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A IMPORTANCIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS

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10
 (
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
)	
 (
FERNANDA NUNES BERTONI
)	
 (
A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS NA CONSTR
UÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
.
)
 (
Ribeirão das Neves
2021
)
 (
FERNANDA NUNES BERTONI
)
 (
A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS NA CONSTR
UÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
.
)
 (
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Pedagogia
Professor
(es):
Adriana Giarola Ferraz Figueiredo
;
 
Lilian Amaral da Silva Souza
;
 Natalia Gomes dos Santos
; Tirza 
Cosmos dos Santos Hirata
;
Vilze Vidotte Costa
;
 
Tutor(a) a Distancia: 
Ana Paula Primon da Silva
)
Ribeirão das Neves
2021
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2-DESENVOLVIMENTO........................................................................................5
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 9
4-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
1-INTRODUÇÃO
A temática Os desafios e as possibilidades do uso das ferramentas tecnológicas no contexto da pandemia em instituições escolares foi escolhida para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas do 1º semestre do Curso de Licenciatura em Pedagogia e, também, para que se possa consolidar uma consciência a respeito da inclusão escolar dos alunos com deficiência na escola pública que oferta educação básica. O objetivo da produção textual é reconhecer por meio de aprendizagem interdisciplinar os conteúdos abordados nas disciplinas do semestre para consolidar uma consciência sobre os direitos, aprendizagem e inclusão;desenvolver autonomia no sentido de tomar decisões complexas com ética e responsabilidade.Tem,ainda, a finalidade de oportunizar reflexões sobre as possibilidades de organização de um trabalho pedagógico que viabilize o conhecimento para todos a partir dos recursos digitais.
Em meados de março de 2020, foi instituído no Brasil a realização do ensino remoto em diferentes níveis da educação para conter a contaminação ocasionada pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19). Sendo assim, as escolas públicas e privadas tiveram que reestruturar suas atividades pedagógicas para atender aos estudantes brasileiros a partir dos meios digitais. Esse cenário apresenta a relevância da presença de tecnologias, tanto nas práticas pedagógicas quanto nos processos de formação de professores, visto que se tornam recursos de comunicação e disseminação de saberes e informações que poderão ser socializados em diferentes tempos e espaços de modo síncrono e assíncrono. (FIGUEIREDO et al 2021)
Pensar na educação desse século incluindo a Educação Especial é um grande desafio para aqueles que estão dispostos a trabalhar com ela, ajudando esses alunos que precisam de profissionais capacitados que possam estar ao seu lado, para que possam ter uma aprendizagem efetiva e duradoura que contribuirá futuramente para o seu sucesso. Já que aprender não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível. Mas para isso é preciso respeitar o ritmo de cada um e incentivá-lo. A pesquisa pretende possibilitar reflexões no contexto escolar, no que se refere à inclusão escolar com o ensino remoto. Desse modo, o trabalho visa responder ao seguinte questionamento: que caminhos pedagógicos devemos percorrer para promover o respeito às diferenças e a maneira de ser de cada um, aceitando o outro com suas limitações e potencialidades? A busca por esta solução se dará a partir da análise das contribuições do ambiente escolar no que diz respeito à diversidade humana. 
2.DESENVOLVIMENTO
2.1-Breve Histórico da Educação Especial 
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008) a educação especial se torna modalidade não mais substitutiva, mas complementar ou suplementar, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades da educação.
A educação especial é definida como uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza recursos e serviços, realiza o atendimento educacional especializado e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. (REVISTA INCLUSÃO,2008, p.15)
De acordo com o artigo 58 da LDBN (1996), conceitua-se Educação Especial como a “modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais [...]” (apud MELLO, 2005, p.12). 
Na resolução CNE/CEB nº 2/2001, no seu artigo 3º entende-se esta modalidade de educação escolar como:
Um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (apud MELLO, 2005, p.13).
 A educação constitui um poderoso instrumento de inclusão, pois o art. 26 da Declaração Universal de Direitos Humanos vincula o direito à educação ao objetivo do pleno desenvolvimento da personalidade humana.A ideia é encontrada também no art. 22 , segundo o qual” toda pessoa tem direitos sociais, econômicos e culturais “indispensáveis [...] ao livre desenvolvimento de sua personalidade”, e no art. 29 que estabelece: “toda pessoa tem deveres perante a comunidade, onde – e somente onde – é possível o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade.”
