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•Aula 4 – Espaço Público
”Essa tensão permanente entre Estado, economia e sociedade aparece na esfera pública, que interconecta a vida privada, as experiências cotidianas, os apelos por justiça e distribuição das oportunidades, aos centros do poder do Estado e do poder econômico, e vice-versa. Dizendo de outra maneira, os processos comunicativos da esfera pública ligam os problemas do cotidiano dos homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros de decisão política, e tornam visíveis aos cidadãos comuns as decisões do mundo sistêmico e das esferas funcionais, que vão alterar sua vida cotidiana.”
- Quando falamos em participação democrática: 
A esfera pública é o espaço criado para manifestação/organização das demandas sociais.
•Aulas 5 e 6 – Sociedade e Novos Atores Sociais
-Acerca da judicialização das relações sociais é possível afirmar que:
Embora seja uma prática popularizada, tem como uma de suas consequências o esvaziamento da esfera política como mediadora de conflitos.
-Ao pensarmos em sociedades na contemporaneidade, é certo afirmar que:
Há uma diversidade de projetos sociais, visto a existir uma diversidade de formas de pensar e compreender as relações sociais.
- Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
Apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na sociedade.
Aulas 7 e 8 – Modernidade e pós modernidade e O Fim das
Utopias
“De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza e transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por me io do domínio científico da natureza. A libertação da s irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de formas racionais de organização social.”
- Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de: 
Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos. 
- Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
Busca e elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
- Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que:
Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões econômicas.
“Desse modo, por um lado, vemos na modernidade o ideário de mu dança como algo que viria para melhor, daí a ideia “positiva” (com a pertinente ambiguidade do termo) de “progresso”. Ademais, no que diz respeito à esfera econômica, também as teorias liberais afiançavam que o mercado se autorregularia, através de suas “leis de oferta e procura”. Tais formulações eram tidas como “naturais” e nota-se que havia uma espécie de teleologia em torno delas, anunciando que, no final, tudo acabaria bem.
- Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que: 
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade. 
"De início, pode-se supor que o conceito de "distopia" poderia se r simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia", o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que confronta utopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o "bom lugar" e o "lugar ruim". Pois a distopia apresenta um componente de materialidade - trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço - que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa d o status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não n os parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia."
- Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como: 
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas. 
“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" – ou seja, para uma condição em qu e as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma ve z reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações humanas, assim co mo para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma e xpectativa mais curta que o tempo que leva pa ra desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual.
- Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais: 
São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um desconforto constante os indivíduos.
•Aulas 9 e 10 – Violência
- As expressões da violência, para poderem ser compreendidas/ analisadas por meio da ciência, precisam ser:
Contextualizadas histórica, cultural e relacionalmente ao meio em que se expressam.
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "indesejado.' e " doloroso" passa a ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deve ria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas” 
- Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que: 
Trata-se de um conceito de difícil definição, vi sto a necessidade de contextualização para compreendê-lo. 
“Essas características g erais do conceito de violência variam no tempo e no espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade, é submetida a imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas sempre implicando um sentido é tico para quem quer examinar sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente com a consciência moral dos indivíduos. ”
- Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que: 
No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas.
•Aula 11 – Sexualidade
A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos tímidos ou recatados, mulheres lésbicas, transexuais, bissexuais e outras formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas, brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que precisam ser seriamente discutidas na Escola. Diariamente acontecem situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas homossexuais, com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos ofensivos, deboches e atitudes aparentemente "inofensivas", mas que servem como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e à s diversas maneiras de home erotismo ou homo afetividade. ”
-Com relação à sexualidade humana, po demos afirmar que: 
Embora tenhamosavançado, os tabus acerca da sexualidade humana continuam proliferando.

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