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TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA – INTRODUÇÃO → O sistema nervoso colinérgico é referente ao sistema que depende da liberação de acetilcolina para atuar. No sistema nervoso periférico, os receptores muscarínicos da acetilcolina ocorrem principalmente nas células efetoras autônomas inervadas pelos nervos parassimpáticos pós-ganglionares. → Os receptores muscarínicos também estão presentes nos gânglios autonômicos e em algumas células (por exemplo, células endoteliais vasculares) que, paradoxalmente, recebem pouca ou nenhuma inervação colinérgica. → No sistema nervoso central (SNC), o hipocampo, córtex e tálamo têm grandes quantidades de receptores muscarínicos. → A acetilcolina (ACh) é o neurotransmissor natural para esses receptores e virtualmente não tem nenhuma aplicação terapêutica sistêmica, porque suas ações são difusas e sua hidrólise é rápida, catalisada pela acetilcolinesterase AChE) e butirilcolinesterase plasmática. → Os agonistas muscarínicos reproduzem os efeitos da ACh nesses locais. Em geral, esses agonistas são congêneres da ACh ou dos alcaloides naturais com ações mais longas, alguns dos quais estimulam receptores nicotínicos, bem como os muscarínicos. ORGANIZAÇÃO GERAL DO SNA → O SNA tem como função modular a atividade contínua de órgãos viscerais, apresenta funções que podem ser antagônicas, ao comparar as funções do simpático e do parassimpático. → Há locais em que apenas um é operante, e há locais em que um os dois vão produzir o mesmo efeito. → Então falar que ele é apenas antagônico é um erro. → Como vimos anteriormente, vai haver a formação desse sistema nervoso autônomico, através de neurônios e gânglios. → Na via simpática a gente vê que os neurônios pré- ganglionares eles liberam acetilcolina e o neurônio pós- ganglionar libera noradrenalina. → Já na via parassimpática, tanto o neurônio pré- ganglionar quanto o pós-ganglionar ele vai exatamente liberar acetilcolina. → Allana Carrilho (0:02m – 0:03m) → → Isso vai ser a diferença entre esses dois sistemas. → A acetilcolina é uma sustância que tem várias atividades no corpo. A síntese dela é a partir da colina + acetil coA, e o término de sua ação é através da acetilcolinesterase. → Acetilcolinesterase: o É uma enzima que vai realizar a função de hidrólise nessa molécula. o Tem uma ação rápida. o Está localizada na fenda sináptica, no sangue, na pele e no fígado. o Sua ação pode ser inibida por medicamentos, fazendo com que ocorra o acúmulo de acetilcolina na fenda sináptica e isso provoque um excesso de impulso colinérgico. o Existem medicamentos que vão inibir a ação da acetilcolinesterase fazendo com que ocorra o acúmulo na fenda sináptica e isso provoca um excesso de impulso colinéptico, existem situações que isso é necessário como iremos ver mais à frente. ACETILCOLINA → Síntese: Colina + Acetil-CoA → Ach + Acetato → Término da ação → - AchE ACETILCOLINESTERASE – ACHE → Tem ação rápida → Hidrolisa Ach → Colina e Acetato; TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA – → Localização o Fenda sináptica o Sangue, pele, fígado → Existem fármacos que inibem a AchE – excesso impulso As sinapses colinérgicas estão presentes: 1. Nas áreas efetoras autonômicas inervadas pelos nervos parassimpáticos pós-ganglionares (ou, no caso das glândulas sudoríparas, pelos nervos pós- ganglionares simpáticos); 2. nas células ganglionares simpáticas e parassimpáticas e na medula suprarrenal, que é inervada por nervos autonômicos pré-ganglionares; 3. nas placas motoras terminais dos músculos esqueléticos, que são inervadas pelos nervos motores somáticos; 4. em certas sinapses no SNC, onde a ACh pode ter ações pré ou pós-sinápticas. → Assim, as sinapses colinérgicas liberam acetilcolina. Os principais receptores colinérgicos são receptores nicotínicos (nAChR) e os receptores muscarínicos (mAChR), que podem ocorrer tanto nos terminais pré- sinápticos quanto nos pós-sinápticos. → Os receptores muscarínicos são acoplados à proteína G (metabotrópicos). Quando a ACh é administrada sistemicamente, ela pode atuar em todos esses locais potencialmente, contudo, como composto de amônia quaternária, sua penetração no SNC é limitada e a quantidade de ACh que alcança áreas periféricas com baixo fluxo sanguíneo é limitada devido a hidrólise pela butirilcolinesterase plasmática. → As ações da ACh, e dos