ADMINISTRATIVA.
- O interesse público é indisponível e prevalece sobre o privado.
R: CERTO, 
- O dever de transparência na atuação da Administração Pública relaciona‐se diretamente ao princípio da eficácia.
R: FALSO, A transparência está intimamente relacionado com o principio da PUBLICIDADE.
- O princípio da moralidade administrativa dá ensejo para que ocorra a anulação de atos com desvio de finalidade, ainda que sejam legais.
R: CERTO, 
- O princípio da continuidade no serviço público justifica a proibição de greve para algumas categorias, como as dos militares.
R: CERTO, Princípio da continuidade: Proibição da interrupção total do desempenho de atividades do serviço público prestadas a população e seus usuários.
- O princípio da impessoalidade prevê que os atos administrativos sejam, sem exceção, publicamente divulgados.
R: FALSO, Princípio da publicidade: Dever de divulgação oficial dos atos administrativos.
CF: Art. 5º. XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; 
- O princípio da supremacia do interesse público prescreve que a atuação da Administração Pública deve prevalecer sobre os interesses públicos para garantir os interesses individuais.
R: FALSO, O princípio da supremacia do interesse público prescreve que a atuação da Administração Pública deve prevalecer sobre os interesses PRIVADOS para garantir os interesses COLETIVOS.
- O princípio da eficiência trata da relação entre os meios empregados e os fins alcançados, ou seja, de fazer mais com menos recursos.
R: CERTO, Princípio da eficiência: Realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento profissional.
- O princípio da publicidade requer que a lei e a Administração Pública confiram tratamento isonômico aos particulares, não discriminatório.
R: FALSO, PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
- O princípio da legalidade administrativa pressupõe que a atuação do gestor público deve estar respaldada por uma lei que defina os limites da sua atuação.
R: CERTO, 
- O princípio da impessoalidade estabelece que a Administração Pública não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas.
R: CERTO, 
- O princípio da publicidade preconiza a ampla divulgação dos atos praticados pela Administração Pública, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em lei.
R: CERTO, 
- Em decorrência do princípio da supremacia do interesse público, as pessoas administrativas não têm disponibilidade sobre os interesses públicos confiados à sua guarda e realização.
R: CERTO, 
- O princípio da legalidade na Administração Pública está ligado ao princípio da autonomia da vontade, ou seja, a Administração pode fazer tudo o que a lei não proíbe.
R: FALSO, a Administração Pública somente poderá agir quando houver lei determinando ou autorizando a sua atuação.
- A administração pública direta e indireta obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, eticidade, publicidadee eficácia.
R: FALSO, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
- A imparcialidade com que determinado agente público analisa a reclamação apresentada por um cidadão difere da impessoalidade que se exige na Administração Pública.
R: CERTO, 
- De acordo com o princípio da legalidade, a ação do governo depende da existência de lei anterior que trate do assunto.
R: CERTO, 
- Caso o solicitante preencha todos os requisitos legais, a Administração Pública não poderá negar a concessão de licença para o exercício de determinada atividade, nem mesmo em nome do princípio da supremacia do interesse público.
R: CERTO, A licença é um exemplo de ato administrativo vinculado e definitivo, pois preenchidos os requisitos legais, surge ao administrado o direito subjetivo de exigir sua concessão, não cabendo ao administrador nenhuma apreciação subjetiva.
- Princípios como supremacia e indisponibilidade do interesse público têm ganhado cada vez mais força, prevalecendo mais e mais e estando imunes a flexibilizações.
R: FALSO, Não existe direito absoluto.
- O princípio da tutela é o que trata do controle da Administração sobre os próprios atos, com a possibilidade de revogar os ilegais e anular os inconvenientes ou inoportunos.
R: FALSO, Autotutela.
- O princípio da publicidade comporta exceções, de modo que é possível que a lei defina hipóteses de sigilo das informações públicas.
R: CERTO, 
- Não existe restrição para que as autoridades ou os servidores façam uso de nome, símbolos ou imagens que os promovam em atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos.
R: FALSO, Art. 37, § 1º, CF/88 A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
- O princípio da continuidade do serviço público atenta, em certa medida, contra o princípio da eficiência, já que a proibição de interrupção vai contra manutenções e reparos que, no longo prazo, reverteriam em favor do interesse público.
R: FALSO, 
- O princípio da supremacia do interesse público é intrinsecamente ligado à indisponibilidade, isto é, à incapacidade da Administração de livremente dispor de bens e do interesse público sob sua tutela.
R: CERTO, 
- Pelo princípio da imputação, as condutas praticadas por agentes públicos são pessoalmente a eles imputadas, afastando‐se do ente ou do órgão qualquer responsabilidade por eventuais danos.
R: FALSO, A responsabilidade é imputada sobre a administração pública,e a mesma tem o direito de regresso sobre o Agente Público.
- Os princípios previstos na Constituição Federal de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência deverão ser obedecidos pela administração pública direta, ou seja, pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, contudo é livre a administração indireta para perquirir ou não esses princípios.
R: FALSO, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
- No caso de a Administração adotar determinada interpretação como correta e aplicá‐la a casos concretos, ela não poderá anulá‐los sob o pretexto de que foram praticados com base em errônea interpretação, o que representa o princípio da segurança jurídica.
R: CERTO, 
- O princípio da tutela é o que trata do controle da Administração sobre os próprios atos, com a possibilidade de revogar os ilegais e anular os inconvenientes ou inoportunos.
R: FALSO, AUTOTUTELA
- Tanto o interesse público primário (de toda a coletividade) quanto o secundário (do próprio órgão ou ente da Administração) subordinam os interesses particulares individuais, sobre eles preponderando.
R: FALSO, A questão fica errada pois no enunciado afirma-se que o interesse particular se subordina tanto no interesse primário quanto no interesse secundário.
- Os princípios administrativos possuem ao menos uma dupla função: subsidiam interpretações por parte do administrador, orientando e esclarecendo condutas; e integram sua atuação, preenchendo lacunas e vazios normativos.
R: CERTO, 
- A atuação do agente público deve ser regida por honestidade, boa‐fé e autonomia da vontade.
R: FALSO, NÃO HÁ AUTONOMIA DA VONTADE.
- O princípio do controle ou da tutela administrativa define a função de natureza fiscalizatória exercida pela administração direta sobre a indireta, controle esse que se desdobra em político, institucional, administrativo e financeiro.
R: CERTO, 
- O princípio da legalidade implica a necessidade de especialização técnica da Administração para regulamentar determinados setores econômicos.
R: CERTO, 
- A publicidade exigida constitucionalmente é material ou real, ao contrário de meramente formal, ou seja, impõe‐se ao administrador que garanta o efetivo conhecimento, pelos interessados, dos atos estatais que lhes digam respeito.
R: FALSO, O erro é a afirmação de que o princípio da publicidade obriga a administração a garantir o EFETIVO CONHECIMENTO de seus atos pelos administrados. Obviamente não há tal obrigação.
- Os mecanismos que asseguram a efetivação do princípio da publicidade são dinâmicos e devem observar aprimoramento constante, garantindo exatidão e clareza das informações.
R: CERTO, 
- O princípio da publicidade assegura o acesso até mesmo a informações consideradas como inúteis administrativamente, viabilizando devassa somente limitada por razões de segurança ou quando o próprio interesse público justificar.
