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GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO FUNDAMENTAL

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4
Faculdades Integradas Norte do Paraná – UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
MARCELLY GREGÓRIO DA SILVA FELICIANO
GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO
INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
NO ENSINO FUNDAMENTAL
São Francisco do Itabapoana - RJ
2021
MARCELLY GREGÓRIO DA SILVA FELICIANO
GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO
INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
NO ENSINO FUNDAMENTAL
Gestão do Projeto Educativo apresentado à Faculdades Integradas Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia.
Tutora à Distância: Profª. Lilian Amaral da Silva Souza.
São Francisco do Itabapoana - RJ
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1	OBJETIVO	5
5.1 OBJETIVO GERAL	5
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	5
2	PROBLEMATIZAÇÃO	6
3	REFERENCIAL TEÓRICO	7
3.1 DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO E LINGUÍSTICO	8
3.2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO PORTADOR E A FORMAÇÃO DOCENTE	8
4	MÉTODO	11
5	 CRONOGRAMA	12
6	RECURSOS 	13
7	AVALIAÇÃO 	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
O presente projeto Inclusão da Educação Especial irá proporcionar na bibliografia a educação especial sendo inclusiva para obter socialização entre professores e alunos, inserir alunos especiais no contexto educativo da escola muda a vida de muitos, inclusive de seres especiais. 
A importância do projeto aborda sua justificativa para uma reflexão dos gestores e educadores escolar, a darem mais valor no trabalho da educação especial os incluindo nas atividades e culminâncias desenvolvidas no âmbito escolar. 
As questões vinculadas no projeto tendem buscar o respeito para com a criança da educação especial, onde sua intervenção poderá ser iniciada através da roda de conversa. 
A visão do projeto aborda o objetivo de trabalhar com sua temática nas series iniciais do ensino fundamental, na perspectiva da educação inclusiva, por meio de serviços de estimulação precoce, que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social. 
Os conteúdos no projeto para a educação das séries inicias nas disciplinas de português e artes enfatiza leituras textuais, interpretação de texto, roda de conversa, ilustração, confecção de cartazes. 
O processo de desenvolvimento do projeto pode ser iniciado com a roda de conversa desenvolvendo o tema sugerido, onde o assunto é a educação especial, levantando diversas questões como: quem são os alunos especiais, se eles conhecem, fazendo dinâmica do rosto pintado para interagir uns com os outros, depois ilustrações e a confecção de cartazes, pesquisa na sala de informática, questionando a reflexão para dinamizar a realidade em que o aluno compreende estando junto com outras crianças que são especiais. 
A educação especial se expandiu e conquistou seu espaço no ensino regular, agora só falta serem mais integrados em atividades da escola, promovendo a reflexão de respeitar o direito de todos, atribuindo valores tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos (VAGULA, 2014). 
1 	OBJETIVO
1.1 OBJETIVO GERAL
Contribuir para a formação de futuro professor e possibilitar as reflexões de como e de como incluir crianças especiais nas aulas. 
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Inclusão de alunos especiais em atividades dentro da sala de aula; 
· Despertar emoções em alunos especiais e o respeito entre outros alunos com alunos especiais.
 
2 	PROBLEMATIZAÇÃO
A educação especial teve um início com um marco que abordou diversas questões, como de abandono, negação e aceitação da sociedade, e hoje na nossa realidade, perante as leis, as pessoas cumpre a inclusão social de alunos portadores especiais, porém, não permite a integração.
Vivenciamos através das disciplinas da graduação como o processo educativo no contexto histórico relacionando com a disciplina cultura e sociedade, gerando reflexões de como estão sendo incluídos os alunos especiais, na nossa prática, não ainda de modo que queremos que fosse, mas um dia conseguiremos alcançar o objetivo de que todos os professores venham fazer a sua parte para melhorarmos a educação especial.
