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APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA SEMIOLOGIA VASCULAR VALESKA BARIMACKER 1 | P á g i n a Cap. 10 – SEMIOLOGIA VASCULAR Na vascular, a análise clínica é 90% do diagnóstico Tem de diferenciar a dor venosa da dor arterial Terminar a anamnese com 3 hipóteses diagnósticas Varizes – veias dilatadas e tortuosas com perda da função valvar o 1º - alterações próprias do sistema venoso superficial Hereditariedade Constitucional Gestação Envelhecimento o 2º - fluxo do sistema venoso superficial aumenta em virtude de alterações no profundo Trombose venosa profunda Síndrome pós trombótica Lembrar que a musculatura da panturrilha atua como um “segundo coração” – atua na drenagem do sangue venoso Insuficiência venosa – incompetência valvar o Causa: edema, hiperpigmentação, úlcera o Sintomas o edema e a sensação de peso no membro pioram ao longo do dia a dor se dá em membros inferiores Lesão arterial – produzida pela diminuição do fluxo sanguíneo para determinada região Insuficiência arterial o Dor – em repouso, já tem isquemia avançada o Palidez o Ausência de pulso o Parestesia o Paralisia ANAMNESE VASCULAR Queixa principal o geralmente é dor Caracterizar a dor O nervo é o primeiro a sofrer com a diminuição da oferta de oxigênio o Focar no diagnóstico diferencial História da doença atual Revisão dos sistemas História pregressa Histórico familiar Exame físico Hipótese diagnóstica Conduta EXAME FÍSICO ARTERIAL Inspeção Coloração Assimetria Alterações ungueais Calosidades – atenção para os diabéticos Úlceras e Gangrena – já evidencia quadro grave o geralmente nos pés o pequenas o dolorosas o Podem ser bilaterais o Bordas bem delimitadas o Sem exsudato o Forma crostas enegrecidas e aderidas Micoses – gera confusão, mas pode ser arterial Claudicação intermitente – dor muscular ao esforço físico Palpação Temperatura da pele Elasticidade Tem de ser bilateral Pulsos SEMIOLOGIA VASCULAR APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA 2 | P á g i n a V A L E S K A B A R I M A C K E R Ausculta Sistólico – dilatações e estenose Sistodiastólico – fístulas Manobras e sinais Manobra da isquemia provocada Manobra do enchimento venoso Manobra da hiperemia reativa Manobra de Adson Manobra costoclavicular Manobra de hiperabdução Sinal de Branham o Paciente com fístula arteriovenosa Índice tornozelo/braquial (ITB) Pressão arterial sistólica tornozelo/braquial o Aferir bilateralmente e escolher a maior pressão o Se houver diferença de pressão igual ou superior a 10 mmHg, realizar a aferição e escolher a de maior valor EXAME FÍSICO VENOSO Só de olhar o paciente, podemos notar o Dor – fácies o Edema Avaliar as características do edema Unilateral – TVP o Celulite o Hiperpigmentação o Eczema o Dermatofibrose o Hemorragia o Hiperidrose o Úlceras Rasa e com formas irregulares Vermelhidão Bastante exsudato Dor tolerável geralmente, no maléolo medial Identificar as veias perfurantes Na ausculta, procurar a presença de fístulas – Parker-Weber Manobras e sinais Manobra de Brodie o É um trendelemburg modificado o Avalia a insuficiência da válvula o se houver dilatação das veias entre eles, é indicativo de insuficiência venosa Manobra de Perthes o Avalia se o sistema venoso profundo é pérvio manobra de Homans o dorsiflexão forçada do pé o positiva – dor intensa na panturrilha o indica possibilidade de TVP Manobra de Olow – sinal de Bancroft o Compressão da musculatura da panturrilha contra os ossos o Positiva – dor o Indica trombose das veias da panturrilha APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA SEMIOLOGIA VASCULAR VALESKA BARIMACKER 3 | P á g i n a Manobra de Denecke-Payer o Diferencia esporão de TVP das veias do pé dor TVP o Compressão