R: FALSO, O erro está em afirmar que a publicidade possa somente ser limitada por razões de segurança ou quando o próprio interesse público justificar. Vez que o art 5, LX da CF preconiza também a defesa a intimidade.
- A densificação do significado do princípio da moralidade é uma prerrogativa do administrador, como intérprete, no caso concreto, escapando ao exame judicial sob pena de invasão do mérito administrativo e de vulneração à separação de Poderes.
R: FALSO, o erro está neste trecho: "A densidade...princípio da moralidade é uma prerrogativa". Os princípios são SUJEIÇÕES e não prerrogativas.
- Os direitos fundamentais esvaziam o princípio da supremacia do interesse público sobre o particular na medida em que funcionam como limite contramajoritário.
R: FALSO, Os direitos fundamentais funcionam como limites contramajoritário (LIMITAM), mas não ESVAZIAM o princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.
- É consequência do princípio da indisponibilidade do interesse público a realização de licitação para celebração de contratos administrativos.
R: CERTO, Porque o Administrador Público não pode dispor a seu bel prazer daquilo que não lhe pertence. Administrar a coisa pública não implica ter dela a posse
- O princípio da proteção da confiança abrange inclusive o poder normativo da Administração, resguardando os administrados contra a ruptura repentina da disciplina vigente.
R: CERTO, 
- O princípio da juridicidade, por constituir uma nova compreensão da ideia de legalidade, acarretou o aumento do espaço de discricionariedade do administrador público.
R: FALSO, princ. da juridicidade amplia o conceito de legalidade e, por conseguinte, diminui a liberdade de administração.
- O princípio da legalidade estabelece que a Administração Pública só pode praticar as condutas autorizadas em lei.
R: CERTO, 
- O princípio da moralidade determina que a atividade administrativa tem de ter seu fim voltado para o atendimento do interesse público, advertindo que é vetado o atendimento a vontades pessoais ou o favoritismo.
R: FALSO, PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
- A vedação ao nepotismo no serviço público é uma consequênciado princípio da moralidade.
R: CERTO, Viola tanto o princípio da moralidade, como o princípio da impessoalidade.
- O princípio da continuidade dos serviços públicos está intimamente ligado ao princípio da eficiência, na medida em que um dos aspectos da boa qualidade dos serviços é que não sofram eles interrupção indevida ou injustificada.
R: CERTO, 
- Em que pese sua abertura semântica, o significado do princípio da supremacia do interesse público comporta preenchimento pelo intérprete à luz do caso concreto, de sorte a permitir a identificação do que coaduna com o interesse e do que não coaduna.
R: CERTO, 
- A Administração Pública direta e a Administração Pública indireta de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios obedecerão aos princípios de legalidade, pessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia.
R: FALSO, IMPESSOALIDADE E EFICIENCIA.
- Em concurso público, a pontuação em prova de títulos em razão do simples exercício pelo candidato de função pública viola a isonomia.
R: CERTO, A titulação apenas serve para fins de classificação, não de pontuação.
- O princípio da delegação de competência objetiva assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, sendo a delegação de caráter facultativo e permanente.
R: FALSO, DECRETO-LEI Nº 200/67, ART.14 § 2º O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante. (NÃO É PERMAMENTE)
- Decorrem do princípio da reserva legal a exigência de que as entidades da administração indireta sejam criadas ou autorizadas por leis específicas e a de que, no caso das fundações, leis complementares definam suas áreas de atuação.
R: CERTO, 
- De acordo com o princípio da publicidade, a publicação no Diário Oficial da União é indispensável para a validade dos atos administrativos emanados de servidores públicos federais.
R: FALSO, A publicidade é requisito de eficácia, não de validade; 
- Mesmo pertencendo ao quadro da administração indireta, o IPHAN deve obedecer aos preceitos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência.
R: CERTO, 
- O princípio da juridicidade, por constituir uma nova compreensão da ideia de legalidade, acarretou o aumento do espaço de discricionariedade do administrador público.
R: FALSO, Princípio da juridicidade é que, ao contrário do que parece, a Administração perde liberdade de ação.
- A conduta do administrador atenta contra o princípio da finalidade, na medida em que desvirtua do interesse público para, na prática, contrariar interesse de inimigo pessoal.
R: CERTO, Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.
- O princípio da proporcionalidade, que determina a adequação entre os meios e os fins, deve ser obrigatoriamente observado no processo administrativo, sendo vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.
R: CERTO, 
- Em decorrência do princípio da segurança jurídica, é proibido que nova interpretação de norma administrativa tenha efeitos retroativos, exceto quando isso se der para atender o interesse público.
R: FALSO, A nova interpretação de uma norma jurídica NÃO TEM EFEITOS RETROATIVOS NEM PARA ATENDER O INTERESSE PÚBLICO.
- Embora sem previsão expressa no ordenamento jurídico brasileiro, o princípio da confiança relaciona-se à crença do administrado de que os atos administrativos serão lícitos e, portanto, seus efeitos serão mantidos e respeitados pela própria administração pública.
R: CERTO, 
- São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade.
R: CERTO, 
- Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade devem ser observados pelo agente público que atue como fiscal, já que esses princípios apresentam importante papel no controle de atos discricionários que impliquem sanções administrativas.
R: CERTO, 
- Considere-se que o secretário de saúde de um município decida instalar televisores, com dinheiro público, nas salas de espera do hospital público e que a programação exibida nos televisores se limite a exibir vídeos do próprio secretário realizando promoção pessoal. Nesse caso, há violação ao princípio da impessoalidade, já que esse princípio veda ao agente público realizar promoções pessoais às custas da Administração Pública.
R: CERTO, 
- O princípio da moralidade é a exigência de atuação ética dos agentes da Administração Pública. Contudo, por ser a moralidade algo subjetivo, em que cada um tem uma definição do que é moral e imoral, caso esse princípio não seja observado, não acarretará consequência jurídica.
R: FALSO, A MORALIDADE ADMINISTRATIVA DEVE SER ENTENDIDA DE MODO OBJETIVO, INDEPENDENTE DA NOÇÃO SUBJETIVA DO AGENTE SOBRE O QE É CERTO OU ERRADO EM TERMOS ÉTICOS - MORAL COMUM.
- A função típica do Poder Executivo é a administrativa, que implementa o que a lei determina, visando ao interesse público e atendendo necessidades da população, como saúde, educação e cultura.
R: CERTO, 
- Sérgio foi reprovado em concurso público, mas, por força de decisão liminar obteve sua nomeação e tomou posse no cargo pretendido. Seis anos depois, a medida foi revogada por decisão judicial definitiva e Sérgio foi exonerado pela administração. Nessa situação, ao exonerar Sérgio a administração violou o princípio da proteção da confiança legítima.
R: FALSO, 
- Em razão do princípio do interesse público, não é possível que o poder público atenda aos interesses privados não estatais.
R: FALSO, O interesse público prevalesce sobre o interesse privado quando este é incompatível com aquele.
- Se uma autoridade pública, ao dar publicidade a determinado programa de governo, fizer constar seu nome de modo a caracterizar promoção pessoal, então, nesse caso, haverá, pela autoridade, violação de preceito relacionado ao princípio da impessoalidade.
