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Protocolo clinico classe I e II

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Faculdade Mauricio de Nassau Bacharelado em Odontologia Matéria: Dentistica 
Docente: Osvaldo Schitini Junior
Discente: Inez Jane Silva Carneiro
Protócolo clinico em restaurações em Classe I e II de Black.
 
 
 
SALVADOR-BA
ABRIL, 2021
Classe I de Black
Em 1908, há mais de um século Black criou uma proposta de padronização para poder facilitar a comunicação e os registo de informações e classificar as lesóes e as cavidades, onde foi obtido bastante sucesso e muito bem aceita pela profissão. Suas cinco classes consegue trazer uma lingugem facil, e ajuda na memorização, onde são autamente usada para poder descrever as lesões e cavidades.
A Classe I de Black, são as lesões ou cavidades que estão localizadas em regiões de coalescências de esmalte, ou seja civatrículas e fissuras. São estruturas anatomias que estão presentes nas faces oclusais dos pré-molares e molares, 2/3 nas oclusais das faces vestibular (V) e lingual (L)/ palatina (P) de molares, região de cíngulo na face palatina de incisivos 	e caninos superiores.
 
 
Protocolo Clínico para restaurções Classe I
Técnica da estradificação a mão livre
Esse protocolo foi baseado em uma lesão de cárie primária, média extensão, face oclusal da unidade dentária 36 (primeiro molar inferior esquerdo). 
1: Realização do Exame Clínico (Anamnese, exame fisíco)
 É a avaliação inicial do paciente, que tem como finalidade a coleta de sinais e sintomas para que se possa elaborar hipóteses de diagnóstico. 
2: Exames Radiológicos
È realizado a radiografia interproximal e perapical, onde é de extrema importância para identificar a profundidade biológica da lesão. 
3: Avaliação dos contatos Oclusais
Serve para registrar e memorizar, com intuito de após o término do procedimento realizar o ajuste da restauração.
Materiais necessários: marcadores oclusais, carbono e pinça Miller.
4: Profilaxia 
A profilaxia é realizada no quadrante que for restaurar, ou nos dentes vizinhos, fazendo a remoção do biofilme/ cárie. Essa limpeza é realizada com pasta profilática, com a escova de Robinson e a taça de borracha. Ela serve para promover a remoção de interferencias que dificulta a visualização do dente e proporcionar o ambiente apto para receber o composito.
5: Escolha da cor e do tipo de resina composta
È realizada segundo a técnica de estratificação natural (dois compósitos com características ópticas semelhantes).
Na Dentina: È mais saturada e menos translúcida
 No Esmalte: È menos saturada e mais translúcida
6: Anestesia
 È realizada a anestesia infiltrativa na região vestibular e lingual. O anestesiamento do quadrante dentário da unidade 36 em que será realizado o procedimento, para que o paciente não sinta encomodo quando o grampo for posicionado.
7: Isolamento Absoluto
 É a etapa responsavél pela obtenção e manutenção de um campo limpo, seco e com adequado acesso. Serve para facilitar a visualização ao acesso a área de trabalho, controlar a umidade, melhorar a performace clínica dos materiais.
Para realização do isolamento absoluto é necessário lençol de borracha (Obs: Ele não pode ser usado em pacientes com asma, pacientes com erupção incompleta e em pacientes alérgicos á látex), arco de young, perfurador de dique pinça de ainsworth, pinça porta-grampo palmier, grampos ( 200 – 205 molares), fio dental, espátula com ponta tomba, lubrificante hidrossolúvel, tiras de lixa e caneta marcadora.
Etapas a serem seguidas: 
1. O lençol de borracha deve ser preso no arco de Young e posicionado sobre a cavidade bucal.
2. Presionar do dique de borracha aos dentes que serão isolados e fazer a marcação com a caneta.
3. Fazer a perfurarção das marcações com perfurador de dique (pinça de ainsworth) de acordo com cada grupo de dente. (No Perfurador de Lençol de Borracha usa-se o quarto furo em molares e o furo maior para grampos sem asa.
4. Antes da inserção do dique, deve-se conferir os contatos proximais com fio dental e caso necessário, ajustar as faces proximais com tiras de lixa;
5. Posicionar grampo levemente sobre o dente (o 26 (grampo sem asa) é o mais indicado na técnica de inserção do grampo antes de ser colocado no dique. Ele é ideal para molares, exceto na técnica de inserção simultânea grampo e dique).
6. Lubrificar a superfície interna do dique e posicionar conjunto arco/lençol novamente sobre os dentes, passando o dique sobre o grampo.
7. Estabilizar dente mais anterior do isolamento (nesse caso no canino), e amarrar com fio dental, tensionando o dique para permitir a passagem dos dentes pelo orifício, utilizando o fio dental para auxiliar a passagem da superfície oclusal para proximal, um festão de cada vez.
8. Entrar o dique de maneira adequada com o uso do fio dental e espátula de ponta romba.
9. Nunca esquecer o uso do fio dental para melhorar adaptação, vedação nas proximais e para evitar que aconteça algum acidente com o paciente relacionadlo ao grampo (paciente engulir o grampo). 
