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1 
 
 
 
Programa de Educação 
Continuada a Distância 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso de 
Matemática Farmacêutica para 
o Setor Magistral 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
 
 
 
 
EAD - Educação a Distância 
 Parceria entre Portal Educação e Sites Associados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Matemática Farmacêutica para o 
Setor Magistral 
 
 
 
 
MÓDULO I 
ada, é proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos na Bibliografia Consultada. 
 
 
 
 
Curso de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continu
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 
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MÓDULO I 
 
2. tica 
edidas 
ão 
ade e conversão volume/massa 
3. C
ção 
 
de correção 
MÓ
ração de supositórios: cálculo para calibração dos moldes 
MÓ
psulas 
minação do E.H.L. no preparo das emulsões 
MÓ
quivalentes no preparo das soluções eletrolíticas 
ões finais 
6. Referências bibliográficas 
SUMÁRIO 
1. Introdução 
Revisão básica da matemá
2. 1 Sistemas de m
2.2 Regra de três 
2.3 Expressões de quantidade e concentraç
2.4 Densid
álculos 
3.1 Diluição e concentra
3.2 Diluição de sólidos
3.3 Fator 
DULO II 
3.4 Fator de equivalência 
3.5 Reduzindo e ampliando formulações 
3.6 Preparação de tabletes: cálculo para calibração dos moldes 
3.7 Prepa
DULO III 
3.8 Técnicas para cálculos de enchimento de cá
3.9 Soluções isotônicas e cálculos de isotonia 
3.10 Deter
DULO IV 
3.11 Cálculos de milie
4. Consideraç
5. Avaliação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
 
 
1. Introdução 
 
Entre as décadas de 40 e 50 ocorreu no Brasil, a desvalorização dos profissionais 
magistrais, decorrente, principalmente, do crescimento do setor industrial no país. Os 
medicamentos passaram a ser produzidos em grande escala e a “essência da 
manipulação” – a personalização das formulações e a atenção farmacêutica - foi relegada 
a um segundo plano. Contudo, na década de 90, o setor magistral recomeçou a 
posicionar-se no mercado e, desde então, vem se organizando e ganhando atenção. 
Entre os anos de 2000 e 2004, cresceu aproximadamente 73%: o número de 
estabelecimentos passou de 3.100 para 5.356. Nos últimos anos, o setor magistral 
apresentou vertiginoso crescimento, assumindo importância cada vez maior no mercado 
de me
dicamentos personalizados, com doses não disponíveis no 
merca
 cinco direitos dos pacientes, que são 
eles: r
abril de 2000. A RDC 33/2000, busca normatizar o trabalho das farmácias magistrais e 
dicamentos, e contribuindo para a melhoria da saúde pública no país (BRANDÃO, 
2003). 
Hoje, grande parte dos medicamentos comercializados no Brasil vem das 
farmácias de manipulação. Além de permitir que pacientes especiais, tais como crianças e 
idosos, tenham acesso a me
do e, em formas farmacêuticas diferentes, o custo da preparação manipulada é 
menor (FERREIRA, 2002). 
Segundo MIGUEL e colaboradores (2002) a demanda em farmácias de 
manipulação de três municípios do estado do Paraná compõe-se de: cápsulas 48%, 
emulsões 18%, géis 3%, soluções 15%, xaropes 3%, xampus 9% e 4% entre outras 
preparações como as suspensões, os óvulos, os supositórios e pomadas. Assim, ao 
receber uma prescrição a ser manipulada, qualquer que seja a forma farmacêutica, o 
profissional deverá avaliá-la sob diferentes aspectos, visando assegurar que o paciente 
receba o medicamento pretendido e na dose correta. De acordo com THOMPSON (2006), 
estes são os dois componentes essenciais entre os
eceber o fármaco apropriado, na dose indicada, para o paciente correto, pela via de 
administração apropriada e durante o tempo ideal. 
Atenta ao crescimento do setor magistral, a ANVISA viu a necessidade de 
regulamentá-lo, o que se iniciou com a publicação da Resolução RDC no 33, em 19 de 
 
 
 
 
 
 
 
5 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
 
qualquer parte do 
Territó
s estabelecimentos 
magist
pal é 
familiarizar os profissionais com os cálculos aplicáveis no dia-a-dia da manipulação. 
 