da planta do pé contra o plano ósseo múltiplos torniquetes o paciente deitado e com o membro elevado o esvaziar as varizes com manobras de compressão o aplicar os torniquetes nos terços superior, médio e inferior da coxa e nos terços superior e médio da perna o paciente coloca-se em pé o se houver enchimento entre eles, indica a presença de perfurantes insuficientes neste segmento Sinal de Pratt o Veias pré-tibiais túrgidas o Trombo impedindo a drenagem o Suspeita de TVP Sinal da Bandeira o Empastamento (rigidez) da panturrilha o Ela tem menor mobilidade o Indicativo de trombose venosa crônica EXAME FÍSICO DE SISTEMA LINFÁTICO Avaliar edema o Tempo o Evolução o Etiologia PULSO RADIAL Artéria radial – entre a apófise estiloide do rádio e o tendão dos flexores na tabaqueira anatômica Manobra – utilizamos as polpas digitais dos dedos indicador e médio para palpar Estado da parede arterial Normal – lisa, sem tortuosidade, se deprime facilmente Arteriosclerose – endurecida, irregular, tortuosa Mediosclerose de Monckeberg – parede endurecida e tortuosa o Presença não indica que há arteriosclerose nas outras artérias o É uma esclerose da camada média das artérias de médio calibre o Considerada responsável por pseudo- hipertensão arterial em idosos Manobra de Osler – palpação da artéria radial após insuflação com o manguito acima da pressão sistólica o Positiva – permanece palpável, mas sem pulsação Frequente em idosos Indicativo de pseudo-hipertensão arterial Frequência Número de pulsações em 1 minuto Normal – 60 a 100 em repouso Taquisfigmia – acima de 100 taquicardia o Estados febris o Insuficiência cardíaca o Miocardite o Colapso periférico o Hipovolemia Bradisfigmia – abaixo de 60 bradicardia o Comprometimento do nó sinoatrial o Bloqueio atrioventricular o Febre tifoide o Viroses SEMIOLOGIA VASCULAR APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA 4 | P á g i n a V A L E S K A B A R I M A C K E R Déficit de pulso – número de batimentos cardíacos menor do que o número de pulsações na artéria radial o Extrassistolia ventricular o Fibrilação atrial Ritmo É a sequência de pulsações Regular – intervalos iguais Arritmia sinusal o Alternância nas pulsações relacionadas com a respiração o Inspiração – mais rápidas o Expiração – mais lentas o Comum e mais intensa em crianças e adolescentes fisiológica o Hipertensão intracraniana o Cardiopatia isquêmica Extrassistolia o Falhas na sequência de pulsação percebidas no pulso radial pausas compensadoras que seguem às contrações prematuras o Costumam ser imperceptíveis, mas quando dá pra perceber, se dá através da presença da pulsação prematura o Isoladas – vez ou outra o Pulso bigeminado – aparecem alternadamente o Trigeminado – uma extrassístole a cada duas pulsações normais o Contar quantas em um intervalo de 1 minuto Fibrilação atrial o Completa e constante irregularidade do pulso o Intervalos e amplitudes variam muito o Geralmente, costuma observar déficit de pulso, em especial quando a frequência cardíaca é alta Bloqueio cardíaco oDe segundo grau é o que determina irregularidades de pulso tipo Wenckebach o Falhas semelhantes às pausas compensadoras das extrassístoles Amplitude ou Magnitude Relacionada com o grau de enchimento e esvaziamento da artéria Amplo – insuficiência aórtica Mediano Pequeno – estenose aórtica, hipotensão arterial Tensão ou Dureza Avalia-se pela compressão progressiva da artéria Pulso mole – pequena compressão causa interrupção das pulsações o Hipotensão arterial Pulso duro – necessidade de forte compressão para causar interrupção das pulsações o Hipertensão arterial Depende da pressão diastólica Não confundir com endurecimento da parede arterial Tipos de onda Onda de pulso normal o Pacientes saudáveis Pulso célere ou