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Hipoglicemiantes na gravidez Diabetes mellitus: Síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou incapacidade da insulina de exercer seus efeitos adequadamente O diabetes mellitus é uma condição relacionada ou na secreção da insulina ou na ação dela sobre os tecidos periféricos. No caso da deficiência de insulina está relacionada ao DM1 e o DM2 está relacionada com a diminuição da ação dela nos tecidos. Analisar manifestações clínicas: · polifagia: como as células não capturam energia, estimula a pessoa a comer mais para aumentar a energia · elimina glicose pela urina (poliúria associado a glicosúria) · Em virtude dessa perda de água, há estimulação da sede (polidpsia) · astenia · alteração de peso (mais relacionado ao DM2). Faz-se exames laboratoriais: · Glicemia de jejum maior ou igual 126. · TOTG depois de 2 horas maior ou igual a 200. · Hemoglobina glicada: maior ou igual a 6,5% A insulina é sintetizada pelas células beta das ilhotas pancreáticas. Essa insulina cai nos vasos sanguíneos para atuar a distância. A insulina é um peptídeo que muitas vezes é liberada juntamente com o peptídeo C. Deficiência de insulina: Diagnóstico: Teste Tempo mínimo de jejum (h) Pontos de corte Diagnóstico provável Glicemia de jejum 8 <100mg/dL 101 a 125 mg/dL Maior ou igual a 126mg/dL Normal Glicose de jejum alterada Diabetes melito Teste de tolerância à glicose 10 <140mg/dL 140 a 199mg/dL Maior ou igual a 200mg/dL Normal Tolerância diminuída à glicose Diabetes melito HbA1 Não necessário Maior ou igual a 6,5% 5,7% a 6,4% Diabetes melito Pré-diabetes Insulina: DNA transcrição e tradução pré-pro-hormônio insulínico clivado no RE pró-insulina clivada no aparelho de Golgi e transferida para grânulos insulina Regulação da liberação: Regulação da glicemia: Ações: Ela possui efeitos anabólicos e catabólicos. O principal efeito da insulina é a hipoglicemia Efeitos anabólicos: · Promove glicogênese · Aumenta síntese de TAG · Aumenta a síntese de proteínas Efeitos anti-catabólicos: · Inibe a gliconeogênese · Inibe a glicogenólise · Inibe a lipólise · Inibe a proteólise Hipoglicemia: conserva os combustíveis energéticos ao facilitar a captação, utilização e o armazenamento da glicose, aa e lipídeos após a refeição. Secreção: O principal estimulo para sua secreção é a glicose. Aminoácidos e ácidos graxos também influencia nesse processo. Fatores que estimulam a secreção de insulina pelas células beta: · Através da alimentação (glicemia em maior parte, mas também ao AA e AG) · Hormônios do TGI (gastrina, secretina, CCK e PIG) · Sulfonilureias e glinidas · GH, cortisol, estrogênios · SNA parassimpático Fatores que inibem a secreção de insulina: · SNA simpático (em uma situação de fuga, o ideal é lançar energia para o organismo para os músculos esqueléticos) · Somatostatina A alta concentração de glicose no organismo estimula a secreção de insulina para guardar um combustivo energético. Quando em longos períodos de jejum, diminui a secreção de insulina e aumenta a de glucagon. Receptor de insulina: Glicose entra pelo glut2 nas células beta pancreáticas, aumenta os níveis de ATP e inibe um canal de potássio ATP dependente, a célula despolariza, abre um canal de cálcio voltagem dependente e esse cálcio estimula a secreção de vesículas contendo insulina. Um monte de reações ocorrem nos tecidos do corpo fazendo com que o transportador glut4 seja translocado para membrana, permitindo a captação de glicose pelos tecidos do corpo. Quando acabamos de nos alimentar, aumenta a glicemia. Na célula beta pancreáticas existe um transportador para essa glicose que se chama GLUT-2, quando a glicose entra nessas células, vão começar a produzir muito ATP através da via da glicólise. Quando aumenta esse ATP, ele bloqueia o canal de potássio ATP dependente, com isso, vai impedir que o potássio saia da célula, aumenta a carga positiva dentro da célula, desencadeando um potencial de ação, que despolariza a célula, abre um canal de cálcio voltagem dependente, o cálcio entra. Esse cálcio vai estimular a fusão da vesícula contendo insulina na membrana dessa célula beta, liberando a insulina no sangue Quando a insulina se liga a um receptor (associado a uma tirosina quinase), a ativação desse receptor vai começar a ativar inúmeros segundos mensageiros na célula, fazendo a translocação do GLUT4, ou seja, mandar um transportador de glicose que é formado dentro da célula para a superfície plasmática, fazendo a captação de glicose sanguínea · Receptor de membrana · Regula atividade enzimática · Regula expressão gênica Aumenta a expressão de GLUT-4 no musculo esquelético e tecido adiposo (translocação do GLUT-4) Terapia farmacológica: Diabetes mellitus gestacional (DMG): Gestação = condição diabetogênica Intolerância a CHO de gravidade variável, que se inicia durante a gestação atual e não preenche os critérios diagnósticos de diabetes mellitus franco. Problema metabólico mais comum na gestação Prevalência em 3-25% das gestações Em torno de 7% das gestações são complicadas pela hiperglicemia gestacional Muitas vezes, representa o aparecimento de DM2 durante a gravidez A incidência de DMG aumenta em paralelo com o aumento do DM2 e da obesidade na população feminina Pode ser transitório ou permanecer no pós-parto Fatores de risco do DMG: · Idade materna avançada · Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual · Deposição central excessiva de gordura corporal · Historia familiar de diabetes em parentes de primeiro grau · Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual · Antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia ou DMG · Síndrome do ovário policístico · Baixa estatura (menos de 1,5m) Etiologia: Gestação = condição diabetogênica A placenta produz hormônios hiperglicemiantes e enzimas placentárias que degradam a insulina, com consequente aumento compensatório na produção de insulina e na resistência a insulina, podendo evoluir com disfunção das células beta. Normalmente é diagnosticada no segundo ou terceiro trimestre da gestação. Complicações do DMG: Para a mãe: cesariana, pré-eclâmpsia Para o concepto: prematuridade, macrossomia, distocia de ombro, hipoglicemia, morte perinatal Diagnóstico do DMG: Na primeira consulta de pré-natal, recomenda-se avaliar as mulheres quanto à presença de DM prévio, não diagnosticado e francamente manifesto. O diagnóstico de DM será feito se um dos testes a seguir apresentar-se alterado: · Glicemia em jejum maior ou igual a 126mg/dL · Glicemia 2 horas após sobrecarga com 75g de glicose maior ou igual a 200mg/dL · HbA1c maior ou igual a 6,5% · Glicemia aleatória maior ou igual a 200mg/dL na presença de sintomas · Confirmação será feita pela repetição dos exames alterados, na ausência de sintomas Sugere-se que seja feita dosagem de glicemia de jejum em todas as mulheres na primeira consulta de pré-natal Mulheres sem diagnóstico de DM, mas com glicemia de jejum maior ou igual a 92mg/dL, devem receber diagnóstico de DMG Toda mulher com glicemia de jejum <92mg/dL inicial deve ser submetida a teste de sobrecarga oral com 75g de glicose anidra entre 24e 28 semanas de gestação, sendo o diagnóstico de diabetes gestacional estabelecido quando no mínimo um dos valores a seguir encontrar-se alterado: · Glicemia em jejum maior ou igual a 92mg/dL · Glicemia 1 hora após sobrecarga maior ou igual 180mg/dL · Glicemia 2 horas após sobrecarga maior ou igual 153mg/dL Metas glicêmicas do DMG: Sociedade Em jejum (mg/dL) 1 hora pós-prandial (mg/dL) 2 horas pós-prandial (mg/dL) ACOG < 90 < 140 < 120 ADA < 95 < 140 < 120 CDA < 95 < 140 < 120 IDF 90 a 99 < 140 120 a 127 NICE < 95 < 140 < 115 Antes da concepção: · HbA1c < 6,5% pelo menos 1x a cada trimestre, visando a menor risco de anomalias congênitas · Glicemia capilar 1h pós-prandial, visando o controle glicêmico · Glicemia pré-prandial, visando o ajuste na insulina rápida e ultrarrápida · Monitorizaçãoda glicemia capilar 4x/dia: em jejum e após as 3 principais refeições (desjejum, almoço e jantar) Após a concepção: · Monitorização das glicemias capilares pré e pós-prandiais em todas as refeições (em média, 7 ao dia) · HbA1c < 6,5% Terapia não farmacológica: Dieta: orientação alimentar para garantir o ganho de peso adequado (300-400g por semana a partir do 2º trimestre) e o controle metabólico Prática de atividade física, respeitando as contraindicações: redução da glicemia, redução do ganho excessivo de peso materno e diminuição da incidência de macrossomia fetal Contraindicações à prática de exercício físico durante a gestação: Absolutas Relativas Ruptura membranas Aborto espontâneo prévio Trabalho parto pré-termo Parto pré-termo prévio Doença hipertensiva gestação Doença cardiovascular leve-moderada Incompetência istmocérvica Anemia (Hb < 10g/dL) Crescimento fetal restrito Doença respiratória leve-moderada Gestação múltipla (maior ou igual trigemelar) Desnutrição ou distúrbio alimentar Placenta prévia > 28ª semana Gestação gemelar > 28º semana Sangramento persistente 2º ou 3º trimestre Neuropatia diabética autonômica grave