. Revisão básica da matemática
estabelecer parâmetros de atuação para o segmento, na tentativa de uniformizar os 
procedimentos e, portanto, equiparar as farmácias de manipulação em 
rio Nacional e, qualquer que seja seu tamanho (ANVISA, 2000). 
Neste contexto, a matemática farmacêutica é etapa fundamental, anterior às 
operações unitárias as quais os fármacos são submetidos para obtenção do 
medicamento. Uma das principais causas de erro no aviamento de preparações 
manipuladas é a dosificação incorreta do princípio ativo o que pode ocorrer devido, por 
exemplo, a não aplicação do fator de correção em um fármaco diluído ou a não aplicação 
do fator de equivalência entre bases e sais ou entre formas anidras e hidratadas. O 
episódio da clonidina em Brasília, no ano de 2003, repercute negativamente para o setor 
magistral até os dias atuais. As cápsulas continham uma dose de clonidina, fármaco de 
baixo índice terapêutico e alta potência, cem vezes maior, causando intoxicação e morte. 
O fato culminou com a publicação da Resolução RE no 1.638 de 08 de outubro de 2003 e 
a Resolução RDC nº 354, de 18 de dezembro de 2003, exigindo do
rais maior rigor durante a manipulação de inúmeros fármacos. 
As farmácias de manipulação representam um espaço de atuação no qual o 
profissional farmacêutico emprega, a todo o momento, a farmacotécnica, que pode ser 
definida como a ciência que trata da preparação, estabilização, conservação e 
apresentação dos medicamentos (LE HIR, 1997; ALLEN, POPOVICH, ANSEL, 2005). A 
matemática constitui-se como ferramenta imprescindível da farmacotécnica, tanto pra a 
preparação, quanto para o acondicionamento e a dispensação (SECUNDUM ARTEM, 
2005). Tal fato justifica a necessidade do presente curso, cujo objetivo princi
 
2 
1 Sis
 
2. temas de medida 
 O Sistema Internacional de Unidades (SI) é o sistema exclusivo e obrigatório 
adotado pelo Brasil em 1962 e ratificado pela Resolução nº 12 de 1988 do Conselho 
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, tornando-se 
de uso obrigatório em todo o Território Nacional (INMETRO, 2006). 
 
 
 
 
 
 
 
6 
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Por outro lado, o sistema métrico decimal é o sistema oficial da United States 
Pharmacopeia e do National Formulary (USP 24, 2000), sendo adotado na prática 
farmacêutica. Ambos têm em comum unidades de massa (kilograma - kg) e de 
comprimento (metro –m). A medida de volume do sistema métrico é o litro (l ou L) 
enquanto o SI reconhece o metro cúbico (m3). Porém, dentre as unidades de outros 
sistemas utilizadas concomitantemente com o SI, encontra-se a medida de volume em 
litros, que é aceita no Brasil também. 
 Adotaremos no curso como medida de massa e volume: 
 
Medida -Unidade Símbolo 
Volume - litro l ou L 
Massa - kilo kg 
 
 
Os prefixos utilizados para os sistemas de medida são dados a seguir: 
• Deci- (d) = 0,1 
• Centi- (c) = 0,01 
• Mili- (m) = 0,001 
• Micro- (μ ou mc) = 1 x 10-6 
• Nano- (n) = 1 x 10-9 
• Pico- (p) = 1 x 10-12 
 
 
Os equivalentes mais empregados na prática farmacêutica são os seguintes: 
 1 litro(L) = 1.000 mililitros (mL) 
 1 grama (g) = 1.000 miligramas (mg) 
 1 miligrama (mg) = 1.000 microgramas (μg ou mcg) 
 1 g = 1.000.000 μg 
 1 kilograma (kg) = 1.000 g = 1 x 106 mg = 1 x 109 μg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para evitarmos erros decorrentes da má colocação da vírgula, que pode aumentar 
ou diminuir a quantidade a ser medida ou pesada em até 10 vezes, utilizaremos os 
equivalentes de volume e massa com freqüência. Por exemplo: 500 gramas empregado 
em vez de 0,5 kg; 1.500 gramas em vez de 1,5 kg; e 250 mL no lugar de 0,25 L. Ainda, 
para adição ou subtração de quantidades, devemos nos assegurar de que todas estejam 
expressas em uma mesma unidade. 
 
