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Exercícios_ Prática de Ensino III para as Licenciaturas _ UENF_ CEDERJ O paradigma objetivista é aquele que se preocupa com a objetividade do sistema avaliativo. Esse paradigma se manifesta, por exemplo, nas provas e concursos tradicionais. Desta forma sua maior característica é compreender a avaliação como uma espécie de operação de medida, utilizando instrumentos objetivos e precisos, tais como testes e relatórios. Suas principais críticas são a desvalorização das distintas maneiras e formas de conhecimentos, classificação excludente dos estudantes e a presença da alienação entre os alunos, no qual só precisa reproduzir o que foi ensinado pelo professor. Já o paradigma subjetivista pode ser definido como sendo aquele que afirma a presença inevitável da subjetividade humana no processo avaliativo, ou seja, valoriza o processo e não somente os resultados das estratégias de construção de conhecimentos. Tendo como característica avaliações guiadas por concepções construtivistas, inserindo a autoavaliação, tendo em conta as individualidades e diferentes métodos e tempos de aprendizagem. Suas principais críticas estão relacionadas com os conteúdos restritos a sala de aula, tornando o aluno desvinculação das questões sociais mais amplas e da realidade concreta das escolas. Medir o desempenho dos alunos é essencial para analisar e avaliar a efetividade dos programas e atividades propostas pelo professor, conquistando consequentemente informações sobre o progresso, participações e desenvolvimento dos alunos. Se torna necessário para verificar atuação dos alunos em relação aos seus conhecimentos escolares em diversos momentos de um programa de formação, ajudando os alunos a saberem mais e perfeitamente e procurar métodos e tentativas de melhorar o ensino e a aprendizagem. É uma categoria que se destina a compor relação de causalidade entre a ação de formação e as modificações observadas nos alunos, estando relacionado justamente com as operações de medição. Essas operações são executadas através de testes, provas etc., obedientes a rigores e a padrões científicos, no ambiente escolar. Essa modalidade de avaliação se insere no contexto do paradigma objetivista/positivista., tendo a principal característica avaliar a efetividade dos programas e alcançar informações e dados sobre o progresso e desenvolvimento dos estudantes. Educar para Ser tem como objetivo fazer que o sujeito progrida sua mente crítica, seu sentido de pertencimento e consciência a espécie humana e para o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos princípios éticos e humanos. Desta forma, quem vai guiar e estabelecer limites aos fins da educação é a ética e, portanto, os objetivos da educação devem ter conteúdos e conceitos éticos, compostos de valores e ideais, que pretende à constituição crítica e ao desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico. Educar para Ter está relacionado ser economicamente ativo, a partir da preparação do sujeito para elaborar e acumular bens e consequentemente consumindo. Nessa perspectiva, os sujeitos educados são instigados a serem ambiciosos e competitivos e a educação assume um papel de instrução, procurando fazer parte de um processo cultural, cujo a concepção abrange a produção e o consumo como atividades econômicas. Na visão da pratica de ensino tradicional os propósitos da aprendizagem são fundamentados na receptividade dos conteúdos e na mecanização de sua recepção. E é perceptível as metodologias tradicionais de ensino sendo empregadas pelos professores da atualidade, como a exposição verbal, base e centralização na memorização e repetição. No caso da relação professor-aluno, ainda prevalece, nos ambientes escolares, o autoritarismo. Somente o professor possui conhecimento para ensinar, o papel do aluno é o de receber o conhecimento transmitido pelo professor. A avaliação está totalmente ligada à concepção tradicional, dando-se por meio de tarefas para casa e, quase que exclusivamente, pela prova escrita. Desta forma, atividade profissional do professor se torna apenas “instrumental”, descontextualizada e desintegração na resolução dos problemas e situações reais do cotidiano e da comunidade da escola. Porém atualmente, é necessário evoluir, com auxílio dos avanços dos recursos e procedimentos tecnológicos disponíveis, se adaptando para continuar ensinando e aprendendo, porém de acordo com o que o novo mundo demanda. As salas de aula estão em constante transformação e é preciso uma renovação na forma de ensinar, tendo uma mistura entre o método tradicional de ensinar e os avanços, com conteúdo dinâmico e qualidade para prender a atenção dos alunos tecnológicos, aliados ao conteúdo programático estruturado pelo professor. Diferente da visão tradicional, se aplicar a ideia da contextualização para evoluir nas salas de aulas, já que requer a participação do estudante em todo o processo de aprendizagem, fazendo as conexões entre os conhecimentos. O aluno não será um espectador, como costumava ser no ensino tradicional, mas passará a ter um papel central, ajudando na resolução de problemas quem visam mudar a si mesmo e o mundo ao seu redor. A ideia de contextualização, aproxima o cotidiano para a sala de aula e a relaciona conhecimento científico. Concluindo que visão da pratica tradicional pode agir negativamente na aprendizagem do aluno, pois limita o aluno a expor sua opinião, além disso, a sociedade e a concepção atual da prática de ensino exigem uma postura mais reflexiva e de interação entre professor-aluno, onde ambas as partes possam estabelecer uma situação de aprendizagem mútua. Visto que com a utilização da contextualização, o professor estará mais propenso a ter êxito em preparar seus alunos não só para uma memorização que não valoriza os aspectos conceituais; mas estará, na verdade, preparando-os para a vida. 6) Existe uma grande importância da prática de ensino na preparação do professor para os desafios da docência, pois possibilita a aprendizagem de ações para um desempenho produtivo na sala de aula, o que podemos chamar “função de otimização” do processo ensino – aprendizagem. A partir da prática de ensino, o docente se prepara para a resolução de problemas pedagógicos concretos, e aprende a se organizar e planejar para cada ação no ambiente educacional e se adapte as condições dos alunos e da comunidade escolar. Avaliação como medida é uma categoria que se destina a compor relação de causalidade entre a ação de formação e as modificações observadas nos alunos, estando relacionado justamente com as operações de medição. Essas operações são executadas através de testes, provas, exercícios rigorosos e com padrões científicos, no ambiente escolar. Essa modalidade de avaliação tem principal característica avaliar a efetividade dos programas e alcançar informações e dados sobre o progresso e desenvolvimento dos estudantes. Além disso, possui funções como: estruturar e avaliar os planos de estudos; organizar os sistemas de seleção e orientação; atender os motivos pessoais e profissionais; entre outros.
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