Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DOENÇA ETIOPATOGENIA SINAIS/SINTOMAS C. microscópica C. macroscópica Lada (diabetes latente autoimune do adulto - complexo HLA) Mody (defeito na secreção da insulina) Lada: Déficit insulínico lenta: peptídeo-C: origem da insulina Fisiopatogenia Alteração genética → doença autoimune → destruição das céls-beta → de maneira lenta tem a redução da produção de insulina + maus hábitos de vida → aumento da demanda de insulina → hiperglicemia → manifestação Mody: Defeitos celulares 1. percepção da insulina 2. ativação dos canais de potássio dependentes de ATP 3. metabolismo da glicose É causada por defeitos no desenvolvimento das células das ilhotas pancreáticas e na produção de insulina. Com frequência há pelo menos 3 gerações acometidas numa mesma família o MODY é causada pela mutação em um único gene que leva a um defeito na produção de insulina e Lada: início tardio 30-35 anos // diferencia da DM tipo1 // Ac contra as ilhotas como indicativo de doença autoimune: esse critério; a diferencia da DM tipo2 Mody: - Pacientes não são obesos - Sem elevação dos autoantticorpos para insulina resposta aos níveis de glicose no sangue. A maioria dos casos de MODY se deve a uma autossômia dominante Tumor adrenal (cortical e medular) e Tumor pancreático Tumor adrenal - Feocromocitoma Origem: Medula da glândula adrenal ● Funcionais = promovem o aumento na produção de Cetocolaminas ● Ñ funcional - Carcinoma Adrenocortical Origem: Córtex da glândula adrenal ● Tumores funcionais 79% = aumento na produção de hormônios ● Tumores ñ funcionais ● Síndromes Hereditárias TP53 Tumor pancreático CÍSTICO 1. Seroso: Cauda pancreática; Células cúbicas rica em glicogênio 2. Mucinoso: -Precursoras de carcinomas invasivos; - Preenchidas por mucinas associado a um estroma denso; Tumor adrenal -Aumento da Aldosterona: hipocalemia; excreção K+; Reabsorção Na+; HAS -Aumento do Cortisol → Histórico pessoal ou familiar de feocromocitoma; Tumores nas duas glândulas supra-renais; → Tem sinais ou sintomas de catecolaminas extras; → Diagnóstico antes dos 40 anos → aconselhamento genético Tumor pancreático SEROSO 2x + frequente em mulheres; Sintomas inespecíficos (dor abdominal); MUCINOSO 95% ocorrem em mulher; Dor abdominal; Perda de peso; Icterícia Tumor adrenal Cápsula de tecido conjuntivo fibroso; são tumores solitários; encapsulado; velocidade de cresc. lento; LESÕES PRECURSORAS NIpans - Neoplasias intraepiteliais pancreáticas ADENOMA DO CÓRTEX DA SUPRA-RENAL - Cresc. em massa de um unico aspecto, citoplasma amplo com núcleo bem centralizado - Crescimento das camadas desorganizadas - Oncogenes KRAS; -Supressores TP53/RNF43; Tireoidite aguda e crônica Tireoide localiza na região da traqueia. É uma glândula formada por 2 lóbulos unidos por um istmo; constituídos por cels. foliculares 1ª problema na tireoide 2ª: problema na hipófise 3ª: problema no hipotálamo Hipertireoidismo: ⬆ T3 e T4 - 2 classificações Hipotireoidismo: ⬇T3 e T4 - 3 classificações Tireoidite Aguda (ou infecciosa) - sinais cardinais da inflamação - Causa: Estafilococos e estreptococos > pacientes com HIV ou manifestação da AIDS - Tipo raro Tireoidite de Hashimoto ➜Causa mais comum de HIPOTIREOIDISMO ➜ Caracterizada pela insuficiência tireoidiana gradual Hipertireoidismo bócio - aumento da glândula, taquicardia, alterações cutâneas, fibrilação atrial, tremor e fraqueza, mudanças oculares Hipotireoidismo cansaço excessivo, constipação, aumento do peso,sonolência,queda de cabelo Tireoidite de Hashimoto ● normalmente entre 45-65 anos ● presença de linfócitos > mononuclear Tireoidite subaguda: macrofagos chegam e podem formar celulas gigantes multinucleadas - tireoidite granulomatosa Tireoidite de Hashimoto presença de células de Hürthle, em conjunto com uma população heterogênea de linfócitos A superfície de corte é pálida, amareloamarronzada, firme e um tanto nodular. Microscopia: intenso