2.2 Regra de três 
 A regra de três simples é um processo prático para resolver problemas de razão e 
proporção, que envolvam quatro valores dos quais conhecemos três. Devemos, portanto, 
determinar um valor a partir dos outros já conhecidos. 
 
Passos utilizados em uma regra de três simples: 
1. Agrupar as grandezas da mesma espécie em colunas, mantendo na mesma linha as 
grandezas de espécies diferentes. 
2. Identificar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais. 
3. Montar a proporção e resolver a equação. 
 
Por exemplo: 
 
 
 
 
 
Uma solução oral foi preparada contendo 20 mg de cloridrato de femproporex 
por 5 mL de solução. Quantos mg de fármaco estão contidos em 40 mL desta 
solução ? 
 
Montando a regra de três: 
 
 
 
 
 
 
5 mL da solução → contêm → 20 mg de fármaco 
 
 40 mL da solução → contêm ? → X mg 
 
7 
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Resolvendo a regra de três: 
 20 X 
 = 20 . 40 = 5 . X X = 160 mg 
 5 40 
 
 
 
 
2.3 Expressões de quantidade e concentração 
A quantidade e a concentração dos componentes de uma preparação farmacêutica 
podem ser expressas de diferentes maneiras. A massa de fármaco pode ser dada em 
gramas, miligramas ou microgramas; a Unidade Internacional (UI) expressa a atividade 
específica das vitaminas contida em certa quantidade padrão, dentre outras. A 
concentração fornece a quantidade de fármaco presente em determinada quantidade de 
preparação (massa ou volume), por exemplo, amoxicilina 250 mg / 5 mL , dextrose 5% em 
água ou cápsulas contendo 200 mg de carbamazepina. As unidades de concentrações 
usuais na manipulação são: 
 
a) Porcentagem (%) pode ser definida com partes por cem (100). Utilizada nos 
compêndios oficiais para expressar a faixa de aceitação de uma forma de dosagem. Por 
exemplo: 
 
 
 
 
 
Cápsulas de teofilina devem conter não menos que 90% e não mais que 110% do 
valor rotulado de teofilina anidra. 
Qual a faixa de teor para cápsulas de teofilina de 300 mg? 
 
300 mg 100% 300 mg 100% 
 X 90% X 110% 
 X = 270 mg X = 330 mg 
As cápsulas podem conter de 270 mg a 330 mg de 
teofilina.
 
 
 
 
 
 
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b) % peso por volume, volume por volume ou peso por peso 
 Para sólidos em líquidos % p / v: g em 100 mL 
 Para líquidos em líquidos % v / v: mL em 100 mL 
 Para sólidos em sólidos % p / p: g em 100 g. 
 
Por exemplo: 
 
 
 
Quantos mg de fármaco estão contidos em 30 mL de uma solução cuja 
concentração é 12,5% (p/v)? 
 
100 mL da solução contêm 12,5 g de fármaco 
 
 30 mL da solução contêm ? X g 
 
 
 
 
 12,5 X 
 = 12,5 . 30 = 100 . X X = 3,75 g ou 
 100 30 3.750 mg 
 
 
 
 
c) Proporção quantidade em partes do fármaco no total de partes da preparação. 
Representada por “: - dois pontos”. Assim, em uma diluição 1:10 de biotina, entende-se 
que, em 10 partes de mistura, 1 parte é de biotina (1 g de biotina + 9 g de excipiente 
inerte). 
 
