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Planos de Assistência Social Módulo ● A importância de planejar; ● As responsabilidade na elaboração do Plano; ● Periodicidade de elaboração e vigência do Plano; ● Processo de elaboração e a estrutura do Plano; Observação: O módulo 3, assim como este curso, objetiva tratar do Plano como instrumento de gestão previsto no Artigo 30 LOAS, e não tem o intuito de aprofundar em todos os aspectos do Planejamento. Neste módulo vamos entender um pouco mais sobre ... Módulo 3 Planejamento ● Planejar, no cotidiano de nossas vidas, é uma atividade essencial para nos ajudar a alcançar os nossos objetivos. ● No contexto das políticas públicas, o Planejamento é fundamental para os governos organizarem a implementação das ações, fortalecendo a transparência na gestão pública. Com o planejamento, minimiza-se o improviso para alcançar a eficiência. Módulo 3 Planejamento ● Os processos de planejamento são imprescindíveis à implementação, à execução, ao monitoramento e à avaliação das políticas públicas. ● O Planejamento governamental, articulado com o orçamento, é estabelecido pela Constituição Federal para execução das políticas públicas. Módulo 3 Planejamento ● A assistência social se constituiu como política pública a partir de lutas pela conquista de direitos sociais, materializada pela Constituição Federal, e tem avançado na formulação do planejamento articulado ao orçamento para ampliar o profissionalismo e transparência na gestão pública. ●Nesse sentido, um Plano é um produto do planejamento no qual são definidos os objetivos, impactos e resultados esperados das ações. Módulo 3 Plano de Assistência Social : o que é? ● O Plano de Assistência Social é um instrumento de planejamento estratégico de gestão, que organiza, regula e norteia a execução da Política de Assistência Social, em cada esfera de governo. ● O Plano (Municipal ou Estadual) de Assistência Social deve ser elaborado a cada 04 anos, de acordo com o mesmo período de elaboração do Plano Plurianual (PPA), com vigência a partir do segundo ano de um mandato até o primeiro ano do mandato seguinte, garantindo assim a continuidade das ações planejadas nesta política pública. Módulo 3 Plano de Assistência Social O Plano de Assistência Social é um instrumento de Gestão essencial para execução das ações da política no município, de forma planejada, com parâmetros para monitoramento e avaliação de resultados, consolidando-se também como um importante mecanismo de transparência. O Plano deve ser avaliado e aprovado e ter sua elaboração e execução acompanhada pelo Conselho de Assistência Social. A Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) e a NOB SUAS 2012( aprovada pela Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012) definem a instituição de Plano de Assistência Social. Módulo 3 Plano de Assistência Social ●A Elaboração do Plano é de responsabilidade do Órgão Gestor da Assistência Social e deve ser construído em um processo democrático e participativo, mediante diálogo e construção conjunta com a rede socioassistencial local. ●O Plano deve considerar as diretrizes e deliberações das instâncias participativas do SUAS, quais sejam, os Conselhos, as Conferências, a Comissão Intergestores Tripartite - CIT e a Bipartite - CIB e os diversos fóruns instituídos como os de usuários, trabalhadores e de entidades. Módulo 3 Articulação do PMAS com os instrumentos de Planejamento Orçamentário ● O Plano de Assistência Social deve estar articulado com os instrumentos de Planejamento Orçamentário: Plano Plurianual Anual - PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA. ● Como já mencionado, o PPA estabelece diretrizes, objetivos e metas para o governo executar no período de 04 anos. Para elaboração do PPA é necessário o planejamento de todas a políticas, inclusive o Planejamento da Política de Assistência Social. Módulo 3 Integração do Plano de Assistência Social ● Tanto o PPA como o Plano de Assistência Social são instrumentos de planejamento estratégico de médio prazo que são elaborados a partir do Plano de Governo eleito, e são desdobramentos de outros planejamentos de longo prazo, como os Planos Decenais, por exemplo. ● O Plano de Assistência Social deve ser refletido no PPA, e estes também devem estar articulados com os demais instrumentos de planejamento do SUAS, que são elaborados pelos municípios anualmente como o Plano de Ação do Governo Federal e o Plano de Serviços Estadual no caso de Minas Gerais. Módulo 3 Outros instrumentos de Planejamento de curto prazo do SUAS Plano de Ação - Governo Federal: É um instrumento informatizado de planejamento, constante no sistema SUASWeb, no qual devem ser lançadas pelo órgão gestor e validadas pelo Conselho às metas físicas e financeiras e demais informações relativas à aplicação do cofinanciamento federal, na modalidade fundo a fundo. Plano de Serviços Estadual: O Plano de Serviços Estadual, disponibilizado