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Rubéola: Doença Viral e Transmissão

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SAUDE COLETIVA 10-02-2020
RUBEOLA: DOENÇA VIRAL
Altamente contagiosa, ela começa mais em setembro (sazonalidade dela), exantemática aguda. Pós-natal ela não tem problema nenhum, o problema são as gestantes. Ela pode ser subclínica (não aparenta ter). 
Ela é maculo-papilar (é como se quisesse formar uma bolha e desiste), começa atrás da orelha e vai descendo e cada vez que desce ele fica mais rarefeito, não aparece tanto (adenopatia retro auricular-bem atrás da orelha). 
Ela gera parto prematuro, aborto (ocorre no inicio da gestação) e natimorto. Consequência do feto é a surdez, problemas cardíacos, lesão ocular (cataratas congênitas que geram cegueira), deficiência mental. Para o bebê que pega a rubéola com a transmissão vertical, que a mãe tem a rubéola e passa para ele. As consequências do bebe depende de quando a mãe foi infectada. Quanto mais precoce a doença, mais lesões ao bebe. 
É uma doença universal. O vírus da rubéola é o ribivirus, e o ser humano é o único infectado. 
Modo de transmissão pós-natal tem o contato direto (secreção de orofaringe), o contato indireto é com objetos contaminados ou com secreção de orofaringe. A transplacentaria é quando a mãe passa para o bebê. 
O período de incubação é de 12 a 23 dias, a transmissibilidade inicia 5 dias antes dos sintomas e até 7 dias após o exantema.
A imunidade passiva é adquirida pelos anticorpos maternos, e a ativa é pela infecção natural ou vacinal. Filhos de mães imunes tendem a ficar imunes também pois os anticorpos da mãe são passados para eles durante os 6 a 9 meses. 
Normalmente a criança não apresenta período prodrômico (aquele que é antes do inicio dos primeiros sintomas da doença), o adulto já pode apresentar esse período com febre baixa, dor generalizada, conjuntivite e coriza.
Primeiro você vê o IgM e por fim o IgG.

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