3 	REFERENCIAL TEÓRICO
De 1937 a 1945 o Brasil passou pelo Estado Novo com forte controle estatal em todos os setores sociais, centralização da Educação e retrocesso no processo de democratização do ensino, em função de uma política explícita de favorecimento do ensino superior (SASSAKI, 2017).
A ênfase na educação como equalização das oportunidades de ascensão social, vai ceder lugar às mensagens patrióticas para despertar a consciência nacional para a necessidade de centralizar o poder político (MANTOAN, 2013). 
A partir de 1958 o Ministério de Educação começou a prestar assistência técnica-financeira às secretarias de educação e instituições especializadas, lançando as campanhas nacionais para a educação de pessoas com deficiências: Campanha para Educação do Surdo Brasileiro (CESB), em 1957; Campanha Nacional de Educação e Reabilitação dos Deficitários Visuais (CNERDV), em 1958; Campanha Nacional de Educação do Deficiente Mental (Cademe), em 1960. Enquanto isso se intensificava o debate sobre a educação popular, a reforma universitária e os movimentos de educação (MACHADO, 2011).
A Lei 4.024 de Diretrizes e Bases, promulgada em 20 de dezembro de 1961, criou o Conselho Federal de Educação e nela apareceu a expressão “educação de excepcionais” contemplada em dois artigos (88 e 89). Arruda (2014) aponta a promulgação desta lei como o marco inicial das ações oficiais do poder público na área de educação especial, que antes se restringiam a iniciativas regionalizadas e isoladas no contexto da política educacional nacional (DELORS, 2008).
Após a promulgação da LDB de 1961 começaria a ser observado o crescimento das instituições privadas de cunho filantrópico. Em 1962, por exemplo, havia 16 instituições apenas e foi criado então um órgão normativo e representativo de âmbito nacional, a Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), (FENAPAES), que realizou seu primeiro congresso em 1963. Em 1967 a Sociedade Pestalozzi do Brasil contava com 16 instituições espalhadas pelo país (MADER, 2007).
Segundo Machado (2011) cabe lembrar que a educação especial no Brasil está hoje enquadrada no contexto do pensamento neoliberal, que sabemos jogar contra a corrente da inclusão social e escolar, buscando a privatização, no sentido de reforço ao que não é público, ao privado não lucrativo, ao chamado “terceiro setor”, às “parcerias” com a sociedade civil, ao filantrópico, ao “não governamental”, ou seja, a tudo que minimiza o papel do Estado e consequentemente as ações de responsabilidade do poder público. 
3.1 DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO E LINGUÍSTICO
Análogo à todas as crianças, o desenvolvimento da linguagem em crianças com necessidades especiais ocorre a partir da interação com outros membros do seu meio cultural. Desta forma, desde muito cedo já há comunicação com a mãe por meio das interações estabelecidas (PIMENTEL, 2012).
As restrições sensoriais, motoras e intelectuais das crianças portadoras de necessidades especiais poderão ser alteradas através da estimulação precoce, que também acresce níveis de atenção, interesse e habilidades (PIMENTEL, 2012).
Os indivíduos portadores de necessidades especiais possuem déficit de atenção, além de serem afetados por fatores neurológicos como por exemplo, a redução na formação sináptica. Porém, apesar de alterações neurológicas, o desenvolvimento dessas crianças é em parte semelhante ao de crianças sem a anomalia e é por conta de tal fator que muito tem se estudado e analisado acerca dos conhecimentos em torno da mesma (SCHWARTZMAN, 1999).
As respostas do indivíduo portador de necessidades especiais são basicamente iguais, porém, não significa que a organização e o processo sejam equivalentes, pois o desenvolvimento mais lento podeser consequência de transtornos de aprendizagem. Conforme a criança cresce, as dificuldades acabam tornando-se maiores, além de fatores ambientais adquirirem grande importância. O desenvolvimento é lento, mas processa-se de forma diversificada (SCHWARTZMAN, 1999).
