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Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 1 SISTEMA DIGESTÓRIO Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 2 Exames radiológicos contrastados ------------ DEGLUTOGRAMA: Avalia faringe e esôfago proximal ESÔFAGOGRAMA: Avalia morfologia, fisiologia, patologia e trânsito do esôfago. EED: Estudo contrastado do esôfago, estômago e duodeno. TRÂNSITO INTESTINAL: Estudo contrastado do intestino delgado. Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 3 ENEMA OPACO: Avalia intestino grosso; uso de bário via anal. Avalia permeabilidade; elasticidade; calibre; contornos e revelo da mucosa intestinal. ENTEROTOMOGRAFIA: Preparação para dilatação do intestino Em radiografia - Contraste: Único (Bário) ou duplo (Bário+gás) Em TC usa-se o iodo (contraste não iônico), pois bário causa artefatos. Indicado na pesquisa de fístulas, abcessos e coleções. Iodo contra indicado na suspeita de fístulas traqueoesofágicas Uso de contraste batizado é contraindicado em suspeita de perfuração ou fístula na cavidade abdominal, por ser irritativo Espessura normal das paredes entre 5 mm ou menos CERVICAL: Se estende do musculo cricofaríngeo ao introito torácico Região mediana do pescoço Contato com a traqueia em sua porção distal TORÁCICO: Se estende do introito torácico até o hiato diafragmático PORÇÃO SUPERIOR: - Se estende da carina até a T6 - Anterior à coluna - Posterior à traqueia - À direita da artéria subclávia esquerda - Lateral à aorta descendente - Não há gordura entre a traqueia e o esôfago PORÇÃO MÉDIA: - Entre a T6 e a T8 - Termina na junção das veias pulmonares inferiores e no átrio esquerdo - Contato direto com o brônquio esquerdo - À direita, a aorta descendente - À esquerda, a veia ázigos PORÇÃO INFERIOR: - T8 a T12 ABDOMINAL: Se estende do hiato diafragmático até a cárdia Posterior às cúpilas diafragmáticas TOMOGRAFIA: Parede esofágica delineada pelo ar intraluminal e pela gordura periesofágica Presença de ar não é sinal isolado de doença esofágica RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Parede esofágica delineada pelo ar intraluminal e pela gordura periesofágica DEGLUTOGRAMA Gravação do procedimento durante todas as suas fases, por se tratar de uma avaliação dinâmica do ato da deglutição. Contraste: Bário (via oral) Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 4 Jejum (por algumas horas antes do exame) O exame (Raio-X) é realizado durante a deglutição de uma série de substâncias baritadas com diversas consistências, viscosidades e volumes, na fase preparatória oral, na fase de transferência, na fase faríngea e na fase esofágica, com o paciente em posição ortostática, de perfil (algumas fases podem ser registradas também de frente). Todo o exame deve ser gravado. Radiografias são geralmente desnecessárias, mas, quando indicadas, podem ser obtidas com técnica de duplo contraste ou com técnica de contraste simples, se houver grande risco de aspiração. ESOFAGOGRAMA Raio-X contrastado com bário via oral Examina a faringe e o esôfago Estuda a forma e a função da deglutição na faringe e no esôfago ESTUDO CONTRASTADO DO ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO (EED) O OBJETIVO do exame contrastado é o de avaliar a permeabilidade, o calibre, a elasticidade, a motilidade, os contornos e o relevo mucoso do trato digestivo alto, bem como avaliar a presença de lesões orgânicas e refluxo gastroesofágico (RGE). Na suspeita de fístula mediastinal ou intra- abdominal, se deve optar por contrastes iodados. Na suspeita de fístula entre o esôfago e a árvore traqueoesofágica ou em pacientes com risco de aspiração, o uso de contraste baritado de baixa densidade é mais seguro. Jejum Técnica de contraste simples: a solução baritada deve ser de baixa densidade. Técnica de duplo contraste - contraste baritado de alta densidade e substância efervescente (via oral) para promover a distensão gasosa Indicações: Refluxo gastroesofágico, varizes