Diabetes tipo 1, doença tireoidiana, cardiovascular, respiratória ou sistêmica descompensadas Outras condições médicas relevantes Retinopatia proliferativa Neuropatia diabética autonômica grave Hipoglicemias graves assintomáticas Algumas modalidades de exercícios (mergulho com descompressão, exigência de equilíbrio, risco de queda ou trauma abdominal) Terapia farmacológica: A insulina é o único fármaco aprovado para a gestação para a Sociedade Brasileira de Diabetes. Existem outras sociedades que também recomendam hipoglicemiantes orais: · Metformina* · Glibenclamida* · Acarbose* *Esses fármacos, quando usados na gestação, são usados em off label na sociedade brasileira. Quando a GJ permanece maior que 140 e 2 horas após o TOTG, maior que 200, faz o uso de metformina (diretrizes das sociedades não brasileiras) Caso a glicemia de jejum seja maior que 140 ou 2 horas após o TOTS maior que 200, faz o uso de metformina e/ou insulina. Em caso de falha, aumenta a dose de insulina. Instituído caso os níveis glicêmicos permanecerem elevados (jejum maior ou igual 95mg/dL e 1 hora pós-prandial maior ou igual 140mg/dL ou 2 horas pós-prandiais maior ou igual 120mg/dL) após 2 semanas das recomendações iniciais ou baseado nos critérios de crescimento fetal (circunferência abdominal fetal maior ou igual 75% em uma ecografia entre 29 e 33 semanas de gestação) Algoritmo para o tratamento medicamentoso: Acarbose: - Inibidores das enzimas intestinais (maltase, isomaltase, sacarase, glicoamilase) que degradam os polissacarídeos pouca absorção de glicose pelo TGI. Reduz a degradação de polissacarídeos em monossacarídeos para serem absorvidos É bom para reduzir a glicemia pós-prandial Pode aumentar a síntese de butirato pelas bactérias que agem sobre o excesso de carboidrato que permanece no TGI e esse butirato produz prostaglandinas, que aumentam a contratilidade uterina. Inibe seletiva e competitivamente as alfa-glicosidases intestinais (maltase, isomaltase, sacarase, glicoamilase) Menos de 2% da dose administrada é absorvida Reduz a glicemia pós-prandial. Pouco ou nenhum efeito na hiperglicemia de jejum. Não produz hipoglicemia em monoterapia Estudos em animais mostraram ausência de teratogenia em doses 32x maiores que a dose terapêutica humana Ensaio clínico randomizado com número reduzido de gestantes mostrou efetividade e desfechos semelhantes aos da insulina Potencial restrição: risco de aumento de parto pré-termo em decorrência da redução da absorção de CHO intestinais que aumentaria a lise bacteriana e as concentrações de butirato com consequente aumento na secreção de PGE e aumento prematuro da atividade uterina. Efeitos adversos: desconforto abdominal, flatulência e diarreia Glibenclamida (faz parte do grupo das sulfonilureias): Bloqueia o canal de potássio ATP dependente, não deixa o potássio sair da célula, despolariza a célula, abre canais de cálcio voltagem dependente e esse aumento de cálcio leva a fusão das vesículas contendo insulina e sua consequente liberação fármacos que aumentam a liberação de insulina Por possuírem tempo de meia vida muito alta, pode levar a hipoglicemia severa no jejum, apesar de alguns estudos comprovarem que ela causa menos efeitos adversos que a metformina. Aumenta a secreção de insulina (sulfonilureia) Melhor opção entre as sulfonilureias para utilização em gestantes, sendo considerada segura para emprego a partir do 2º trimestre de gestação Controle glicêmico semelhante à metformina, porém com menor falha de tratamento e menor taxa de cesariana com a glibenclamida As candidatas ao uso de glibenclamida são aquelas com gestação única, glicemia de jejum <140mg/dL e idade gestacional entre 11 e 33 semanas Se os alvos glicêmicos não são atingidos em 2 semanas com a dose máxima de glibenclamida, recomenda-se trocar o tratamento para insulina. Outra opção a ser considerada é a adição de metformina ao tratamento. Efeitos adversos: hipoglicemia fetal e materna, ganho ponderal fetal e materna, falência secundária das células beta, cardiotoxicidade e arritmias cardíacas Metformina: * quando usados na gestante é em uso off label Mecanismo de ação ainda não está conhecido, mas sabe-se que ela ativa a proteína quinase dependente de AMP (AMPK), vai agir a nível genômico e modular a transcrição gênica de algumas enzimas proteínas Ela atua sobre transcrição gênica. Ativa a AMPK (quinase), que fosforilam segundos mensageiros e eles vão no núcleo do DNA e modulam a transcrição gênica. Ativam a proteína AMPK (biguanida) Metformina fosforilação oxidativa NADH-ATP