outros fármacos relacionados, nos locais efetores autonômicos são conhecidas como muscarínicas, com base na observação de que o alcaloide muscarina atua seletivamente nesses locais e produz os mesmos efeitos qualitativos da ACh. → As ações muscarínicas ou parassimpaticomiméticas dos fármacos considerados são praticamente equivalentes aos efeitos parassimpaticomiméticos da ACh. → No SNC os receptores muscarínicos estão distribuídos amplamente e têm a função de mediar várias respostas importantes. As diferenças entre as ações da ACh e outros agonistas muscarínicos são basicamente quantitativas, com pouca seletividade por um sistema orgânico ou outro. Todas as ações da ACh e dos seus congêneres nos receptores muscarínicos podem ser bloqueadas pela atropina. RECEPTORES COLINÉRGICOS NICOTÍNICOS (IONOTRÓPICOS – CANAIS IÔNICOS) → N1 (neuronais – Nn): gânglios autonômicos → N2 (musculares – Nm): placa motora MUSCARÍNICOS (METABOTRÓPICOS – PROTEÍNAS) → M1: gânglios autonômicos e células parietais do estômago; → M2: coração → M3: musculatura lisa (endotélio vascular, TGU, TGI, brônquica), glândulas exócrinas → M4: SNC → M5: substância negra, glândulas salivares, íris/músculo ciliar EFEITOS DOS RECEPTORES COLINÉRGICOS → M1 (G): gânglios autonômicos e células parietais do estômago o Excitação (lenta) dos gânglios, das células parietais estômago e SNC; o O receptor M1 que estão nos gânglios autonômicos e nas células parietais do estômago tem a capacidade de provocar uma excitação lenta dos gânglios e a presença dele nas células parietais faz com que eles participem da formação de ácido gástrico (a acetilcolina é um dos estímulos que faz com que ocorra a produção de ácido gástrico). Esse ácido gástrico também está presente no SNC provocando excitação → M2 (G): coração o Efeito inotrópico e cronotrópico (-) → ↓PA (bradicardia); TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA – o Já no coração o receptor M2 vai ocasionar um efeito ionotrópico negativo, causando a diminuição da pressão arterial e bradicardia. → M3 (G): musculatura lisa (endotélio vascular, TGU, TGI, brônquica) o Broncoconstrição; o Contração da musculatura do TGI e TGU/ Relaxamento dos esfíncteres; o ↑Secreções exócrinas (sebáceas, sudoríparas, lacrimais, salivares, TGI) o VASODILATAÇÃO o Quando ele se liga em M3 que está presente na musculatura lisa - endotélio vascular, no trato geniturinário e na musculatura brônquica. o Ao se ligar em M3 vai promover broncoconstrição, contração da musculatura do trato geniturinário e do TGI além do relaxamento dos esfíncteres. → M4 (G): SNC → M5 (Gq): substância negra, glândulas salivares, íris/músculo ciliar (?) → Todos os receptores muscarínicos conhecidos são receptores acoplados a proteína-G que, por sua vez, acopla a vários efetuadores celulares. Embora a seletividade não seja absoluta, a estimulação dos receptores M1, M3 e M5 causa hidrólise de polifosfoinositídeos e a mobilização de Ca2+ intracelular como consequência da ativação da via PLC-Gq, resultando em uma variedade de respostas mediadas por Ca2+. → Em contraste, os receptores muscarínicos M2 e M4 inibem a adenililciclase e regulam canais iônicosespecíficos por meio da sua proteína G sensível à toxina pertussis, Gi e Go. AGONISTAS COLINÉRGICOS AÇÃO DIRETA → Ach, METACOLINA, CARBACOL, BETANECOL, MUSCARINA, PILOCARPINA o atuam como se fossem a própria acetilcolina, por exemplo a metacolina, carbacol, muscarina, betanecol, pilocarpina INDICAÇÕES CLÍNICAS → BETANECOL o Retenção urinária não-obstrutiva; → PILOCARPINA e CARBACOL o Glaucoma EFEITOS ADVERSOS → Hipotensão acentuada; → Bradicardia exagerada; → Miose; → Diarreia; → Sialorreia; → Cólicas; CONTRA-INDICAÇÃO → Asma; porque quando a acetilcolina se liga a receptores M3 ela causa broncoconstrição → Insuficiência coronariana; , porque quando a acetilcolina se liga a receptor M2 ela causa bradicardia → Doenças ácido-pépticas. porque quando tem ligação de acetilcolina em receptor M1, existe produção de ácidos gástricos AÇÃO INDIRETA → Não se ligam nos próprios receptores e vão atuar inibindo a hidrólise de acetilcolina, ou seja, eles inibem a acetilcolinesterase. A exemplo disso tem-se o Edrofônio, a neostigmina, fisostigmina, piridostigmina TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA – e outras substâncias, como o rioporation, que são organofosforados, ou seja, agrotóxicos. → porque quando tem ligação de