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Prova Presencial_ Cultura e Sociedade - 35 de 60 UniDomBosco

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Seu Progresso: 100 %
* Algumas perguntas ainda não avaliadas
Prova Presencial
Entrega 17 abr em 23:59 Pontos 60 Perguntas 10
Disponível 12 abr em 0:00 - 17 abr em 23:59 6 dias Limite de tempo 60 Minutos
Instruções
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 40 minutos 35 de 60 *
 As respostas corretas estarão disponíveis em 17 abr em 0:00.
Pontuação deste teste: 35 de 60 *
Enviado 12 abr em 12:05
Esta tentativa levou 40 minutos.
A Prova Presencial tem peso 60 e é composta por:
8 (oito) questões objetivas (cada uma com o valor de 5 pontos);
2 (duas) questões dissertativas (cada uma com o valor de 10
pontos);
Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar esta atividade
avaliativa. 
0 / 5 ptsPergunta 1IncorretaIncorreta
https://dombosco.instructure.com/courses/4061/quizzes/15647/history?version=1
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de
clareza e transparência para o ser humano que só a racionalidade
poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades
naturais por meio do domínio científico da natureza. A libertação das
irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de formas
racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos
falando de:
 
Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma
sociedade de castas, principalmente no ocidente.
 
Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da
ideia de um sujeito e seus direitos.
 
Um momento histórico pautado no teocentrismo, ou seja, a exacerbação
da ideia de um sujeito e seus direitos.
 
Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao
nascimento e sangue, portanto uma sociedade de castas, principalmente
no ocidente.
 
Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a
exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
5 / 5 ptsPergunta 2
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela
é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações
pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele
parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes
quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a
"inde¬selado.' e "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção
possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que
deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um
agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e
seus objetos de referência são apagadas”
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
 
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de
contextualização para compreendê-lo.
 
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos
em definir um ato violento.
 
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do
fenômeno para entendê-los.
 
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem
mediações para as análises e reflexões científicas.
 
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas
ciências humanas/sociais.
5 / 5 ptsPergunta 3
“Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum
encontrarmos inúmeros termos cujos significados são polissêmicos.
Vocábulos como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”, dentre
outros, são motivos de significativos “ruídos” na comunicação científica.
Acreditamos que a polissemia, fenômeno de ocorrência habitual na vida
cotidiana, tem seus efeitos negativos amplificados quando se trata de
termos que, no contexto argumentativo, possuem status de conceito”.
Ao pensarmos em polissemia, é correto afirmar que:
 
As Ciências humanas e sociais podem e devem abrir mão da
contextualização na busca de um entendimento mais exato dos
fenômenos.
 Todas as Ciências têm a mesma metodologia.
 
A precisão conceitual é uma das características marcantes de conceitos e
teorias voltadas às Ciências humanas e sociais.
 
Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências
humanas e sociais.
 
Há uma impossibilidade de produção de ciências se estudamos fatos
sociais,
5 / 5 ptsPergunta 4
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a
"líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais
(estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que
asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável)
não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que
o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo
que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se
estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou
apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e
elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações
humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em
razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais
curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e
consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um
"projeto de vida" individual.
Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações
sociais:
 
Possuem padrões de comportamento religiosos dada a relevância que a
religião alcançou na contemporaneidade.
 
Solidamente fundamentadas, são mais duráveis e resilientes aos conflitos
sociais.
 
De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e
manutenção de formas históricas.
 
São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um
desconforto constante os indivíduos.
 
Encontram-se equilibradas e estáveis, isentas de conflitos são,
portanto,cada vez mais duráveis.
5 / 5 ptsPergunta 5
“Muitas outras definições existem, algumas coincidentes, algumas
divergentes. Por ser um fenômeno complexo e multicausal que atinge
todas as pessoas e as afeta emocionalmente, a violência foge a qualquer
conceituação precisa e cabal. “
As expressões da violência, para poderem ser compreendidas/
analisadas por meio da ciência, precisam ser:
 Desassociadas das relações sociais onde se expressam. 
 
Contextualizadas histórica, cultural e relacionalmente ao meio em que se
expressam.
 Desassociadas da cultura aonde se expressam. 
 
Compreendidas como universais, portanto independendo do território em
que se expressam.
 Entendidas em separado do meio em que se expressam 
5 / 5 ptsPergunta 6
“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo
material e de que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser
descoberta espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos
poucos, os velhos princípios de autoridade - entre os quais os mantidos
pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil compreender a
emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das
ciências experimentais que, no seu conjunto, caracterizarão a era
moderna.”
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:
 
Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do
mundo e referência para todas as explicações.
 
Tem caráter economicista, isto é, tem na produção a referência para todas
as explicações.
 
É politeísta já que propõe as divindades como referências para todas as
explicações .
 
Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e
referência para todas as explicações.
 
Tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
5 / 5 ptsPergunta 7
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da
Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo
triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade
levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta
submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos
que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo
fortes emoções, seja na desafeição em massa referenteà ação política,
seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que
pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
 
Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
 
Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por
patamares de igualdade social.
 
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de
movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista
vigente anteriormente.
 
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os
problemas que vivencia.
 
Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade
soluções para os problemas que vivencia.
5 / 5 ptsPergunta 8
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser
simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao
conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado.
Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que
confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom
lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de
materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo
(geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe
em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma
resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela
extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização
ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no
conceito de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
 
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia
exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido
às mesmas.
 
Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social
e ambiental foram superados.
 
Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por
mecanismos democráticos bastante consolidados.
 
Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as
desigualdades de raça, cor e gênero estão superadas.
 
Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e
liberdade.
Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 9ão respondidaão respondida
Sua Resposta:
Então o “amor” será, segundo Freire Costa (1998), o que ele chama de
“crença emocional”, assim como Giddens (1991) define a “confiança”
como quase atrelada à ideia de uma “aposta”. A ideia de crença
emocional é fundamental para compreendermos as relações no interior
da conjugalidade. Estas “emoções amorosas”, sentidas quando se está
no “calor” do relacionamento, são vividas como reais, e essa realidade é
que impulsiona os sujeitos a pensarem no amor como algo
transcendental, vivido de forma imortalizada pelos que estão envolvidos.
Esta emoção é experienciada como julgamentos irrefletidos, e faz com
que os amantes sintam possuir a mesma identidade do companheiro, já
que o amor permite aos sujeitos dar estabilidade a algo que é instável,
como se caracterizam hoje as relações sociais. A partir desse momento,
compreenderemos que na Modernidade o amor se constituirá como um
importante elemento para a conjugalidade. O amor, para Freire Costa, é
uma invenção que nada mais fez do que tornar os seres humanos
caçadores deste suposto sentimento. Em tempos contemporâneos as
pessoas se sentem fracassadas quando não encontram alguém para
amar, ou ainda quando encontram, ainda mais se o amor não se constitui
como o desejado; ou seja, o amor é um tipo de objetivo que o ser
humano contemporâneo tende a nunca encontrar. Ainda assim, é
interessante pensar que esta insegurança ou “desesperança” não deva
levar as pessoas a desistirem dele, ao contrário, faz com que cada vez
mais ele seja buscado.”
Oltramar, Leandro Castro. AMOR E CONJUGALIDADE NA
CONTEMPORANEIDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA. In
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 669-677, out./dez.
2009)
A partir do excerto acima, das discussões feitas em aula e das leituras
recomendadas, apresente de forma resumida os argumentos
apresentados por Anthony Giddens acerca do amor confluente.
Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 10
Sua Resposta:
O termo “cultura” entrou no vocabulário moderno como uma declaração
de intenções, o nome de uma missão a ser empreendida. O conceito de
cultura era em si um lema e um apelo à ação. Tal como o conceito que
forneceu a metáfora para descrever sua intenção (a noção de
“agricultura”, associando os lavradores aos campos por eles cultivados),
era um apelo ao camponês e ao semeador para que arassem e
semeassem a terra infértil e enriquecessem a colheita pelo cultivo (Cícero
até usou a metáfora ao descrever a educação dos jovens usando a
expressão cultura animi). O conceito presumia a existência de uma
divisão entre os educadores, relativamente poucos, chamados a cultivar
as almas, e os muitos que deveriam ser objeto de cultivo; protetores e
protegidos, supervisores e supervisionados, educadores e educados,
produtores e seus produtos, sujeitos e objetos – e do encontro que
deveria ocorrer entre eles.
A “cultura” compreendia um acordo planejado e esperado entre os
detentores do conhecimento (ou pelo menos acreditavam nisso) e os
ignorantes (ou aqueles assim descritos pelos audaciosos aspirantes ao
papel de educador); um acordo apresentado, por incidente, com uma
única assinatura, unilateralmente endossado e efetivado sob a direção
exclusiva recém-formada da “classe instruída”, que buscava o direito de
moldar uma “nova e aperfeiçoada” ordem a partir das cinzas do ancien
régime. A intenção declarada dessa classe era a educação, o
esclarecimento, a elevação e o enobrecimento de le peuple recém-
entronizado no papel de citoyen do recém-criado État-nation, aquela
junção de nação recém-formada que se alçava à condição de Estado
soberano com o novo Estado que aspirava ao papel de curador, defensor
e guardião da nação.
(BAUMAN, Zigmunt. A cultura no mundo líquido moderno. Rio de Janeiro:
Zahar, 2013.)
A partir de suas leituras, das discussões em aula e do excerto citado,
apresente em um texto resumido às principais características da cultura
quando pensada como um conceito capaz de hierarquizar as sociedades.
De acordo com leituras e discussões em sala de aulas, viu-se que não
há uma única definição de cultura. Pois conforme discutido
anteriormente, vai depender de cada localidade como por exemplo:
sabe-se que a cultura do povo indígena é uma, a cultura dos portugueses
é outra, e assim por diante. Diante deste contexto, ressalta - se que
podemos definir cultura como sendo um conjunto de princípios, regras e
valores de uma determinada classe, população, comunidade. Além disso
deve-se levar em consideração que, muitas vezes, esses saberes são
advindos de seus ancestrais e, por consequência disso, são passados
esses costumes, hábitos e ensinamentos para toda a comunidade a qual
se encontra imersa. Ou seja, passando suas experiências de geração à
geração. 
Pontuação do teste: 35 de 60

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