3.2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO PORTADOR E A FORMAÇÃO DOCENTE
De acordo com a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), qualquer criança possui a educação como direito fundamental. Devendo ser dada a oportunidade para alcançar e manter o nível adequado de aprendizagem.
Segundo a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), um dos deveres do Estado para com a educação escolar pública é o atendimento educacional especializado gratuito aos alunos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
Além disso, em conformidade com Brasil (2011), a garantia de um sistema educacional inclusivo, em todos os níveis, sem discriminação e baseado na igualdade de oportunidades é uma das diretrizes para com o dever do Estado em relação à educação das pessoas público-alvo da educação especial.
Para Mantoan (2003), a inclusão provoca uma transformação na perspectiva educacional, porque não se restringe aos alunos deficientes e aos que manifestam dificuldades de aprendizagem, mas a todos os demais, para que obtenham progresso na corrente educativa.
Em termos educacionais, esta é vista como a inserção de todos na escola regular independente, de sua condição física, mental ou psicológica. Pode ser vista como uma comunidade em que todas as crianças trabalham, aprendem juntas e desenvolvem repertórios de ajuda mútua e apoio dos colegas, não esquecendo de suas diferenças individuais (STAINBACK E STAINBACK, 2007).
Tendo em vista os estudos de Stainback e Stainback (2007), a finalidade da inclusão nas escolas é gerar um mundo em que todos os sujeitos se reconheçam e se apoiem reciprocamente.
Para Sassaki (2007), a escola inclusiva apresenta benefícios ocasionados através do aprendizado conjunto, no ensino multicultural e na didática que englobe inteligências distintas e variados estilos de aprendizagem. Por conseguinte, a educação inclusiva deverá respeitar o período e o decurso próprio de cada um.
A educação da criança portadora de necessidades especiais deverá respeitar suas necessidades, sem se divergir dos princípios básicos da educação ofertada às demais pessoas. Desta forma, as atividades elaboradas no contexto escolar não podem limitar-se ao espaço da sala de aula, mas extrapolar os muros da escola propiciando o contato com diversos lugares para conhecer o movimento das pessoas, dos animais e de tudo que está em sua volta. É necessário promover um contato amplo com o meio, para que a criança possa visualizar o mundo por um ângulo superior (ALVES, 2007).
O ensino destes indivíduos deve ser iniciado com o nascimento, obtendo continuidade durante a infância e a adolescência chegando, em alguns casos, a atingir a idade adulta, estando sujeitos a adaptações curriculares e metodologias próprias, envolvendo não só os educadores, mas também a família, profissionais da área de saúde e sociedade (SCHWARTZMAN, 1999).
É conveniente salientar que a inteligência das crianças com necessidades especiais desenvolve-se de acordo com as especificidades dos sujeitos, não existindo assim prazo determinado para a propagação da aprendizagem. Outro aspecto a ser observado é o prolongamento do tempo para o desenvolvimento das atividades, pois a concentração finda-se facilmente. Algumas crianças aprendem a ler e a escrever rapidamente, outras necessitam de um período mais longo. Por conseguinte, é necessário planejar atividades que estejam adequadas ao tempo de realização desses alunos. É fundamental a atenção com as atividades mais duradouras, não se deve exigir dos alunos um tempo de atenção muito extenso (ALVES, 2007).
Dando continuidade à análise em questão, convém mencionar que o ato de incluir pessoas portadoras de necessidades especiais em instituições escolares constitui garantir acesso a uma educação de qualidade, de forma que estas se desenvolvam progressivamente ao longo dos anos dedicados ao estudo. Portanto o processo de formação docente faz-se elemento de total importância nesse aspecto, pois o trabalho é diferenciado e necessita de maior atenção e formação adequada.