Técnica 2. Grampo Posicionado e Adaptação do Conjunto Arco/Lençol: Este método. o grampo é encaixado no colo do dente previamente e, somente depois o conjunto arco/lençol é levado em boca. Vale destacar que nestes casos, para uma boa adaptação do lençol, o furo feito com o perfurador de lençol de borracha, deve ser realizado com a maior medida disponível.
8: Prepáro Cavitário e remoção do tecido cariádo 
Deve- se estar sempre atento com a consistência e a profundidade da cavidade para não ocorrer risco de exposição pulpar.
Podemos ter acessoa a cavidade de forma indireta: Uso de broca esferica diamantada, com alta rotação para esmalte, depos utilizar a broca de baixa rotação em dentina.
A acessibilidade a lesão geralmente é com o acesso direto. Em primeiro momento é com a broca ponta diamantada pequena, em alta rotação a seguir por meio de curetas ou brocas esféricas lisas, em baixa rotação.
Remoção de tecido cariado: O preparo ficará restrito à área da lesão cavitada.
Para o acesso à cavidade utiliza- se broca esférica lisa ou com ponta diamantada esférica em alta rotação.
Para remoção de dentina cariada utiliza- se broca esférica lisa em baixa rotação com tamanho compatível ou colher de dentina.
Acabamento das margens (sem bisel).
9: À aplicação do sistema Adesivo 
 Condicionamento ácido total (Ácido fosforico 35%), 30s em esmalte e 15s em dentina. 
Condicionamento Seletivo do esmalte (àcido Fosforico em esmalte 30s)
Utiliza-se o Adesivo convencional ou autocondicionante. Estender condicionamento 1 a 2mm além das margens para assegurar condicionamento adequado.
Para evitar riscos de danos a dentina, deve-se utilizar o sistema adesiva autocondicionante. Lavarcom água em abudância para remoção do ácido; Utilizar jatos de ar/água em esmalte e bolinhas de algodão em dentina para reduzir a umidade. 
Aplicação do adesivo:
Colocar no mínimo, 02 camadas. Jatos de ar para volatizar solventes e Pincel para uniformizar espessura da película. 
10: Insersão da Resina Composta mais fotopolimeralização a cada incremento.
Os Incrementos são aplicados, de forma a reproduzir a anatomia dental original. 
1. Reconstrução da dentina: Utiliza a resina mais saturada e menos translúcida; Aplicação dos incrementos seguindo a anatomia dos dentes na posição das cúspides. 
2. Reconstrução do esmalte: Utiliza a resina menos saturada e mais translúcida. As espessuras da camada de esmalte artificial devem ser menor que a espessura do esmalte natural para evitar que a restauração fique excessivamente translúcida e acinzentada; Aplicação dos compostos com espátulas e pincéis, a fim de definir a anatomia final; verificar, antes da fotoativação, se a escultura está correta e confirmar ausência de excessosde compósitos que acarretariam em procedimentos de acabamento e polimento mais agressivos; fotoativação final.
11: Checagem Oclusal - Demarcação dos contatos interoclusais (Pedir para o paciente morder o carbono, para demarcar as áreas oclusais do paciente) evitando ficar “alta” a restauração.
12: Acabamento e polimento: Preferencialmente, o polimero final deve ser realizado após 24hs.
Técnica da matriz oclusal de acrílico:
Para lesão de carie oculta em primeiro molar inferior.
1° fase: Realizar o Exame clínico (anamnese + exame físico)
2° fase: Fazer a Radiografia interproximal
Exame de extrema importância para complementar o diagnóstico, principalmente em lesões ocultas, onde o esmalte está visivelmente íntegro, porém com comprometimento dentinário. Nas situações em que a superfície oclusal encontra-se praticamente íntegra ele representa indicação ideal para a técnica de matriz oclusal de acrílico.
3° fase: Avaliação dos pontos de contatos oclusais 
Registrar morfologia pré-operatório com material transparente, criando um pequeno “carimbo” que será empregado durante inserção das resinas compostas para transferir anatomia original do dente a restauração.
4° fase: Profilaxia (limpeza)
5° fase: Seleção das cores dos compositos
6° fase: Confecção da matriz
 A superfície que se deseja copiar, é isolada com vaselina líquida com auxílio de um pincel (importante para permitir que a matriz seja removida após a polimerização da resina acrílica).
Confecção da matriz: È iniciada com pequenas esferas de resina acrílica incolor levada com um pincel contra a superfície oclusal do dente de forma a recobrir toda face oclusal. È feito um pequeno cabo para facilitar apreensão e manipulação da matriz oclusal durante os procedimentos; Fotopolimerização + remoção e armazenamento da matriz em água até a utilização e lavagem com detergente.
 7° fase: Isolamento absoluto do campo operatório 
Responsável pela obtenção e manutenção de um campo limpo, seco e com adequado acesso. Temos o absoluto que é feito com dique de borracha e o relativo que é feito com roletes de algodão e gaze. 