esofagianas, tumores, hérnia de hiato, disfagia, pneumonia de repetição, megaesôfago, hemorragia digestiva alta e suspeita de fístula esôfago/traquéia RX em vários momentos depois de ingestão de bário oral Avalia estenose (estreitamento do canal). OBS: não confundir com peristaltismo Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 5 Estende-se do piloro até a válvula ileocecal DUODENO: primeira porção do intestino delgado BULBO DUODENAL: - Primeira porção do duodeno - Aspecto triangular - Intraperitoneal PORÇÃO DESCENDENTE: - Segunda porção - Presença da papila de Vater PARTE HORIZONTAL: Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 6 - Terceira porção - Atrás da artéria e veia mesentérica superior - Anterior à aorta e veia cava inferior PARTE ASCENDENTE: - Quarta porção - À esquerda da coluna vertebral - Termina na transição duodenojejunal JEJUNO ÍLEO -- Lesões mais comuns -- Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 7 Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 8 Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 9 TRANSITO INTESTINAL O exame é realizado preferencialmente como urna continuidade do EED Jejum de 12 horas Contraste baritado de alta densidade, quando se deseja um efeito de duplo contraste. O contraste baritado está contraindicado nas suspeitas de perfuração intestinal ou fístula (pelo risco de peritonite química), quando se deve optar por contraste iodado com diluição a cerca de 50%. É importante que o exame seja acompanhado por controle fluoroscópico durante todas as suas etapas de execução, realizando-se compressão dosada (manual ou mecânica), sempre que o radiologista julgar necessário, e incidências localizadas, com o intuito de identificar lesões focais. Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 10 Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 11 ENEMA OPACO Na avaliação dos cólons através do enema opaco estuda-se a progressão retrógrada do meio de contraste introduzido por via retal, a permeabilidade, a elasticidade, o calibre, os contornos e o relevo mucoso intestinal. Através de manobras dinâmicas que mobilizam o paciente e a coluna de contraste sob controle fluoroscópico obtém-se a contrastação de toda a moldura colônica até o ceco. Para se obter os melhores resultados é imprescindível um preparo intestinal prévio adequado que garanta a limpeza dos cólons. Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 12 Aspectos normais das alças intestinais na USG Fases do contraste endovenoso Nivya Moraes P2/ UC4 UNIT - AL 13 CBR - Gastrointestinal http://www.tecnologiaradiologica.com/rxcontrastado_digestorio2.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Esofagografia#:~:text=Esofagografia%20ou%20degluti%C3%A7%C3%A3o%20de%20b%C3%A1rio,como%20problemas%20do%20tr %C3%A2nsito%20intestinal. https://scielo.conicyt.cl/pdf/rchradiol/v24n2/0717-9308-rchradiol-24-02-00067.pdf file:///C:/Users/Documentos/Downloads/CBR%20-%20Gastrointestinal%20(1).pdf https://lucykerr.wordpress.com/2012/11/05/o-exame-de-intestino-pelo-ultrassom/https://drive.google.com/file/d/1TfrYVzTykWAQ-NFLwKIwqVHsKatTT655/view https://drive.google.com/file/d/1dAgTuf6RaHJfksn60nejUZ2l8kcMVg9y/view http://www.tecnologiaradiologica.com/rxcontrastado_digestorio2.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Esofagografia#:~:text=Esofagografia%20ou%20degluti%C3%A7%C3%A3o%20de%20b%C3%A1rio,como%20problemas%20do%20tr%C3%A2nsito%20intestinal https://pt.wikipedia.org/wiki/Esofagografia#:~:text=Esofagografia%20ou%20degluti%C3%A7%C3%A3o%20de%20b%C3%A1rio,como%20problemas%20do%20tr%C3%A2nsito%20intestinal https://scielo.conicyt.cl/pdf/rchradiol/v24n2/0717-9308-rchradiol-24-02-00067.pdf file:///C:/Users/Documentos/Downloads/CBR%20-%20Gastrointestinal%20(1).pdf https://lucykerr.wordpress.com/2012/11/05/o-exame-de-intestino-pelo-ultrassom/ https://drive.google.com/file/d/1TfrYVzTykWAQ-NFLwKIwqVHsKatTT655/view
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