em martelo d’água o Aparece e some com rapidez o Insuficiência aórtica o Fístulas arteriovenosas o Anemias graves o Hipertireoidismo o Braço do paciente levantado acima da cabeça e mão segurada pela mão esquerda do examinador. A mão direita do examinador envolve a face anterior do punho. Polegar fecha em pinça. Utilizar a face ventral dos dedos e a faca palmar, não a polpa digital Pulso pequeno ou parvus o Tensão diminuída pulso fraco e pequeno o Ascenção da onda é lenta e o pico, prolongado o Estenose aórtica grave o Insuficiência cardíaca o Hipovolemia APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA SEMIOLOGIA VASCULAR VALESKA BARIMACKER 5 | P á g i n a Pulso filiforme o Pequena amplitude e mole o Colapso circulatório periférico Pulso alternante o Uma onda ampla seguida por uma fraca o Insuficiência ventricular esquerda o Melhor detectado durante a aferição da pressão arterial o Aparece como um ruído mais forte e um mais forte na I fase de Korotkoff – primeiros ruídos o Se deixar o manguito insuflado neste nível, podemos perceber no pulso radial a onda mais fraca após a mais forte e com intervalos iguais entre elas é o que diferencia do pulso bigeminado Pulso paradoxal o Pulsação mais fraca – diminuição de 10 mmHg na pressão sistólica durante a inspiração profunda o Detectado durante a aferição da pressão arterial o Pericardite constritiva o Derrame pericárdico volumoso o Enfisema pulmonar Pulso dicrótico o dupla onda em cada pulsação anacrótico o pequena onda inscrita no ramo ascendente da onda pulsátil bisferiens o duas ondulações no ápice da onda e pulso o dupla lesão aórtica Comparação com o lado homólogo palpar simultaneamente as duas artérias radiais e comparar a amplitude afecções da crosta aórtica PULSOS PERIFÉRICOS a finalidade é comparar artérias homólogas quanto à presença/ausência de pulso, quanto à amplitude e quanto ao estado da parede vascular diminuição ou ausência – indicativo de oclusão parcial ou total da artéria presença de frêmito – indicativo de semioclusão da artéria ou fístula arteriovenosa artérias duras e tortuosas – arteriosclerose Semiotécnica carotídeo o paciente em pé ou sentado o examinador de frente o sentir com a polpa do polegar contralateral o cuidar para não avaliar pulso venoso achando que é carotídeo temporal superficial o palpadas com as polpas dos dedos indicador e médio subclávico o paciente sentado, fazendo leve flexão da cabeça para o lado a ser examinado o examinador procura sentir o pulso com os dedos indicador, médio e anular, na fossa subclavicular o posterior à clavícula e profundo axilar o utilizar a mão contralateral o afundar a mão no oco axilar braquial o paciente em decúbito dorsal ou sentado o examinador em pé e ipsilateral ao lado palpado o suspender o braço do paciente, segurar com a mão ipsilateral à analisada e mantê-lo levemente flexionado. Procurar a artéria com indicador e médio abaixo do bíceps SEMIOLOGIA VASCULAR APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA 6 | P á g i n a V A L E S K A B A R I M A C K E R cubital o paciente deve estar sentado ou em decúbito dorsal radial aórtico abdominal o paciente em decúbito dorsal com leve flexão das coxas sobre a bacia o examinador à direita o com a mão direita, procurar a aorta no espaço entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical o utilizar a mão esquerda como auxiliar na compressão pulso de difícil palpação, principalmente em obesos e musculosos ilíaco o paciente em decúbito dorsal com leve flexão das coxas sobre a bacia o examinar ipsilateral ao lado palpado o utilizar dedos II, III e IV para comprimir a parede abdominal ao longo da linha que vai da cicatriz umbilical até a parte média do ligamento inguinal o utilizar a outra mão como auxiliar