R: CERTO, 
- O administrador, quando gere a coisa pública conforme o que na lei estiver determinado, ciente de que desempenha o papel de mero gestor de coisa que não é sua, observa o princípio da indisponibilidade do interesse público.
R: CERTO, 
- Considerando os princípios constitucionais explícitos da administração pública, o STF estendeu a vedação da prática do nepotismo às sociedades de economia mista, embora elas sejam pessoas jurídicas de direito privado.
R: CERTO, 
- O dever do administrador público de agir de forma ética e com boa-fé se refere ao seu dever de eficiência.
R: FALSO, SE REFERE A MORALIDADE
- Entre esses princípios inclui-se aquele que autoriza que o administrador público federal, em determinadas situações, delegue competência para a prática de atos administrativos.
R: CERTO, 
- Os princípios que regem a administração pública federal brasileira estão estabelecidos no Título I – Dos Princípios Fundamentais, da Constituição Federal de 1988.
R: FALSO, TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO - CAPÍTULO VII - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SEÇÃO - DISPOSIÇÕES GERAIS:
- O princípio fundamental do controle determina que o controle das atividades da administração federal seja exercido em todos os seus níveis e órgãos, sem exceções
R: CERTO, 
- A supremacia do interesse público sobre o interesse particular, embora consista em um princípio implícito na Constituição Federal de 1988, possui a mesma força dos princípios que estão explícitos no referido texto, como o princípio da moralidade e o princípio da legalidade.
R: CERTO, 
- O princípio da precaução impõe à administração, diante de situações e ações que envolvam risco, a adoção de medidas preventivas contra a ocorrência de dano para a coletividade.
R: CERTO, 
- Em razão do princípio da indisponibilidade do interesse público, o Estado somentepoderá exercer sua função administrativa sob o regime de direito público.
R: FALSO, 
- As prerrogativas do poder público sobre os particulares, decorrentes da supremacia do interesse público, são integralmente afastadas quando a administração, eventualmente, se nivela, sob algum aspecto, a entidade sob regime de direito privado.
R: FALSO, O erro está aqui ''são integralmente afastadas''.
- Apesar de o princípio da moralidade exigir que os atos da administração pública sejam de ampla divulgação, veda-se a publicidade de atos que violem a vida privada do cidadão.
R: FALSO, Na verdade, o princípio que impõe ampla divulgação dos atos da administração, até mesmo como mecanismo de controle, é o princípio da publicidade, igualmente previsto no art. 37, caput, CF/88, e não o princípio da moralidade, cujo conteúdo, a rigor, corresponde, na essência, à necessidade de que os agentes públicos procedam com ética e retidão de caráter no trato da coisa pública.
- O princípio da indisponibilidade do interesse público não impede a administração pública de realizar acordos e transações.
R: CERTO, Caso o acordo ou a transação seja benéfica à administração e ao interesse público, pode ser feita. Desde que autorizada em lei!
- A pretexto de atuar eficientemente, é possível que a administração pratique atos não previstos na legislação.
R: FALSO, 
- O regime jurídico-administrativo brasileiro está fundamentado em dois princípios dos quais todos os demais decorrem, a saber: o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado e o princípio da indisponibilidade do interesse público.
R: CERTO, 
- Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência são princípios da administração pública que devem ser observados na gestão financeira e orçamentária da assistência social.
R: CERTO, 
- O Direito Administrativo, disciplinando as atividades da Administração Pública e sua relação com o indivíduo, norteia-se pelo princípio da supremacia do interesse individual sobre o interesse público, buscando garantir a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da Constituição) e conter os excessos da atuação estatal frente ao cidadão.
R: FALSO, Supremacia do Interesse público SOBRE O INTERESSE INDIVIDUAL
- O princípio da moralidade administrativa torna jurídica a exigência de atuação ética dos agentes públicos e possibilita a invalidação dos atos administrativos.
R: CERTO, 
- Segundo o texto constitucional, a administração pública é regida, entre outros, pelos princípios da legalidade, moralidade e da eficiência. Considerando-se um servidor público em estágio probatório, durante o qual também se verifica se a pessoa habilitada no certame preenche os requisitos legais exigidos, é correto afirmar que esse servidor deverá, obrigatoriamente, observar, em suas atividades, os princípios da eficiência e da moralidade.
R: CERTO, 	
- Preceitua o princípio da finalidade que os atos praticados pela administração pública sejam voltados ao interesse público, de maneira que este princípio não se aplica às empresas públicas e sociedades de economia mista, em face da similaridade de regime dessas instituições com o das empresas privadas, nas quais o interesse privado prevalece sobre o interesse público.
R: FALSO, A administração pública direta e indireta deve respeitar os princípios do LIMPE( legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência).
- Tocando ao Poder Judiciário atuação precipuamente jurisdicional, não lhe é imposta a observância dos princípios da Administração Pública.
R: FALSO, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
- O regime jurídico administrativo é instituído sobre o alicerce do princípio da legalidade restrita, o que impede a aplicação, no âmbito da administração pública, de princípios implícitos, não expressamente previstos na legislação.
R: FALSO, Os princípios tanto expressos como implícitos se aplicam indistintamente à administração pública direta e indireta.
- A impossibilidade da alienação de direitos relacionados aos interesses públicos reflete o princípio da indisponibilidade do interesse público, que possibilita apenas que a administração, em determinados casos, transfira aos particulares o exercício da atividade relativa a esses direitos.
R: CERTO, 
- O princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado é um dos pilares do regime jurídico administrativo e autoriza a administração pública a impor, mesmo sem previsão no ordenamento jurídico, restrições aos direitos dos particulares em caso de conflito com os interesses de toda a coletividade.
R: FALSO, 
- Nos casos de desapropriação e do exercício do poder de polícia do Estado, constata-se nitidamente a aplicação do princípio da supremacia do interesse público sobre o privado.
R: CERTO, 
- Os princípios fundamentais orientadores de toda a atividade da administração pública encontram-se explicitamente no texto da Constituição Federal, como é o caso do princípio da supremacia do interesse público.
R: FALSO, Princípios expressos é só o LIMPE. Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
- As restrições impostas à atividade administrativa que decorrem do fato de ser a administração pública mera gestora de bens e de interesses públicos derivam do princípio da indisponibilidade do interesse público, que é um dos pilares do regime jurídico-administrativo.
R: CERTO, 
- De acordo com a doutrina, o regime jurídico-administrativo abrange tanto as regras quanto os princípios, os quais são considerados recomendações para a atividade da administração pública.
R: FALSO, Não existe recomendação aqui, mas sim obrigatoriedade e sujeição da administração pública.
- A supremacia do interesse público constitui um dos princípios que regem a atividade da administração pública, expressamente previsto na Constituição Federal.
R: FALSO, NÃO ESTÁ EXPRESSAMENTE PREVISTO 
- O interesse do Estado ou dos governantes deve coincidir necessariamente com o bem geral da coletividade, pois, ao tomarem suas decisões, os governantes devem atender ao real interesse da comunidade.
R: FALSO, NECESSARIAMENTE se equivale ao OBRIGATORIAMENTE
- Os princípios que informam o processo administrativo são os mesmos que informam o processo judicial, aplicando-se, com a mesma intensidade, em um e outro processo.