acetilcolina em receptor M1, existe produção de ácidos gástricos. → O Edrofônio é muito utilizado para diagnóstico de miastenia gravis. → Temos também aqueles que apresentam ação mediana como a Neostigmina que é utilizada para o tratamento de miastenia gravis; a Fisostigmina, utilizada para tratamento de miastenia gravis e glaucoma; a Piridostigmina, utilizada para o tratamento de Esclerose Múltipla e Esclerose Lateral Amiotrófica. Essa ação mediana dura em torno de 6 a 8 horas. → OBS.: O Edrofônio é utilizado apenas para diagnóstico de miastenia gravis porque sua ação é muito curta, com meia-vida em torno de 5 minutos, e precisaria de uma dosagem muito grande se fosse usado para tratamento Miastenia gravis → A miastenia gravis é uma doença crônica, caracterizada por fatigabilidade anormal de músculos estriados, em razão da dificuldade da passagem do impulso nervoso (Ach) na JNM, que promove a contração do músculo, podendo acometer grupos musculares isolados ou tornar-se generalizada. → É uma desordem neuromuscular de caráter congênito crônico ou autoimune; → Aqueles que apresentam ação curta: → Edrofônio - Meia-vida em torno de 5 minutos. Muito utilizado para o diagnóstico de miastenia gravis. → Aqueles que apresentam ação mediana: → Neostigmina - utilizada para o tratamento de miastenia gravis → Fisostigmina - utilizada para o tratamento de miastenia gravis e glaucoma → Piridostigmina - utilizada para o tratamento de esclerose múltipla e esclerose lateral amiotrófica. → A ação mediana desses medicamentos vai durar em torno de 6 a 8 horas Porque o Edrofônio vai ser utilizado apenas para o diagnóstico de miastenia gravis? → Porque a atividade dele é muito curta, no caso o paciente vai fazer uso de uma substância que possui uma meia vida de 5 minutos. Enquanto a neostigmina e fisostigmina a duração média delas faz com que elas sejam utilizadas para o tratamento ao invés do diagnostico Utilização de Anti-AchE! EDROFÔNIO é para DIAGNÓSTICO ORGANOFOSFORADOS → agonistas de ação indireta irreversíveis CARACTERÍSTICAS → Líquidos lipossolúveis; → Absorção rápida e eficaz; → Irreversíveis. SINAIS E SINTOMAS DA INTOXICAÇÃO → Miose acentuada; → Broncoconstrição; → Hipotensão; → Visão borrada (longe); → Depressão respiratória; → Confusão; → Fasciculações; → Convulsão; → Paralisia; → Cólicas e vômitos; → ↑ Secreções; → Coma. COMO REVERTER O QUADRO? → Utilização de anticolinérgicos. Entretanto, o paciente deve ser atendido rapidamente, pois ele pode ter uma parada cardiorrespiratória, gerada pelo excesso de acetilcolina que, consequentemente, pode promover uma bradicardia acentuada e um processo de broncoconstrição persistente. → As vezes, o paciente está no campo, o que dificulta a chegada da equipe de saúde para o resgate. Portanto, em algumas. TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA – → No caso, observamos os organofosforados que são utilizados como veneno para pragas persistentes em plantas, então quando falamos de plantações, lembramos que ficam um pouco longe de unidades de saúde que tenha uma capacidade para atender uma pessoa que está com esse quadro e em algumas situações ela precisa ir para UTI. → No caso, a gente estava vendo os agonistas, tanto os agonistas direto que se ligam em receptores da própria acetilcolina, como os agonistas indiretos, que iriam atuar exatamente inibindo a quebra dessa acetilcolina, pela acetilcolinesterase, favorecendo, então, o aumento de acetilcolina na fenda e na junção neuromuscular. ANTICOLINÉRGICOS NATURAIS MUSCARÍNICOS → Agentes seletivos → Fármaco Padrão: ATROPINA → Mecanismo de ação: antagonista competitivo dos receptores muscarínicos, impedindo a ação da Acetilcolina. → Sensibilidade aos tecidos → Glândulas exócrinas; → Músculo liso e coração; → Células parietais do estômago → Não vai atuar na síntese nem na degradação, sua atuação se dá somente como: antagonista competitivo de receptor muscarínio. Desse modo, impede ação da acetilcolina. → Tem sensibilidade a vários tecidos, como: glândulas exócrinas, músculo liso e cardíaco e células parietais do estômago. → Muito utilizada diante de problemas, por exemplo: intoxicação por organofosforados. → Mas também atua na broncodilatação, com a diminuição das secreções. → Isso é interessante principalmente se o paciente estiver apresentando broncoconstrição persistente por excesso de acetilcolina. • Atropina vai promover: o Relaxamento