Cada indivíduo é único, possui características próprias e individuais, traz consigo vivências e experiências. Cada um tem habilidades e capacidades diferentes, um ritmo próprio. Essas diferenças individuais devem ser respeitadas, mas acima de tudo, valorizadas. Somos diferentes. Essa é a nossa condição humana. Pensamos de jeitos diferentes, agimos de formas diferentes, sentimos com intensidades diferentes. E tudo isso porque vivemos e apreendemos o mundo de forma diferente (HOFFMANN, 2004, p.11).
 Segundo Corrêa (2005), torna-se necessário acreditar no potencial desse ser que poderá estar disposto a se descobrir, a acreditar em si, na sua capacidade e, sobretudo, a sentir-se motivado diante dos estímulos que pode receber.A diversidade humana apresenta-se como algo vivido e a viver. É um caminho sem volta. Querendo ou não, todos fazem parte dessa diversidade humana. É preciso, portanto, lutar para adquirir respeito e o direito de ser diferente. Baseado nesta reflexão, Ferreira e Guimarães (2003, p. 41), registraram a seguinte ideia: 
A sociedade está se tornando mais complexa a cada dia: a diversidade aumenta de forma acelerada.Com isso, imperceptivelmente, muda também a forma de compreender o mundo e os próprios semelhantes. É este o novo paradigma que está nascendo: “viver a igualdade na diferença”, “integrar na diversidade” – eis o apelo dos líderes dos movimentos em conflito. O diferente fica cada vez mais comum.(FERREIRA e GUIMARÃES,2003, p. 41)
Para se desenvolver uma ação docente inclusiva o professor precisa vencer o desafio da dificuldade de lidar com as diferenças.Segundo Campos (2006/2007),o professor precisa desempenhar sua função a partir de uma visão renovada e integral. Mobilizar suas capacidades profissionais, sua disposição pessoal e sua responsabilidade social para desenvolver relações significativas entre o conhecimento já produzido e a realidade, procurando dar sentido à aprendizagem dos alunos. 
Pensando na importância das ferramentas digitais na construção de uma educação para todos a Tecnologia Assistiva torna-se,em tempos de pandemia,uma ferramenta indispensável para a construção do conhecimento.De acordo com a definição proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), tecnologia assistiva “é uma área do conhecimento”, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2009).
Com a chegada das tecnologias assistivas, o educador deixa de ser o detentor do saber, para ser um transformador de conquistas, um mediador. Em algumas escolas podemos presenciar mudanças, tanto nos profissionais, quanto na estrutura escolar, o Atendimento Educacional Especializado (AEE ) com as Salas de recursos multifuncionais (SRMF).
Para Bersch (2006, p.31), fazer TA na escola é buscar, com criatividade, uma alternativa para que o aluno realize o que deseja ou precisa. É encontrar uma estratégia para que ele possa fazer de outro jeito. É valorizar o seu jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. É conhecer e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador, etc. É envolver o aluno ativamente, desfiando-se a experimentar e conhecer, permitindo que construa individual e coletivamente novos conhecimentos. É retirar do aluno o papel de espectador e atribuir-lhe a função de ator. 
A Tecnologia Assistiva, segundo Bersch (2006, p. 2),deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência. Levy (1999) enfatiza que, hoje em dia, é sabido que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) vêm se tornando, de forma crescente, importantes instrumentos de nossa cultura e, sua utilização, um meio concreto de inclusão e interação no mundo.
Essa constatação é ainda mais evidente e verdadeira quando nos referimos a pessoas com deficiência. Nesses casos, as TIC podem ser utilizadas ou como Tecnologia Assistiva, ou por meio de Tecnologia Assistiva.
Utilizamos as TIC como Tecnologia Assistiva quando o próprio computador é a ajuda técnica para atingir um determinado objetivo. Por exemplo, o computador utilizado como caderno eletrônico, para o indivíduo que não consegue escrever no caderno comum de papel. Por outro lado, as TIC são utilizadas por meio de Tecnologia Assistiva, quando o objetivo final desejado é a utilização do próprio computador, para o que são necessárias determinadas ajudas técnicas que permitam ou facilitem esta tarefa. Por exemplo, adaptações de teclado, de mouse, software especiais, etc. (GALVÃO FILHO; HAZARD; REZENDE, 2007, p. 30).