R: FALSO, Súmula Vinculante 5:"A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição".
- A prescrição administrativa não impede que a administração anule o ato administrativo, já que assim exige o princípio da supremacia do interesse público.
R: FALSO, Na situação em que um ato é ilegal, mas dele decorre efeitos favoráveis ao destinatário, a administração tem o prazo de até 5 anos para anular este ato. Passando esse prazo o ato não poderá mais ser anulado, salvo comprovada má fé.
- Em situações em que a administração participa da economia, na qualidade de Estado-empresário, explorando atividade econômica em um mercado concorrencial, manifesta-se a preponderância do princípio da supremacia do interesse público.
R: FALSO, Pois a Administração Pública atuando na qualidade de Estado-Empresário, ou seja, como agente econômico, deverá se submeter as mesmas regras impostas as empresas privadas, ficando então regida predominantemente pelo direito privado.
- Nos municípios em que não exista imprensa oficial, admite-se a publicação dos atos por meio de afixação destes na sede da prefeitura ou da câmara de vereadores.
R: CERTO, 
- O sistema administrativo ampara-se, basicamente, nos princípios da supremacia do interesse público sobre o particular e da indisponibilidade do interesse público pela administração.
R: CERTO, 
- As prerrogativas do regime jurídico administrativo conferem poderes à administração, colocada em posição de supremacia sobre o particular; já as sujeições servem de limites à atuaçãoadministrativa, como garantia do respeito às finalidades públicas e também dos direitos do cidadão.
R: CERTO, 
3) Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência
- No princípio da impessoalidade, a Administração deve estar em constante observação do interesse público e do interesse privado. É o princípio que buscará da Administração o tratamento igualitário que deve ser dado aos seus administrados para que tenham isonomia entre si.
R: Falso, IGUALDADE ENTRE AS PARTES CHAMA-SE ISONOMIA, JÁ A IMPESSOALIDADE TRATA DO DISTANCIAMENTO PESSOAL.
- Segundo o princípio da legalidade, ninguém será obrigado a fazer ou a deixar de fazer algo senão em virtude da lei. Portanto, para o particular, a regra é a autonomia da vontade. Porém, para a Administração Pública, a única vontade é a da lei.
R: Certo, 
- A moralidade administrativa é um princípio implícito na Constituição Federal de 1988, o qual reveste o ato administrativo de legitimidade, sem que sua inobservância o possa revestir de nulidade.
R: Falso, princípio explicito. 
- A necessidade de publicação dos atos administrativos em órgão oficial decorre do princípio administrativo da publicidade, que também traduz a exigência de transparência da atuação administrativa.
R: Certo, 
- O princípio administrativo da impessoalidade liga‐se à ideia de probidade e boa‐fé, exigindo a observância de padrões éticos de probidade nos processos administrativos.
R: Falso, isso seria o princípio da moralidade 
- Ante o princípio da legalidade, o agente público, no exercício de suas funções, só pode fazer aquilo que a lei autorize ou determine, ou seja, só pode agir em conformidade com o que é apontado na lei.
R: Certo, 
- A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
R: Certo, 
- O princípio da legalidade se aplica apenas ao Poder Executivo federal.
R: Falso, A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União (...)
- Servidor público que deixa de cumprir ordem de superior, por entender ser ilegal, é indispensável que haja o flagrante descumprimento da lei na emissão do ato superior, e não somente a suspeita de ilegalidade.
R: Certo, 
- A proibição de promoção pessoal por parte do agente público é expressão do princípio da impessoalidade.
R: Certo, 
- Pelo princípio da legalidade, a Administração Pública pode, por simples ato administrativo, conceder direitos de qualquer espécie, sem a necessidade de uma lei que os respaldem.
R: Falso, o administrador público não pode, mediante mero ato administrativo, conceder direitos, estabelecer obrigações ou impor proibições aos cidadãos. A criação de um novo tributo, por exemplo, dependerá de lei.
- Após verificar os documentos apresentados e constatar que o pedido estava aguardando há muito tempo na fila, o servidor público João, amigo de Pietra, passou o pedido dela na frente de outros e emitiu autorização para que ela abrisse um restaurante.
Ao alterar a ordem de apreciação das solicitações, João ofendeu os princípios constitucionais da impessoalidade e da isonomia.
R: Certo, 
- É dever do administrador público agir de forma proba, pautando‐se pelos princípios da honestidade e da moralidade, quer em face dos administrados, quer em face da própria Administração.
R: Certo, 
- O ato administrativo legal cuja finalidade não atenda ao interesse público não poderá ser impugnado em função do princípio da moralidade.
R: Falso, O ato administrativo cuja finalidade não atenda o interesse público deve ser declarado nulo
- De acordo com o princípio da eficiência, a Administração Pública deve se pautar em sua atuação apenas para o cumprimento dos objetivos de suas ações, sem se preocupar com os meios empregados para seu alcance.
R: Falso, pelo princípio da eficiência, a administração pública deve atuar de maneira a buscar resultados de maneira eficiente e não simplesmente agir.
- A bem do princípio da legalidade, a competência para a prática de atos administrativos deve, sempre e necessariamente, decorrer de lei expressa.
R: Falso, não necessariamente lei.
- O da publicidade governamental deve ser identificar e promover a iniciativa estatal, mostrando o que o governo está fazendo com o dinheiro dos impostos.
R: Falso, Art. 37. § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
- Do ponto de vista do princípio da publicidade, a validade de determinado ato estará obedecida se a publicação ocorrer em instrumento de circulação restrita.
R: Falso, Além da divulgação ser ampla, a publicidade é requisito de eficácia e não de validade do ato. Um ato pode ser válido, mas não eficaz.
- Não se admite, em observância ao princípio da impessoalidade, que o ato de determinado gestor tenha como resultado o benefício de uma pessoa física ou jurídica específica.
R: Falso, O que não pode ocorrer é o benefício de uma pessoa física ou jurídica específica, em detrimento de outras, sem causa que justifique. Um gestor pode, por exemplo, liberar acesso à crédito para uma estatal que esteja com as contas em dia, e negar para uma que esteja com balanço negativo.
- Os princípios da legalidade e da moralidade por parte de agentes públicos não observa hierarquia: todos, sem exceção, devem por eles zelar.
R: Certo, 
- O princípio da publicidade consagra o dever administrativo de manter a transparência em seus comportamentos. A finalidade da publicação é dar conhecimento de atos/ações ao público em geral.
R: Certo, 
- No âmbito da Administração Pública, o princípio da publicidade é absoluto em virtude da supremacia do interesse público.
R: Falso, nenhum principio é absoluto 
- A vedação ao nepotismo na Administração Pública é consequência dos princípios da impessoalidade e da moralidade.
R: Certo, 
- A moralidade administrativa é baseada na concepção pessoal do agente público a respeito da conduta a ser praticada.
R: Falso, Moralidade administrativa: Possui concepção objetiva.
- A avaliação de desempenho como condição para a aquisição da estabilidade pelo servidor público é consequência direta do princípio da eficiência.
R: Certo, 
- O princípio da impessoalidade proíbe a Administração de interferir na atuação de agentes econômicos.
R: Falso, O princípio da impessoalidade estabelece o dever de imparcialidade na defesa do interesse público, impedindo discriminações e privilégios indevidamente dispensados a particulares no exercício da função administrativa.