pulso de difícil palpação, principalmente em obesos e musculosos femoral o palpado na região inguinal, logo abaixo do ligamento inguinal o paciente em decúbito dorsal poplíteo o é uma das palpações mais difícil profundas e produzem sensação mais difusa o 1º técnica – paciente em decúbito dorsal com joelho ligeiramente fletido. Utilizar as duas mãos e aprofundá-las na fossa poplítea o 2º técnica – paciente em decúbito ventral e com a perna semifletida. Utilizar o polegar e aprofundá-lo no oco poplíteo tibial anterior o palpadas no terço distal da perna – entre os músculos extensor do hálux e extensor ao longo dos dedos o paciente em decúbito dorsal com leve flexão do joelho pedioso / dorsal do pé o examinador, com a mão contralateral, procura a artéria no dorso do pé tibial posterior o imediatamente atrás do maléolo interno o utilizar as polpas digitais dos dedos indicador, médio e anelar APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA SEMIOLOGIA VASCULAR VALESKA BARIMACKER 7 | P á g i n a Manobras especiais Manobra de Allen o Para detectar oclusão das artérias ulnar e radial o Paciente sentado com membros superiores estendidos à sua frente com as palmas das mãos para cima o Palpar a artéria com o polegar o Ao comprimir a artéria, solicitar que o paciente feche a mão com força – mão fica pálida o Solicitar que abra a mão normal volta a coloração oclusão retorno da coloração é mais demorado e não é uniforme Manobra de Adson o Para diagnóstico de compressão da artéria subclávia e do plexo braquial o Paciente sentado com os membros superiores apoiados sobre os joelhos o Palpar pulso radial e auscultar a região supraclavicular diminuído indica músculo peitoral menor encurtado o Solicitar que o paciente inspire profundamente ao mesmo tempo em que gira a cabeça para o lado que está sendo testado e verificar o pulso Pulso diminuído ou inexistente indica compressão da artéria subclávia e surge um sopro na região supraclavicular – pode ocorrer palidez palmar Manobra costoclavicular o Para detectar compressão da artéria subclávia ao nível de passagem pelo espaço costoclavicular o Paciente sentado com as mãos sobre os joelhos o Apalpar a artéria radial e auscultar a região supra ou infraclavicular na junção do terço médio com o terço externo da clavícula o Solicitar que o paciente inspire profundamente ao mesmo tempo em que joga os ombros para trás o se houver compressão – pulso radial diminui ou desaparece, surgindo um sopro na região manobra de hiperabdução o para detectar compressãoda artéria subclávia pelo tendão do músculo pequeno peitoral o paciente sentado com os membros superiores apoiados nos joelhos o palpar o pulso radial enquanto o paciente faz hiperabdução do braço, colocando a mão em cima da cabeça o se houver compressão, o pulso diminui ou desaparece, surgindo um sopro na região axilar manobra de isquemia provocada o para avaliar fluxo arterial dos membros inferiores o paciente em decúbito dorsal SEMIOLOGIA VASCULAR APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA 8 | P á g i n a V A L E S K A B A R I M A C K E R o observar a coloração das regiões plantares o solicitar ao paciente que eleve os membros inferiores em um ângulo de 90º por 1 minuto – pode ajudá-lo a manter nessa posição o observar a coloração das regiões plantares normal – não há alteração da coloração, no máximo alteração discreta isquemia – há palidez o recolocar os membros na posição inicial e observar o tempo que leva para o retorno da coloração normal normal – 5 a 12 segundos isquemia – a região adquire um tom vermelho-arroxeado hiperemia reativa SÍNDROME ISQUÊMICA Aguda decorrente da interrupção brusca de sangue para um segmento do organismo causas – trombose, traumatismo, dissecção aórtica, e