Deve-se tomar cuidado ao interpretar a proporção. Por exemplo, na prescrição: 
 
Rx 
Pomada de gentamicina 
Vaselina branca 
FSA 30,0 g 
Mistura 1:2 
 
 
 
 
 
 
 
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a interpretação correta seria misturar 1 parte da pomada de gentamicina (15 g) com 1 
parte de vaselina branca (15 g). Neste caso, 50% da preparação seriam de pomada de 
gentamicina e 50% de base. Um modo errado de interpretar seria misturar 1 parte de 
pomada de gentamicina (10 g) com 2 partes de vaselina branca (20 g). A % de pomada 
de gentamicina cairia para 33,33%. Como conseqüência, a dose do fármaco estaria 
menor. 
 
d) Miligramas por mililitro a utilização da expressão mg / mL para preparações 
líquidas é a mais usual e não deixa qualquer margem de dúvida. Por exemplo, a 
concentração de acetato de hidrocortisona em uma suspensão oral é de 10 mg / 5 mL. 
Isto equivale dizer que, cada 1 mL da suspensão contém 2 mg do sal. 
 
e) Miliequivalentes reflete a atividade química de um eletrólito com base na sua 
valência. É a milésima parte do equivalente (Eq). Este último, por sua vez, reflete o 
número de contra-íons univalentes necessários para reagir com uma molécula de certa 
substância. 
mEq = mg x valência 
 massa molar 
 
 
 
Por exemplo: 
 
Quantos mEq equivalem a 50 mg de Al2(CO3)3? 
Al+3 valência = 3; massa molar = 27 
CO3-2 valência = 2; massa molar = 60 
Al2(CO3)3 valência = 6; massa molar = 234 
 
 
 
 
 
mEq = 50 x 6 1,28 
234 
 
 
 
f) Potência baseada na atividade da substância ativa comparada com um padrão. É 
empregada para antibióticos, vitaminas, enzimas, proteínas, vacinas e hormônios. Pode 
ser expressa como unidade (U), unidade internacional (UI) ou unidade de turbidez (UTR) 
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por grama ou miligrama. A conversão deve ser feita conforme o laudo de análise da 
matéria-prima. Por exemplo: a vitamina E oleosa possui 1.000 UI/g; o acetato de vitamina 
A possui 500.000/g; a polimixina B possui 6.000 U/mg. 
 
2.4 Densidade e conversão volume / massa 
A densidade é definida como a massa de uma substância por unidade de volume 
sendo expressa, geralmente, em g / mL. Já a densidade específica é uma razão entre a 
massa de uma substância e a massa de outra substância-padrão de igual volume, na 
mesma temperatura. O padrão utilizado normalmente é a água e, sua densidade 
específica designada é 1,00. Por comparação, a densidade da glicerina é 1,25, isto é, a 
glicerina é 1,25 vezes mais pesada que a água. A densidade específica é admensional. 
 
Des= massa da substância (g) 
 massa de igual volume de água (g) 
 
 
 
Por exemplo: 
25 mL de glicerina pesam, aproximadamente, 31,25 g. 
Se a densidade da água é igual a 1 g / mL, então, 25 mL de água pesam 25 g. 
Logo: 
Des = 31,25 g = 1,25 
 25 g 
 
 
 
 De posse da densidade específica de uma substância, a massa de certo volume ou 
o volume de certa massa pode ser determinado. No exemplo abaixo temos: 
 
Rx 
Óxido de zinco 50,0 g 
Talco 50,0 g 
Calamina 20,0 g 
Glicerina 40,0 mL 
Água de cal q.s.p. 200,0 mL 
 
 
 
 
 
 
 
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Quanto pesar de glicerina se sua densidade é de 1,25 g / mL? 
 
1,25 = m 50 g 
 40 
 
 
 
 
3. Cálculos 
 
3.1 Diluição e concentração 
É prática comum o preparo de uma solução a partir de uma outra já pronta e de 
concentração conhecida.Existem diferentes métodos para resolver problemas de diluição 
e concentração. Todavia, o emprego da fórmula abaixo é o mais rápido e simples. 
C = quantidade necessária 
V = concentração conhecida 
C . V = C’ . V’, onde: 
C’ = quantidade final 
V’ = concentração desejada 
 
 
 
 
 
Exemplos: 
 
Preparar 50 mL de uma solução de hidróxido de sódio a 10% a partir de 
500 mL de outra solução já disponível a 25%. 
 