pelo Estado de MG, constante no Sistema de Gestão de Convênios e Parcerias do Estado - SIGCON, é o instrumento de planejamento da aplicação dos recursos do cofinanciamento estadual - Piso Mineiro de Assistência Social. Módulo 3 Importante: As informações contidas no Plano de Ação e no Plano de Serviços devem estar em consonância com o Plano Municipal de Assistência Social. O PMAS também precisa estar em harmonia com os demais Planos construídos em articulação com a política de assistência social. Lembrando que o Conselho de Assistência Social deve aprovar e acompanhar a execução de todas as ferramentas do planejamento do SUAS. Módulo 3 Outros instrumentos de Planejamento de curto prazo do SUAS Plano de Assistência Social ● O Plano Municipal de Assistência Social deve permitir a visualização das prioridades, ações e metas previstas, os recursos disponíveis, bem como as estratégias e prazos para a implementação. ● É necessário considerar para a elaboração do Plano as diretrizes nacionais, estaduais e municipais deliberadas nas Conferências de Assistência Social, a análise do diagnóstico socioterritorial, as metas do Pacto de Aprimoramento do SUAS e demais pactuações nas instâncias do SUAS (CIT, CIB, Conselhos), além das diretrizes do planejamento estratégico do governo eleito. Módulo 3 Periodicidade e vigência do PMAS ● O último PMAS foi elaborado pelos municípios durante o ano de 2017, com vigência para o período de 2018 a 2021 (lembrando que o mandato do governo em exercício foi de 2017-2020). ● Em 2021, deverá ser elaborado o próximo Plano Municipal de Assistência Social, para vigência durante o período de 2022 a 2025 (mandato do governo 2021- 2024), e assim por diante. CALENDÁRIO Módulo 3 2021 Elaboração - próximo Plano 2022 - 2025 Vigência / Execução 2017 Elaboração 2018 - 2021 Vigência / Execução PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Módulo 3 Plano de Assistência Social ● A elaboração do Plano pressupõe o conhecimento da realidade e a tomada de decisões técnicas, políticas e administrativas, para aquele período de tempo. ● A estrutura do Plano está normatizada na NOB/SUAS/2012 e deve ser formada pelos seguintes elementos: Módulo 3 Plano de Assistência Social – Estrutura ✓Diagnóstico Socioterritorial ✓Objetivos gerais e específicos ✓Diretrizes e prioridades deliberadas ✓Ações estratégicas correspondentes para sua implementação ✓Metas estabelecidas ✓Resultados e impactos esperados ✓Recursos materiais, humanos e financeiros ✓Mecanismos e fontes de financiamento ✓Cobertura da rede prestadora de serviços ✓ Indicadores de monitoramento e avaliação ✓Espaço temporal de execução Módulo 3 Diagnóstico Socioterritorial ● O diagnóstico é a primeira tarefa a ser executada no processo de elaboração do Plano, e, conforme traz a NOB/SUAS 2012: “O diagnóstico tem por base o conhecimento da realidade a partir daleitura dos territórios, microterritórios ou outros recortes socioterritoriais que possibilitem identificar as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que os caracterizam, reconhecendo as suas demandas e potencialidades.”(BRASIL,2012) ● É interessante introduzir com um Histórico, descrevendo a história da cidade e as características gerais do território (localização, região, clima, extensão, distritos, rural e urbano, com mapas, etc.). Módulo 3 Diagnóstico Socioterritorial ●O Diagnóstico investiga, analisa, explica e interpreta a realidade daquele território, visando demonstrar as potencialidades do município e identificar as necessidades e anseios da população. ●Ele possibilita o conhecimento da rede socioassistencial, dos projetos, programas, benefícios e serviços executados no município, apresentando as ofertas disponíveis e identificando os problemas e demandas na área de assistência social, para embasar as ações e alternativas para solucioná-las. Módulo 3 Diagnóstico Socioterritorial ● O Diagnóstico possibilita a produção e sistematização de informações, indicadores e índices territorializados das situações de risco pessoal e vulnerabilidades presentes no município, permitindo assim o exercício da função da Vigilância Socioassistencial. ● A construção do Diagnóstico deve ser coletiva, com a participação dos atores da gestão, mas também os trabalhadores que atuam diretamente na oferta de serviços, considerando também a colaboração dos usuários, conselheiros e outras lideranças e atores das redes de políticas públicas locais Módulo 3 Diagnóstico Socioterritorial ● O Diagnóstico Socioterritorial deve ser construído considerando a complementaridade entre dados quantitativos (ex.: dados secundários, números registrados nos sistemas de informação, indicadores, etc.) e dados qualitativos (ex.: entrevistas, estudos de caso, mapa falado, etc.). Como exemplo de estrutura, o diagnóstico deve apresentar variáveis/ indicadores de: 1) Contexto: dados gerais de desenvolvimento econômico e social do município, seguintes áreas: demografia, educação, saúde, trabalho, infraestrutura urbana, economia e meio ambiente; 2) Caracterização da demanda potencial de Serviços e Benefícios: deve considerar o potencial público alvo que demandaria pelos serviços socioassistenciais, os Benefícios Eventuais, o Benefício de Prestação Continuada – BPC, Programa Bolsa Família, e etc.; 3) Estrutura de oferta dos Serviços e Benefícios da Assistência Social: informações sobre a existência, ou não, de oferta, bem como a caracterização do volume, qualidade e/ou da capacidade instalada; 4) Estrutura de oferta das demais políticas públicas: dados sobre as “retaguardas” ou pontos de apoio indispensáveis à dimensão intersetorial da atenção aos usuários da política de assistência. 