- São princípios constitucionais da Administração Pública: legitimidade; pessoalidade; moralidade; e eficiência.
R: Falso, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
- O princípio da publicidade impõe a regra de que todo ato administrativo deve ser publicado, exceto quando o sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
R: Certo, 
- Segundo o princípio da legalidade na Administração Pública, ela está autorizada a realizar todas as atividades que não lhe sejam vedadas em lei.
R: Falso, ADMINISTRAÇÃO PUBLICA só pode realizar o que a lei permite ou autoriza!!!
- O princípio da moralidade ostenta grande densidade jurídica e definição precisa, ainda que mutável no tempo.
R: Falso, O Princípio da Moralidade possui divergência entre doutrinadores, logo não possui definição precisa.
- Na Administração Pública, a moralidade está limitada à distinção entre o bem e o mal, independentemente de que seu fim seja o bem comum.
R: Falso, A ética não está limitada somente ao conjunto de juízos de valor, mas se sobressai imponente como código de disciplina aprendido obrigatoriamente pela sociedade.
- O princípio da impessoalidade se compara à boa‐fé objetiva do direito privado, exigindo comportamento leal, honesto eprobo.
R: Falso, princípio da moralidade.
- A busca pelo melhor desempenho possível em relação à atuação do agente público e pelos melhores resultados na prestação dos serviços pela Administração Pública corresponde ao princípio da eficiência.
R: Certo, 
- Ofenderá o princípio da impessoalidade a atuação administrativa que contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a honestidade ou os deveres de boa administração.
R: Falso, O princípio da moralidade
- Na hierarquia dos princípios da administração pública, o mais importante é o princípio da legalidade, o primeiro a ser citado na CF.
R: Falso, Não há hierarquia entre os princípios da Adm Pública.
- De acordo com o princípio da moralidade, os agentes públicos devem atuar de forma neutra, sendo proibida a atuação pautada pela promoção pessoal.
R: Falso, Principio da impessoalidade
- Constituindo exceção ao princípio da legalidade, as ações de caráter discricionário têm eficácia jurídica independentemente de autorização em lei.
R: Certo, Ações discricionárias DEVEM se ater ao princípio da legalidade e tem eficácia jurídica DEPENDENTE de autorização em lei.
- O princípio da eficiência, segundo o qual todo agente público deve realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional, sobrepõe-se aos demais princípios da administração pública, inclusive ao da legalidade.
R: Falso, não existe hierarquia entre princípios 
- O princípio da juridicidade, por constituir uma nova compreensão da ideia de legalidade, acarretou o aumento do espaço de discricionariedade do administrador público.
R: FALSO, Quanto mais juridicidade, menos discricionariedade.
- No serviço público, o princípio da moralidade refere-se ao elemento ético de conduta, o que exige do servidor, entre outros aspectos, decidir entre o conveniente e o inconveniente, enquanto o princípio da eficiência exige o direcionamento da atividade e dos serviços públicos à efetividade do bem comum.
R: Certo, 
- Situação hipotética: O prefeito de determinado município promoveu campanha publicitária para combate ao mosquito da dengue. Nos panfletos, constava sua imagem, além do símbolo da sua campanha eleitoral. Assertiva: No caso, não há ofensa ao princípio da impessoalidade.
R: Falso, Art. 37. 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
- O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo este um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos.
R: Certo, 
- A obrigação do agente público de fazer somente o que a lei permite corresponde ao princípio da eficiência, que é associado à administração pública.
R: Falso, princípio da legalidade
- O princípio da eficiência determina que a administração pública direta e indireta adote critérios necessários para a melhor utilização possível dos recursos públicos, evitando desperdícios e garantindo a maior rentabilidade social.
R: Certo, 
- A Constituição Federal faz menção expressa apenas aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.
R: Falso, faltou eficiência 
- A declaração de sigilo dos atos administrativos, sob a invocação do argumento da segurança nacional, é privilégio indevido para a prática de um ato administrativo, pois o princípio da publicidade administrativa exige a transparência absoluta dos atos, para possibilitar o seu controle de legalidade.
R: Falso, 
- O direito de petição é um dos instrumentos para a concretização do princípio da publicidade.
R: Certo, 
- Em decorrência do princípio da impessoalidade, as realizações administrativo-governamentais são imputadas ao ente público e não ao agente político.
R: Certo, 
- Na análise da moralidade administrativa, pressuposto de validade de todo ato da administração pública, é imprescindível avaliar a intenção do agente.
R: Falso, TODAS AS VEZES QUE CITAREM A MORALIDADE ADMINISTRATIVA tenham em mente que ela é uma moral OBJETIVA (pouco importa a intenção do agente) e não SUBJETIVA.
- A observância do princípio da legalidade pelo servidor público é o que determina a moralidade da administração pública, independentemente da finalidade do ato administrativo.
R: Falso, Legalidade + Finalidade = Moralidade
- De acordo com a jurisprudência do STF, em exceção ao princípio da publicidade, o acesso às informações referentes às verbas indenizatórias recebidas para o exercício da atividade parlamentar é permitido apenas aos órgãos fiscalizadores e aos parlamentares, dado o caráter sigiloso da natureza da verba e a necessidade de preservar dados relacionados à intimidade e à vida privada do parlamentar.
R: Falso, “Ato que indefere acesso a documentos relativos ao pagamento de verbas públicas. (…) A regra geral num Estado Republicano é a da total transparência no acesso a documentos públicos, sendo o sigilo a exceção. (…) As verbas indenizatórias para exercício da atividade parlamentar têm natureza pública, não havendo razões de segurança ou de intimidade que justifiquem genericamente seu caráter sigiloso.” (MS 28.178, rel. min. Roberto Barroso, julgamento em 4-3-2015, Plenário, DJE de 8-5-2015.)
- O princípio da eficiência expresso na Constituição Federal de 1988 consiste, precipuamente, na adequação da medida administrativa idônea e necessária ao alcance da finalidade perseguida pelo Estado.
R: Falso, Trata-se dos princípios da proporcionalidade e da adequação.
- O princípio da legalidade, no âmbito do direito administrativo, define que a autoridade administrativa só pode praticar atos autorizados ou permitidos em lei.
R: Certo, 
- Em um Estado democrático de direito, deve-se assegurar o acesso amplo às informações do Estado, exigindo-se, com amparo no princípio da publicidade, absoluta transparência, sem espaço para excepcionalidades no âmbito interno.
R: Falso, Pois não é transparência absoluta. Consoante à CF:
- A ação administrativa tendente a beneficiar ou a prejudicar determinada pessoa viola o princípio da isonomia.
R: Falso, principio da impessoalidade
- Considerando os princípios constitucionais explícitos da administração pública, o STF estendeu a vedação da prática do nepotismo às sociedades de economia mista, embora elas sejam pessoas jurídicas de direito privado.
R: Certo, 
- De maneira geral, eficiência significa fazer acontecer com racionalidade, o que implica medir os custos que a satisfação das necessidades públicas importam em relação ao grau de utilidade alcançado. Assim, o princípio da eficiência orienta a atividade administrativa no sentido de se conseguirem os melhores resultados com os meios escassos de que se dispõe e a menor custo. Rege-se, pois, pela regra de consecução do maior benefício com o menor custo possível.