• Isolamento absoluto do campo operatório: permite um ótimo controle da contaminação e da umidade, cuidados essenciais para melhorar o desempenho dos materiais restauradores, também oferece melhor visibilidade e acesso ao profissional. Protege o paciente frente à deglutição e à aspiração acidental de objetos e resíduos, além de prevenir lesões acidentais aos tecidos moles. Aumenta a segurança do operador, protegendo-o de possíveis infecções existentes na cavidade bucal.
Indicações: Durante a remoção de tecido cariado, em especial em cavidades profundas, durante a remoção de restaurações insatisfatórias, em todos os procedimentos que envolvam amalgama, para reduzir a aspiração e/ou de glutição de mercúrio pelo paciente, durante todos os procedimentos adesivos, sejam eles diretos ou indiretos, um a vez que a ausência de contaminação e controle da umidade são aspectos crít icos para o sucesso da adesão, em cavidades que o acesso as lesões dependem de afastamento por meio de grampos retratores, em pacientes com necessidades especiais e/ou dificuldades motoras, para reduzir a possibilidade de aspiração e/ou deglutição d,e inst rumentos ou objetos. Contraindicado: Pacientes com asma ou di ficuld ade r espiratória, em dentes com erupção incompleta e pacientes com alergia ao látex. 
• Instrumentos utilizados: Lençol de borracha, Arco de Young, Perfurador de borracha, Pinça porta-grampos, Grampos, Lubrificante hidrossolúvel, Caneta com ponta úmida, Fio dental, Tiras de lixa, Espátula com ponta romba, Tesoura. 
• Grampos: 200 a 205 molares, 206 a 209 pré-molares, 210 e 211 incisivos e caninos, w8a e 26 primeira escolha para dentes posteriores, 212 retrator gengival e suas variações 212R e 212L. 
• Perfurador de borracha: maior orifício para o dente que será empregado o grampo, o segundo é para os molares, o t erceiro para pré-molares e caninos, o qu arto para os incisivos superiores e o quinto menor e último orifício para os incisivos inferiores. 
• Isolamento Relativo do Campo Operatório: Usado caso os procedimentos em que a visualização do complexo dentogengival é importante para obtenção de resultados estéticos satisfatórios. Usa -se roletes de algodão, sugadores, afastador labial, compressas de gaze e fios retratores.
8°fase: Reposicionamento da matriz sobre o dente e realizar pequena marcação com caneta, pode ser a marcação de algum ponto de referência como uma cúspide.
9° fase: Preparo cavitário + remoção de tecido cariado
Acesso: broca esférica diamantada, alta rotação; 
Remoção de tecido cariado: Curetas, broca esférica lisa em baixa rotação de tamanho compatível com a cavidade.
10° fase: Sistema adesiva: 
 Condicionamento ácido: 30s em esmalte e 15s em dentina; Estender condicionamento 1 a 2 mm além das margens para assegurar condicionamento adequado; optar pelo condicionamento auto condicionante, uma vez que reduz danos ao tecido por não utilizar o ácido diretamente sobre a dentina.
Aplicação do adesivo: No mínimo, duas camadas; Jatos de ar para volatizar solventes; Pincel para uniformizar espessura da película; Fotoativação.
11° fase: Aplicação dos compósitos
Reconstrução da dentina: Resina mais saturada e menos translúcida; inserir no fundo para tornar a cavidade mais rasa e facilitar esculturas dos incrementos subsequentes; Cada cúspide deve ser conformada separadamente (deve-se ter cuidado para deixar o espaço para os compósitos que serão empregados durante a reprodução do esmalte); 
Para isso: a matriz pode ser levada em posição antes da polimerização, caso não haja contato da matriz com compósito tem-se a segurança de que o incremento não está sobrecontornando e procede-se com a fotoativação. Após esculpir os equipamentos necessários referentes as cúspides presentes, leva-se novamente a matriz em posição para checar se o compósito recém-aplicado não está sobrecontornado. Quando a matriz tocar o compósito aplicado amassando-o é fundamental que os excessos sejam removidos e o compósito seja recontornado com espátulas e pincéis.
Reconstrução do esmalte: Em primeiro momento o objetivo agora não é definir a anatomia da restauração visto que essa será definida pela matriz, mas sim assegurar a presença de um leve excesso de resina ao longo da interface para adaptar a resina ao ângulo cavo superficial.
Matriz: é isolada com uma pequena quantidade de vaselina líquida; É posicionada sobre o dente e firmemente pressionada, de modo a amassar o compósito; a seguir realizasse uma breve fotoativação, através da matriz, por cerca de 5 segundos, apenas para estabilizar a resina e prevenir que a matriz seja removida sem deformar a morfologia recém-obtida; Após a breve fotoativação, a matriz é removida e a restauração recebe a fotoativação final por no mínimo de 40 segundos.
12° fase: Retirada do Dique de borracha e checagem dos pontos contatos para verificar se a restauração promoveu alguma modificação no padrão oclusal pré-operatório.
Classe II de Black
A Classe II de Black, são as lesões ou cavidades que estão localizadas nas faces proximais dos dentes pré-molares e molares , podem envolver simuntaneamente outras faces dos dentes. 
Observação: Existe uma variação das classes I e II, quandoocorre o envolvimento das faces vestibular ou Lingual/palatina onde complementamos com o termo composta.
 