infiltrado linfocitário formando folículos linfóides com centros germinativos. Grande parte da área do corte é constituída por reação inflamatória. Os folículos são atróficos e contêm pouco ou nenhum colóide. O aspecto é semelhante com a D. de Graves As diferenças são que na T. de Hashimoto o infiltrado é + intenso, as céls. foliculares são menores e não têm aspecto sugestivo de hiperatividade funcional. há Tireoidite de Hashimoto “clássica”, o tecido conjuntivo intersticial está aumentado. O parênquima da tireoide contém denso infiltrado linfocitário com centros germinativos. Os folículos tireoidianos residuais revestidos por células de Hürthle profundamente eosinófilas também são vistos devido a destruição autoimune da glândula - tireoide autoimune →T4 e TSH sejam comprometidos em sua síntese - Manifesta de forma branda e lenta - presença de infiltrado inflamatório linfocitário PATOGENIA:doença auto-imune onde o sistema imune reage contra vários antígenos tireoidianos, sua principal atividade é a redução das células epiteliais da tireoide (tirócitos), que são substituídos por cel. mononucleares e fibrose. → Câncer: carcinoma papilífero da tireoide (CPT) Tireoidite subaguda (granulomatosa) - não é autoimune - sinais inflamatórios não são tão evidentes Doença de Graves - é autoimune - causa mais comum de hipertireoidismo (?) - processo inflamatório crônico infiltrado inflamatório mononuclear e centros germinativos bem definidos. Os folículos tireoidianos estão atróficos e revestidos por epitélio que podem ser diferenciadas pela presença de um citoplasma eosinofilico, chamda de células de Hurthle. Aumento do tecido conjuntivo intersticial, uma variante fibrosa semelhante “queloide” e não ultrapassa a capsula da glândula. D. Graves mononucleares; ocorre hiperestimulação, pode ser que a parte do colóide esteja com a borda recortada Tireoidite aguda presença de neutrófilos; picos de hormônios devido a destruição da glândula; necrose liquefativa Tireoidite crônica presença de macrofagos que podem formar células gigantes multinucleadas - tireoidite granulomatosa, infiltrado - presença de infiltrado inflamatório linfocitário - Caracterizada clinicamente por: Hipertireoidismo, Oftalmopatia e Dermopatia linfoncitário,infiltração celular mononuclear e fibrose Tumores Tireoidianos (Adenomatosos e Carcinomas) ADENOMA ❏ Massa solitária ❏ Epitélio folicular Adenoma Folicular de tireoide - Benigno - Remete a uma glândula - Não tem risco alta de malignidade → Funcionante: está secretando hormônio. Mutações somáticas TSHR → Não funcionate: não secreta hormônios, com mutações em oncogene (proliferação celular): RAS, PIK3CA, PAX-8-PPARG CARCINOMA ❏ Comum em mulheres ❏ Bem delimitado ●Carcinoma Papilar: cresc. lento; metastiza pouco, bom prognóstico ● 25-50 anos ● quando tem uma CARCINOMA PAPILAR Fendas na membrana nuclear; aspecto branco, com cromatina do núcleo esperço. Núcleo + alterado remete mais a neoplasias malignas; ao redor do núcleo possui áreas de calcificação CARCINOMA FOLICULAR Infiltração da cápsula, crescimento em cogumelo, infiltração em cogumelo. Adenoma tireoideano típico: massa solitária, esférica e encapsulada; cerca de 3 cm de diâmetro. Adenoma Folicular de tireoide -É denso, único, uniforme: adenoma da tireóide -Várias nódulos, áreas císticas, com lesões: bócio nodular colóide translocação do RET ou alteração, ele fica sempre ativo = ativa a via de oncogene (proliferação celular) ●Carcinoma Anaplásico: + grave, altamente agressivo. ●Carcinoma Folicular Mulheres 40-60 anos Iodo insuficiente Metástase: ossos, pulmões e fígado Hiperfunção//Hipofunção hipofisária Hiperfunção // Hipofunção supra renal Aldosteronismo e Cortisolismo Pituitária Ovóide Vermelho-acinzentada Adenoma e Hiperpituitarismo • Adenoma lobo anterior (+ comum) • Funcional ou não funcional • Microadenoma ou macroadenoma • 35 a 65 anos ➔ Células secretoras de PRL Hiperprolactinemia ➔ Células secretoras do