5) Indicadores que correlacionem demanda e oferta: indicadores que permitam analisar, direta ou indiretamente, a cobertura dos serviços e benefícios em um determinado território, considerando também os públicos específicos. Módulo 3 Objetivo Geral ●O objetivo geral define de forma ampla e abrangente a situação da Política da Assistência Social e o que se pretende alcançar com o Plano no âmbito municipal a pequeno, médio e longo prazo, podendo, inclusive, ultrapassar o tempo de duração do plano. Lembrando que o Plano não pode ser visto como fim em si mesmo, mas como um meio para alcançar um fim maior para a política de assistência social, contemplando as ações prioritárias, os serviços, os programas, projetos e benefícios a serem prestados para a população usuária da política. Módulo 3 Objetivos Específicos ●Os objetivos específicos são o detalhamento do objetivo geral, apontando às respostas dadas às necessidades encontradas no diagnóstico do município e as relacionadas na análise da rede socioassistencial, ou seja, são resultados a serem alcançados de acordo com as demandas identificadas e as metas propostas no objetivo geral. Os objetivos traduzem os resultados que se pretende alcançar com a execução do Plano (Brasília, 2008). Módulo 3 Diretrizes e prioridades deliberadas ●Devem ser consideradas as diretrizes que orientam a administração pública e aquelas estabelecidas pelo SUAS. É essencial que estejam previstas no Plano as deliberações aprovadas nas conferências municipais as diretrizes do plano do governo municipal. Deve-se levar em consideração também as metas do Pacto de Aprimoramento da Gestão pactuadas na CIT e aprovadas pelo CNAS, o diagnóstico socioterritorial, além das diretrizes nacionais, estaduais e municipais e demais pactuações nas instâncias do SUAS (CIT, CIB, Conselhos). Módulo 3 Ações estratégicas correspondentes para a implementação do Plano ● Nesta seção do documento, deve-se apresentar quais as ações e estratégias o município irá realizar para dar concretude aos objetivos propostos, de acordo com as prioridades estabelecidas. ● Demonstrar de forma clara e objetiva as ações já desenvolvidas e as que se pretende desenvolver ao longo do Plano, de acordo com as competências estabelecidas para o ente nas normativas do SUAS e de acordo com as prioridades e diretrizes. Módulo 3 Metas estabelecidas, Resultados e impactos esperados Para cada ação estratégica, é necessário listar quais as atividades necessárias, quais as metas, quem são os responsáveis, qual o prazo, e quais os indicadores, resultados ou impactos serão medidos para saber se aquela ação/meta foi realizada/alcançada ou não. Como sugestão, esta seção das ações do Plano pode ser organizada em formato de quadro e por “Eixos Estratégicos”, como: Gestão do SUAS (incluindo Vigilância Socioassistencial); Controle Social; Proteção Social Básica e Proteção Social Especial ( que pode ser organizada por serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais). Módulo 3 Recursos materiais, humanos e financeiros ● Neste trecho, demonstrar os recursos humanos disponíveis, no órgão gestor, nas unidades, informando a formação e vínculos trabalhistas, e apontar quais profissionais são necessários para recompor ou ampliar as equipes para a execução da política de assistência social no município. ●Dimensionar também os recursos materiais e financeiros necessários, nas diferentes esferas de governo, federal, estadual e municipal, bem como os recursos da iniciativa privada. Para dar melhor visibilidade aos recursos financeiros sugere-se elaborar quadro físico-financeiro anual. Módulo 3 Mecanismos e Fontes de Financiamento ● Conforme a NOB/SUAS 2012 o modelo da gestão do SUAS prevê financiamento compartilhado entre a União, Estados e Municípios. Esse financiamento é realizado por meio de transferência regulares e automáticas, na modalidade fundo a fundo. ● Portanto é necessário informar com clareza o orçamento destinado ao SUAS no município, quais os recursos disponíveis, totais e por cada fonte de financiamento, para operacionalização das ações propostas, incluindo os custos diretos e os indiretos, como as transferências a entidades ou organizações da sociedade civil parceiras. Módulo 3 Cobertura da