 
Protocolo Clínico para restaurções Classe II
 
 
Esse protocolo foi baseado em face mesial do dente 35, com pequena lesão cariosa. Localização da cavidade levemente abaixo da área de contato.
Protocolo igual, só muda porque irá começar restaurando as proximais, e ela se torna classe I, facilitando o trabalho. 
TÉCNICA DO SLOT HORIZONTAL
1. Exame clínico (Anamnese + exame físico)
Consulta comcoleta de dados (história atual e progressão) + avaliação e diagnostico inicial. 
2. Radiografia interproximal
 Completar diagnostico, facilitando verificação de lesão cariosa.
3. Profilaxia
Higienização, remoção do biofilme.
4. Seleção das cores do compósito: que melhor assemelham-se as características ópticas do esmalte e da dentina.
5. Anestesia
Proporcionaliza mais conforto ao paciente para realização do procedimento.
6. Isolamento absoluto do campo operatório: 
 Instrumentais utilizados: Lençol de borracha, Arco de Young, Perfurador de borracha, Pinça porta-grampos, Grampos (206 a 209), Caneta com ponta úmida, Fio dental, Tiras de lixa, Perfurador de borracha: o segundo furo é para os molares. 
7. Inserção da matriz metálica no espaço proximal e estabilizar com Cunha de madeira:
 
