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FFasciolaasciola
hepaticahepatica
1. Ovos não embrionados são
liberados nos ductos
biliares e excretados nas
fezes
2. Os ovos são
embrionados na água.
3. Os ovos liberam
miracídios, que invadem
um caramujo (hospedeiro
intermediário).
4. No caramujo, os
parasitas passam por
vários estágios de
desenvolvimento
(esporocistos, rédias e
cercárias).
5. As cercárias são liberadas
do caracol e se encistam
como metacercárias na
vegetação aquática ou em
outras superfícies.
6. A fasciolíase é adquirida
pela ingestão de plantas ou
água com
metacercárias
7. Após a ingestão, as
metacercárias se encistam no
duodeno.
8. Migram da parede intestinal
pela cavidade peritoneal até o
parênquima hepático e para os
ductos biliares, onde se
transformam em adultos
Nome: Jênifer e Silva Paim
O que é?
 Fasciolíase é uma infecção causada pelo Fasciola hepatica, um platelminto da classe
Trematoda, que acomete o fígado e as vias biliares dos animais. Os hospedeiros definitivos mais
comuns são os bovinos, ovinos, caprinos, equinos e o homem.
Afeta diretamente os animais e a produtividade das propriedades. A doença causa danos a
saúde dos bovinos e dos pequenos ruminantes, resultando em grande perda econômica para
os pecuaristas. Causando perda de peso, diminuição da fertilidade, queda na produção e na
qualidade do leite, atraso no crescimento e condenação de carcaça. Além desses problemas, o
parasita causador da Fascíola pode infectar eventualmente o ser humano, caracterizando a
enfermidade como uma zoonose de caráter crescente. No Brasil, o diagnóstico é frequente,
sendo o Rio Grande do Sul o estado com maior número de ocorrências.
Epidemiologia
Acomete o fígado e as vias biliares dos animais. Os trematódeos são parasitas acelomados e
achatados em forma de folha que podem alcançar até 3 centímetros de comprimento.
Infectam várias partes do corpo dependendo da espécie. Os animais acometem a doença por
várias causas, como por exemplo: comércio de animais portadores, consumo de água,
plantações em áreas alagadas, entre outros.
Na infecção aguda, as larvas imaturas migram pela parede intestinal, cavidade peritoneal,
cápsula e parênquima do fígado, antes de entrarem nos ductos biliares, nos quais se tornam
adultas em cerca de 3 a 4 meses.
 
"baratinha do fígado"
Infecção aguda: dor abdominal, hepatomegalia, náuseas, vômitos, febre
intermitente, urticária, eosinofilia, mal-estar e perda ponderal decorrente de lesão
hepática.
Infecção crônica: pode ser assintomática ou conduzir à dor abdominal intermitente,
colelitíase, colangite, icterícia obstrutiva ou pancreatite.
Infecção grave pode causar colangite esclerosante e cirrose biliar. Podem ocorrer
lesões ectópicas na parede do intestino, nos pulmões, ou em outros órgãos.
Exame coproparasitológico(exame de fezes). 
Testes laboratoriais sorológicos, que possibilitam a avaliação dos níveis plasmáticos
das enzimas hepáticas. 
ELISA que pode ser uma boa alternativa por realizar a pesquisa de anticorpos contra
o parasita.
Mesmo sendo possível realizá-lo apenas depois da liberação dos ovos, que acontece
normalmente por volta de três meses após a infecção inicial. Deve ser observado os
sinais clínicos, o tipo de clima e a presença de caramujos na região pode ser uma boa
forma de concluir o diagnóstico. 
Podem ser feitos exames complementares, como:
Diagnóstico
Sintomas
Para prevenção e controle da Fasciolose é necessário limitar a população de caramujos
presentes nas pastagens, os locais com boas condições de vida aos caramujos são de
água rasa e parada, como em margens de valas e lagos pequenos e lugares que possuem
barro em abundância pois uma vez que após as chuvas fortes, o pisoteio dos animais na
pastagem colabora para a formação de poças de água temporárias. 
O controle é possível através da modificação do seu habitat com a diminuição das áreas
alagadas, com o uso de drenagem e com a implantação de inimigos naturais, como patos,
marrecos e peixes. Além desses métodos, é recomendado evitar a presença dos animais
em áreas contaminadas, bem como aplicar endoparasiticidas e fazer a rotação de
pastagens.
Prevenção

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