De acordo com Galvão Filho (2009),as transformações necessárias na escola tradicional, no sentido da reformulação do seu discurso e das suas práticas, em direção a um maior diálogo com o que ocorre no mundo de hoje, tornam-se condição indispensável para a retomada da relevância do seu papel social e para a construção de uma escola verdadeiramente inclusiva.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As necessidades educativas especiais têm revelado quais são os tipos de ajuda que são requeridos, de modo a cumprir as finalidades da educação, visto isso, a organização do projeto político pedagógico da escola e o sistema escolar como um todo, introduz as adaptações necessárias para a inclusão e participação efetiva dos discentes com necessidades educativas especiais em todas as atividades escolares o conteúdo a ser 7 ministrado e as formas que se ensinam e avaliam, são definidas como alterações realizadas nos critérios e procedimentos de avaliação e atividades para atender às diferenças de cada educando está inovação cada vez mais vem implicando mudanças de paradigmas educacionais gerando uma reorganização nas práticas escolares baseada no propósito de ensino especializado
Em relação à BNCC(2017), o principal objetivo é promover a equidade na educação, na medida em que garante aos alunos o acesso ao mesmo conteúdo nas escolas de todo o país, e, com isso, reverter a histórica situação de exclusão social. portanto, a BNCC visa oferecer igualdade de oportunidades por meio da definição das aprendizagens essenciais que crianças e jovens precisam desenvolver ano a ano durante a educação básica.
O que se espera é que a inclusão escolar permita a interação de todos os agentes do processo educativo, como reconhecedores de uma legislação que norteia a práxis pedagógica em prol da inclusão. Culminando, com isso, na mudança de princípios e valores, para que a instituição de ensino seja, de fato, um espaço inclusivo..A intenção de refletir sobre tecnologia e a mediação pedagógica é chamar a atenção para a presença e influência que a tecnologia tem na sociedade e na educação escolar e informal, tanto na presencial como à distância. 
A mudança nos conceitos, nas atitudes, com maior valorização da figura humana é um dos fatores principais para que possamos construir planejar e idealizar um futuro próspero para as instituições escolares. 
4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia Assistiva. Disponível em www.assistiva. com.br, RS, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Lei Federal de 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, 2000.
BRASIL. [Lei Darcy Ribeiro (1996) ]. LDB [recurso eletrônico]: Lei de diretrizes e basesda educação nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 12. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2016. – (Série legislação; n. 254)
BRASIL. (1995). Diretrizes gerais para o atendimento educacional aos alunosportadores de altas habilidades/superdotação e talentos. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial.
_____. (2001d). Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/CNE/CEB.
BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Inclusão – Revista da Educação Especial. Vol. 4, nº. 1. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
BRASIL, CNE/CEB LEI DA ACESSIBILIDADE. Lei Federal n.º 10.098 de 2000. Dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida e dá outras providências.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei nº 10. 098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências Disponível em: <http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/LEIS/L10098.htm>. Acesso em: abr. 2017.
BRASIL, Lei nº10.436. Presidência da República, Casa Civil – Brasília, 2002. Disponível em http:www.leidireto.com.br/lei-10436.html, acesso em 26/04/2017
BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art.18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
CORRÊA, L.M. (2008). A Avaliação dos Alunos com NEE. In L. M. Correia, (Ed.), Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares (pp. 71-102). Porto: Porto Editora. 
CONVENÇÃOSOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA(2007). Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: decreto legislativo nº186,de 09 de julho de 2008: Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. – 5ª. Ed., rev. e atual. – Brasília 2014: Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2011.
FIGUEIREDO et al. Os desafios e as possibilidades do uso das ferramentas tecnológicas no contexto da pandemia em instituições escolares ORIENTAÇÕES PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS.. Unopar.2021
GALVÃO FILHO, T. A.; DAMASCENO, L. L. Tecnologias assistivas para autonomia do aluno comnecessidades educacionais especiais. Inclusão: Revista de Educação Especial, Brasília, DF, v. 2, n. 2, p. 25-32, 2006
GOLDFELD, M. A criança surda. São Paulo: Pexus, 1997
HEIDRICH, Gustavo. A escola que ensina a todos. Disponível em http//revistaescola.abril.com.br/inclusão/educação-especial/escola-ensina-todos-inclusao-necessidades-especiais-deficientes-politicas-publicas-flexibilizacao-508098.shtmlAcesso em:06/04/2017
HOFFMANN, Jussara. Prefácio: Inclusão: sonhar um sonho possível. In: CARVALHO, RositaEdler. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MELLO, Nalú Cordeiro de. Educação Especial: que educação é essa? In: LEBEDEFF, Tatiana Bolívar; PEREIRA, Isabella Lima e Silva (org). Educação especial: olhares interdisciplinares. Passo Fundo: UPF, 2005.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos DireitosHumanos. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Representação da UNESCO no Brasil. Brasília: UNESCO, 2008
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, realizada de 5 a 9 de março de 1990 em Jomtien, Tailândia. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2021

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