R: Certo, 
- A administração pública responde civilmente pela inércia em atender uma situação que exige a sua presença para evitar uma ocorrência danosa. Exemplo disso é a situação em que há demora do Estado em colocar um pára-raios em uma escola localizada em área com grande incidência de raios, o que leva a uma catástrofe, ao serem as crianças atingidas por um relâmpago em dia chuvoso. Nesse caso, o princípio da eficiência, que exige da administração rapidez, perfeição e rendimento, deve incidir no processo de responsabilização do gestor público.
R: Certo, 
- Declarado o sigilo de um ato administrativo, nem mesmo os interessados e seus procuradores poderão a ele ter acesso.
R: Falso, Súmula Vinculante 14, É DIREITO DO DEFENSOR, NO INTERESSE DO REPRESENTADO, TER ACESSO AMPLO AOS ELEMENTOS DE PROVA QUE, JÁ DOCUMENTADOS EM PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO REALIZADO POR ÓRGÃO COM COMPETÊNCIA DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, DIGAM RESPEITO AO EXERCÍCIO DO DIREITO DE DEFESA.
- De acordo com o princípio da impessoalidade, a atividade do administradorpúblico deve atender exclusivamente ao interesse público, em detrimento dos interesses particulares do administrador.
R: Certo, 
- De acordo com entendimento dominante, é legítima a publicação em sítio eletrônico da administração pública dos nomes de seus servidores e do valor dos vencimentos e das vantagens pecuniárias a que eles fazem jus.
R: Certo, 
- O ato praticado pela autoridade superior, como todos os atos da administração pública, está submetido ao princípio da moralidade, entretanto, considerações de cunho ético não são suficientes para invalidar ato que tenha sido praticado de acordo com o princípio da legalidade.
R: FALSO, Não basta ser legal, tem que ser moral.
- Em decorrência do princípio da impessoalidade, previsto expressamente na Constituição Federal, a administração pública deve agir sem discriminações, de modo a atender a todos os administrados e não a certos membros em detrimento de outros.
R: Certo, 
- Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece a lei, aspecto que o difere do particular, a quem tudo se permite se não houver proibição legal.
R: Certo, 
- Os princípios da administração explicitamente previstos na CF não se aplicam às entidades paraestatais e às sociedades de economia mista, por serem essas entidades pessoas jurídicas de direito privado que atuam em atividades do setor econômico, embora sejam criadas por lei.
R: FALSO, 1- Os princípios da administração explicitamente previstos na CF NÃO se aplicam.....SE APLICAM SIM, TANTO A ADMINSTRAÇÃO DIRETA QUANTO A INDIRETA.
2- Entidades paraestatais e às sociedades de economia mista: são AUTORIZADAS POR LEI e não Criadas. As autarquias é que são criadas!
- Em face do princípio da isonomia, que rege toda a administração pública, o regime jurídico administrativo não pode prever prerrogativas que o diferenciem do regime previsto para o direito privado.
R: FALSO, 
- Em consonância com os princípios constitucionais da impessoalidade e da moralidade, o STF, por meio da Súmula Vinculante n.º 13, considerou proibida a prática de nepotismo na administração pública, inclusive a efetuada mediante designações recíprocas — nepotismo cruzado.
R: Certo, 
- Em razão do princípio da legalidade, a administração pública está impedida de tomar decisões fundamentadas nos costumes.
R: FALSO, Costume é uma fonte do Direito Administrativo.
- A vedação ao nepotismo no ordenamento jurídico brasileiro, nos termos da súmula vinculante n.º 13/2008, ao não se referir à administração pública indireta, excetua a incidência da norma em relação ao exercício de cargos de confiança em autarquias.
R: FALSO, O STF entendeu que estão excluídos da Vedação da súmula acima os agentes/cargos POLÍTICOS. 
- O princípio da legalidade implica dispor o administrador público no exercício de seu munus de espaço decisório de estrita circunscrição permissiva da lei em vigor, conforme ocorre com agentes particulares e árbitros comerciais.
R: FALSO, Administrador (agente público): só pode fazer o que a lei permite, determina, possibilita.
- O princípio da impessoalidade é corolário do princípio da isonomia.
R: Certo, 
- O art. 37, caput, da Constituição Federal indica expressamente à administração pública direta e indireta princípios a serem seguidos, a saber: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, entre outros princípios não elencados no referido artigo.
R: Certo, 
- Dado o princípio da legalidade, os agentes públicos devem, além de observar os preceitos contidos nas leis em sentido estrito, atuar em conformidade com outros instrumentos normativos existentes no ordenamento jurídico nacional.
R: Certo, 
- Suponha que o governador de determinado estado tenha atribuído o nome de Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, a escola pública estadual construída com recursos financeiros repassados mediante convênio com a União. Nesse caso, há violação do princípio da impessoalidade, dada a existência de proibição constitucional à publicidade de obras com nomes de autoridades públicas.
R: FALSO, Nelson Mandela não é servidor público no Brasil.
- A atribuição do nome de determinado prefeito em exercício a escola pública municipal constitui infringência ao princípio constitucional da impessoalidade, mesmo que tenha caráter educativo, informativo ou de orientação social.
R: Certo, 
4) Princípios - Contraditório e Ampla Defesa e Segurança Jurídica
- O princípio da segurança jurídica não impede que seja dada aplicação retroativa a uma nova interpretação por parte da Administração Pública.
R: Falso, LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999., Art. 2º, XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.
- Como decorrência do princípio da segurança jurídica, a aplicação retroativa da nova interpretação que garanta o fim público a que se dirige é possível para atingir, inclusive, os processos administrativos já julgados, desde que a nova interpretação seja mais favorável à Administração Pública.
R: Falso, LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999., Art. 2º, XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.
- O prazo decadencial para tornar sem efeito ato de aposentadoria serve para garantir o princípio da segurança jurídica.
R: Certo, O prazo decadencial serve para evitar que a Administração anule, após o transcurso de longo período, atos administrativos que gerem efeitos favoráveis ao destinatário, homenageando, assim, o princípio da segurança jurídica.
- O princípio da segurança jurídica não se sobrepõe ao da legalidade, devendo os atos administrativos praticados em violação à lei, em todo caso, ser anulados, a qualquer tempo.
R: Falso, Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé
- A proteção da confiança, desdobramento do princípio da segurança jurídica, impede a administração de adotar posturas manifestadamente contraditórias, ou seja, externando posicionamento em determinado sentido, para, em seguida, ignorá-lo, frustrando a expectativa dos cidadãos de boa-fé.
R: Certo, 
- Os princípios do contraditório e da ampla defesa aplicam-se tanto aos litigantes em processo judicial quanto aos em processo administrativo.
R: Certo, A CF 88 ART. 5, LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
- Mesmo diante da gravidade da infração e da notoriedade da conduta, a exoneração do servidor, de ofício, por abandono de cargo viola os princípios da legalidade e da ampla defesa, conforme entendimento do STJ.
R: Certo, 
- O princípio da segurança jurídica resguarda a estabilidade das relações no âmbito da administração; um de seus reflexos é a vedação à aplicação retroativa de nova interpretação de norma em processo administrativo.
R: Certo, 
- A possibilidade de se revogar atos administrativos cujos efeitos já se exauriram é decorrência lógica do princípio da autotutela.