com diminuição de tônus; o Secreção de esvaziamento; o Aumento da pressão arterial; o Alteração da excitação e irritabilidade; o Midríase; o Alucinações; → Tudo isso vai ser o oposto do que a acetilcolina faz normalmente, quando se liga aos seus receptores. Como a atropina é um anticolinérgico, vai bloquear todas essas ações. Se normalmente a acetilcolina promove miose, ela vai promover midríase. Além da atropina, eu tenho exatamente outras substâncias, como a escopolamina ou hioscina, que tem usos semelhantes ao da atropina. → Por exemplo, a Escopolamina ou Hioscina que tem usos semelhantes à atropina. → Observa-se que ela é muito utilizada com a finalidade de cólicas abdominais, mas essa substância apresenta também atividade contra Cinetose – que é o enjôo de movimento. Ela também é utilizada no processo de endoscopia para diminuir a contração do trato digestivo e também é utilizada em processos de radiologia do trato gastrointestinal. → Ela apresenta poucos efeitos depressores a nível de sistema nervoso central e é importante ressaltar que a Acetilcolina também funciona como um neurotransmissor, assim como a noradrenalina. → Têm-se também os anticolinérgicos semissintéticos que vão atuar em outras áreas como a oftalmologia. → Nesse caso, eles são utilizados porque produzem midríase e cicloplegia, que é a paralisia do músculo ciliar do olho; resultando na perda da capacidade de acomodação. Isso é interessante em algumas situações da oftalmologia. → TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA – ANTICOLINÉRGICOS SEMISSINTÉTICOS MUSCARÍNICOS → OFTALMOLOGIA o Produzem midríase e ciclopegia (paralisia do músculo ciliar do olho, resultando na perda da capacidade de acomodação). Ex.: TROPICAMIDA (Mydriacyl®) – ação curta CICLOPENTOLATO (Ciclopégico®) – ação prolongada → DOENÇADE PARKINSON ou PARKINSON FARMACOLÓGICO o Evitam os efeitos extrapiramidais (colinérgicos) Ex.: BIPERIDENO (Akineton®) e TRIHEXFENIDIL (Artane®) → s medicamentos utilizados para doença de Parkinson ou Parkinson farmacológico, evitam os efeitos extrapiramidais colinérgicos, que normalmente são aqueles efeitos que observados dos tremores persistentes do parkinson. → O Parkinson é uma doença relacionada ao movimento e o movimento é tido como equilíbrio de duas substâncias: Dopamina e acetilcolina. → É uma doença neurodegenerativa e é observa-se que acontece principalmente, pelo aumento da morte de neurônios dopaminérgicos, ou seja, de neurônios que produzem dopamina. Se o movimento ele é um equilíbrio entre dopamina e acetilcolina, se houver a morte de neurônios que produzem dopamina, automaticamente haverá um desequilíbrio dessas duas substâncias. → Se houver a morte de neurônios que produzem dopamina, haverá um desequilíbrio das substâncias, visto que a acetilcolina ficará um pouco acima da quantidade correta. Dessa forma, poderão ser observados efeitos extrapiramidais que estão direcionados a desordens de movimento. Deverá então ser utilizado um anticolinérgico para diminuir os efeitos da acetilcolina e, consequentemente, diminuir os efeitos extrapiramidais. → PNEUMOLOGIA o Broncodilatação e ↓mediadores inflamatórios. Ex.: IPRATRÓPIO (Atrovent®, Duovent®) e METILNITRATO DE HOMATROPINA (Belacodid®) – antitussígeno → Os que são muito utilizados em pneumologia, porque eles vão causar o processo de broncodilatação: Como exemplo temos o brometo de ipatrópio, que é muito utilizado com um agonista beta adrenérgico, como é o caso do salbutamol. Eles são utilizados em associação, porque conseguem diminuir a quantidade de cada um, e dessa forma têm um efeito mais pronunciado, porque está atuando por dois mecanismos diferentes com a mesma finalidade, e apresenta menos efeitos adversos porque estão sendo utilizados em menor quantidade. → ANTIESPASMÓDICO o Relaxamento musculatura TGI. Ex.: METILNITRATO DE HOMATROPINA (Espasmo Flatol®) → Além deles, há o metil nitrato de homatropina, e ele é muito utilizado como sendo antitussígeno, e ele também tem capacidade relacionada ao trato digestivo. → Metilnitrato de homatropina é muito utilizado como antitussígeno e ele também tem uma capacidade relacionada ao trato digestivo, apresenta atividade antiespasmódica por provocar relaxamento da musculatura do trato gastrointestinal. O metilnitrato tem mais de uma utilização. TERAPÊUTICA I – 19.03.2021- PROFA. MARIANA –
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