GH • Níveis elevados de GH • Gigantismo e Acromegalia ❖ Células secretoras do ACTH ● Hipercortisolismo ❖ Células secretoras de LH,FSH e TSH Hipopituitarismo Secreção diminuída dos hormônios hipofisários (pan-hipopituitarismo ou não) Hiperfunção e Hipofunção Adrenal ADRENAIS Córtex (hormônios esteróides) HIPERPITUITARISMO -Adenoma -Hiperplasia -Carcinomas -Distúrbios hipotalâmicos HIPOPITUITARISMO -Adenoma Não Funcional -Lesão isquêmica -Cirurgia -Radiação -Reação inflamatória Manifestações Clínicas • Hormônio-dependente • GH (nanismo hipofisário) • FSH / LH - Amenorreia - Infertilidade - Diminuição da libido • TSH / ACTH -Hipotireoidismo e Hipoadrenalismo • PRL - Falha na lactação pós-parto • α-MSH - Palidez Adenoma e Hiperpituitarismo Monomorfismo celular, células iguais, característico do adenoma. Adenoma de hipófise Células poligonais relativamente uniformes arranjadas em lâminas ou cordões. O tecido conjuntivo de suporte é esparso (difundido). A atividade mitótica é geralmente esparsa e em pouca quantidade. O citoplasma das células constituintes pode ser acidofílico, basofílico ou cromofóbico, dependendo do tipo e da quantidade de produtos secretórios nas células, mas é geralmente UNIFORME por todo o tumor. ●Córtex (hormônios esteróides) - Zona glomerulosa (mineralocorticóides, ex. aldosterona) - Zona fasciculada (glicocorticóides, ex. cortisol) - Zona reticulada (androgênios) ● Medula (catecolaminas) - Epinefrina (adrenalina) - Noradrenalina HIPOADRENALISMO ●Primário: Doença primária da adrenal; Doença de Addison ●Secundário: Deficiência de ACTH - Qualquer fator que ⬇ a produção de ACTH - Infecção (Síndrome de Waterhouse-Friderichen) - Infarto HIPERCORTISOLISMO - Síndrome de Cushing - Adenoma hipofisário secretor de ACTH - Hiperplasia adrenal HIPERALDOSTERONISMO Secreção crônica de aldosterona em excesso Meningite, lesões hemorrágicas (AVEs), edema, hipertensão intracraniana Meningite: processo inflamatório das meninges Como o agente infeccioso acomete o SNC? - Via hematogênica: infecção > m.o chega através da disseminação através de vasos sanguíneos - Extensão local: processos inflamatórios que podem disseminar e acometer estruturas próximas e até mesmo as meninges - Implantação direta - Nervos periféricos Qual a classificação da meningite infecciosa? - Piogênica aguda (bacteriana) - Asséptica (viral) - Crônica (tuberculose, espiroquetas e fungos) Meningite piogênica aguda (meningite bacteriana) - piócitos: remete aos neutrófilos - proc. inflamatório agudo c exsudato purulento Os pacientes com meningite, principalmente no agudo, manifesta febre, nuca dura. - manobras: Sinal de Kernig - flexiona a perna do paciente, mas ele sente dor, mexe em uma região inflamada; Sinal de Brudzinski - se paciente estiver com dor ele não consegue deixar as pernas retas, rigidez de nuca. Meningite piogênica aguda inflamatória polimorfonucleares; vasos sanguíneos hiperemiados; edema e exsudato purulento Meningite piogênica aguda edema cerebral; aplanamento dos giros, apagamentos dos sulcos; aspecto empalidecido ou amarelado se já houver a formação do exsudato purulento; hiperemia e os vasos ficam destacados, proeminentes Edema mais macio que o normal, parece transbordar a borda crâniana, giros achatados, sulcos estreitados/ apagados e cavidades ventriculares comprimidas. Meningite crônica - + comum é a tuberculose: forma granulomas; -Tem necrose; infiltrado inflamatório crônico: mononucleares, estimula a fibrose Meningoencefalite - poliomielite: conhecida como paralisia infantil - vírus acomete o parênquima, hiperemia, proc. inflamatório - existe destruição de céls. neurais - paciente normalmente ñ apresenta sinais e sintomas Acidente vascular encefálico (AVE) - AVE isquêmico: + comum; é causado por obstrução do fluxo sanguíneo em um vaso cerebral > falta oxigenação e nutrição e os neurônios precisam > gera isquemia prolongada que levará a necrose e destruição dos tecidos. Após