8. Preparo cavitário + remoção do tecido cariado: 
 Remoção do tecido cariado. Utilizamos as brocas esféricas lisas em baixa rotação. O Acesso é estreitamente proximal - Instalar tiras de borrachas para afastamento de 24 a 48 horas antes da seção, ou através de preparo do dente adjacente, quando este apresenta lesão cariosa ou restauração deficiente.
Preparos tipos Slot horizontal, Slot vertical ou túnel e a última opção é o acesso oclusal convencional, com envolvimento completo da crista marginal.
9. Sistema adesivo: 
 Devemos proteger sempre o dente adjacente com uma tira de poliéster ou fita veda rosca para limitar ação do ácido e adesivo.
Condicionamento ácido: 30s em esmalte e 15s em dentina; Estender 1 a 2 mm além das margens para assegurar adequado condicionamento; Optar pelo sistema adesiva autocondicionante para evitar risco de danos a dentina; Lavagem abundante com água; Jatos de ar/água em esmalte e bolinhas de algodão em dentina para reduzir umidade. 
Aplicação do adesivo: Colocar no mínimo, duas camadas. Jatos de ar para volatizar solventes e pincel para uniformizar espessura da película. 
10. Aplicação dos compósitos
A incrementação da resina é aplicado de certa forma que devolva a anatomia original do dente. Utiliza-se espátulas finas, os pincéis podem ser utilizados para adaptação da resina; Caso necessário empregar matrizes metálicas associada a Cunha de madeira para auxiliar na modelação da resina e fotoativação final. 
11. Realização do acabamento e polimento
TÉCNICA DA MATRIZ METÁLICA PARCIAL BICONVEXA
 
È realizada quando há envlvimento de apenas uma face proximal, as matrizes parciais biconvexas associadas a um grampo metálico são as ideais. 
Lesão no dente dente 31( Incisivo Central inferior), com comprometimento oclusal e devido à extensão proximal, a crista marginal está bastante fragilizada.
Passo a passo para realização da técnica:
1) Exame clínico
2) Demarcação de contatos
3) profilaxia, seleção das cores dos compósitos
4) anestesia 
5) isolamento absoluto. 
 6) Remoção do tecido cariado com uma devida proteção utilizando a matriz metálica e cunha do dente adjacente.
 7) Inserção da matriz /cunha/ anel. 
 8) Procedimentos adesivos. 
 9) Inserção de resina compos ta é iniciada pela caixa proximal, por meio de ap licação sucessiva de pequenos incremento soblíquos, fotoativados indivilualmente. O objetivo básico dessa etapa é transformar a cavidade composta (ocluso mesial) em uma cavidade simples (oclusa l), mas fácil de ser restaurada. Após a última fotoativação da parede proximal anel/ matriz/cunha são removidos.
 10) A restauração é completada como se fosse exclusivamente oclusal. Incrementos referente a dentina são posicionados respeitando a anatomia básica do dente, esboçando as cúspides, cristas e sulcos. E em seguida incrementos referente ao esmalte. 
 11) Dique de borracha é removido. 
 12) Acabamento inicial é realizado. 
 13) Em sessão subsequente a cabamento intermediário e polimento são feitos.
REFERÊNCIAS
BARATIERI, L. N. et. al. Odontologia Restauradora: fundamentos e técnicas. 1 ed. São Paulo: Livraria Santos Editora LTDA, 2010.
https://br.images.search.yahoo.com/search/images;_ylt=AwrJ7JkVDW1gKt4ACLXz6Qt.;_ylu=Y29sbwNiZjEEcG9zAzEEdnRpZAMEc2VjA3BpdnM-?p=dentes&fr2=piv-web&fr=mcafee. Acessado em 28/03/2021

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