 
 
50 mL . 10% = 25% . V’ 
V’ = 20 mL 
Então: adicionar 20 mL da solução de NaOH a 25% e completar o 
volume com água, em balão volumétrico, para 50 mL. 
 
 
 
 
 
Se um xarope contendo 65% p/v de sacarose for evaporado até 85% de 
seu volume, que % de sacarose ele conterá? 
 
 
 
 
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65% p/v 65 g em 100 mL 
100 mL . 65 g = C’. 85 mL 
C’ = 76,47 g 
 
 
 
 
Quatro mL de uma solução oftálmica de tobramicina 0,3% foram diluídos com 
2mL de solução salina. Qual a concentração do ativo na solução final? 
 
 
 
Volume final = 4 + 2 = 6 mL 
4 mL . 0,3% = C’ . 6’ 
C’ = 0,2%
 
 
 
 
Em 4 mL de uma solução oftálmica de tobramicina 0,3% p/v foram 
adicionados 2 mL de solução injetável contendo 80 mg do fármaco. Qual a 
concentração do ativo, em mg / mL, na solução final? 
 
 
 
 
0,3% p/v 0,3 g em 100 mL 3 mg/mL 
1 mL 3 mg Em 2 mL 80 mg 
4 mL X 12 mg Em 6 mL (4 mL + 2 mL) 
 80 mg + 12 mg 92 mg 
Na solução final: 
92 mg 6 mL 
 X 1 mL 15,33 mg / mL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2 Diluição de sólidos 
A homogeneidade na associação de pós depende, principalmente, de três fatores: 
1. Tenuidade dos componentes para que não haja segregação em misturas, os 
componentes associados devem apresentar mesmo tamanho de partícula. 
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2. Densidade dos componentes partículas mais pesadas tendem a depositar-se no 
fundo dos recipientes. 
3. Proporção dos componentes quando um dos componentes, ou mais de um, 
encontra-se em maior proporção na preparação, existe a tendência da separação dos 
pós. 
Para garantir a homogeneidade, isto é, garantir a distribuição uniforme do fármaco, 
pode-se proceder à mistura pela técnica da diluição geométrica de sólidos. Este 
procedimento consiste na trituração, em gral, do fármaco com um excipiente inerte, que 
pode ser a lactose, o talco, o amido, a celulose microcristalina, dentre outros. A diluição 
de sólidos, quando realizada corretamente, minimiza casos de dificuldade na pesagem, 
nomeadamente quando há: 
• fármacos de alta potência, frequentemente utilizados em doses baixas; 
• fármacos em concentrações de μg; 
• ausência de balança com quantidade mínima pesável (QMP) apropriada. 
Desta forma, a quantidade correspondente à dose prescrita do fármaco torna-se de 
fácil pesagem e os riscos de erro neste procedimento são diminuídos. As diluições podem 
ser expressas tanto em concentração percentual (por exemplo: 10%) ou na forma de 
razão (por exemplo, 1:10). As principais diluições empregadas no setor magistral são: 
 
 Diluição geométrica 1:10 ou 10% (1 g de ativo + 9 g de excipiente) 
 Diluição geométrica 1:100 ou 1% (1 g de ativo + 99 g de excipiente) 
 Diluição geométrica 1:1000 ou 0,1% (1 g de ativo + 999 g de excipiente) 
 
Os passos para realização da diluição geométrica são: 
Passo 1: oo fármaco a ser diluído é colocado em gral e triturado. 
Passo 2: volume de diluente equivalente ao do fármaco deve ser acrescentado. 
Homogeneizar triturando. 
Passo 3: acrescentar uma nova porção do diluente correspondente ao volume da mistura 
já contida no gral e homogeneizar, triturando. 
Passo 4 em diante: continuar o processo com a adição de volumes iguais do diluente, 
repetindo a homogeneização até que todo o diluente seja incorporado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: buspirona diluição 1:10 com lactose 
1 g buspirona + 1 g lactose = 2 g mistura 
2 g mistura + 2 g lactose = 4 g mistura 
4 g mistura + 4 g lactose = 8 g mistura 
8 g mistura + 2 g lactose = 10 g mistura 
 