o seu acontecimento pode se tornar um AVE hemorrágico - AVE hemorrágico: ruptura do vaso com sangramento > principal causa: hipertensão > Quando há lesão do tecido nervoso, as células microgliais perdem os prolongamentos e assumem forma arredondada, constituindo macrófagos com capacidade fagocitária, chamados células grânulo-adiposas. têm citoplasma finamente espumoso, por fagocitarem lípides derivados do tecido nervoso degenerado. lesões persistentes nos vasos que ficam fragilizados e propensos a rompimento - fatores de risco para o AVE hemorrágico: idade avançada, hipertensão, aneurisma ou malformações vasculares, drogas ilícitas Edema cerebral - acúmulo de fluido em excesso no parênquima cerebral - Vasogênico: passagem do líquido da corrente sanguínea p/ o espaço extracelular, em consequência do ⬆ da permeabilidade dos vasos sanguíneos > dentro dos vasos extravasa líquido - Citotóxico: há passagem de líquido do espaço extracelular para o intracelular, devido a uma alteração no metabolismo das células, provocando retenção de água e sódio. Hipertensão intracraniana (HIC) - pressão exercida pelo encéfalo - Pode danificar o cérebro por diminuição da perfusão ou pelo deslocamento do tecido Demências e doenças do núcleo da base Doença de Alzheimer Acúmulo de agregados proteicos (Aβ e tau) A histopatologia é caracterizada por placas senis (depósitos extracelulares de proteína beta-amilóide), emaranhados neurofibrilares (filamentos helicoidais intracelulares). Clivagem de APP = Substância β-amilóide (começa acumular do lado de fora do neurônio) ⬇ Formação de placas senis no neurópilo ⬇ Inflamação e Danos neuronais ⬇ Hiper(F) de Tau = Emaranhados neurofibrilares ⬇ Demência progressiva e irreversível Doença de Parkinson ⬇ dos movimentos (hipocinesia) a subst. negra desaparece e ela é importante pro controle motor ●Acúmulo e agregação proteica ●Mutações LRRK2 Doença de Alzheimer perda de memória, inteligência, racionalidade, competências sociais e funcionamento físico) ALZHEIMER placas senis e emaranhados neurofibrilares são as características histopatológicas típicas observadas em estudos post mortem. As placas são compostas de beta-amiloides e são extracelulares, enquanto os emaranhados neurofibrilares são intracelulares e compostos de filamentos citoesqueléticos de tau hiperfosforilado. PARKISON corpusculos de Lewy ALZHEIMER revela redução do peso cerebral PARKISON perda da substancia negra ●Disfunção mitocondrial Agregados insolúveis da proteína Alfa-sinucleína ⬇ Corpos de Lewy: Agregados de uma proteína Alfa ⬇ Neurotoxicidade: é progressiva ⬇ Propagação dos agregados ⬇ Morte neuronal Sist. dopaminérgico nigroestriatal e outros Tumores gliais neuronais, metástases neuronais (linfomas e metástase) MENINGIOMAS OLIGODENDROGLIOMAS Bem diferenciados (grau II da OMS) Oligodendroglioma anaplásico (grau III da OMS) EPENDIMOMAS Comumente encontrada é a perda do cromossomo 22, braço longo (22q) MENINGIOMAS CLÁSSICOS (benignos - OMS grau I), MENINGIOMAS ATÍPICOS (OMS grau II) MENINGIOMAS MALIGNOS (ou anaplásicos, grau mais agressivo - OMS grau III). • Origem: céls meningoteliais (encontradas nas vilosidades aracnóidea) • Grau II - características atípicas bem marcantes; GLIOBLASTOMA MULTIFORME - Grau IV Hemorragias, edema, aumento da pressão intracraniana, hidrocefalia, cefaleias, epilepsia, déficit neurológico (visual, fala, motor...) ASTROCITOMA DIFUSO DE BAIXO GRAU - Grau II celularidade moderada, atipias nucleares leve, moderadamente proliferativos e invasivos se tiver lesao no parenquima o astrocito produz colageno para manter o parenquima ASTROCITOMA DIFUSO DE BAIXO GRAU - Grau II • Mal definidos • Infiltrativos (sem cápsula). • Normalmente acinzentado • Algumas áreas são firmes e brancas, outras são moles e amarelas (necrose tecidual) GLIOBLASTOMA MULTIFORME - Grau IV Áreas + escuras são menos diferenciadas, as células são atípicas e o grau de malignidade é + alto. Aí há