R: Falso, O poder de revogar, como em qualquer ato discricionário, encontra limites.
- Com base no princípio da segurança jurídica, uma nova interpretação dada pela administração acerca de determinado tema não pode ter eficácia retroativa.
R: Certo, LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999., Art. 2º, XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.
- Se determinada unidade da Federação constituir grupo de trabalho para avaliar a situação funcional dos professores da rede pública de ensino e esse grupo, contrariando a legislação de regência, colocar, equivocadamente, inúmeros servidoresem padrões superiores àqueles a que fariam jus, a administração, tão logo verifique a ilegalidade, deve, antes de desfazer o equívoco cometido, dar aos servidores indevidamente beneficiados a oportunidade do exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.
R: Certo, 
5) Princípios - Proporcionalidade, Razoabilidade, Motivação, Autotutela e Outros Princípios
- A possibilidade de a Administração rever seus próprios atos, por razões de oportunidade e conveniência, consiste em expressão do princípio da autotutela.
R: Certo, 
- O ato administrativo submete‐se apenas ao controle da Administração Pública, em face do princípio da separação dos poderes.
R: FALSO, Os atos administrativos PODEM também se submeterem ao CONTROLE JURÍDICO
- A indisponibilidade do interesse público impede que o administrador renuncie à competência que lhe é outorgada por lei.
R: Certo, 
- A Administração Pública pode revogar seus próprios atos por razões de conveniência e oportunidade, o que consiste em uma expressão da autotutela.
R: Certo, 
- O conceito de supremacia do interesse público é indeterminável.
R: Falso, Se ele fosse indeterminado, não serviria de parâmetro para os demais princípios administrativos.
- Em termos práticos, razoabilidade e proporcionalidade, no âmbito da Administração, são consideradas como institutos jurídicos sinônimos.
R: Falso, 
PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE ----> EXIGE QUE O ATO, ALÉM DE SER LEGÍTIMO, CONTE COM O EMPREGO DOS MEIOS NECESSÁRIOS E ADEQUADOS PARA CHEGAR A DETERMINADO FIM.
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE -----> PROÍBE QUE O AGENTE PÚBLICO ATUE DE FORMA A COMETER EXCESSO. PORTANTO, TAL PRINCÍPIO TRADUZ UMA PROIBIÇÃO AO EXCESSO.
- Pelo princípio da autotutela, a Administração exerce controle sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário.
R: Certo, 
- Pelo princípio da autotutela, a Administração exerce controle sobre outra pessoa jurídica por ela mesma instituída para anular os atos ilegais e revogar os atos inconvenientes ou inoportunos.
R: Falso, Princípio da Tutela (Controle ou Supervisão Ministerial): A Administração Direta controla e fiscaliza as atividades das entidades da Administração Indireta para verificar se estão cumprindo as finalidades para as quais foram criadas – não há subordinação entre elas, apenas controle.
- A supremacia do interesse público se faz notar, com mais vigor, nos chamados atos de império, marcados por uma maior verticalidade entre Administração e administrados.
R: Certo, 
- Pelo princípio da autotutela, uma vez revogado o ato administrativo discricionário, como a autorização conferida ao particular para o uso privativo de bem público, por motivos de conveniência ou oportunidade, devem ser respeitados os direitos adquiridos.
R: Certo, 
- O princípio do controle, ou da tutela administrativa, tem como um de seus traços a vinculação das entidades da administração indireta a uma supervisão ministerial quanto à persecução dos fins que ensejaram sua criação.
R: Certo, 
- O princípio da autotutela encerra verdadeiro poder‐dever, impondo à Administração que, constatando irregularidade, tome a iniciativa de restaurar a observância da legalidade.
R: Certo, 
- Os direitos fundamentais esvaziam o princípio da supremacia do interesse público sobre o particular na medida em que funcionam como limite contramajoritário.
R: Falso, Pode até limitar o exercício de direitos, mas nunca esvaziar.
- Em termos práticos, razoabilidade e proporcionalidade, no âmbito da Administração, são considerados como institutos jurídicos sinônimos.
R: Falso, não são sinônimos, são institutos diferentes 
- O princípio da proteção da confiança abrange inclusive o poder normativo da Administração, resguardando os administrados contra a ruptura repentina da disciplina vigente.
R: Certo, 
- Por força do princípio da autotutela e da autoexecutoriedade como característica dos atos administrativos, a anulação impõe‐se de imediato, resguardando‐se a possibilidade de contraditório e de ampla defesa ulterior aos possíveis atingidos.
R: Falso, O administrado deve ter assegurado o efetivo exercício do seu direito de defesa PREVIAMENTE à extinção, pela administração, de ato que seje de interesse dele, nada importa se o ato será retirado do mundo jurídico mediante ANULAÇÃO,cassação, revogação etc.
- Ao revogar o ato administrativo por motivos de conveniência e oportunidade, a Administração deverá respeitar os direitos adquiridos.
R: Certo, 
- O princípio da autotutela está ligado exclusivamente aos aspectos de legalidade da atividade administrativa, e não aos de mérito, como a conveniência e oportunidade do ato administrativo.
R: Falso, O princípio da autotutela permite a invalidação (ilegalidade) e a revogação (conveniência e oportunidade) de atos. Não se restringe, portanto, às ilegalidades.
- A autotutela, enquanto princípio, encerra uma faculdade da Administração Pública, que a exerce ou não segundo sua discricionariedade.
R: Falso, Autotutela é um verdadeiro PODER-DEVER.
- A autotutela permite que a Administração Pública controle seus próprios atos quanto à legalidade e ao mérito, devendo anular os atos eivados de vícios de legalidade e revogar os que se tornarem inconvenientes e inoportunos em face do interesse público.
R: Certo, 
- O dever da Administração Pública de controlar seus próprios atos decorre do princípio da imperatividade.
R: Falso, autotutela 
- Segundo o princípio da tutela, a Administração Pública exerce sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário.
R: Falso, Tutela é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.
- A aplicação do princípio da razoabilidade exige uma análise da proporcionalidade entre os meios de que se utiliza a Administração e os fins que ela tem de alcançar.
R: Certo, 
- A supremacia do interesse público deve ser prioridade em organizações da administração pública e privada.
R: Falso, supremacia do interesse público: prioridade na administração PÚBLICA
- O princípio da autotutela permite que o Poder Judiciário intervenha para apreciar atos administrativos que estejam supostamente eivados de ilegalidades.
R: Falso, O princípio da autotutela diz que a administração vai revisar seus próprios atos sem interferência do poder judiciário!!!
- Decorre do princípio de autotutela o poder da administração pública de rever os seus atos ilegais, independentemente de provocação.
R: Certo, 
- A autotutela é entendida como a possibilidade de a administração pública revogar atos ilegais e anular atos inconvenientes e inoportunos sem a necessidade de intervenção do Poder Judiciário.
R: Falso, principio da tutela 
- A forma de provimento do cargo público na referida situação — transferência para cargo de carreira diversa — foi inconstitucional, por violar o princípio do concurso público; cabe à administração pública, no exercício do poder de autotutela, anular o ato ilegal, respeitado o direito ao contraditório e à ampla defesa.