 
 
 
 
 
Em conformidade com a legislação, as substâncias que sofrerem processo de 
diluição devem estar claramente identificadas com etiqueta alertando: “ESTA 
SUBSTÂNCIA SOMENTE DEVE SER USADA QUANDO DILUÍDA”. A legislação 
preconiza que seja feita análise trimestral do diluído para o teor e uniformidade de 
conteúdo (UC), e, que exista um local separado para armazenamento das diluições. 
Sugere-se, ainda, que os fármacos diluídos sejam acondicionados em recipientes de cor 
diferente e que seja preenchido um relatório de diluição conforme o exemplo a seguir: 
 
 
Diluição do fármaco X Diluição:............. 
Fármaco X g 
Diluente(s) X g 
Quantidade final:.......... 
Data da diluição: .../.../... Validade: ..../..../.... 
Assinatura do responsável pela diluição: .............. 
Assinatura do farmacêutico responsável:.............. 
Informações do ativo 
Fornecedor:..................... Lote:.................. 
Fabricação: ..../..../.... Validade: ..../..../.... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE, ANTES DA PESAGEM, O FATOR DE CORREÇÃO 
DEVE SER APLICADO PARA DETERMINAÇÃO DA MASSA A SER UTILIZADA. 
 
 
 
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Por exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relação de fármacos e diluições sugeridas (FERREIRA, 2000): 
 
FÁRMACO DILUIÇÃO DILUENTES 
Ácido Fólico 1:100 lactose, talco ou amido 
Alprazolam 1:10 lactose , talco ou amido 
Bendroflumetiazida 1:10 lactose , talco ou amido 
Betametasona 1:100 lactose , talco ou amido 
Biotina 1:10 lactose , talco ou amido 
Biperideno 1:10 lactose , talco ou amido 
Bromazepam 1:10 lactose , talco ou amido 
Bumetamida 1:100 lactose , talco ou amido 
Buspirona 1:10 lactose , talco ou amido 
Cetotifeno 1:10 lactose , talco ou amido 
Clonazepam 1:10 lactose , talco ou amido 
Clonidina 1:100 lactose , talco ou amido 
Cloxazolam 1:10 lactose , talco ou amido 
Cobamamida (coenzima B12) 1:10 talco, amido ou manitol 
Dextrotiroxina 1:10 lactose , talco ou amido 
Diazepam 1:10 lactose , talco ou amido 
Dietilestilbestrol 1:10 lactose , talco ou amido 
Digitoxina 1:100 talco 
Diluição 1:10 1 g de fármaco + 9 g de excipiente 
10.000 mg de mistura 1.000 mg de fármaco 
 X 25,0 mg 
 X = 250 mg 
Quantos miligramas 
de uma diluição 
1:10 são requeridos 
para obter 
25 mg de certo 
ativo? 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
 
 
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Digoxina 1:100 lactose , talco ou amido 
Diidroergocristina 1:10 lactose , talco ou amido 
Ergotamina tartarato 1:100 talco ou amido 
Estanozolol 1:10 lactose , talco ou amido 
Estriol 1:10 lactose , talco ou amido 
Etinilestradiol 1:100 lactose , talco ou amido 
Finasterida 1:10 lactose , talco ou amido 
Fludrocortisona 1:100 lactose ou talco 
Flufenazina 1:10 talco ou amido 
Hidrocortisona 1:10 lactose , talco ou amido 
Ioimbina 1:10 lactose , talco ou amido 
L-deprenil 1:10 talco ou amido 
Loperamida 1:10 talco ou amido 
Loratadina 1:10 lactose , talco ou amido 
Lorazepam 1:10 lactose , talco ou amido 
Mazindol1:100 talco ou amido 
Meloxicam 1:100 lactose , talco ou amido 
Metilbrometo de homatropina 1:10 lactose , talco ou amido 
Metilprednisolona 1:10 lactose , talco ou amido 
Metotrexato 1:10 lactose , talco ou amido 
Norestiterona 1:10 lactose , talco ou amido 
Oxandrolona 1:10 lactose , talco ou amido 
Prednisolona 1:10 lactose , talco ou amido 
Reserpina 1:100 lactose , talco ou amido 
Salbutamol 1:100 lactose , talco ou amido 
Simeticone 1:2 (50%) hidróxido de alumínio + 
carbonato magnésio 
T3 1:1000 lactose , talco ou amido 
T4 1:1000 lactose , talco ou amido 
Tizanidina 1:10 lactose , talco ou amido 
 