aumenta AMP AMPK mTOR/IGF-1/AKT e SREBP-1R Diminui a expressão de genes lipogênicos e gliconeogênicos (FAS, ACC, L-PK) Aumenta a síntese e translocação de transporte de glicose São genes que vão estimular: · Diminui a síntese hepática de AG, VLDL e LDL · Aumenta oxidação de AG hepáticos · Diminui a produção hepática de glicose · Diminui glicogenólise · Aumenta captação de glicose muscular · Aumenta glicogênese muscular · Aumenta saciedade e diminui apetite Considerado o hipoglicemiante oral mais seguro durante toda a gestação Apresenta eficácia e segurança semelhantes as da insulina nos desfechos da gestação No controle glicêmico, a suplementação com insulina pode ser necessária em praticamente metade das gestantes e é mais comumente necessária em mulheres obesas e com hiperglicemia de jejum A droga é bem tolerada na gestação e é pouco frequente a necessidade de redução da dose (8,8% das gestantes) ou a suspensão da medicação (1,9%) por efeitos adversos As gestantes candidatas ao uso dessa medicação são aquelas na faixa etária de 18 a 45 anos, com idade gestacional entre 20 e 33 semanas e glicemia de jejum <140mg/dL Custo reduzido, não induz hipoglicemia, não causam ganho de peso e melhora o perfil lipídico Insulina: É primordial no DM1 e no DM2 faz-se como última opção quando dieta e outras formas de terapia não forem efetivas para controlar a hiperglicemia. Existem vários tipos de insulina: ação rápida, ação curta, ação intermediária, ação prolongada. Existem algumas formulações que fazem uma mistura entre insulina de ação curta e ação longa. Vai ser determinado pela rotina e dieta do paciente. Geralmente faz uso de ação longa pela manhã e em períodos de refeição, administra-se a insulina de ação curta. Para a Sociedade Brasileira é a primeira e única linha de escolha para DMG. Para outras sociedades, é usada como um outro método alternativo quando os hipoglicemiantes orais não exercem efeito. Insulina exógena: · Diabetes mellitus tipo 1 · Diabetes mellitus tipo 2: se dieta e outras formas de terapia não forem efetivas para controlar a hiperglicemia Injeção parenteral (tipicamente SC, mas também IM e EV) degradada no TGI · Possibilidade via intranasal e pulmonar Absorção variável influenciada pelo local de administração, tipo de insulina, fluxo sanguíneolocal (atividade muscular, massagens, aquecimento) Insulinoterapia é o tratamento padrão do DMG, devido as comprovadas eficácia e segurança O tratamento é iniciado quando a gestante não atinge as metas de controle glicêmico com dieta ou apresentam falha do tratamento com medicação oral A dose e o tipo de insulina utilizada dependem do padrão da hiperglicemia: · Predomínio de hiperglicemia de jejum ou pré-prandial: insulina de ação longa (NPH) · Predomínio de hiperglicemia pós-prandial: insulina de ação curta · 50-60% da dose diária com insulina NPH e 40-50% com insulina rápida · Esquemas de tratamento com 4 doses diárias · Preferência por insulinas humanas (NPH e regular): menos imunogênicas e maior eficácia e segurança · Dose inicial: 0,5UI/kg com ajustes individuais para cada caso Efeitos adversos: hipoglicemia, reações alérgicas, lipodistrofia Puerpério: Geralmente, no pós-parto a mulher tende a retornar aos seus valores normais de glicose. Caso a glicemia permaneça (Quando a mulher vem a desenvolver a DM2 ou quando a glicemia demora para voltar aos valores normais), a insulina é o tratamento indicado. Para amamentação: insulina, glibenclamida e metformina são bem recomendadas (R1). Acarbose, glinidas e glitazonas são R2. No primeiro dia após o parto, os níveis de glicemia devem ser observados, suspendendo-se a insulina basal. A maioria das mulheres apresenta normalização das glicemias nos primeiros dias após o parto. Caso ocorra hiperglicemia durante esse período, a insulina é o tratamento indicado. Recomendado reavaliar a tolerância a glicose a partir de 6 semanas após o parto por meio de glicemia de jejum ou TOTG Em torno de 15 a 50% das mulheres com DMG desenvolvem diabetes ou intolerância à glicose após a gestação Amamentação: · Insulina (R1) · Glibenclamida não foi identificada no leite materno e as glicemias dos bebês foram normais (R1) · Metformina excretada no leite em quantidade inferior a 1% (alguns autores não recomendam na lactação) (R1) · Acarbose é pouco absorvido e, mesmo se excretada no leite, a quantidade seria irrelevante (R2) · Glinidas e glitazonas apresentam pouca excreção no leite e são consideradas compatíveis com a lactação (R2)
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