Rede Prestadora de Serviços ●Apresentar a rede de atendimento socioassistencial pública e privada existente no município, especificando os serviços ofertados, público atendido e a abrangência. Quando possível, já apresentar as análises sobre a cobertura necessária, baseado nos dados de demanda do diagnóstico, comparada à cobertura existente. ●Além da rede socioassistencial é necessário conhecer a rede das demais políticas públicas para análise da cobertura já que dimensiona a oferta dos serviços disponíveis para no cidadão. Nesse sentido, é importante prever ações intersetoriais, articuladas e integrada com as demais políticas sociais, visando garantir os direitos sociais, as seguranças e a proteção social. Módulo 3 Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Plano ● O Plano precisaser avaliado e atualizado constantemente, com a sugestão de revisão no mínimo anual, tanto para a correção de rumos, quanto para se considerar fatos novos ao longo da vigência do Plano. ● É importante construir indicadores e formas de coleta de informações para o monitoramento do Plano, mas também utilizar os indicadores já existentes e nacionalmente instituídos, como IDCRAS, IDCREAS, IGDSUAS, IGDPBF, no caso de Minas Gerais, o ID Acolhimento, entre outros índices. Módulo 3 Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Plano ● O monitoramento das ações, metas e indicadores contidos no plano deve ser realizado pelo Órgão Gestor, no âmbito da Vigilância Socioassistencial, a partir de relatórios sobre os resultados e produtos alcançados no período, bem como os principais processos e atividades realizados. ● Além de possibilitar o contínuo reajuste e aperfeiçoamento, o monitoramento e avaliação do Plano permite o exercício do controle social pela sociedade. Portanto o Conselho de Assistência Social local tem participação fundamental no acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações planejadas, zelando pela execução da política e pelo aprimoramento do SUAS. Módulo 3 Espaço Temporal de Execução ● Conforme já visto neste módulo, o Plano Municipal de Assistência Social deve ser elaborado a cada 04 anos, de acordo com a elaboração do Plano Plurianual – PPA, porém é necessário definir prazos intermediários para o alcance das metas durante esses 04 anos, inclusive para ajudar na organização de um cronograma anual para a execução de cada ação proposta. Módulo 3 Em Resumo... O Plano de Assistência Social deve ser elaborado a cada 04 anos e deve estar articulado com os instrumentos de planejamento orçamentário: PPA, LDO e LOA. O órgão gestor é responsável pela elaboração do Plano que deve ser construído considerando a estrutura que da NOBSUAS/2012 em um processo democrático e participativo, e em harmonia com os demais instrumentos de planejamento de curto, médio e longo prazos existentes. O próximo Plano Municipal de Assistência Social deve ser elaborado em 2021, para execução durante o período de 2022 a 2025. Módulo 3 Saiba mais em... Lembrando que: Conforme tratado no Módulo 1 deste curso, a comprovação da existência do Plano Municipal de Assistência Social vigente e aprovado pelo Conselho Municipal é condição para o repasse de recursos, conforme artigo 30 da LOAS. A SEDESE- MG, por meio da Diretoria de Gestão e Regulação do SUAS elaborou o documento de “Diretrizes para elaboração do Plano Municipal de Assistência Social”, disponível em http://social.mg.gov.br/assistencia-social/regulacao-do-suas, que detalha a estrutura básica do Plano Municipal de Assistência Social e pode auxiliar os municípios nesta elaboração. Módulo 3 ● BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Curso de Atualização para a Elaboração de Planos de Assistência Social. Brasília, 2016. Disponível em http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/PP-Elaboração%20de%20Planos%20de%20Assistênc ia%20Social.pdf ● BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm ● BRASIL. Ministério da Cidadania. Portaria º 109, de 22 de Janeiro de 2020.Disponível em: http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-109-de-22-de-janeiro-de-2020-239403712 ● BRASIL. Ministério da Cidadania. Portaria º 337, de 24 de março de 2020.Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-337-de-24-de-marco-de-2020-249619485 ● BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica do SUAS - 2012. Brasília, 2012. Disponível em https://www.mds.gov.br/webarquivos/public/NOBSUAS_2012.pdF ● Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Curso de atualização em vigilância socioassistencial do SUAS. – Brasília, DF: MDSA, Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, Secretaria Nacional de Assistência Social; Centro de Estudos Internacionais sobre o Governo, 2016. Disponível em https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/dicivip_datain/ckfinder/userfiles/files/Vigil%C3%A2ncia%20Socioassistencial/Aluno%20-%20Miolo%20-%20Vigil %C3%A2ncia%20Social.pdf Módulo 3 Referências