 
 
 
 
 
 
Triac 1:100 lactose , talco ou amido 
Trifluoperazina 1:10 talco ou amido 
Vit. B12 1:100 lactose , talco ou amido 
Vitamina K 1:100 lactose , talco ou amido 
 
 
3.3 Fator de correção 
 O fator de correção (Fc) é um número aplicado para correção de teor de fármacos 
e/ou outros componentes da formulação, mediante algumas situações: 
• Compensar a diluição de uma substância; 
• Ajustar o teor de ativos conforme o laudo de análise; 
• Ajustar o teor de sais minerais ou minerais quelatos em prescrições do teor 
elementar; 
• Ajustar o teor de fitoterápicos; 
• Corrigir o teor conforme a umidade em uma matéria-prima. 
As correções devem ser feitas com base no laudo de análise das matérias-primas 
ou conforme relatório de diluição da farmácia. A não correção ou correção indevida do 
teor de ativos implica em dosificação errada e conseqüentes sanções legais. 
 O Fc é obtido fazendo a relação entre o valor desejado e o disponível. 
 
Fc = “desejado (100%)” 
 “disponível” 
 
 
 
1. Relacionado à compensação da diluição de uma substância. 
 
Exemplo: diluição da anfepramona cloridrato 
Anfepramona HCl.................100,0 g 
Ácido tartárico.............................3,0 g 
Aerosil®..................................10,0 g 
Total de mistura = 113,0 g 
 
 
 
 
 
 
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 113,0 g de mistura contêm 100,0 g de anfepramona 
 X g 1,0 g 
 = 113 
 100 
 X 1,13 
 
 
 
 
 
 
 
2. Relacionado ao ajuste de teor de ativos, em concordância com o laudo de 
análise. 
Rx 
Lansoprazol ...........................0,3 g 
Veículo q.s.p........................100,0 mL 
 
Quanto pesar de lansoprazol pellets 8,5%? 
 
 
 
 
 
 
 
1,0 g de pellets 8,5% de lansoprazol 
 X g 100% 
= 100 11,76 (Fc) 
 8,5 
Então: 
0,3 g x 11,76 3,53 g de pellets contém 0,3 g de 
lansoprazol 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rx 
Betacaroteno ...........................10 mg 
Excipiente q.s.p........................1 cápsula 
 
Quanto pesar de betacaroteno 11% por cápsula? 
 
 
 
 
 
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1,0 mg de mistura 11% de betacaroteno 
 X g 100% 
= 100 9,09 (Fc) 
 11 
Então: 
10 mg x 9,09 90,9 mg de betacaroteno 11% por 
cápsula.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Ajuste de teor de sais minerais ou minerais quelatos em prescrições do teor 
elementar. Nestes casos, o teor dos minerais encontra-se diminuído pela presença dos 
aminoácidos. 
Rx 
Magnésio (aspartato)............................10 mg 
Excipiente q.s.p...................................1 cápsula 
 
Quanto pesar de magnésio aspartato cujo teor de magnésio é 9,8%? 
 
 
 
 
 
 
 1,0 mg de mistura contém 9,8% de magnésio 
 X g 100% 
= 100 10,20 (Fc) 
 9,8 
Então: 
10 mg x 10,20 102 mg de magnésios aspartato 
9,8% por cápsula.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Para o ajuste de teor de fitoterápicos. 
 
Kawa-Kawa 
Disponível: extrato com 30% de Kawalactonas 
Referência: extrato com 70% 
Qual o Fc? 
 