ligadura invertida de uma artéria dor – de instalação súbita ou insidiosa e pode ser antecedida de formigamento e dormência alteração da cor da pele – cianose indica isquemia acentuada e de difícil recuperação alteração da temperatura da pele – fica fria centímetros abaixo da oclusão contratura muscular – contratura isquêmica de Volkmann, dor à palpação e à mobilização bolhas – surgem na isquemia grave nas áreas cianóticas ausência de pulsos periféricos distalmente à oclusão – cuidar para não sentir a propagação de um pulso proximal e pensar que está sentindo o pulso local crônica insidiosa realizar a manobra da isquemia provocada ocasionada pela diminuição da luz da artéria – arteriosclerose, arterites, fístulas arteriovenosas sintomatologia depende: o do grau de comprometimento o da localização o do grau de desenvolvimento de circulação colateral oclusão de aorta terminal o dor do tipo claudicação, nas nádegas e nas coxas, o impotência sexual o hipotrofia dos músculos das coxas e das pernas o pode apresentar queda de pelos, úlceras periungeais, onicogrifose, gangrena de podoláctilos e dor em repouso oclusão propagada distalmente e com circulação colateral comprometida isquemia grave causa dor em repouso e alteração da cor para vermelho-cianótica diagnóstico é dado pela diminuição ou desaparecimento dos pulsos da região afetada PULSO CAPILAR É o rubor intermitente e sincrônico com o pulso radial que se observa na pele e mucosas Semiotécnica Comprimir a borda de uma unha até haver uma área de transição entre a coloração rosácea da pele para uma coloração pálida Em condições normais, a zona é discreta e quase imperceptível PULSO VENOSO, TURGÊNCIA OU INGURGITAMENTO JUGULAR Avaliar a turgência das jugulares externas e a presença de frêmito ou de sopro nos vasos do pescoço Normal – jugulares túrgidas apenas quando o paciente se encontra em decúbito Ingurgitamento jugular/turgência – jugulares se tornam túrgidas quando o paciente está semissentado ou sentado APOSTILA DE SEMIOLOGIA MÉDICA SEMIOLOGIA VASCULAR VALESKA BARIMACKER 9 | P á g i n a o Hipertensão venosa no sistema da veia cava superior o Insuficiência ventricular direita o Pericardite constritiva Pulso venoso – pulsações observadas na base do pescoço o Dependentes das modificações de volume das jugulares internas o Relacionado ao coração direito o Não confundir com as pulsações carotídeas – estas não são visíveis o É constituído de três ondas e duas deflexões Frêmitos e sopros – origem nas carótidas, nas jugulares ou na tireoide ou ser de irradiação do precordio o Topografia o Situação no ciclo cardíaco – sistólico, diastólico ou contínuo o Causas – estreitamento da carótida, estenose aórtica o Rumor venoso o Provocados pelas fístulas arteriovenosas Semiotécnica Posição do paciente o Deitado quase horizontalmente – quando a pressão venosa for normal o Recostado no leito em torno de 45º - quando houver hipertensão venosa levantar a cabeceira da cama ou sustentar a cabeça com travesseiros Inspecionar cada lado do pescoço com ele virado para o lado oposto Melhor inspecionar entre as duas inserções do esternocleidomastoideo Distinguir as pulsações arteriais das venosas REFERÊNCIAS 1. Bates - Propedêutica Médica - Lynn S. Bickley. 11ª Edição. 2015. Editora Guanabara Koogan. 2. Semiologia Médica - Celmo Celeno Porto - 7ª Edição. 2013. Editora Guanabara Koogan. 3. Brito, Cleison. Trombose venosa profunda: como diagnosticar, 2020. Disponível em: < https://pebmed.com.br/trombose-venosa-profunda-como- diagnosticar/#:~:text=Sinal%20de%20Homans%20%E2%80%93%20caracterizada%20por,comp arada%20com%20o%20outro%20membro.> Acesso em: 11/07/2020. 4. Aula de Semiologia com o Professor Dr. Alexandre Bueno.
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