O permanente movimento na sociedade humana implica o redimensionamento de papéis das agências ou instituições sociais e dos profissionais que as integram. Nesse contexto, a formação de professores passa por uma redefinição das competências e das principais funções a eles atribuídas. A formação inicial, bem como a formação continuada dos professores visando a inclusão de todos os alunos, precisa levar em conta princípios de base que os instrumentalizem para a organização do ensino e a gestão da classe, bem como princípios éticos, políticos e filosóficos que permitam a esses profissionais compreenderem o papel deles e da escola frente ao desafio de formar uma nova geração capaz de responder às demandas do nosso século” (MANTOAN, 2008, p. 141).
 Apesar de ser de extrema importância a formação docente na junção da inclusão em escolas regulares, é responsabilidade do sistema educacional auxiliar na aprendizagem dos discentes inclusos, e ao professor, cabe facilitar o conhecimento, de forma clara e objetiva (SCHWARTZMAN, 1999).
4 	MÉTODO
Séries iniciais do ensino fundamental - Português e Artes. 
1º momento: será iniciado uma roda de conversa com diálogo com a turma sobre a educação especial? O que a turma conhece sobre a educação especial e quem são as pessoas especiais e qual a melhor forma de tratamento para com essas pessoas. 
2º momento: sobre toda conversa, em diálogo a professora vai pedir para fazerem uma produção textual, enfatizando o que é educação especial e como podemos ajudar a fazer a inclusão. 
3º momento: os alunos serão levados para a sala de informática para fazer pesquisa, portanto, todas as crianças especiais e não especiais, assim essa aula será proporcionada para todas as crianças conhecerem melhor os tipos de deficiências. 
4º momento: a professora vai fazer uma roda de conversa com os alunos e pedirem que façam as leituras das pesquisas realizadas. 
5º momento: será realizado a dinâmica dos rosto pintado, cada aluno vai receber um pincel e uma tinta guaxe de cor diferentes e irão fazer qualquer desenho no rosto, no final perguntar aos alunos se eles estão iguais e se pensam em fazer o mesmo desenho no rosto, assim o objetivo da dinâmica é proporcionar aos alunos uma reflexão de que ninguém é igual, mas somos feitos do mesmo material. 
6º momento: produção de cartazes, juntando escrita e ilustração, mostrando a importância de incluir alunos especiais na escola, colar os cartazes nos corredores da escola, assim outros alunos tomam conhecimento do tema.
 
5 		CRONOGRAMA
O tempo gasto para a realização do projeto poderá ser realizado em uma semana, podendo ser repetido em outros semestres.
6 	RECURSOS
· Tesouras
· Canetinhas
· Caderno
· Régua
· Cartolina
· Giz de cera
· Lápis de cor
· Lápis de escrever
· Tinta guache
· Pincel
7 		AVALIAÇÃO
A avaliação poderá ser realizada de acordo com as observações e anotada para sempre relembrar a forma de motivação dos alunos para incluir crianças especiais.
REFERÊNCIAS 
ALVES, Fátima. Para entender os alunos especiais. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
ARRUDA, Marco Antônio; ALMEIDA Mauro de. Cartilha da inclusão escolar: Inclusão Baseada em Evidências Científicas. Rio Preto: ABDA, 2014.
BRASIL. Constituição Federal (1988). Rio de Janeiro: FAE, 1989.
________. Declaração de Salamanca. Brasília, DF: UNESCO,1994.
________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
________. Os direitos das pessoas portadoras de deficiência. Brasília, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, 1996. 
_________. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 1996,p. 58.
_________. RESOLUÇÃO Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: CNE/CEB, 2001.
BRASIL. Ministério Público Federal. Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classe comum da rede regular. 2ª ed. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Brasília, 2004.
DELORS, Jaques (0rg) Educação um tesouro a descobrir – relatório para a comissão internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 2008.
LUCKE, M. ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MADER, Gabrielle. Integração da pessoa portadora de deficiência: a vivência de um novo paradigma. São Paulo, Memnon, 2007.
MACHADO, Nilson José. Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2011.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2013.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 2017.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: Um guia para educadores.
Porto Alegre: Artmed, 2007.

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