R: Certo, 
- De acordo com o princípio da confiança ou da segurança jurídica, a nova intepretação da norma administrativa não deverá ter aplicação retroativa.
R: Certo, 
- Em decorrência do princípio da autotutela, não há limites para o poder da administração de revogar seus próprios atos segundo critérios de conveniência e oportunidade.
R: Falso, Lei 9784, Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.
- O princípio da motivação é relacionado especificamente com a proibição de excessos pela Administração Pública.
R: Falso, O tema abordado na assertiva foi o da PROPORCIONALIDADE
Motivação é a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato.
- Em regra, a razoabilidade atuaem contraposição à estrita legalidade, quando a formalidade da lei e seus aspectos exteriores podem causar um afastamento da finalidade da norma.
R: Certo, 
- Em face do princípio da autotutela, a administração pública poderá anular os atos administrativos considerados ilegais, com efeitos ex tunc, como também poderá revogar os atos discricionários válidos, surtindo, no entanto, efeitos “ex nunc”.
R: Certo, 
- Atualmente, no âmbito federal, todo ato administrativo restritivo de direitos deve ser expressamente motivado.
R: Certo, 
- O princípio administrativo da autotutela expressa a capacidade que a administração tem de rever seus próprios atos, desde que provocada pela parte interessada, independentemente de decisão judicial.
R: Falso, não precisa ser provocado
- Postulados de natureza ética, como o princípio da boa-fé, não se aplicam às relações estabelecidas pela administração.
R: Falso, Princípio da Boa – Fé
- Caso verifique que determinado ato administrativo se tornou inoportuno ao atual interesse público e, ao mesmo tempo, ilegal, a administração pública terá, como regra, a faculdade de decidir pela revogação ou anulação do ato.
R: Falso, Quando mencionou que ao mesmo tempo tornou-se ILEGAL, a anulação do ato é obrigatória!
- O princípio da autotutela impõe à administração pública o dever de anular seus atos por ilegalidade ou, presentes os requisitos de conveniência e oportunidade, anulá-los quando não mais servirem ao interesse público.
R: Falso, O erro está em dizer que a administração anulará o ato administrativo por razões de conveniência e oportunidade, o certo seria REVOGAR
- A proporcionalidade, no sentido de que o Estado só deve intervir quando se fizer necessário e de forma proporcional aos problemas existentes, constitui um valor que deve nortear a busca por uma maior qualidade regulatória.
R: Certo, 
- Motivação é um princípio que exige da administração pública indicação dos fundamentos de fato e de direito de suas decisões.
R: Certo, 
- Segundo os princípios da economicidade e da eficiência, a ANS pode se negar a receber pedido de reconsideração manifestamente contrário aos seus precedentes, evitando, assim, o dispêndio de dinheiro público no processamento e na decisão dessa solicitação.
R: Falso, A Administração não pode se negar a receber pedido de reconsideração, pois estaria afrontando o princípio do contraditório e ampla defesa.
- Constitui exteriorização do princípio da autotutela a súmula do STF que enuncia que “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados dos vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.
R: Certo, Súmula nº 473. O exemplo clássico do princípio da autotutela
- O princípio da moralidade e o da eficiência estão expressamente previstos na CF, ao passo que o da proporcionalidade constitui princípio implícito, não positivado no texto constitucional.
R: Certo, 
- De acordo com o princípio da autotutela, o ato administrativo discricionário não é passível de controle pelo Poder Judiciário.
R: Falso, A questão estaria correta se assim escrita: "O ato administrativo discricionário é passível de controle pelo Poder Judiciário, desde que este não adentre o mérito."
- O princípio da supremacia do interesse público é, ao mesmo tempo, base e objetivo maior do direito administrativo, não comportando, por isso, limites ou relativizações.
R: Falso, Não existem princípios absolutos. O princípio presente na questão pode ser relativizado por outros princípios, de acordo com o caso concreto, e também pela lei.
- Com base no princípio da autotutela, e em qualquer tempo, a administração pública tem o poder-dever de rever seus atos quando estes estiverem eivados de vícios.
R: Falso, O erro dessa questão está no "rever", quando o ato administrativo está eivados de vícios tem que "anular", quando a questão fala em vícios vc tem que entender que ele está falando em atos ilegais, pois atos inconvenientes e inoportunos não são viciados, neste caso tendo que ser "revogados".
- Com base no princípio da autotutela administrativa, a administração pública pode revogar os seus atos discricionários, independentemente do respeito aos direitos adquiridos.
R: Falso, Súmula 473: “A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.
- Por força do princípio da autotutela, é facultado à administração pública revogar contrato administrativo firmado com terceiro sem a realização de procedimento licitatório, em hipótese na qual o certame seja considerado indispensável.
R: Falso, 
1. Não existe "revogação" de contratos administrativos, ou você anula ou rescinde. Não existe tal possibilidade na Lei 8.666/90 (lei que trata de licitações e contratos). A Administração pode revogar uma licitação (procedimento administrativo) ou atos administrativos mas contratos, não.
2. Além do mais, neste caso que houve ilegalidade, a Administração não tem a "faculdade" e sim a obrigação de anular o contrato.
- Segundo o princípio da indisponibilidade, o agente público não dispõe livremente dos bens e do interesse público, devendo geri-los da forma que melhor atenda à coletividade.
R: Certo, 
- Em decorrência do princípio da indisponibilidade do interesse público, não é permitido à administração alienar qualquer bem público enquanto este bem estiver sendo utilizado para uma destinação pública específica.
R: Certo, 
- A prescritibilidade, como forma de perda da exigibilidade de direito, pela inércia de seu titular, é um princípio geral do direito que não se aplica aos ilícitos administrativos.
R: Falso, Art. 37
§ 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
- A revogação de um ato administrativo é providência exclusiva da administração pública, não se admitindo sua determinação pelo Poder Judiciário. Por outro lado, a administração deve respeitar os efeitos já produzidos pelo ato, por ser este juridicamente válido, e por não poder revogar atos que já exauriram seus efeitos.
R: Certo, 
- O critério de adequação dos meios e dos fins, sem a imposição de obrigações, restrições ou sanções em medida superior à estritamente necessária para o atendimento do interesse público, decorre do princípio da proporcionalidade.
R: Certo, 
- A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento de que, pelo princípio da continuidade do serviço público essencial e da dignidade da pessoa humana, não deve ser efetuada a suspensão do fornecimento de energia elétrica.
R: Falso, Não viola o princípio da continuidade o corte do fornecimento de energia elétrica nas seguintes situações:
a)Emergencial
b)Desrespeito as normas técnicas.
c)Inadimplemento
- Em razão do princípio da vedação do retrocesso e da jurisprudência dos tribunais, deve ser considerada inválida toda resolução de agência reguladora que revogue resoluções anteriores que possibilitavam o uso de serviço considerado essencial.
R: Falso, A vedação do retrocesso social limita-se à seara dos direitos sociais
- A autotutela, uma decorrência do princípio constitucional da legalidade, é o controle que a administração exerce sobre os seus próprios atos, o que lhe confere a prerrogativa de anulá-los ou revogá-los, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.
R: Certo, 
- O princípio da razoabilidade impõe à administração pública a adequação entre meios e fins, não permitindo a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.
R: Certo, 
- De acordo com o princípio da autotutela, a administração

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