necrose e hemorragias, que respondem pela cor avermelhada EPENDIMOMAS • bem diferenciadas e uniformes. • Rosetas verdadeiras ou de Flexner • Grau III - meningioma + agressivo; altos índices mitóticas;anaplasia + evidentes Cels. que dão origem aos tumores celulas tronco da origem a cels. tronco e a cels. progenitoras (tem limitacao p/ dar origem a certos tipos celulares) da origem a astrocitos e oligodendrocitos Patogenia Gliomas são tumores parenquimatosos= oligodendrogliomas, astrocitomas (grau 1,2,3 e 4 → acomete a populacao), ependinomas e oligoastrocitomas Astrocitoma anaplásico grau III Aumento da celularidade, atipia nuclear e atividade mitótica Sem cápsula mas é possivel delimitar; hipercromatismo; mitoses atípicas GLIOBLASTOMA MULTIFORME - Grau IV ● + proliferativos, invasivos e angiogênicos, atipias, mitoses e necrose Tumor de SNC + comum e mais letal → Atipias e mitoses muito marcantes, pleomorfismo marcante, anaplasia marcante → Estimula a formcao de vasos em grande quantidade eles sao maturos gerando areas hemorrágicas e cordoes de celulas endoteliais e areas de necrose OLIGOASTROCITOMAS Origem celular mista (astrocitoma e oligodendroglioma). Pode ser de baixo grau ou grau III que é agressivo Neoplasia maligna rim e bexiga e Neoplasia Urotelial Carcinoma Renal ● Carcinoma Renal de Células Claras 70 - 90% originado no tubo contorcido proximal; Deleção Cromossomo 3 ● Carcinoma Papilar 10-15% + propenso a causar Carcinoma urotelial - hematuria - disuria - polaciuria: devido a perda de elasticidade da bexiga Carcinoma Renal A neoplasia é ricamente vascularizada. As células neoplásicas estão arranjadas em cordões ou trabéculas entre vasos. São de aspecto epitelial, limites nítidos e citoplasma claro. obstrução das vias urinarias Trissomia cromossomo 7 ou 17 Carcinoma urotelial Carcinoma de células transicionais de bexiga Diagnóstico é feito em Estágio 3 e 4 0 1 - comprometimento lamina propria 2- comprometimento muscular sem rompimento do musculo 3- comprometimento muscular c/ rompimento do musculo 4- invade tecidos adjacentes e orgaos *GRADE 2: 80% mutação de ponto no gene FGFR3 - principal oncogene **GRADE 3: 49% mutação no gene TP53 - principal proto oncogene; 76% perda de função na via TP53 Síndrome Nefrótica Síndrome Nefrítica e Pielonefrite Síndrome nefrótica ↪ é um distúrbio renal que faz com que seu corpo excrete muita proteína na urina Resulta em aumento da permeabilidade glomerular e da perda de proteínas na urina - Patogenia Síndrome nefrítica ↪ definida pela hematúria, graus variáveis de proteinúria Depósito de Imunocomplexos (Ag-Ac) Na membrana basal sao acumulados imunocomplexos e ativa SI → vasodilatação → alteração do glomerulo e compromete a função S. nefrotica → alta proteinuria e baixa hematuria S. nefritica → baixa proteinuria e alta hematuria Pielonefrite Infecção urinária alta Pielonefrite Crônica Processo progressivo em que há fibrose e deformação dos cálices e da pelve do rim Nefrolitíase Litíase Renal • Formação: qualquer nível do TU • Predominância: rins • H (20 a 30 anos) • Predisposição familiar e hereditária ❏ Oxalato de cálcio ❏ Fosfato de amônio magnésio (estruvita) ❏ Ácido úrico Cistite (infecção do trato urinário - Bexiga) Micção: perda do controle do esfíncter e da musculatura da bexiga • Inflamação aguda e crônica • Agentes etiológicos (coliformes) Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter Prostatite Inflamação da próstata - prejudicial na produção do sêmen • Bacteriana (aguda) • Abacteriana (crônica, idiopática) Orquiepididimite ● Ocorre em um lado do escroto Cistite Tríade de sintomas - Frequência - Dor abdominal baixa - Disúria TORÇÃO TESTICULAR É definida pela interrupção do suprimento sanguíneo testicular pela rotação do cordão espermático (formado por artérias,veias, nervos, ducto deferente, plexo pampiniforme e vasos linfáticos). ●12-18 anos (comum na puberdade) - Dor de início súbito, de grande intensidade - Irradiada para região inguinal ou abdominal - Precipitada pelo frio, movimento súbito, trauma - Edema e hiperemia da bolsa testicular - Náuseas e vômitos associados TUMOR GERMINATIVO ADENOCARCINOMA PROSTÁTICO ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA Patogenia A maioria dos tumores de células germinativas testiculares se origina de uma lesão denominada neoplasia de células germinativas intratubulares Semioma Os seminomas produzem massas volumosas, algumas vezes correspondendo a 10 vezes o tamanho de um testículo normal. Um seminoma típico possui uma superfície de corte lobulada, cinza-esbranquiçada, homogênea, geralmente isenta de hemorragia ou necrose. Geralmente a túnica albugínea não está infiltrada, mas ocasionalmente ocorre • Faixa etária:15 a 34 anos • Histórico de criptorquidia • Histórico familiar = até os 2 anos de idade se ele migra ou internaliza = quipriorquidia • Síndromes relacionadas a intersexo (síndrome da insensibilidade ao androgênio e disgenesia gonadal) • Cópias extras do braço curto do cromossomo 12 ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA A medição dos níveis séricos de PSA é amplamente usada para auxiliar no diagnóstico e tratamento do câncer de próstata. O PSA é um Semioma Microscopicamente, o seminoma típico é composto por lençóis de células uniformes, divididos por finos septos de tecido fibroso, contendo infiltrado linfocítico, formando lóbulos pouco delimitados. A célula do seminoma clássico é grande, redonda a poliédrica, possuindo uma membrana celular nítida, citoplasma claro ou de aspecto hidrópico, e um núcleo central volumoso com um ou dois nucléolos proeminentes. A frequência de mitoses varia. O citoplasma contém quantidades variáveis de glicogênio. ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA No corte transversal da próstata, o tecido neoplásico é granuloso e firme, mas, quando incrustado no interior da substância prostática, sua visualização pode ser extremamente difícil, sendo mais facilmente aparente à palpação. extensão para o epidídimo, cordão espermático ou bolsa escrotal. ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA ●Homens mais velhos, entre 65 e 75 anos de idade Os andrógenos desempenham um papel importante no câncer de próstata. Como seus equivalentes normais, o crescimento e a sobrevida das células do câncer de próstata dependem de andrógenos, que se ligam ao receptor androgênico (RA) e induzem a expressão de genes pró-crescimento e pró-sobrevida. Uma mudança genética estrutural muito comum no câncer de próstata são os rearranjos cromossômicos que justapõem a sequência de codificação do gene de um fator de transcrição da família ETS (mais comum ERG ou ETV1) próximo ao promotor TMPRSS2 regulado por androgênio. Em aproximadamente 70% dos casos, o carcinoma da produto do epitélio prostático e é secretado normalmente no sêmen. É uma serino-protease regulada por andrógeno cuja função é clivar e liquefazer o coágulo seminal formado após a ejaculação. Em aproximadamente 80% dos casos, o tecido prostático removido devido a um carcinoma também abriga supostas lesões precursoras, referidas como neoplasias intraepiteliais prostáticas de alto grau (PIN). A PIN consiste em ácinos prostáticos arquiteturalmente benignos, revestidos por células citologicamente atípicas com nucléolos proeminentes. Ao contrário de glândulas malignas, as glândulas de PIN são cercadas por uma camada irregular de células basais e uma membrana basal intacta. ADENOCARCINOMA DE PRÓSTATA Microscopia Aspecto desmoplásico → necrose, céls tumores, tentativa de formação de ductos próstata surge na zona periférica da glândula. As metástases se disseminam via linfática. A disseminação hematogênica ocorre principalmente para os ossos, em particular para o esqueleto axial. As metástases ósseas são tipicamente osteoblásticas, uma característica que em homens aponta fortemente para uma origem prostática.
Compartilhar