 
 
 
 
 Fc = 70 2,33 
 30 
 
 
 
5. Relacionado ao ajuste de teor de umidade em uma matéria-prima. 
 O laudo de análise de uma matéria-prima acusa, por exemplo, 7% de 
água ou umidade. Qual o Fc? 
 
 
 
 Fc = 100 1,075 
 (100 - 7) 
 
 
 
 
6. Ajuste do teor de componentes da preparação. 
 
 
Rx 
Clindamicina...........................................1% 
Álcool etílico **.......................................15% 
Propilenoglicol........................................5% 
Água purificada q.s.p......................... 100,0 mL 
** Teor do Álccol USP = 95% 
Qual o volume de álcool a ser medido? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1,0 mL de álcool 95% de teor 
 X g 100% 
= 100 1,052 (Fc) 
 95 
Então: 
15 mL x 1,052 aproximadamente 15,8 mL de álcool 
devem ser medidos.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na prática temos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suspensão oral de carbonato de cálcio (0,5 g de Ca elementar / 10 mL) 
Rx 
Carboanto de cálcio precipitado (extra leve) ? g 
Gel de HPMC a 1% 25 mL 
Glicerina 5 mL 
Propilenoglicol 5 mL 
Xarope simples 30,00 mL 
Flavorizante de framboesa 0,5 mL 
Sacarina sódica 0,15 g 
Água purificada (conservada) q.s.p. 100,00 mL 
(Fonte: FERREIRA, SOUZA, 2005) 
 
O teor de cálcio elementar no carbonato de cálcio é de 40%. 
 
 
 
Quanto pesar de carbonato de cálcio precipitado para manipular a 
quantidade prescrita de suspensão? 
 
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Preciso ter na preparação 5 g de Ca elementar: 
0,5 g de Ca elementar 10 mL de suspensão 
 X g 100 mL 
 X = 5 g de Ca elementar 
Qual o fator de correção? 
Fc = 100% 2,5 
 40% 
Quantidade a ser pesada de carbonato de Ca precipitado: 
5 g x 2,5 = 12,5 g 
Isto quer dizer que 12,5 g de carbonato de cálcio precipitado 
contém 5 g de cálcio elementar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
1. ALLEN, L.V., POPOVICH, N.G., ANSEL, H.C. Ansel’s Pharmaceutical dosage forms. 
8 ed. Williams & Wilkins. 2005. 738p. 
2. ANFARMAG. Manual de equivalência. 2000. 64p. 
3. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução – RDC no 33, 19 de abril 
de 2000. 
4. BRANDÃO, M. A. F. et al. Em busca da validação do processo magistral: avaliação da 
qualidade da matéria-prima, procedimento de encapsulação e estabilidade de 
cápsulas. Revista Anfarmag, São Paulo, v.44, p. 60-66. 2003. 
5. FERREIRA, A. O. Guia Prático da Farmácia Magistral. 2ª ed. Juiz de Fora: 2002. 
6. FERREIRA, A. O., SOUZA, G.F. Preparações orais líquidas. Formulário, 
procedimento de preparo, flavorização, estabilidade e conservação. 
Pharmabooks. 2005. 422p. 
7. INMETRO. <http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp#n_letra> Acesso em 
09/10/2006. 
8. LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6ed. Organização Andrei. 1997. 444p. 
9. MIGUEL, M. D., ZANIN, S. M. W., MIGUEL, O. G., ROZE, A. O., OYAKAWA, C. N.,OLIVEIRA, A. B. O cotidiano das farmácias de manipulação. Visão Acadêmica, v. 3, 
n. 2, p. 103 -108, 2002. 
10. SECUNDUM Artem. Pharmaceutical compounding calculations. v.5, n.2. 
<http://www.paddocklabs.com/forms/secundum/volume_5_2.pdf>. Acesso em: 
17/10/2005. 
11. THOMPSON, J.E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 
Artmed. 2006. 576p. 
12. UNITED States Pharmacopeia. 24.ed. Rockville: United States Pharmacopeial 
Convention, 2000. 
 
 
 
------------------- FIM DO MÓDULO I -------------------- 
http://www.paddocklabs.com/forms/secundum/volume_5_2.pdf

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